Corpos de garimpeiros mortos na fronteira com a Venezuela são trazidos por aeronave para RR

Corpo de Oswald Figueira Suarez foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) em Boa Vista — Foto: Vanessa Fernandes/g1 RR/Arquivo

Entre as vítimas estão quatro homens e uma mulher. A suspeita é que guardas venezuelanos assassinaram as vítimas no último domingo (7) para roubá-las. Uma das vítimas foi identificada como Oswald Figueira Suarez, de 31 anos.

Os corpos de cinco garimpeiros mortos na Venezuela foram deixados por uma aeronave na região de Campos Novos, em Iracema, na tarde dessa quarta-feira (10). Após a chegada, uma funerária resgatou os cadáveres. A suspeita é que guardas venezuelanos assassinaram as vítimas no último domingo (7) para roubá-las.

Eles foram assassinados em uma área de garimpo na região do Taboca, fronteira do Brasil com a Venezuela. Imagens que circulam nas rede sociais mostram o momento em que os corpos são deixados enrolados em sacos pretos em Campos Novos.

Entre as vítimas estão quatro homens e uma mulher. Um deles foi identificado como Oswald Figueira Suarez, de 31 anos. O homem era da Venezuela e a família soube da morte através de redes sociais.

O corpo dele foi levado ao Instituto de Medicina Legal (IML), onde os familiares aguardam a liberação. As suspeitas é que todos foram mortos com tiros na cabeça de fuzil.

Segundo Raiza Suarez, mãe de Oswald, as famílias brasileiras pagaram para trazer os corpos. A mulher não soube informar a quem pertencia a aeronave.

O homem morava na Venezuela com a esposa e o filho e o corpo será levado para o país após a liberação. Não há informações sobre as demais vítimas. (C0m informações do g1 RR — Boa Vista).
Jornal Folha do Progresso em 12/08/2022/

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Após 20 dias desaparecido na fronteira com a Venezuela, Mãe do piloto Robert de Novo Progresso pede ajuda a autoridades brasileiras

Piloto de Novo Progresso desaparece na Venezuela — Foto: Reprodução/TV Liberal

Mãe de piloto paraense desaparecido em área de floresta na fronteira com a Venezuela pede ajuda a autoridades brasileiras
Robert Bento dos Santos Menegace, de 26 anos, desapareceu no dia 24 de junho quando voltava de um voo para deixar mantimentos em um garimpo na Venezuela. Mãe registrou sumiço na Polícia Civil, FAB e Itamaraty.

A mãe do piloto paraense Robert Bento dos Santos Menegace, de 26 anos, desaparecido há 20 na fronteira do Brasil com a Venezuela, pede ajuda de autoridades brasileiras para que sejam feitas buscas pelo filho. Sandra Regina Roberto, que está em Boa Vista, buscou nesta quarta-feira (13) apoio do Itamaraty e registrou o sumiço do filho na Polícia Civil de Roraima.
De acordo com a mãe, no dia 24 de junho Robert Menegace saiu da vila de Campos Novos, em Iracema, no Sul de Roraima, com destino a um garimpo localizado no país vizinho, conhecido como Pista Nova.

Ele decolou levando mantimentos para o garimpo, fez a entrega da mercadoria e, na volta da viagem, desapareceu. A suspeita da família é que a aeronave em que ele estava, um monomotor, tenha sofrido pane e ele precisou fazer um pouso forçado.

Leia mais:Piloto de Novo Progresso está desaparecido com avião de pequeno porte em Boa Vista RR

*DESAPARECIDO -Família de piloto de Novo Progresso continua buscas por conta própria em área de mata na Venezuela com apoio de tribos indígenas

“Ele estava sozinho e vazio”, disse a mãe, acrescentando que o aparelho GPS usado pelo filho marcava a localização de 10 em 10 minutos, com isso, ele poderia, sim, estar do lado brasileiro.

“O spot dele marcou pela última vez do lado venezuelano, mas como marcada de 10 em 10 minutos, tem uma chance enorme de ele estar do lado brasileiro. Pode ser que, depois da última marcação, ele tenha voado por mais 10 minutos. Queria ao menos que tivessem buscas saindo de Campos Novos até a fronteira”, disse ela.

Sandra Regina também comunicou a Força Aérea Brasileira sobre o desaparecimento do filho. Em resposta, ela recebeu uma mensagem a informando que o Serviço de Busca da Venezuela já havia sido informado.

A mãe do piloto vem divulgando a busca em rede social.

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Enquanto não recebe respostas das autoridades locais, a família do piloto, que vive em Novo Progresso, no sudoeste do Pará, tem contato com apoio de indígenas da região do local do desaparecimento para fazer as buscas.

Atualmente, a mãe, o pai, um irmão e um primo do piloto estão em Roraima, onde buscam por ajuda. O prime, segundo Sandra, foi até a região do garimpo para auxiliar nas buscas pela floresta.

Robert era envolvido com aviação desde os 17 anos, mas só conseguiu autorização oficial recentemente. A viagem, segundo a família, seria a primeira viagem a trabalho dele. A área onde o avião caiu é mata fechada e serras. (As informações são do G1RR)

Por:Jornal Folha do Progresso em 13/07/2022/17:42:09

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