Homem corta as próprias orelhas e finge tortura para voltar com a ex

Um homem simulou ter sido torturado e arrancou as próprias orelhas na semana passada na cidade de Confessa, em Mato Grosso, na tentativa de fazer sua ex-companheira retomar o relacionamento.

 A farsa foi descoberta pela Polícia Civil  devido às “contradições constantes nos depoimentos do homem”, segundo informações do Globo.
 Inicialmente, o indivíduo afirmou que havia sido sequestrado por quatro homens e levado para uma área florestal onde teria sido agredido.

Posteriormente, ele alegou que havia se envolvido com uma mulher casada e que o marido dela o havia mutilado. Depois, deu outras versões.

Testemunhas próximas ao homem relataram às autoridades que ele “não tinha nenhuma credibilidade” e que “costumava mentir muito”.

A polícia concluiu que ele estava mentindo e que havia se auto-mutilado devido aos problemas conjugais, com o objetivo de despertar “sentimentos de pena e tentar reatar o relacionamento” com sua ex-companheira.

 O homem agora enfrentará acusações de denúncia caluniosa.

Fonte:  POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/06/2023/09:55:07

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Investigado por tortura, deputado mostra chegada como ídolo.

Delegado Éder Mauro transmitiu ao vivo desembarque no Pará com claque de 50 pessoas

O deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA): foto publicada em rede social – ReproduçãoO deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA): foto publicada em rede social – Reprodução

Rio — Enquanto segue a polêmica em torno da citação do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, chefe da repressão na ditadura militar e condenado por tortura, durante a sessão de análise do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, outro parlamentar, que é investigado desde janeiro no Supremo Tribunal Federal (STF) por crime de tortura, expôs sua alegria nas redes sociais na volta para seu estado, após a participação na votação de domingo. Delegado Éder Mauro (PSD-PA) postou em sua página no Facebook um vídeo que mostra uma claque de cerca de 50 pessoas o recebendo no Aeroporto de Belém como se fosse um verdadeiro ídolo local. As imagens chegaram a ser transmitidas ao vivo e já têm mais de 11 mil visualizações.
Investigado por tortura, deputado mostra chegada como ídolo.

Delegado Éder Mauro é integrante da chamada “bancada da bala” no Congresso Nacional. O caso que está sendo investigado teria ocorrido em 2008 e envolveria um menor de idade, à época com 10 anos. O deputado é acusado de violar o artigo da Lei de Tortura que fala em “constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental, com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa.

No vídeo, de cerca de oito minutos, o parlamentar chega ao saguão do aeroporto carregando duas bandeiras: a do Brasil e a do Pará. Entre gritos do seu nome, é carregado pelas pessoas. Há estouro de confetes e cartazes elogiando a atuação de Éder Mauro: “Democracia se faz com Justiça”, diz um deles. O deputado votou pelo impeachment da presidente. Olhando para a câmera, Eder Mauro fala duas vezes. Na primeira, diz: “Aí, galera, obrigado, nós estamos votando pela família, votando por esse país, para acabar com esse comunismo que só destruiu nosso país!”. Na segunda, ele repete um trecho de sua justificativa de voto na Câmara: “Além de tudo isso, temos um governo que destrói famílias, com doutrinas para que crianças troquem de sexo sem autorização!”.

Em seu voto no domingo, Éder Mauro havia dito: “Em nome do meu filho Éder Mauro Filho, de 4 anos, e do Rogério, que, junto com a minha esposa, formamos uma família no Brasil, que tanto esses bandidos querem destruir com propostas de que criança troque de sexo e aprenda sexo nas escolas, com 6 anos de idade, em nome de todo o povo do Estado do Pará, eu voto sim”.

O deputado foi o mais votado do Pará nas últimas eleições, com cerca de 265 mil votos. O seu principal doador de campanha foi a construtora Odebrecht, com R$ 100 mil. Em seguida, veio uma doação de pessoa física, Marivaldo Pamplona da Silva: R$ 51 mil. Essa última foi questionada pelo Ministério Público Eleitoral, que constatou que o valor superava o total de rendimentos obtidos por Marivaldo no ano anterior ao pleito: R$ 49 mil. O juízo do TRE-PA chegou a aplicar, em dezembro do ano passado, uma multa de R$ 229,7 mil à campanha de Éder Mauro, além de pedir sua inelegibilidade por oito anos, mas o processo está em fase de recurso.

O GLOBO tentou localizar Éder Mauro através de seu gabinete na Câmara, mas, até o momento, não teve retorno.

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