Projeto leva filtros de água para indígenas Indígenas Kayapó e Munduruku

Aproximadamente 3 mil Indígenas Indígenas Kayapó e Munduruku do Pará, receberam filtros para àgua potável (Foto>Reprodução)

Kayapó e Munduruku estão recebendo 600 filtros para purificar a água de rios, igarapés, nascentes e chuvas. A ação teve financiamento de R$ 200 mil do Desafio Fundo Catalisador 2030, criado pelo movimento Catalyst 2030 Brasil, e contou com aporte da água AMA, produto social da Ambev.

Com entregas iniciadas no dia 15 de fevereiro e previstas até 10 de março, o projeto “Acesso à água potável para os Mundurukus”, apresentado pela Associação das Mulheres Munduruku Wakoboru, já contemplou aldeias de Altamira, Novo Progresso e Itaituba, no Pará.

A dificuldade de acesso à água potável na região se deve à contaminação de rios e outras fontes hídricas pelo garimpo ilegal.

“Estima-se que 14 mil indígenas Kayapó e Munduruku que habitam os municípios de Altamira, Itaituba e Jacareacanga estão em situação de vulnerabilidade de acesso à água, e os filtros vão atender 21% da população”, afirma Jussara Salgado Batista, da Coordenação de Infraestrutura Comunitária do Projeto Saúde e Alegria.

Durante as entregas, são realizadas oficinas sobre manuseio e uso adequado dos filtros, e os agentes de saneamento indígena que integram o Distrito Sanitário Especial Indígena do Rio Tapajós recebem capacitação para se tornarem multiplicadores no território.

O projeto foi um dos 26 inscritos no Desafio Fundo Catalisador 2030 em 2023, que envolveu 93 organizações de todo o país.

A distribuição está sendo executada numa parceria entre Projeto Saúde e Alegria, Water is Life, Distrito Sanitário Especial Indígena Rio Tapajós e associações indígenas Pariri e Wakoborun.

O Desafio Fundo Catalisador 2030 foi a primeira ação tática do Catalyst 2030 no Brasil. Para fomentar ações colaborativas —essência do trabalho do Catalyst 2030—, desafios e projetos participantes tiveram que envolver ao menos duas instituições, membros do movimento ou indicadas por eles. O patrocinador principal foi a Ambev AMA.

Com o Desafio, o Catalyst 2030 Brasil criou um mecanismo de investimento em iniciativas brasileiras associadas ao ODS 6 da ONU, que preconiza a garantia de disponibilidade e gestão sustentável de água potável para todos.

Em 2024, o movimento realizará novos desafios para fortalecer iniciativas colaborativas lideradas por mulheres, com foco nos ODS 2, que busca alcançar a fome zero e agricultura sustentável, e o ODS 5, que promove a igualdade de gênero.

Fonte:-FOLHA UOL   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/02/2024/07:16:46

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Indígenas Kayapó, Panarà e Xikrin são recebidos na Procuradoria Geral da República

(Foto: Reprodução Rede Social) – Uma delegação de indígenas Kayapó, Panará e Xikrin foi recebida hoje pela Coordenadora da 6ª Câmara da Procuradoria Geral da República, Eliana Torelly e pelos procuradores Francisco Bastos e Felício Pontes nesta quinta-feira.

recebeu na tarde desta quinta-feira uma delegação de 20 indígenas. As lideranças Kayapó Mekrãgnotí e Panará queriam entender melhor a demora na renovação do Plano Básico Ambiental (PBA), que há 10 anos vinha ajudando a conter os impactos do asfaltamento da rodovia BR-163 sobre seus territórios. O MPF está processando a União, a Funai, o Ibama e o DNIT para fazer cumprir as condicionantes indígenas da obra, suspensas desde 2020. O procurador Francisco Barros também conversou com os indígenas do Instituto Kabu (Kayapó) e da Associação Iakeô (Panará) sobre o processo, que se arrasta há quase três anos.

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Os Kayapó da Associação Floresta Protegida também discutiram o Termo de Ajuste de Conduta que está sendo negociado com mineradoras no processo da Onça Puma e que afeta diretamente a Terra Indígena Kayapó.
Felício Pontes, também procurador do MPF, que acompanha a luta dos Kayapó desde a demarcação, na década de 1990, também conversou com as lideranças.
O MPF reafirmou seu compromisso em defender os direitos dos indígenas, já que a Sexta Câmara tem a defesa de povos originários e comunidades tradicionais como missão. (A informação do Instituto Kabú)

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::: Nossa Luta na 6 Câmara :::

Indígenas Kayapó, Panarà e Xikrin são recebidos na Procuradoria Geral da República

A Coordenadora da Sexta Câmara do Ministério Público Federal, Eliana Torelly, recebeu na tarde desta quinta-feira uma delegação de 20 indígenas. As lideranças Kayapó Mekrãgnotí e  Panará queriam entender melhor a demora na renovação do Plano Básico Ambiental (PBA), que há 10 anos vinha ajudando a conter os impactos do asfaltamento da rodovia BR-163 sobre seus territórios. O MPF está processando a União, a Funai, o Ibama e o DNIT para fazer cumprir as condicionantes indígenas da obra, suspensas desde 2020.  O procurador Francisco Barros também conversou com os indígenas do Instituto Kabu (Kayapó) e da Associação Iakeô (Panará) sobre o processo, que se arrasta há quase três anos.

Os Kayapó da Associação Floresta Protegida também discutiram o Termo de Ajuste de Conduta que está sendo negociado com mineradoras no processo da Onça Puma e que afeta diretamente a Terra Indígena Kayapó.

Felício Pontes, também procurador do MPF, que acompanha a luta dos Kayapó desde a demarcação, na década de 1990, também conversou com as lideranças.

O MPF reafirmou seu compromisso em defender os direitos dos indígenas, já que a Sexta Câmara tem a defesa de povos originários e comunidades tradicionais como missão.

Por:Jornal Folha do Progresso em 11/04/2022/07:37:57

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