Fogo já destruiu 10% da área de floresta na TI Mãe Maria, no Pará; aulas foram suspensas nas aldeias e animais tentam fugir das chamas

Incêndio na TI Mãe Maria fere e mata animais silvestres — Foto: Reprodução/Redes Sociais

A Defesa Civil de Bom Jesus do Tocantins e lideranças indígenas pedem ajuda do governo federal para combater o incêndio na Terra Indígena Mãe Maria, no sudeste do Pará.

O fogo se espalha há onze dias pelo território e já destruiu cerca de 10% da área de floresta, segundo as autoridades municipais. Diversos animais morreram queimados e casas foram atingidas. Por causa dos riscos, as aulas nas escolas das aldeias foram suspensas.

No total, 25 bombeiros militares do Pará e indígenas voluntários trabalham para conter as chamas, um efetivo considerado baixo para atender os 62 mil hectares (o equivalente a 62 mil campos de futebol) do território indígena.

“Precisamos de apoio aéreo e os órgãos federais podem ajudar com isto. As nossas equipes não conseguem chegar aos pontos de focos dentro da mata, porque fica distante”, destacou Nandiel Nascimento, da Defesa Civil Municipal.

O clima quente e seco faz com que o fogo a se espalhe rapidamente pela mata, com a ajuda dos ventos.

Nesta quarta-feira (12), o líder da aldeia Gavião Parkatêjê, Katê Parkatêjê, compartilhou um vídeo que mostra a TI Mãe Maria em chamas. Na gravação, ele cobra a dos órgãos federais ligados ao meio ambiente e aos povos indígenas. Assista:

Líder indígena da TI Mãe Maria faz apelo para autoridades para combater incêndio

O g1 solicitou um posicionamento para a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério do Meio Ambiente, e Secretaria de Saúde Indígena, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Katê Parkatêjê luta para conseguir chamar a atenção das autoridades federais sobre o incêndio na área. Segundo ele, 15 quilômetros de mata foram queimados.

“Precisamos de ajuda urgente! A Mãe Maria está pegando fogo!”

Na aldeia onde mora, um quati foi resgatado. O animal tentava fugir do fogo e estava com a pata e a barriga queimadas. Veja:

Animais feridos tentam fugir de incêndio na Terra Indígena Mãe Maria, no Pará

As lideranças indígenas não conseguem contabilizar o número de animais que morreram queimados no incêndio, mas ressaltam que basta caminhar pelas cinzas da floresta da TI Mãe Maria para encontrar os bichos. Na terça-feira (11), um jabuti foi encontrado carbonizado.

Desde o último domingo (8), indígenas voluntários tentam salvar livros e outros materiais de uma escola na aldeia Gavião Parkatêjê. As aulas estão suspensas desde o início da semana.

“A escola é de madeira e o telhado é ecológico. Uma brasa que caia aqui vai destruir tudo”, frisou a professora indígena Amjijaxwyire Gavião.

O fogo já destruiu casas nas aldeias da TI Mãe Maria. Sean Gavião queimou a mão e o braço tentando ajudar a combater as chamas e um dos imóveis.

Dados da plataforma BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que entre 1º e 11 de setembro de 2024, 290 focos ativos (que indicam queimadas em áreas de vegetação) foram detectados na Terra Indígena Mãe Maria.

O número é sete vezes maior que o registrado nos onze primeiros dias de setembro de 2022, quando os incêndios na TI destruíram uma escola. Naquele ano, 43 focos ativos foram registrados no período.

Em 2023 e em 2021, a plataforma BDQueimadas não apontou a existência de focos na TI Mãe Maria, nos primeiros dias de setembro.

Leia também: Suspeito de incendiar área equivalente a 6,8 mil campos de futebol é preso no Pará; fogo destruiu lavouras de cacau

Atualmente, com um cenário de destruição a Mãe Maria é a 9ª terra indígena com maior número de focos ativos. A TI Kayapó registra o maior número de focos ativos no Pará. São 46.293 nos onze primeiros dias deste mês.

Terras indígenas com maior número de focos ativos no Pará, entre 1 de setembro de 2024 e 11 de setembro de 2024, conforme o Inpe:

TI Kayapó: 46.293 focos

TI Xikrin do Rio Catete: 9.139 focos

TI Badjonkore: 4.771 focos

TI Apyterewa: 4.098 focos

TI Munduruku: 3.322 focos

TI Menkragnoti: 3.207 focos

TI Baú: 1.043 focos

TI Kayabi: 976 focos

TI Mãe Maria: 290 focos

TI Cachoeira Seca: 214 focos

No último dia 3 de setembro, o Ministério Público Federal (MPF) convocou uma reunião emergencial com o Ibama, Funai, Corpo de Bombeiros de Marabá e da Defesa Civil de Bom Jesus do Tocantins, além de representantes da TI Mãe Maria.

Na ocasião, foram relatadas as dificuldades estruturais e operacionais para atendimento eficiente pelos órgãos de estado. Como exemplo, foi citado o encerramento da Brigada na TI Mãe Maria por limitação dos recursos.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/2024/09:04:09

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Alarmante: Imagens de satélite mostram que mancha de fogo encobre Novo Progresso e mais de 500 km de extensão da Amazônia

(Foto: Reprodução ) – Alarmante: Imagens de satélite mostram que mancha de fogo encobre mais de 500 km de extensão da Amazônia
Esse fenômeno que afeta áreas de diversos biomas, já atinge os estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Mato Grosso.

Uma vasta mancha de fogo, com mais de 500 km de extensão e 400 km de largura, tem se alastrado pela Amazônia, conforme imagens captadas pelo satélite europeu Copernicus. Esse fenômeno alarmante, que afeta áreas de diversos biomas, já atinge os estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de regiões na Bolívia, Paraguai e Peru. A expansão das queimadas tem sido acelerada pela seca, que atinge essas áreas há meses, intensificando uma crise ambiental de grandes proporções.

No dia 29 de agosto, o satélite capturou imagens reveladoras do avanço do fogo. Até o dia anterior, a mancha se concentrava em áreas do Amazonas, Rondônia e Mato Grosso. Porém, com o passar dos dias, Acre e Mato Grosso do Sul foram também englobados pela destruição, formando um verdadeiro cinturão de fogo que ameaça o equilíbrio ecológico de várias regiões. O município de Novo Progresso, no Pará, por exemplo, registrou um aumento considerável de queimadas, intensificando ainda mais o cenário de devastação.

Situação crítica em diversos biomas

Dados do Programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostram que, apenas entre 1º de janeiro e 30 de agosto de 2024, a Amazônia já registrou mais de 61 mil focos de queimadas. O Pantanal, outro bioma fortemente impactado, contabilizou quase 9 mil focos no mesmo período. Ambos estão dentro da área afetada pela mancha de fogo, o que preocupa especialistas pela extensão e intensidade dos incêndios.

O estado do Mato Grosso lidera em número de focos de incêndio, com 24,8 mil registros de janeiro a agosto. Em resposta ao agravamento da situação, o governo estadual declarou, na última sexta-feira, estado de emergência por 180 dias. O objetivo é mobilizar recursos e ações para combater as queimadas, que já se tornaram recorrentes especialmente na região do Pantanal, um dos ecossistemas mais vulneráveis às queimadas prolongadas.

O Amazonas, com 14,4 mil focos de incêndio no mesmo período, enfrenta uma crise ambiental ainda mais profunda. Além das queimadas, o estado sofre com a seca severa que reduziu os níveis dos rios, impactando diretamente a população ribeirinha e a biodiversidade. Todos os 62 municípios amazonenses foram declarados em estado de emergência no dia 28 de agosto, uma medida tomada pelo governo estadual diante da combinação devastadora de seca e fogo.

No Pantanal, que abrange parte do Mato Grosso do Sul, o cenário não é menos preocupante. Com 9,9 mil focos de queimadas registrados nos últimos três meses, o bioma tem sido devastado pelo fogo, com enormes perdas para a fauna e flora locais. O estado foi um dos primeiros a declarar estado de emergência, em 24 de julho, e continua a enfrentar grandes desafios para conter a destruição.

Rondônia também bateu recordes de queimadas, com o maior número de focos registrados em em um mês de agosto dos últimos cinco anos: 6.223. Nesta semana, o governo estadual implementou uma proibição do uso de fogo em todo o território por 90 dias. Além disso, o governo federal reconheceu a situação de emergência em 18 municípios de Rondônia devido à estiagem.

O Acre registrou 2.654 focos de incêndio de janeiro a agosto. O estado declarou situação de emergência ambiental já em junho deste ano devido à diminuição das chuvas e ao aumento do risco de incêndios florestais.

Seca intensifica o problema

A falta de chuvas é um dos principais fatores que agravam a crise ambiental na região. O meteorologista Leonardo Vergasta, do Laboratório do Clima (Labclim) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), explicou que a mancha de fogo capturada pelo satélite indica uma alta concentração de dióxido de carbono na atmosfera, consequência direta das queimadas. O acúmulo desse gás intensifica o efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global e afetando o equilíbrio climático da região.

Estados como Mato Grosso e Rondônia já enfrentam mais de 90 dias sem chuvas significativas. No sul do Amazonas e no Acre, a estiagem dura cerca de três semanas, o que dificulta ainda mais o combate aos incêndios. Sem chuvas, o solo permanece seco, tornando a vegetação altamente inflamável e facilitando a propagação do fogo. O cenário de devastação é agravado pelas previsões meteorológicas, que não indicam chuvas significativas para as próximas semanas.

Impactos ecológicos e socioeconômicos

As consequências das queimadas e da seca vão além do impacto imediato sobre a vegetação e os animais. Populações indígenas, ribeirinhas e rurais que dependem diretamente dos recursos naturais da floresta também estão entre os mais afetados. A fumaça proveniente das queimadas aumenta os casos de doenças respiratórias, especialmente em crianças e idosos, e as perdas econômicas relacionadas à agricultura e ao turismo são significativas.

Especialistas alertam que as queimadas e a seca podem causar danos irreversíveis à Amazônia e ao Pantanal, dois dos biomas mais ricos em biodiversidade do mundo. A recuperação dessas áreas, mesmo com o fim das queimadas, será um desafio de longo prazo, exigindo esforços conjuntos de governos, organizações ambientais e a sociedade.

O governo federal e as autoridades estaduais já começaram a implementar ações emergenciais para tentar conter o avanço das queimadas, mas o combate ao fogo em áreas tão vastas e de difícil acesso continua a ser um grande desafio logístico e operacional.

A crise ambiental que afeta a Amazônia e o Pantanal em 2024 é um lembrete alarmante da urgência de medidas eficazes para preservar os ecossistemas naturais e combater as mudanças climáticas que têm exacerbado a ocorrência de eventos extremos como este.

https://youtu.be/4-B1F3VFUmc

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https://www.instagram.com/reel/C_Vs-tDuipz/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Fonte: AM/UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2024/05:30:38

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Novo Progresso, Altamira e São Félix do Xingu concentram 63% do total de focos de incêndios, nos dois primeiros dias de setembro

Operação Fênix combate focos de queimadas em Novo Progresso e outras cidades do Pará. — Foto: Reprodução / Corpo de Bombeiros | Nas primeiras 48 horas de setembro de 2024, o Pará foi o estado que apresentou o maior número de queimadas no Brasil, tendo registrado 2800 focos ativos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Este índice é quase seis vezes maior que o listado nos dias 1 e 2 de setembro do ano passado, quando 479 focos foram detectados. O problema já afeta também a capital do Estado, Belém, que amanheceu coberta por fumaça, nesta terça-feira (3). (assista ao vídeo acima)

Segundo a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) satélites detectaram focos de queimadas em uma área próxima ao lixão do Aurá, no limite entre os municípios de Belém e Ananindeua.

A Reportagem solicitou o posicionamento para a Semas em relação a estes focos e também ao Corpo de Bombeiros para saber se houve acionamento para alguma ocorrência de incêndio na área do Aurá, mas nenhuma resposta foi dada até a publicação desta matéria.

A fumaça, na verdade, apareceu de madrugada conforme registros feitos por motoristas que percorriam a rodovia BR-316, pelos municípios de Benevides e Marituba, na Região Metropolitana de Belém.

Ambas cidades integram a Região Metropolitana de Belém e estes focos podem ter contribuído para a fumaça na área urbana da capital.

Dados obtidos na plataforma Painel do Fogo, sistema gerenciado pelo Censipam e Inpe para dar suporte às operações de combate ao fogo, mas que não contabilizam como índices oficiais sobre focos ativos, apontam ainda focos de queimadas em Santa Izabel do Pará e Castanhal.

Na última segunda-feira (2), o Corpo de Bombeiros foi acionado para combater um princípio de incêndio em uma área de mata no bairro do Curió-Utinga, que fica próximo, inclusive, ao Parque Estadual do Utinga, em Belém.

Focos por mês

De 1º de janeiro de 2024 até 2 de setembro de 2024, o Pará registrou 21.772 focos ativos, segundo o Inpe. Ou seja, o número de focos apontados nas últimas 48 horas representa 12,86% do total registrado ao longo deste ano.

Agosto foi o mês com maior índice de queimadas no Pará, com 13.803 ocorrências de focos.

Em julho foram 3.265 focos ativos detectados no território paraense. Confira os dados do 1º semestre por mês a mês:

  • Janeiro: 633 focos
  • Fevereiro: 260 focos
  • Março: 113 focos
  • Abril: 52 focos
  • Maio: 211 focos
  • Junho: 635 focos

Cidades

Segundo o Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Inpe, o maior número de focos ativos (que é o que indica onde há queima de vegetação) estão concentrados nas regiões sudeste e sudoeste do Pará.

Os municípios de Altamira, São Félix do Xingu e Novo Progresso concentram 63% do total de focos, nos dois primeiros dias de setembro. De um total de 2800 focos registrados no território paraense, 1.764 ocorreram nestas cidades.

  • Altamira: 632 focos (22,6%)
  • São Félix do Xingu: 624 focos (22,3%)
  • Novo Progresso: 508 focos (18,1%)

Nenhum outro município paraense registrou números tão elevados de queimadas. Itaituba, que ocupa o 4º lugar no ranking, apresentou 169 focos (6% do total) entre os dias 1 e 2 de setembro de 2024.

Fogo na Serra Três Poderes

A Serra Três Poderes vêm sofrendo com focos de incêndio há pelo menos cinco dias, em Tucumã, no sudeste paraense. Para controlar as chamas, uma brigada do corpo de bombeiros foi enviada ao município.

A fumaça provocada pelo fogo se espalhou pela cidade, mas segundo o Corpo de Bombeiros o fogo já está controlado.

A Serra Três Poderes abriga uma área de preservação permanente e um campo experimental onde são cultivadas mudas de cacau e outras culturas.

Uma equipe da Operação Fênix atua na região realizando rescaldo para evitar que o fogo volte a consumir a vegetação.

Decreto

No último dia 27 de agosto, o governo do Pará baixou um decreto em que proíbe o uso de fogo por 180 dias no território paraense. Em Novo Progresso, no sudoeste do Estado, um homem foi autuado em flagrante por fogo em uma área de mata, numa propriedade particular.

 

https://youtu.be/Zu9Y9vmHELA

 

Fonte: G1 PA   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2024/08:20:33

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Incêndios florestais destroem plantações de cacau e afetam saúde de 600 indígenas no Pará

Bombeiros combatem focos de calor — Foto: Reprodução/TV Liberal

Indígenas da aldeia Munduruku e produtores de cacau em Ourilândia do Norte têm sofrido com os incêndios na região.

Os incêndios florestais têm afetado a saúde de 600 indígenas que vivem na terra indígena Munduruku, em Jacareacanga, e destruído plantações inteiras de cacau, ameaçando a cadeia econômica do fruto, em Ourilândia do Norte, no Pará.

O Pará é responsável por 51,8% da produção nacional de cacau. As lavouras atingidas ficam em um assentamento distante a 20 quilômetros da sede do município de Ourilândia do Norte.

“O que vou fazer agora? Como vou tirar o sustento da minha família?”, questionou o produtor Joaquim Ciríaco.

Ele caminha emocionado entre as cinzas do que sobrou na plantação de três mil pés de cacau. “Queimou tudo! Só não queimou o barro porque apaguei o fogo a tempo. É triste demais”, contou emocionado, enquanto tenta combater os focos que ainda surgem próximo a lavoura dele.

Ourilândia do Norte ocupa o 7º lugar no ranking das cidades paraenses com maior número de focos de calor nos últimos três dias, segundo ao Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). São 27 focos registrados entre quarta-feira (28) e sexta (30).

Já Altamira, no sudoeste do estado, concentra o maior número de focos de calor no estado (318 focos). No mesmo período o Pará registrou 1.253 focos de calor. As queimadas têm resultado em danos ao meio ambiente, afetado populações indígenas e impactado na economia.

Na terça-feira (27), o governo do Estado publicou decreto no qual proíbe o uso do fogo em território paraense.

Plantação de cacau é destruída pelas queimadas — Foto: Reprodução/TV Liberal
Plantação de cacau é destruída pelas queimadas — Foto: Reprodução/TV Liberal

No assentamento Casulo II Raimundo Paulino da Silva Filho, criado em 2020, as lavouras de cacau também foram destruídas pelo fogo que já se espalhou por 25 quilômetros de floresta.

“Queimou tudo! Destruiu tudo. Queimou o nosso cacau”, lamentou o agricultor Sirlei Fonseca.

O incêndio também destruiu a plantação do vizinho dele, que ainda não teve tempo de contabilizar o prejuízo.

“A situação é triste. Acordo 5h para combater o fogo e evitar o maior prejuízo”, disse o agricultor João Alves Bezerra.

A prefeitura de Ourilândia do Norte decretou situação de Emergência por 180 dias. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente solicitou reforços para o Corpo de Bombeiros. Uma equipe foi deslocada de São Félix do Xingu.

Os militares são os mesmos que atuaram na operação Fênix, que combate incêndios florestais e desmatamentos no Pará.

O trabalho de combate ao fogo exige uma atuação continua de bombeiros que atuam mesmo quando as chamas são controladas aparentemente.

“Estamos verificando a área e orientando a população local a respeito das queimadas que são crime”, destacou o tenente Victor, do Corpo de Bombeiros.

Indígenas

A paisagem ao redor da aldeia indígena Missão São Francisco, na terra indígena Munduruku, em Jacareacanga, também mudou nos últimos dias e está coberta pela fumaça por conta dos incêndios florestais, há quase duas semanas.

Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/08/2024/09:31:44

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MPF pede medidas urgentes para combater queimadas em terra indígena e assentamento em Novo Progresso e cidades do PA

Projeto de assentamento Terra Nossa, no Pará, é área onde queimadas são registradas — Foto: Reprodução / CPT Pará

Ações devem se concentrar na Terra Indígena (TI) Munduruku e no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa. De acordo com o Inpe, o Pará foi o estado com maior número de focos de calor neste fim de semana.

O Ministério Público Federal (MPF) divulgou, nesta segunda-feira (26), que pediu a órgãos federais e estaduais do Pará que tomem medidas urgentes para combater as queimadas na Terra Indígena (TI) Munduruku e no Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Terra Nossa, localizados em Novo Progresso e Altamira, sudoeste paraense.

Como o acesso a estas áreas apresenta uma série de dificuldades logísticas, o MPF pede o envio de aeronaves para que o Ibama atue no território indígena e para que a Polícia Federal (PF) realize trabalhos tanto na TI, quanto no PDS.

As solicitações foram feitas na sexta-feira (23). Entre os órgãos acionados pelo MPF estão a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Exército Brasileiro. O g1 solicitou um posicionamento para cada um deles e aguarda retorno.

Nos ofícios enviados às autoridades, a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa ressalta a preocupação com a segurança das comunidades e das equipes de combate aos incêndios.

Denúncias apontam que a origem dos incêndios pode ser criminosa e que pessoas responsáveis pelas queimadas estariam retaliando lideranças socioambientais locais, por meio de ameaças e tentativas de lesão corporal e de homicídio.

Focos de calor

De acordo com o Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Pará foi o estado com maior número de focos de calor no fim de semana (sábado, 24, e domingo, 25). Foram 1103 focos, registrados.

Isto deixa as autoridades em alerta para o risco de incêndio e queimadas em florestas, unidades de conservação e áreas de preservação.

São Félix do Xingu, Altamira e Novo progresso são as cidades paraenses com maior número de focos de calor. Elas registraram, respectivamente, 272, 206 e 183 focos, segundo o BDQueimadas.

Projeto Terra Nossa

O Ministério Público Federal pontuou a necessidade de uma atuação mais forte da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) no combate aos incêndios no PDS Terra Nossa. Um ofício foi enviado à Diretoria de Fiscalização Ambiental do órgão.

Para o MPF é fundamental que o combate aos incêndios no PDS seja feito de forma conjunta e coordenada com a PF, PRF, Ibama e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O Incra, por sinal, recebeu uma série de solicitações do MPF, entre elas informações sobre um ocupante do PDS suspeito de crimes ambientais, ameaça e tentativa de lesão corporal e de homicídio.

O objetivo do pedido é apurar se o suspeito tem perfil de beneficiário do programa de reforma agrária e se a área ocupada por ele é passível de regularização fundiária.

Investigação

É importante ressaltar que, em 2022, a PF abriu um inquérito para investigar incêndios no PDS Nossa Terra, no episódio em que ficou conhecido por ‘Dia do Fogo’, no qual fazendeiros, grileiros e produtores rurais queimaram florestas e unidades de conservação.

Em outubro de 2023, indígenas da etnia Munduruku flagraram queimadas na TI Sawré Muybu, que fica em Itaituba, sudoeste do Pará.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/08/2024/08:08:21

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Desmatamento na Amazônia no 1º bimestre atinge a menor taxa dos últimos 6 anos, aponta Imazon

Sobrevoo mostra desmatamento em área da floresta amazônica em Manaus, no Amazonas. — Foto: REUTERS/Bruno Kelly/File Photo

A Amazônia Legal teve no primeiro bimestre de 2024 o menor índice de desmatamento em seis anos, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgados nesta segunda-feira (18).

👉 🌱 A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba a área de 9 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão).

No ano passado, neste mesmo período (janeiro e fevereiro) foram derrubados 523 km² de floresta no bioma, área que equivale ao tamanho de Brasília.

Já em 2024, foram derrubados 196 km². Com isso, é possível dizer que o desmatamento no bioma teve a menor taxa dos últimos seis anos e uma diminuição de 63% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do instituto, que diferem da metodologia do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares (entenda mais abaixo).

EXCLUSIVO: 60% de tudo que nasce depois de um desmatamento é destruído na Amazônia

Embora a notícia seja positiva, o Imazon alerta para o fato de que o desmatamento no primeiro trimestre de 2024 ainda vem ultrapassando os níveis registrados nos mesmos meses entre 2008 e 2017, com exceção de 2015.

Durante esse período, a derrubada de florestas permaneceu abaixo de 150 km² em todos os anos, com base no monitoramento por imagens de satélite do instituto.

Para ilustrar a extensão do desmatamento na Amazônia nos meses de janeiro e fevereiro de 2024, pode-se observar que a área perdida de floresta supera os territórios de três capitais brasileiras: Vitória (97 km²), Natal (167 km²) e Aracaju (182 km²).

Esses dados mostram que ainda temos um grande desafio pela frente. Atingir a meta de desmatamento zero prometida para 2030 é extremamente necessário para combater as mudanças climáticas. Para isso, uma das prioridades do governo deve ser agilizar os processos em andamento de demarcação de terras indígenas e quilombolas e de criação de unidades de conservação, pois são esses os territórios que historicamente apresentam menor desmatamento na Amazônia.

— Larissa Amorim, pesquisadora do Imazon.

Ranking do desmate por estados

Já em relação aos estados que integram a Amazônia Legal, nos primeiros dois meses de 2024, os estados com maior desmatamento no bioma foram Mato Grosso (32%), Roraima (30%) e Amazonas (16%), totalizando 152 km² de floresta destruída, representando 77% do total na região.

Ainda segundo o Imazon, Mato Grosso viu seu desmatamento impulsionado pela expansão agropecuária, especialmente em municípios como Feliz Natal, Nova Maringá, Juína, Juara, Marcelândia e Canarana.

Já Roraima testemunhou avanços de desmatamento até dentro de terras indígenas, com oito territórios listados, incluindo Yanomami, Manoá-Pium e Raposa Serra do Sol.

No Amazonas, destaca-se a expansão do desmatamento em assentamentos, com municípios da região Sul sendo os mais afetados.

Imazon

O sistema do Imazon detecta áreas desmatadas em imagens de satélites de toda a Amazônia Legal.

Chamado de SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), o programa foi desenvolvido pelo Imazon em 2008, para reportar mensalmente o ritmo da degradação florestal e do desmatamento na região.

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.

O SAD utiliza atualmente os satélites Landsat 7 e 8, da NASA, e Sentinel 1A, 1B, 2A e 2B, da Agência Espacial Européia (ESA). Ambos são de domínio público, ou seja: seus dados podem ser usados por qualquer pessoa ou instituição.

Combinando esses satélites, o sistema é capaz de enxergar a mesma área a cada 5 a 8 dias. Por isso, o sistema prioriza a análise de imagens adquiridas na última semana de cada mês.

Desse modo, caso uma área tenha sido degradada no início do mês e, depois, desmatada no final do mês, ela pode ser identificada como desmatamento no dado final.

Assim como o Deter, do Inpe, o calendário de monitoramento do SAD começa em agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia. Os sistemas também são semelhantes porque servem como um alerta, mas não representam um dado oficial de desmatamento.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2024/17:51:12

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Desmatamento em áreas protegidas na Amazônia, como terras indígenas, tem a menor taxa em 9 anos, aponta Imazon

Em 2023, foram derrubados 386 km² de floresta em terras indígenas e unidades de conservação, área que equivale ao tamanho de Belo Horizonte.

As áreas protegidas na Amazônia Legal tiveram em 2023 o menor índice de desmatamento em nove anos, segundo dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) divulgados nesta segunda-feira (22).

👉 🌱 A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro e engloba a área de 9 estados (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão).

No ano passado, foram derrubados 386 km² de floresta em terras indígenas e unidades de conservação, área que equivale ao tamanho da cidade de Belo Horizonte.

Em 2022, haviam sido 1.431 km². Com isso, é possível dizer que o desmatamento nesses territórios caiu quase quatro vezes neste ano quando comparado com o índice do ano passado: uma diminuição de 73% (veja no gráfico abaixo).

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Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do instituto, que diferem da metodologia do Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também divulgou números no começo deste mês.

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares (entenda mais abaixo).

SATÉLITES: Veja como funcionam satélites que monitoram desmatamento na Amazônia

Amazônia Legal inteira

A diminuição do desmatamento nas áreas protegidas foi maior do que a queda geral na derrubada considerando a Amazônia Legal inteira, que despencou de 10.573 km² em 2023 para 4.030 km² em 2022, caindo uns 62%, quase um terço do tamanho original.

Dessa forma, ainda de acordo com os dados do Imazon, o desmatamento registrado de janeiro a dezembro do ano passado foi o menor em cinco anos.

🚨 Mas, apesar desse recuo, o desmatamento ainda está na casa de uns 1,1 mil campos de futebol por dia, um índice superior ao período entre 2008 e 2017, quando o Imazon instalou o SAD.

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Essa redução expressiva do desmatamento em áreas protegidas é muito positiva, pois são territórios que precisam ter prioridade nas ações de combate à derrubada. Isso porque, na maioria das vezes, a devastação dentro de terras indígenas e unidades de conservação significa invasões ilegais que levam a conflitos com os povos e comunidades tradicionais que residem nesses territórios.

— Carlos Souza Jr., coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon

Entretanto, Souza destaca que, apesar da queda geral no desmatamento, algumas áreas protegidas tiveram aumento na degradação em 2023.

Em Igarapé Lage, em Rondônia, por exemplo, o desmatamento cresceu 300%, tornando-se o terceiro território mais afetado na Amazônia em 2023. Já os territórios Waimiri Atroari e Yanomami também registraram aumentos expressivos.

Mesmo após operações de combate ao desmatamento, a TI Yanomami inclusive foi a quinta terra mais desmatada.

Os dados mostram ainda que a maior área desmatada em terras indígenas no último ano foi registrada na terra Apyterewa, no Pará, totalizando 13 km². Apesar de liderar em termos absolutos, a região apresentou uma significativa redução de 85% na taxa de desmatamento, uma vez que, em 2022, havia perdido 88 km² de cobertura florestal.

Saiba mais

Em outubro, uma operação de desintrusão foi realizada nesse local, visando a remoção de invasores ilegais.

Fora isso, no ano de 2023, as terras indígenas como um todo foram alvo de uma degradação que totalizou 104 km², indicando uma redução considerável em comparação aos 217 km² registrados no ano anterior, em 2022.

Em termos percentuais, houve uma queda expressiva de 52% na taxa de desmatamento.

📉 Essa cifra representa o menor índice de desmatamento em territórios ocupados por povos originários desde o ano de 2017, ainda segundo o Imazon.

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Já em relação aos estados que integram a Amazônia Legal, o índice de desmatamento registrou aumento em apenas três dos nove que compõem a região, ao compararmos os dados de 2022 e 2023. Roraima, por exemplo, viu uma elevação de 179 km² para 206 km²; Tocantins, de 16 km² para 21 km²; e Amapá, de 9 km² para 18 km².

Os três estados mencionados, que já figuravam como os principais responsáveis pelo desmatamento, mantiveram suas posições de destaque no ranking. Pará lidera com 1.228 km², seguido por Amazonas com 877 km² e Mato Grosso com 864 km².

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Imazon

O sistema do Imazon detecta áreas desmatadas em imagens de satélites de toda a Amazônia Legal.

Chamado de SAD (Sistema de Alerta de Desmatamento), o programa foi desenvolvido pelo Imazon em 2008, para reportar mensalmente o ritmo da degradação florestal e do desmatamento na região.

Segundo o Imazon, os satélites usados são mais refinados que os dos sistemas do governo e são capazes de detectar áreas devastadas a partir de 1 hectare, enquanto os alertas do Inpe levam em conta áreas maiores que 3 hectares.

O SAD utiliza atualmente os satélites Landsat 7 e 8, da NASA, e Sentinel 1A, 1B, 2A e 2B, da Agência Espacial Européia (ESA). Ambos são de domínio público, ou seja: seus dados podem ser usados por qualquer pessoa ou instituição.

Combinando esses satélites, o sistema é capaz de enxergar a mesma área a cada 5 a 8 dias. Por isso, o sistema prioriza a análise de imagens adquiridas na última semana de cada mês.

Desse modo, caso uma área tenha sido degradada no início do mês e, depois, desmatada no final do mês, ela pode ser identificada como desmatamento no dado final.

Assim como o Deter, do Inpe, o calendário de monitoramento do SAD começa em agosto de um ano e termina em julho do ano seguinte por causa da menor frequência de nuvens na Amazônia. Os sistemas também são semelhantes porque servem como um alerta, mas não representam um dado oficial de desmatamento.

Fonte: G1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/10:06:47

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Lei do Pantanal é sancionada para garantir conservação do bioma

Medida prevê regras para cultivo agrícola e produção agropecuária.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, sancionou a Lei do Pantanal, voltada para promover a conservação, proteção, restauração e exploração sustentável do bioma. A legislação, sancionada ontem (18), em Campo Grande, foi elaborada em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), e prevê, entre outros pontos, regras para o cultivo agrícola, a produção pecuária e um fundo para programas de pagamentos por serviços ambientais.

A nova lei entra em vigor 60 dias após sua publicação. Com ela o Pantanal fica reconhecido como prioritário para compensação ambiental e de reserva legal. A legislação determina ainda que em propriedades rurais será necessário preservar 50% da área com formações florestais e de Cerrado. Nos locais com formações campestres, o percentual será de 40%.

A autorização para supressão da vegetação nativa dependerá da inscrição e aprovação do Cadastro Ambiental Rural, da inexistência de infrações ambientais nos últimos três anos e da aprovação de estudo e relatório de impacto ambiental para conversões acima de 500 hectares, entre outros.

Cultivos agrícolas exóticos como soja e cana-de-açúcar ficarão vedados, salvo para subsistência e sem fins comerciais. Os cultivos já existentes não poderão ser expandidos.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse na ocasião, que a lei facilitará a preservação dos biomas do Pantanal e do Cerrado para ajudar o desenvolvimento sustentável.

“Podemos ser ao mesmo tempo uma potência hídrica, uma potência agrícola, uma potência florestal, gerar emprego e renda”, afirmou a ministra. “Estamos abrindo um portal para que o Brasil seja ao mesmo tempo um país economicamente próspero, socialmente justo, mas também ambientalmente sustentável”.

A legislação também determina a proibição do confinamento bovino, exceto para criações já existentes e situações excepcionais em períodos de cheia ou emergência ambiental.

Desde que a preservação não seja prejudicada, poderá haver autorização para pastoreio extensivo das Áreas de Proteção Permanente de rios, corixos, salinas e baías e em áreas de Reserva Legal.

“Novos empreendimentos de carvoaria também não serão autorizados, assim como a construção de diques, drenos, barragens e outras alterações no regime hidrológico, além de pequenas centrais hidrelétricas. Haverá proibições a espécies exóticas de fauna”, disse o MMA.

Segundo o MMA, a lei prevê também a criação de um fundo estadual, o Fundo Clima Pantanal, para programas de pagamento por serviços ambientais. A prioridade será para a proteção e recuperação de nascentes e da cobertura vegetal em áreas degradadas e de importância para a formação de corredores ecológicos.

Os recursos para o fundo virão de multas ambientais pagas para o Estado, entre outras fontes. A estimativa do governo de Mato Grosso do Sul é que o aporte seja de R$ 50 milhões em 2024.

“Nós talvez estejamos dando o exemplo de contribuir não só com o Mato Grosso do Sul, mas com todo o planeta, porque este é um bioma único”, discursou Riedel. “A ciência balizou toda a nossa discussão, vários pesquisadores estiveram envolvidos. Quando tivermos dúvidas, vamos recorrer à ela”, disse o governador.
Projeto

De 2016 a 2022 o desmatamento no Pantanal sul-mato-grossense foi 3.517 quilômetros quadrados (km²), crescimento de 25,4% em comparação com os 2.622 km² registrados de 2009 a 2015, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Em nota técnica, o MMA constatou que os critérios até então adotados por Mato Grosso do Sul para autorizar a supressão da vegetação nativa não estavam de acordo com o artigo 10 do Código Florestal. A nota recomendou a regulamentação do artigo e a conservação e o uso sustentável do Pantanal, além de medidas para suspender os efeitos das normas do Estado.

Em agosto, o governador suspendeu as licenças e autorizações para supressão vegetal na região e buscou uma solução conjunta com o MMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Um grupo de trabalho foi criado com representantes de MMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ICMBio e governo do Estado para elaborar o anteprojeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa e aprovado, na semana passada, por 23 votos favoráveis e um contra.

13:39:2906:51:23

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Dados do Inpe apontam o Pará como o estado com o maior número de queimadas do Brasil

(Foto:Reprodução) – O Pará teve o maior número de queimadas no Brasil, entre janeiro e outubro de 2023, segundo dados do Instituto Nacional Espaciais (Inpe). Foram 31.119 focos de incêndio registrados. O estado teve o segundo pior mês de outubro em 25 anos.

Para ambientalistas, as mudanças climáticas ajudaram a elevar a temperatura, em um período normalmente mais seco, facilitando a propagação do fogo em áreas de mata.

Na região sudoeste do estado, equipes foram reforçadas para controlar o avanço das queimadas em Altamira, município com mais focos de incêndio do Brasil. O trabalho dos bombeiros é marcado pela sobrecarga.

“Nós temos uma demanda reprimida que não conseguimos atender, porque são vários incêndios, às vezes, no mesmo horário”, relata o major Saimo Costa. “Demandaria um poder operacional gigantesco, então a gente utiliza técnica para proteger residências e o bem das pessoas”.

Na reserva extrativista Tapajós Arapiuns o céu foi encoberto pela fumaça. A área fica na região oeste do estado, que vem sendo castigada pela seca. Mesmo com uso do proibido de fogo dentro da reserva, os brigadistas encontram no caminho de mata fechada vários focos de incêndio, e animais com sede. As equipes percorrem distâncias enormes para combater as chamas.

“Teve dias que eu não consegui chegar perto do fogo, teve dia que a gente cortou mais de 10 árvores no caminho para chegar com carro ou moto”, conta o bombeiro Júlio César Galúcio.

A fumaça chega até a cidade, causando cenário de poluição e até atrapalhando a visibilidade de motoristas, além de prejudicar a saúde dos moradores.

O uso do fogo em áreas de mata é comum para renovação de pasto, limpar terrenos e até desmatar ilegalmente a floresta. São algumas das principais causas das queimadas. A seca severa só agrava a situação.

“Isso mostra que os governos, seja na escala estadual, federal, precisam agir rapidamente e com nível maior de ambição”, sugere Cristiane Mazetti, porta-voz do Greenpeace Brasil.

“É importante ter tido mais ações preventivas, mas agora, acho que é um lembrete pra que, nos próximos anos, os governos estejam melhor preparados para esse cenário, invistam em questões de adaptação das mudanças climáticas, controle e prevenção do desmatamento, das queimadas, e em ações emergenciais quando o problema já se instalou, que é o caso de agora”.

Em nota, o governo do Pará disse que vem reforçando, desde julho, prevenção e combate aos incêndios florestais, mas que a seca intensa tem se mostrado “desafiadora”.

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que trabalha para aumentar os o número de brigadistas na região, além de drones para o monitoramento da área. Duas aeronaves dão apoio no combate aos incêndios.

Fonte:g1 e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/15:38:29

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INPE: Desmatamento na Amazônia caiu 61% em janeiro

O Ministério da Justiça prorrogou até o dia 12 de julho de 2023 o uso de agentes da Força Nacional de Segurança Pública em toda a Amazônia Legal (Foto:Araquém Alcântara / Ascom Imazon).

De acordo com números divulgados pelo Instituto, o acumulado de alertas de desmatamento foi de 167 km², a quarta menor marca para o mês na série histórica do Deter

Números divulgados nesta sexta-feira (10), pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontam que o acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia Legal foi de 167 km² no mês de janeiro de 2023.

Esse resultado é a quarta menor marca para o mês na série histórica do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), que começou em 2015, e representa uma queda de 61% em relação ao ano anterior, quando o índice chegou a 430 km².

Os alertas de desmatamento são feitos pelo Deter, que produz sinais diários de alteração na cobertura florestal para áreas maiores que 3 hectares (0,03 km²).

A taxa deste ano só ficou acima das marcas de 2017, 2019 e 2021, quando o índice chegou a 58, 136 e 83 km², respectivamente.

Quando assumiu o Ministério do Meio Ambiente pela segunda vez, Marina Silva criticou a política ambiental dos últimos anos e reafirmou o compromisso do atual governo com o desmatamento zero no bioma, uma das promessas de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além disso, o Ministério da Justiça prorrogou até o dia 12 de julho de 2023 o uso de agentes da Força Nacional de Segurança Pública em toda a Amazônia Legal, contribuindo assim no combate a incêndios florestais e queimadas na região e apoiando as ações de fiscalização e de repressão ao desmatamento ilegal e demais crimes ambientais. (As informações são do G1 Nacional).

Jornal Folha do Progresso em 10/02/2023/09:44:56

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