O brutal assassinato de criança pelo pai que chocou a Inglaterra

Sara Sharif era uma menina alegre que sonhava em participar do X Factor — mas, a portas fechadas, era brutalmente espancada — Foto: Arquivo pessoal

A menina de 10 anos era alegre e sonhava em participar do ‘X Factor’ — mas, a portas fechadas, era brutalmente espancada. Por que ninguém conseguiu salvá-la?
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Eram 2h47 da manhã, do dia 10 de agosto do ano passado, quando a polícia de Surrey, no sudeste da Inglaterra, recebeu uma ligação do aeroporto de Islamabad, no Paquistão.

“Eu matei minha filha”, disse o homem ao telefone, aos prantos. “Não era minha intenção matá-la, mas bati demais nela.”

Ele contou ao atendente da polícia que sua intenção era apenas puni-la. “Sou um pai cruel”, acrescentou.

O homem ao telefone era Urfan Sharif.

Quando a ligação foi encerrada, o policial George Van Der Wart estava batendo na porta da casa da família Sharif em Woking.

Em um quarto no topo da escada, ele encontrou o corpo da filha de Sharif, Sara, de 10 anos, na cama inferior de um beliche, sob as cobertas.

Ao lado do travesseiro, havia um bilhete com a letra de Sharif, no qual ele dizia que havia espancado e matado a filha. “Eu perdi a cabeça”, ele escreveu.

Os exames de autópsia mostraram que Sara havia morrido devido a uma série de ferimentos e negligência. Seu corpo estava coberto de hematomas, ela tinha um traumatismo craniano, marcas de mordidas humanas e vários ossos quebrados. Ela havia sido queimada por um ferro de passar roupas doméstico.

Uma busca na casa e no jardim revelou, entre outras coisas, capuzes caseiros feitos de sacos plásticos e fita adesiva, além de um taco de críquete com o sangue de Sara. Foi um desfecho brutal para a vida de uma menina lembrada por sua ex-professora como animada, ousada e esfuziante, cujo refúgio de felicidade era estar no palco.

Sara adorava tocar violão e sonhava em participar do programa de calouros britânico “X Factor”. Sua cor preferida era rosa, e sua comida favorita era frango biryani.

Espancada, queimada e mordida

Sara cresceu em um lar onde a 'cultura de violência' era 'normalizada', disse o promotor ao tribunal — Foto: Arquivo pessoal
Sara cresceu em um lar onde a ‘cultura de violência’ era ‘normalizada’, disse o promotor ao tribunal — Foto: Arquivo pessoal

Um júri do Tribunal Central Criminal, conhecido como Old Bailey, em Londres, considerou agora Sharif e a madrasta de Sara, Beinash Batool, culpados de assassinato. Seu tio, Faisal Malik, foi inocentado da acusação de assassinato, mas considerado culpado de causar ou permitir a morte de uma criança.

Durante o julgamento de oito semanas, foi apresentado o retrato de uma jovem que foi deixada na mão pelas pessoas mais próximas a ela — as pessoas em quem ela deveria ter podido confiar.

Sara era retratada com frequência sorrindo em fotografias, mas em casa estava sendo espancada, queimada e mordida.

O julgamento mostraria repetidamente como o conselho tutelar do condado de Surrey, a Polícia de Surrey e sua escola estavam todos cientes das preocupações relacionadas à sua família, mas nenhum deles foi capaz de oferecer uma tábua de salvação para Sara.

Agora, após o processo judicial acompanhado pela BBC News e outros meios de comunicação, podemos revelar muito mais detalhes sobre o envolvimento do conselho tutelar e das varas de família na vida de Sara.

Uma menina que, aos três anos de idade, já havia sido colocada duas vezes sob acolhimento familiar (medida de proteção para crianças que precisam ser afastadas temporariamente da família de origem). E que teve sua breve vida cercada de violência.

Sara Sharif nasceu em 11 de janeiro de 2013 no Wexham Park Hospital, em Slough.

Seu pai se mudou do Paquistão para o Reino Unido para estudar. Ele se casou com a mãe de Sara, Olga Domin — que era polonesa e falava pouco inglês — em Woking, em 2009.

Antes mesmo de Sara nascer, a família já era conhecida pela polícia e pelo conselho tutelar. Os registros mostram que a polícia se envolveu quatro vezes entre 2010 e 2012.

O conselho tutelar do Conselho do Condado de Surrey estava em contato com eles desde 2010, enquanto as audiências na vara de família, em Surrey, começaram pouco antes do nascimento de Sara.

Isso se devia às crescentes preocupações relacionadas à negligência e violência na família, inclusive contra um dos irmãos de Sara, chamado no tribunal de “Z”.

Em 2010, “Z” foi encontrado sozinho em uma loja com apenas três anos. Mais tarde naquele ano, Sharif foi preso por agredir Domin. Durante a briga, ele bateu em “Z”, deixando uma marca de mão nas costas da criança.

Em 2011, “Z” disse aos professores que o “papai me bateu” e, no ano seguinte, contou a eles que a “mamãe me bateu”. A criança foi achada com uma marca de queimadura, e foi novamente encontrada sozinha em público, desta vez no centro da cidade de Woking — a cerca de 800 metros da casa da família.

Os assistentes sociais observaram “lesões inexplicáveis” em “Z” e em outro irmão de Sara, chamado no tribunal de “U”. Antes do nascimento de Sara, houve outras denúncias de agressões contra as crianças, todas negadas.

Depois houve um incidente em 2013, quando “Z” foi queimado por um ferro de passar roupas. Quando os assistentes sociais visitaram a casa da família, não encontraram lâmpadas ou roupas de cama nos quartos das crianças.

Isso fez com que Sara fosse colocada sob uma ordem de proteção logo após seu nascimento. Isso concedeu à autoridade local responsabilidade legal por Sara e seus dois irmãos, e os assistentes sociais faziam visitas frequentes à casa da família.

Ela foi colocada pela primeira vez sob acolhimento familiar por um curto período em novembro de 2014, quando tinha quase dois anos, depois que “Z” reclamou de ter sido mordido “com muita força” por Domin e “beliscado e socado” por Sharif.

Os cuidadores notaram o que pareciam ser queimaduras de cigarro em Sara e em “U”. Domin e Sharif disseram que eram marcas de catapora.

Em 2015, no meio da audiência do processo de guarda, Domin acusou Sharif de bater nela e nos filhos, e de comportamento controlador e violento. Essas alegações nunca foram analisadas judicialmente, mas Sharif concordou em participar de um curso sobre violência doméstica.

Cárcere privado

A Polícia de Surrey também estava ciente de denúncias anteriores de violência contra Sharif. Duas ex-namoradas o acusaram de cárcere privado, em 2007 e em 2009.

Após o período inicial sob acolhimento familiar, no fim de 2014, Sara, que ainda não tinha completado dois anos, voltou para casa com “U”. Mas “Z” nunca voltou a viver com a família, permanecendo sob acolhimento.

No ano seguinte, Sara passou novamente um breve período sob acolhimento familiar, desta vez quando sua mãe saiu de casa alegando violência doméstica. Quando seus pais se separaram formalmente, ela começou a morar com a mãe, inicialmente em um abrigo para mulheres. Sharif só tinha permissão para ter contato supervisionado com ela.

Durante o julgamento de seu assassinato, o júri ouviu o depoimento de um dos assistentes sociais envolvidos no caso de Sara. Em suas anotações, ele registrou que quando Sharif se aproximou de Sara durante uma sessão, ela gritou para ele “ir embora”. Ele também anotou que “U” disse que Sharif “bateu na boca da mamãe, e a fez sangrar”.

Antes de Sharif se separar da mãe de Sara, ele conheceu outra mulher, Beinash Batool, que era cliente da sua empresa de táxi.

Nos anos seguintes, Sara continuou morando com a mãe, e as coisas pareciam ter se acalmado. Mas, na Páscoa de 2019, Sharif disse que Sara havia contado a ele que Domin tinha sido violenta com ela.

Os documentos da vara de família registraram como Sara afirmou que sua mãe havia tentado afogá-la e queimá-la com um isqueiro. Ela também disse que sua mãe havia dado um tapa nela, beliscado e puxado seu cabelo. Sharif gravou algumas das alegações em um vídeo.

Não está claro se ele havia incentivado Sara.

Pela segunda vez desde o nascimento de Sara, os serviços de assistência social se envolveram, desta vez para avaliar com quem ela deveria morar. Apesar do histórico anterior de violência de Sharif, um assistente social recomendou que Sara e “U” voltassem a morar com ele.

Em outubro de 2019, a vara de família de Guildford concordou que Sara deveria voltar a morar com o pai e Batool, sua nova madrasta.

O juiz que tomou a decisão foi o mesmo que havia participado das audiências de 2013 a 2015, e estava ciente de todas as denúncias anteriores.

Domin, que aceitou o acordo, deveria ter contato com a filha por duas horas todos os sábados, supervisionada por Batool. Mais tarde, esse acordo foi rompido, encerrando o contato de Sara com a mãe.

Nessa época, Sharif e Batool estavam morando em um apartamento pequeno localizado no térreo em West Byfleet, e Sara começou a frequentar a St Mary’s Primary School.

Mas ficou claro para os moradores da rua que a situação não era boa na casa. Uma vizinha do andar de cima, Rebecca Spencer, descreveu a família como um “pesadelo”. Ela disse ao tribunal que ouvia batidas e gritos histéricos.

Em uma ocasião, quando a situação chegou ao “ápice”, ela contou aos jurados que foi até o apartamento para perguntar se estava tudo bem. Batool disse a ela que “sim, sim” antes de “fechar a porta na minha cara”.

Coberta de hematomas

Sara começou a usar hijab para ir à escola em 2022 — Foto: Divulgação/Polícia de Surrey
Sara começou a usar hijab para ir à escola em 2022 — Foto: Divulgação/Polícia de Surrey

Outra vizinha, Chloe Redwin, disse ao tribunal que ouvia tapas e gritos frequentes, além dos palavrões de Batool. Segundo ela, o único momento em que havia silêncio era quando eles saíam de férias.

O tribunal ouviu que nenhum dos vizinhos estava preocupado o suficiente para chamar a polícia ou o serviço de assistência social.

Em dezembro de 2020, Batool enviou para uma de suas irmãs, Qandeela Saboohi, algumas fotos de Sara com hematomas graves nos braços e no rosto.

Nos dois anos seguintes, ela enviou mensagens frequentes para suas irmãs sobre Sharif “espancar Sara”, deixando-a “coberta de hematomas” e incapaz de andar. Ela alegou que, em uma noite, Sharif manteve Sara acordada a noite toda fazendo abdominais.

Em uma mensagem, ela disse que teve de empurrar Sharif para salvar Sara. Nem Batool nem suas irmãs chamaram a polícia ou o serviço social.

Batool contou à família que Sara estava sofrendo bullying na escola. A professora dela, Helen Simmons, lembrou que Sara “não tinha muita facilidade para fazer amigos”, mas disse que ela “adorava estar no palco, cantar e se apresentar — esse era seu refúgio de felicidade”. Sara também gostava de ser membro do “Cool Carers’ Club”, para crianças que assumem mais responsabilidades em casa.

A diretora da escola, Jacquie Chambers, se lembrou de Sara como uma “tagarela absoluta” que sonhava em participar do “The X Factor”.

“Sempre nos lembraremos dela como aquela garotinha muito confiante, muito sorridente, cheia de energia e vida. Ela tinha uma personalidade grandiosa e vibrante. E falava pelos cotovelos com qualquer um que quisesse ouvir.”

As preocupações com Sara aumentaram em junho de 2022, quando ela foi retirada da escola para ser educada em casa.

“Isso foi motivo de preocupação porque aconteceu de forma inesperada”, afirmou Simmons durante o julgamento. Sara voltou para o novo ano acadêmico em setembro.

Foi por volta dessa época que Sara começou a usar hijab (véu islâmico). Em um vídeo caseiro de julho de 2022, que foi apresentado ao júri, Sharif é visto dando quatro tapas no rosto de Sara.

Apesar de o hijab cobrir grande parte da sua cabeça, em março de 2023, Simmons observou ferimentos no rosto de Sara. Primeiro, em 10 de março, ela viu um hematoma na parte inferior do queixo e outro na bochecha..

“Não pareciam hematomas recentes”, ela afirmou. Sara disse que havia caído em cima de uns patins, mas seu relato parecia inconsistente. Ela contou a uma amiga da escola que havia caído de bicicleta.

A escola ficou tão preocupada que encaminhou o incidente para os serviços de assistência social. Pela terceira vez, o conselho tutelar do Conselho do Condado de Surrey se envolveu no caso de Sara.

Após uma investigação de seis dias, o conselho informou à escola que nenhuma medida adicional seria tomada, mas pediu que a escola “monitorasse” a situação.

Isso aconteceu apesar de o conselho conhecer o longo histórico de denúncias de violência na família e o envolvimento da polícia desde 2010.

A escola também registrou que Batool foi vista falando palavrões bastante explícitos e abusivos em punjabi durante a saída da escola, segundo o tribunal.

Em 28 de março, Sara chegou à escola com outro hematoma. Batool disse a Simmons que o ferimento havia sido causado por uma caneta. Tudo isso foi novamente registrado meticulosamente pela escola.

No mês seguinte, a família finalmente se mudou do pequeno apartamento de dois quartos em um conjunto habitacional, em West Byfleet, para uma casa geminada maior em Woking, também de propriedade do Conselho do Condado de Surrey. Faisal Malik, tio de Sara, já estava morando com a família há cerca de quatro meses, e também se mudou para a casa nova.

A partir deste momento, Sara nunca mais voltou para a escola. Sharif escreveu um e-mail superficial para a St Mary’s Primary School dizendo que a filha estava sendo educada em casa novamente.

Qualquer chance de a escola monitorar Sara já havia acabado.

‘Ele a espancou loucamente’

Judy Lozeron morava ao lado dos Sharif em Woking.

Ela costumava observar Sara no jardim, cuidando tranquilamente do bebê da família enquanto as outras crianças brincavam.

“Ela parecia muito apegada ao bebê”, ela disse.

Mas ela nunca viu nenhum sinal de ferimento e nunca ouviu nenhum grito ou discussão na casa ao lado. A única coisa que ela notou foi o comportamento de Sara.

“Não via ela sorrir, e acho que isso é estranho, mas não havia motivo para suspeitarmos de outra coisa.”

Em 25 de maio, outra mensagem de Batool sobre Sara para a irmã dizia: “Ele a espancou loucamente. O nível de oxigênio dela caiu muito, ela está com dificuldade de ficar acordada. Ela está respirando muito, muito rápido”.

Com o passar do verão, a tortura de Sara se intensificou, em grande parte fora do alcance do olhar ou ouvido dos vizinhos. Em suas últimas semanas de vida, ela foi mordida, marcada com um ferro nos glúteos, e encapuzada com sacos plásticos presos com fita adesiva.

Sharif admitiu ter batido nela com um taco de críquete e com uma viga branca de metal que fazia parte de uma cadeira alta. Ele também acertou ela na cabeça com um telefone celular. Mas as marcas de mordidas em seu corpo não correspondiam à arcada dentária de Sharif, segundo foi informado no tribunal. Ele negou ter queimado Sara com um ferro de passar roupa.

Sara havia começado a vomitar, e estava usando fralda porque estava se sujando. Em suas últimas semanas de vida, ela sofreu pelo menos 25 fraturas e uma lesão cerebral por traumatismo.

Em nenhum momento, ela foi levada ao hospital.

Em uma tarde no início de agosto, Fiona Mellon, cujo jardim dos fundos dava para a casa dos Sharif, ouviu um grito agudo que foi subitamente interrompido.

No domingo, 6 de agosto de 2023, Sara foi filmada por Batool dançando em frente à TV, aparentemente bem. Mais tarde naquele dia, o advogado da madrasta disse que seu pai bateu nela novamente.

Na terça-feira, 8 de agosto, o corpo de Sara não aguentou mais, e ela começou a se deteriorar visivelmente. Sharif decidiu que ela estava fingindo, e bateu novamente na barriga dela com a viga de metal.

Mais tarde naquela noite, “U” enviou a seguinte mensagem a um amigo:

“Olá”
“Urgente”
“Minha irmã acabou de falecer”

Quando Sara morreu, foi o fim de uma vida em que a violência havia se tornado completamente normalizada, afirmou a promotoria durante o julgamento.

Os serviços de assistência social estiveram intermitentemente envolvidos com a família por 13 anos; seu pai havia sido preso pelo menos três vezes por violência contra adultos; e sua escola havia levantado preocupações sobre hematomas. Isso levanta questionamentos sobre se sua morte poderia ter sido evitada.

Uma questão fundamental é se deve haver uma maneira melhor de monitorar os alunos sobre os quais há preocupações quando eles são retirados da escola.

Annie Hudson, que preside o Painel de Revisão de Práticas de Proteção Infantil da Inglaterra, disse que as crianças vulneráveis podem correr mais riscos quando são retiradas da escola.

“Elas estão fora de vista, não recebem o cuidado protetor de estar na escola, e tudo o que isso oferece”, acrescentou.

Imediatamente após a morte de Sara, o Conselho do Condado de Surrey encomendou uma rápida revisão de seu envolvimento no caso dela.

Isso levou a uma revisão mais detalhada do serviço de proteção infantil local, que agora está analisando o papel da Polícia de Surrey, da escola St Mary’s, do NHS, o sistema público de saúde britânico, e do Conselho do Condado de Surrey.

A revisão vai investigar o envolvimento intermitente do conselho tutelar com Sara, que começou antes de ela nascer. E vai avaliar a investigação de seis dias sobre os hematomas observados pela professora de Sara cinco meses antes de sua morte.

Essa investigação não resultou em nenhuma ação do conselho do condado contra os pais, apesar de saberem do histórico violento de Sharif. Houve apenas uma sugestão para que a escola monitorasse Sara.

Mas os professores não puderam fazer isso depois que Sara foi retirada da escola.

Rachael Wardell, diretora executiva da área de crianças, famílias e educação continuada do Conselho do Condado de Surrey, afirmou:

“Estamos firmes em nosso compromisso de proteger as crianças, e estamos determinados a desempenhar um papel pleno e ativo na iminente revisão, junto às agências parceiras, para entender completamente as circunstâncias mais amplas que envolveram a trágica morte de Sara.”

Ela disse que o panorama completo só vai ficar claro quando a revisão independente for concluída.

“A morte de Sara é incrivelmente perturbadora, e compartilhamos o profundo horror diante dos terríveis detalhes que surgiram durante o julgamento. Não podemos sequer começar a compreender o sofrimento que a pobre Sara suportou.”

Um banco pintado com bolinhas está agora no playground da antiga escola de Sara. Ele tem uma placa onde se lê: “banco dos amigos da Sara”.

Chambers, a diretora da escola, disse que Sara era “uma menininha muito especial”.

“Na verdade, é difícil expressar em palavras”, ela acrescentou.

“Acho que nunca senti tamanha tristeza.”

 

Fonte: BBC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/12/2024/14:33:21

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Mulher descobre câncer raro após sentir coceira nas partes íntimas

Foto: ilustrativa | Paciente começou a sentir uma coceira constante e uma dor intensa ao redor dos órgãos genitais. Exames revelaram ser um câncer de vulva.

O câncer de vulva é um tipo raro de tumor, que aparece nos lábios vaginais. Normalmente, ele avança sem sintomas, mas uma coceira persistente pode ser um sinal de alerta.

A moradora da Inglaterra, Jo Shaw Pyke, de 48 anos, começou a sentir uma coceira insistente ao redor dos órgãos genitais em 2022. O sintoma era acompanhado de uma dor lacinante, que a mulher descreveu como se estivesse “urinando lâminas de barbear”.

Durante 18 meses, os médicos consultados por ela atribuíram os sintomas à menopausa e a infecções urinárias, e ela chegou a receber prescrições de seis antibióticos.

Shaw já tinha enfrentado um câncer de colo de útero e passou por uma histerectomia em 2020, mas, agora os exames realizados não revelavam nada.

“Ficava indo e voltando ao médico, mas ainda estávamos no meio da pandemia e todos estavam sendo instruídos a ficar em casa”, disse Jo Shaw, em entrevista ao Daily Mail. “Continuei falando com os médicos, mas eles continuaram dizendo “é a menopausa. É tudo a menopausa”.

Somente em dezembro de 2023, durante uma consulta médica, um caroço foi detectado na vulva de Jo Shaw, levando-a a ser encaminhada para exames mais detalhados com um ginecologista.

“Na noite anterior [à consulta], saí do banho e me enxuguei com uma toalha lá embaixo. Foi como se um raio de eletricidade tivesse passado por mim”, contou Shaw. “Algo me impulsionou a pegar um espelho, e levei o maior susto da minha vida. Corri até meu marido, mostrei para ele e perguntei: ‘O que é isso na minha vulva?’”.

Diagnóstico de melanoma da mucosa vulvar

Os exames revelaram que Shaw tinha um tumor de 8 cm, aproximadamente do tamanho de uma bola de tênis, e ela foi diagnosticada com melanoma da mucosa vulvar, com metástase para os gânglios linfáticos.

“Os médicos removeram um tumor de 8 cm. Era possível ver que metade dele era preta e a outra parte estava completamente desfigurada”, relembra Shaw.

Em janeiro de 2024, o tumor foi retirado. “Fui costurada de cima a baixo, mas todos os pontos na parte inferior se abriram, e não havia como costurar novamente. Acabei pegando infecção duas vezes”, contou.

Retorno do câncer

Em junho, uma biópsia revelou que o câncer havia retornado, e o único tratamento disponível para Shaw agora é a imunoterapia. “Com o melanoma de mucosa, não há sintomas ou efeitos colaterais significativos. Estou sendo tratada de forma paliativa”, relatou.

Em agosto, amigos de Shaw criaram uma campanha no GoFundMe para ajudar a financiar um tratamento experimental indisponível no Reino Unido.

“Se eu tiver a sorte de superar essa doença, meu objetivo será continuar a dar apoio a pacientes com câncer, seguir com meu grupo de suporte para pessoas com tumores incuráveis e ser uma defensora para quem estiver começando a jornada contra o melanoma mucoso”, declarou Shaw.

Fonte: Metrópoles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2024/10:07:03

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Enfermeira é condenada pela morte de 7 bebês, mas caso levanta dúvidas

Lucy Letby | Foto: Reprodução X

No mês passado, a sentença da enfermeira Lucy Letby, britânica de 33 anos, ecoou por toda a Inglaterra. Condenada por matar sete bebês e tentar matar outros seis, o caso de Letby ainda deixa muitas dúvidas no ar. As informações são da revista The New Yorker.

O julgamento, um dos mais longos da história inglesa, durou mais de dez meses e atraiu a atenção do público. O Guardian, em suas extensas coberturas do caso, descreveu Letby como “uma das mulheres assassinas mais notórias do século passado”, enquanto o Daily Mail a retratava como alguém que “abriu a porta para o Inferno”.

A reação foi imediata por parte do governo britânico. O Secretário de Saúde anunciou um inquérito para investigar as falhas no hospital onde Letby trabalhava, enquanto o Secretário de Justiça expressou a intenção de alterar a lei para exigir a presença dos réus durante as audiências de sentença. O primeiro-ministro, Rishi Sunak, denunciou a “covardia” dos crimes cometidos por pessoas como Letby, que não enfrentam suas vítimas.

No entanto, o aspecto mais intrigante do caso foi a aparente normalidade de Letby. Descrita por colegas como uma enfermeira dedicada e competente, contrariando a “campanha calculada e cínica de assassinato de crianças”, segundo o juiz James Goss.

A investigação concentrou-se em um conjunto de sete mortes ocorridas entre junho de 2015 e junho de 2016. Apesar de não haver evidências diretas de seu envolvimento nos crimes, um gráfico divulgado pela polícia a destacava como o “denominador comum” em eventos suspeitos. Todos os bebês, exceto um, eram prematuros; três deles pesavam menos de três libras.

No entanto, críticos apontam que o gráfico ignorava outros fatores que influenciavam a taxa de mortalidade na unidade, levantando dúvidas sobre a culpa de Letby. Ainda assim, ela foi condenada à prisão perpétua, tornando-se apenas a quarta mulher na história do Reino Unido a receber essa sentença.

Em 2015, houve um aumento na taxa de mortalidade infantil na Inglaterra e no País de Gales pela primeira vez em um século. Uma pesquisa revelou que a maioria das unidades neonatais do país enfrentava escassez de pessoal médico e de enfermagem. No mesmo ano, o Hospital Condessa tratou mais bebês do que o habitual, com muitos apresentando pesos ao nascer mais baixos e necessidades médicas mais complexas.

Letby trabalhou em uma unidade neonatal com dificuldades no Hospital Condessa de Chester, administrado pelo Serviço Nacional de Saúde, no oeste da Inglaterra, perto do País de Gales.

Em junho de 2015, três bebês faleceram no Hospital Condessa. Primeiramente, uma mulher com síndrome antifosfolípide, uma doença rara que pode causar coagulação sanguínea, foi internada após sua pressão arterial subir rapidamente, levando-a a fazer uma cesariana de emergência. Lucy Letby foi designada para cuidar de um dos gêmeos, que faleceu menos de noventa minutos após o início de seu turno, mesmo após receber fluidos intravenosos. O patologista observou uma anomalia estrutural nas artérias pulmonares do bebê e uma relação temporal entre o colapso e a inserção do cateter. No turno seguinte, Letby ajudou a configurar a bolsa de soro da gêmea sobrevivente, que também sofreu uma queda na frequência cardíaca, mas foi ressuscitada e se recuperou. O líder da unidade especulou se os bebês estavam mais vulneráveis devido à condição da mãe.

No dia seguinte, uma mãe com uma condição perigosa na placenta deu à luz um bebê no limite de peso que a unidade podia tratar. Dentro de quatro dias, o bebê desenvolveu pneumonia aguda e faleceu, sendo determinado por um patologista como morte por causas naturais. Poucos dias depois, outra mulher, após sua bolsa d’água romper, foi negligenciada pelo hospital, não recebendo antibióticos adequadamente. Após uma cesariana tardia, sua filha, que deveria ter sido tratada com antibióticos imediatamente, faleceu de pneumonia, indicando que a infecção estava presente desde o nascimento.

Quatro meses depois, outro bebê faleceu. Nascida com vinte e sete semanas, pouco além da idade tratada pela unidade, ela foi transferida para outro hospital, o Arrowe Park, para cuidados mais especializados devido a uma infecção e um pequeno sangramento no cérebro. No entanto, após retornar ao Condessa, sua condição piorou. A mãe da criança expressou preocupação com a atenção insuficiente da equipe, mencionando uma enfermeira que estava doente e tossindo dentro da incubadora da bebê.

Uma pesquisa realizada no ano seguinte com mais de mil funcionários do Condessa revelou que cerca de dois terços deles sentiam pressão para trabalhar mesmo quando estavam doentes. Durante uma tentativa de transferência para outra unidade, a bebê começou a ter dificuldades para respirar e, apesar dos esforços da equipe, não pôde ser reanimada. Os profissionais presentes compartilharam suas preocupações com a administração do hospital, resultando em uma revisão informal conduzida pela gerente da unidade neonatal.

Uma semana depois, uma mãe deu à luz trigêmeos idênticos, nascidos com trinta e três semanas. Mesmo tendo sido informada de que cada bebê teria sua própria enfermeira, Letby, que acabara de retornar de uma breve viagem à Espanha com amigos, foi designada para cuidar de dois dos trigêmeos, além de um terceiro bebê de outra família. Durante seu turno, um dos trigêmeos teve uma queda abrupta nos níveis de oxigênio e desenvolveu uma erupção no peito, levando à sua morte após duas rodadas de RCP. No dia seguinte, Letby foi a enfermeira designada para os dois trigêmeos sobreviventes. Um deles apresentava abdômen distendido, possível sinal de infecção, o que gerou preocupação. Enquanto aguardavam uma equipe de transporte, descobriu-se que um dos bebês tinha um pulmão colapsado, possivelmente devido à pressão do ventilador. Pouco depois, o segundo trigêmeo faleceu, deixando Letby visivelmente abalada.

No dia seguinte, Letby foi designada para cuidar de um bebê menino, conhecido como Criança Q, que tinha uma infecção intestinal. Em determinado momento, ele foi transferido para Alder Hey, mas retornou em dois dias. Taylor enviou uma mensagem a Letby dizendo que Alder Hey estava “tão carente de leitos que só podem acomodar pacientes de emergência. Não é um bom cuidado holístico e é péssimo para os pais dele.”

Letby também estava cuidando de outro recém-nascido em um quarto diferente, e, enquanto estava verificando esse bebê, “Criança Q”, como foi designada, vomitou e seus níveis de oxigênio caíram. Depois que ele se estabilizou, John Gibbs, um pediatra sênior, perguntou a outra enfermeira quais membros da equipe estavam presentes durante o episódio. Letby enviou uma mensagem a Taylor depois de seu turno, preocupada com o que o Dr. Gibbs estava perguntando, e ele a tranquilizou. Ela estava programada para trabalhar na próxima noite, mas Powell ligou no último minuto e disse para ela não comparecer. Pouco depois, Letby foi chamada para uma reunião, onde lhe disseram que ela era o elemento comum nas mortes e que sua competência clínica seria reavaliada.

Ela foi afastada dos serviços após voltar de férias e, desde então, começou a ser acusada pelos crimes. Ela foi diagnosticada com depressão e ansiedade após ser demitida.

Após as mortes, uma investigação de um ano começou e a polícia ouviu médicos e especialistas em cuidados infantis para constatar possível negligência no cuidado com os bebês ou eventual envolvimento de Letby nas mortes.

Em julho de 2018, a polícia prendeu Lucy Letby em sua casa, acusando-a de múltiplos assassinatos e tentativas de assassinato. Durante a busca, encontraram notas perturbadoras onde ela expressava sentimentos de inadequação e desespero, mencionando que não era boa o suficiente e desejando que as coisas voltassem ao normal. As notas revelavam um profundo sofrimento e uma sensação de desamparo.

Uma das notas ela se autoproclamava “má”, “insuficiente” e dizia “tê-los matado de propósito”.

“Era assim que eu estava sendo feita a sentir,” ela disse durante o interrogatório com um detetiva. Conforme sua saúde mental se deteriorava, seus pensamentos colapsavam. “Se minha prática não fosse boa o suficiente e eu estivesse ligada a essas mortes, então era minha culpa,” ela disse.

“Você está sendo muito dura consigo mesma se não fez nada de errado.”

“Bem, sou muito dura comigo mesma,” completou .

Depois de mais de nove horas de interrogatório, Letby foi libertada sob fiança, sem ser acusada. Ela voltou para Hereford, para morar com seus pais. A notícia de sua prisão foi publicada em jornais em todo o Reino Unido.

Erro?

Pouco depois da prisão de Letby, os consultores pediátricos organizaram uma reunião para discutir a possibilidade de uma votação de falta de confiança em Chambers, o CEO do hospital. Chambers renunciou antes da reunião. O médico Susan Gilby, que assumiu o cargo de Chambers, descreveu o sofrimento dos consultores e questionou a conduta do diretor médico do hospital, Ian Harvey. Harvey pareceu mais preocupado com o comportamento dos consultores do que com as ações de Letby.

Em setembro de 2022, um mês antes do início do julgamento de Letby, a Sociedade Real de Estatística publicou um relatório intitulado “Assassino em Série na Saúde ou Coincidência?” O relatório, enviado para a acusação e a defesa de Letby, abordou as falhas de raciocínio estatístico comuns em casos de supostos crimes cometidos por profissionais de saúde. William C. Thompson, um dos autores do relatório, destacou como casos de “assassinatos médicos” são propensos a erros devido à escolha entre teorias extraordinárias. Ele mencionou o caso de Sally Clark, uma advogada condenada erroneamente por assassinato, como exemplo de como o raciocínio estatístico pode ser enganoso em tais casos.

Durante o julgamento, surgiram controvérsias sobre a representação dos eventos médicos suspeitos, com registros imprecisos e alegações de omissão de casos relevantes. Apesar das alegações de envenenamento com insulina, os resultados não foram condizentes com uma tentativa de assassinato, pois as crianças afetadas se recuperaram ou não apresentaram sintomas graves.

Além disso, a cobertura da mídia enfatizou uma nota escrita por Letby na qual se autodeclarava “má” e admitia ter “matado de propósito”, ignorando suas explicações à polícia. Sua defesa também questionou a relevância de seu histórico de buscas na internet, argumentando que era movida por curiosidade e não continha referências a embolia aérea, ponto central das acusações.

Letby, que foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático, foi considerada incapaz de testemunhar sem estar visivelmente abalada, evidenciando o impacto psicológico das acusações e da prisão. Seus pais estiveram presentes durante todo o julgamento, testemunhando a angústia de sua filha, que, segundo relatos, se mostrava nervosa e assustada diante de qualquer ruído inesperado na sala do tribunal.

O júri deliberou por treze dias, mas não conseguiu chegar a um veredicto unânime. No início de agosto, um jurado desistiu. Poucos dias depois, Goss disse ao júri que aceitaria um veredicto de maioria de 10 a 1. Dez dias depois, foi anunciado que o júri havia considerado Letby culpada de quatorze acusações. Letby foi absolvida de duas das acusações de tentativa de homicídio. Também houve seis acusações de tentativa de homicídio em que o júri não conseguiu chegar a um veredicto.

Letby está em uma prisão administrada a oeste de Londres, a maior instalação correcional para mulheres na Europa.

Quem era

Desde a adolescência, Letby sonhava em ser enfermeira, inspirada pela gratidão às enfermeiras que a ajudaram em seu próprio parto difícil. Crescendo em Hereford, ela se destacava como a amiga gentil e alegre em seu círculo social, chamado de “família desajustada”.

Após se tornar a primeira da família a frequentar a universidade, Letby se formou em enfermagem pela Universidade de Chester em 2011 e começou a trabalhar na unidade neonatal do Hospital Condessa de Chester, onde formou laços próximos com a equipe de enfermagem. Sua personalidade tranquila e sua dedicação à profissão a tornaram uma figura querida entre seus colegas.

Fonte: FA Notícias   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2024/18:46:47

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Motorista destrói Ferrari avaliada em R$ 1,15 milhão

Fotos impactantes mostram os destroços de uma Ferrari avaliada em R$ 1,15 milhão envolvida em um acidente ao ultrapassar, em alta velocidade, um policial à paisana, na noite de Ano Novo, na Inglaterra.

O luxuoso carro esportivo, possivelmente da variante Roma, ficou encaixado entre troncos de árvores e com o capô suspenso após derrapar em direção à uma área arborizada durante más condições climáticas.

O acidente ocorreu quando o motorista dirigia em alta velocidade pela M40 em direção ao sul, perto de Warwick.

Devido ao acionamento do airbag, o motorista saiu com ferimentos leves. A polícia confirmou ao Daily Mail que ele estava sozinho no veículo.

Ao portal britânico, a Polícia de Warwickshire disse: “O piloto desta Ferrari não está tendo um ótimo começo de ano novo.”

Fonte: FOLHAMAX  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2024/17:22:27

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‘Bodas de sangue’: em casamento, homem morre ao tentar apartar briga entre familiares dos noivos

Outras seis pessoas ficaram feridas durante a confusão, que incluiu atropelamento e esfaqueamento.

O que era para ser o início de um ciclo feliz, acabou se tornando o fim de uma vida durante uma celebração de casamento. A cerimônia terminou em uma morte e outras seis pessoas feridas após uma confusão generalizada entre os familiares dos noivos, no Reino Unido, envolvendo atropelamentos, esfaqueamentos e agressões, na última quarta-feira (27). A vítima fatal tentou apartar a briga e não fazia parte da festa.

A briga teria iniciado logo após a união de Hasan Khan, de 20 anos, e sua namorada Amani, de 19 anos, em uma Mesquita em Sheffield, na Inglaterra, devido os familiares não aceitarem o relacionamento.

Segundo testemunhas, um familiar da noiva teria dito que o jovem não era bom o suficiente para Amani. Com gritos e agressões após início o ocorrido, uma mulher ficou desacordada no chão quando foi socorrida por um homem identificado como Christian Marriott, que fazia uma caminhada com sua esposa e seus dois filhos, de seis e oito anos e tentou acalmar a situação.

Em meio a briga, um suspeito jogou um carro a 80 km/h contra Christian Marriot, a mulher que ele acudia, o pai do noivo, Riasat Khan, e outras pessoas que estavam perto. Marriot, de 46 anos, morreu no local. Seis pessoas ficaram feridas durante o incidente, incluindo uma parteira que estava de folga e que também parou para ajudar. Um dos feridos precisou ser levado às pressas para o hospital, onde permanece em estado grave.

Dois suspeitos, de 23 e 55 anos, estão sob custódia polícia, que investiga o caso.

Shazia Bi, uma vizinha da família Khan que testemunhou a briga, disse ter ficado chocada com a situação.

— Era uma ocasião feliz, mas se transformou em um banho de sangue. Foi chocante.

— Este é um caso totalmente desolador em que um bom samaritano, que interveio para ajudar um estranho em seu momento de necessidade, perdeu a vida — disse à imprensa local uma autoridade policial responsável pelo caso.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/11:48:26

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Inglaterra alerta para casos de superbactéria transmitida durante sexo

A bactéria é responsável pelo aumento nos casos de diarreia intensa (que pode apresentar sangue), dor de barriga e febre no país.

A Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido (UKHSA) emitiu um alerta na última semana sobre uma versão resistente a antibióticos da bactéria Shigella sonnei, responsável pelo aumento nos casos de diarreia intensa (que pode apresentar sangue), dor na barriga e febre no país. Em 2022, quatro pacientes foram diagnosticados com o microrganismo, mas o número chegou a 97 no final de novembro deste ano.

A transmissão da bactéria Shigella sonnei feita por meio de contato sexual ocorre por lambidas na pele, preservativos ou brinquedos sexuais que contenham fezes, mesmo quando as partículas não são visíveis.

Nem todos os pacientes britânicos foram contaminados por meio de relações sexuais. Na realidade, é mais comum que a transmissão ocorra por más condições sanitárias e má conservação dos alimentos. No Brasil, por exemplo, cerca de 2% das infecções alimentares comuns são causadas por S. sonnei e S. dysenteriae. No entanto, a cepa encontrada na Inglaterra é resistente aos tratamentos com antibióticos comuns e está se espalhando por meio de transmissão sexual.

“A cepa é muito resistente a antibióticos, o que significa que o tratamento pode ser difícil e envolver internações hospitalares. Uma das melhores maneiras de proteger você e seus parceiros é praticar uma boa higiene após o sexo. Evite sexo oral imediatamente após o sexo anal, troque o preservativo entre as práticas e lave as mãos com sabão após o contato sexual”, orienta o microbiologista Gauri Godbole, da UKHSA.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/12/2023/21:46:17

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Lula chega à Inglaterra para cerimônia de coroação do rei Charles III

Após a celebração, Lula participará de uma confraternização reservada, a convite do rei, juntamente com outros
(Foto:Ricardo Stuckert / Reprodução / Twitter @LulaOficial).

Na manhã desta sexta-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou à Inglaterra, onde participará da coroação do rei Charles III, em Londres, neste sábado (6), a partir das 10h na Abadia de Westminster. O avião presidencial pousou na capital por volta das 11h no horário local – ou 7h, no horário de Brasília. Veja momento do desembarque:

 

https://twitter.com/LulaOficial/status/1654436291293921283?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1654436291293921283%7Ctwgr%5Efc304e4fff46d5f60e457afc090d24e7d62e9b9b%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpolitica%2Flula-chega-a-inglaterra-para-cerimonia-de-coroacao-do-rei-charles-iii-1.676888

 

Antes da coroação, ainda nesta sexta, o presidente brasileiro terá uma reunião com o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak. O governo federal afirma que os dois falarão sobre comércio entre os países, cooperação tecnológica e questão ambiental, mas sem previsão de assinatura de novos acordos bilaterais neste momento.

Lula também participará, em Londres, de uma recepção oferecida pela família real britânica no Palácio de Buckingham, residência oficial do monarca, na noite de sexta.

A cerimônia de coroação de Charles III e da rainha consorte Camilla será conduzida pelo Arcebispo da Cantuária, Justin Welby, a principal autoridade da Igreja Anglicana. Após a celebração, Lula participará de uma confraternização reservada, a convite do rei, juntamente com outros chefes de Estado que estarão em Londres para as festividades.
Diplomacia

A viagem de Lula ao Reino Unido é considerada pelo governo federal como parte do relançamento das relações diplomáticas do Brasil desde a posse presidencial em janeiro. De lá para cá, o presidente já visitou Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China, Emirados Árabes, Portugal e Espanha e teve encontros com diversos líderes mundiais tanto no Brasil como no exterior.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 05/05/2023/09:22:45, Com informações do O Liberal.

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Governador do Pará, Helder Barbalho publica convite do Rei da Inglaterra para discutir biodiversidade

Governador do Pará Helder Barbalho — Foto: Reprodução / TV Liberal

Convite foi publicado por Helder nas redes sociais nesta segunda-feira (13).

O governador do Pará, Helder Barbalho publicou nas redes sociais nesta segunda-feira (13) um convite do Rei da Inglaterra, Charles III para uma recepção em apoio à ação global sobre biodiversidade, que deve ocorrer no palácio de Buckingham, na próxima sexta (17).

Convite postado por Helder Barbalho nas redes sociais. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Convite postado por Helder Barbalho nas redes sociais. — Foto: Reprodução / Redes sociais

O convite foi mencionado durante uma entrevista ao vivo para o programa Conexão GloboNews e também publicado nas redes sociais do governador.

  “Fui convidado pelo Rei Charles lll para uma recepção em apoio à ação global sobre biodiversidade, no palácio de Buckingham. A Amazônia é a região com a maior biodiversidade do planeta, e por isso, é central nesta discussão”, disse em uma postagem na internet.

Publicação de Helder anuncia convite de Charles lll. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Publicação de Helder anuncia convite de Charles lll. — Foto: Reprodução / Redes sociais

O g1 Pará procurou a Embaixada Britânica no Brasil, que não se manifestou até a publicação desta matéria.

Anunciado na última terça (7), Helder assinou um decreto de emergência ambiental, que prevê reforço de segurança em 15 municípios onde há garimpo e desmatamento ilegal no Pará.

O período tem prazo de 180 dias nas seguintes cidades: Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia.

COP e Belém

Recentemente, o governador também esteve presente na 27ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), em Sharm el-Sheikh, no Egito, onde lançou o “Plano Estadual de Bioeconomia”.

A iniciativa busca trabalhar em três eixos centrais: patrimônio cultural e patrimônio genético; cadeias produtivas e negócios sustentáveis; e pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Ao assumir a presidência do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal (CAL), em janeiro, Helder afirmou que ia formalizar o interesse da região de sediar a COP 30 em 2025.

O pedido foi oficializado pelo Itamaraty no mesmo mês e confirmado pelo presidente Lula (PT). Assim, a capital paraense é a candidata brasileira. (Com informações de Juliana Bessa — g1 Pará).

Jornal Folha do Progresso em 13/02/2023/16:00:12

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Cachorro encontra vibrador e o carrega em passeio

O cachorro trouxe o objeto para a tutora, que tentou tirar da boca do vira-lata, mas sem sucesso (Foto:Reprodução)

Charlie, um vira-lata caramelo, passeava com a tutora, Klara Robson, em um parque na cidade de Chesterfield, na Inglaterra. Entre brincadeiras e corridas, o cachorro retorna com um objeto roxo e diferente na boca: um vibrador. A foto do cãozinho com o novo brinquedo viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (7).

O vibrador foi encontrado por Charlie em um matagal do parque. O cachorro trouxe o objeto para a tutora, que ao ver do que se tratava, tentou tirar da boca do vira-lata, mas sem sucesso.

Klara contou à imprensa local que passou 15 minutos tentando arrancar o vibrador do animal, que não queria soltar. Além de Charlie, outro cachorro se juntou à brincadeira, também querendo o vibrador.

Por:ORM/Redação Integrada com informações da revista Glamour
07.10.20 21h59

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Brasil se aproxima da Inglaterra no total de mortes por covid-19

(fOTO:© Reuters)- O Brasil novamente foi o país que mais confirmou casos da covid-19 em 24 horas, assim como nas mortes confirmadas neste período.
Brasil se aproxima da Inglaterra no total de mortes por covid-19
Enquanto a Europa vive um relaxamento progressivo nas medidas de isolamento social e divulga números decrescentes de novos casos e de novas mortes provocadas pela covid-19, o Brasil continua a renovar seus números diários da doença causada pelo novo coronavírus nos patamares mais altos já alcançados pelo país até o momento. Este movimento fez o Brasil chegar perto do Reino Unido no total de mortes: são 39.680 óbitos aqui e 41.128 na nação europeia, segundo país com mais mortes pela doença. Os Estados Unidos estão em primeiro, com mais de 112 mil mortes.

Apesar do número parecido de vítimas fatais da covid-19, os dados diários diferem muito entre os dois países, com o Brasil registrando muito mais mortes e casos a cada dia. Nesta quarta-feira, 10, foram confirmadas mais 1.274 mortes no Brasil, enquanto o dado do Reino Unido foi de 245. Em novos casos, a diferença é ainda maior: foram 32.913 contaminações confirmadas no Brasil nas últimas 24 horas e 1.003 no Reino Unido.

O Brasil novamente foi o país que mais confirmou casos da covid-19 em 24 horas, assim como nas mortes confirmadas neste período. Os Estados Unidos, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), confirmaram hoje mais 17.376 infecções por coronavírus e também mais 950 mortes. Foi o segundo país do mundo com mais casos e mais mortes diárias.

No acumulado, o Brasil tem agora 772.416 casos de covid-19 registrados desde o começo da pandemia, o segundo maior número do mundo, atrás dos EUA, com 1.973.797. Globalmente, de acordo com compilação feita pela Universidade Johns Hopkins, 7,3 milhões de pessoas já foram infectadas e 413 mil morreram por causa da covid-19.

por Estadao Conteudo
10/06/20 20:15 ‧

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