Noivo chora em enterro coletivo após incêndio que matou ao menos 113 em casamento

Identificado apenas como Revan, noivo foi visto em prantos (Foto:Reprodução X / Via Portal O Globo).

Ele precisou ser amparado por familiares e amigos

Revan e Haneen, noivos do casamento que terminou 113 mortos, no Iraque, após um incêndio atingir o local do evento, estão numa situação psicológica “terrível”, segundo a imprensa local. O homem foi visto em prantos durante um enterro coletivo de vítimas da tragédia, e precisou ser amparado por familiares e colegas.

Os enterros coletivos começaram na tarde desta quarta-feira (27) e seguem nesta quinta. De acordo com um porta-voz do Ministério do Interior, nove pessoas foram detidas por envolvimento no incêndio.

Em nota, a Defesa Civil adiantou que “informações preliminares indicam o uso de fogos de artifício durante o casamento, o que provocou um incêndio”. Também foi detectada pelas autoridades a presença de painéis pré-fabricados “inflamáveis e em desacordo com as normas de segurança” na sala de festas.

Parte do teto desabaram por causa das chamas e do uso de materiais de construção “altamente inflamáveis e baratos”. O perigo foi agravado pelas “emissões de gases tóxicos vinculadas à combustão dos painéis”.

 

Foto que circula pelas redes sociais mostra o casal de noivos antes da tragédia (Reprodução / Redes Sociais / Via Portal O Globo)
Foto que circula pelas redes sociais mostra o casal de noivos antes da tragédia (Reprodução / Redes Sociais / Via Portal O Globo)

Os noivos chegaram a ser hospitalizados, mas sobreviveram ao incidente. Além dos mais de cem mortos, outras 150 ficaram feridas no episódio.

 

Fonte:O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2023/10:45:37

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Nove pessoas são presas após incêndio que deixou 113 mortos em festa de casamento

Cruz Vermelha afirma que número de mortos pode chegar a 450 (Foto:Zaid AL-OBEIDI/AFP)

Outras 150 pessoas ficaram feridas. Há informações desencontradas sobre o estado de saúde dos noivos

Nove pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no incêndio registrado durante uma festa de casamento, na noite desta terça-feira (26), na cidade de Hamdaniya, no Iraque. O fogo se espalhou pelo imóvel onde o evento era realizado, matando 113 pessoas e deixando outras 150 feridas. Partes do imóvel desabaram durante o incêndio.

Até o momento, o uso de fogos de artifício dentro do salão é a principal hipótese levantada para o início da tragédia. A informação sobre a prisão dos suspeitos foi dada por um funcionário do governo local à BBC. Ele disse ainda que o ambiente tinha falhas de segurança.

O salão fica localizado na província de Nínive, no norte do país, que faz fronteira com a Síria e é próxima da Turquia. Na região, há uma grande presença de curdos, que são minoria no Iraque, e é majoritariamente cristã.

Cerca de mil convidados participavam do evento. De acordo com o movimento Crescente Vermelho – como a ONG Cruz Vermelha é chamada em países de maioria islâmica – até 450 pessoas podem ter morrido no local, mas essa informação não foi confirmada pelas autoridades iraquianas.

Ainda não há também informação oficial sobre o estado de saúde dos noivos. Ao canal de notícias iraquiano Alawla TV, um convidado afirmou que ambos estão bem de saúde, mas devastados pelas mortes. Outra testemunha, porém, informou à BBC que os dois morreram.

 

Fonte:O Liberal /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/09/2023/10:58:16

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Cristãos no Iraque preparam-se para receber o papa Francisco

Forças iraquianas cometeram assassinatos (Foto:Agência Reuters)

Convite foi feito pelo Presidente Barham Saleh em 2019

Em Mossul mora Thanoun Yahya, resistente cristão iraquiano. Os militares do autoproclamado Estado Islâmico ocuparam sua casa durante três anos. É um dos muitos testemunhos de quem sofreu na pele a violência da guerra.

Na visita de três dias ao Iraque, com início marcado para a próxima sexta-feira (5), o papa Francisco fará uma parada em Mossul. Pretende aproximar-se das comunidades vítimas do conflito, onde igrejas foram usadas como tribunais religiosos pelos islamitas.

Thanoun Yahya, de 59 anos, não apagou a mensagem no portão deixada pelos ocupantes. “O Estado Islâmico perdura”, escreveram.Essa memória assinala a resistência da minoria cristã que ainda vive em território iraquiano.

“Mas não restam muitos de nós. A geração mais jovem quer partir”, disse Yahya à Reuters.No bairro onde mora, só resta a família de Thanoun. Antes, viveram ali mais de 20 pessoas.

“O papa não nos pode ajudar, apenas Deus pode”, disse Yahya, sem deixar de sublinhar que aprecia a visita do Sumo Pontífice da Igreja Católica.Os cristãos no Iraque chegaram a ser 1,5 milhão e eram tolerados durante o governo de Saddam Hussein. Após a invasão liderada pelos Estados Unidos em 2003, começou a partida em massa de crentes cristãos.

Em 2004, as minorias religiosas eram sequestradas e executadas pela Al Qaeda. Yahya recorda que teve de vender a serralharia da família para pagar o resgate do irmão. Mossul foi convertida em cidade-sede do governo islâmico quando, em 2014, um terço do território iraquiano estava sob domínio do Estado Islâmico.A família de Yahya fugiu para o território curdo ao norte do Iraque e foi das poucas que regressou a Mossul, depois de o Estado Islâmico ceder às mãos dos militares iraquianos, em 2017.

Temem que a história se repita.Atualmente há cerca de 400 mil cristãos no Iraque.O cardeal Sandri, citado no Vatican News, explica que a viagem do Papa Francisco pretende transmitir uma “mensagem de consolo, de paz, de admiração por tudo o que sofreram”. A mensagem solidária não se dirige apenas a cristãos.”Ele terá palavras poderosas para o Iraque, onde foram cometidos crimes contra a humanidade”, diz Najeeb Michaeel, arcebispo católico caldeu da cidade de Mossul, citado na France 24.

Francisco pretende que, desse contato com as diferentes comunidades religiosas, resulte um melhor diálogo cristão-muçulmano. Nests contexto, a agenda do Sumo Pontífice integra um encontro com o principal clérigo xiita, o grande ayatollah Ali Sistani, em Najaf, ao sul de Bagdá.

“É uma visita histórica, o encontro terá grande impacto, estamos falando do chefe de uma comunidade religiosa que representa 20% da população mundial”, destacou o governador de Najaf, Luay al-Yasserit, citado pela France 24.Francisco foi convidado pelo presidente Barham Saleh em 2019, e a visita ao Iraque irá até 8 de março.

Por:RTP

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Irã ataca bases com soldados americanos no Iraque

Imagens que seriam do ataque foram divulgadas pela TV iraniana Foto: HO / IRIB / AFP

WASHINGTON – Ao menos duas bases com soldados americanos no Iraque foram atacadas com mísseis balísticos disparados do Irã, segundo informou o Pentágono. Fontes do governo americano informaram que os ataques ocorreram a múltiplas localidades, incluindo a base de Ain al-Assad, no oeste do Iraque, e Irbil, na região do Curdistão iraquiano.

*Distâncias aproximadas Fonte     Serviço de Pesquisa do Congresso, The Heritage Foundation Crédito     GN
*Distâncias aproximadas
Fonte
Serviço de Pesquisa do Congresso, The Heritage Foundation
Crédito
GN

Fontes de segurança iraquianas afirmaram à TV CNN que há iraquianos mortos nos ataques, mas não está claro o número de mortos ou feridos. Segundo a CNN, ainda não há informação oficial sobre vítimas americanas. A TV estatal do Irã afirmou, na manhã desta quarta-feira, 8, que 80 ‘terroristas americanos’ foram mortos no ataque, sem fornecer evidências.
Leia mais:Quem é Esmail Qaani, sucessor de Qasem Soleimani à frente da força de elite militar do Irã
Segundo a TV estatal iraniana Press TV, a Guarda Revolucionária iraniana reivindicou os ataques com mísseis terra-terra contra as bases.  “Os bravos soldados da unidade aérea da Guarda Revolucionária do Irã lançaram com sucesso um ataque com dezenas de mísseis balísticos contra a base militar de Ain al-Assad em nome do mártir general Qassim Suleimani”, diz a mensagem, citando apenas a primeira base alvo dos ataques.

Em seu canal no Telegram, a Guarda Revolucionária ameaçou atacar dentro dos EUA e as cidades de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Haifa, em Israel, se Irã for bombardeado pelos EUA. “Dessa vez nós responderemos a você (governo americano) nos EUA.”
Base de Al-Assad.

 Imagens que seriam do ataque foram divulgadas pela TV iraniana  Foto: HO / IRIB / AFP

Imagens que seriam do ataque foram divulgadas pela TV iraniana Foto: HO / IRIB / AFP

A TV iraniana havia afirmado antes que “dezenas de foguetes” iranianos foram disparados em resposta ao assassinato do general Qassim Suleimani em Bagdá em uma operação americana na sexta-feira. Desde então, o Irã tem ameaçado dar uma resposta à morte de seu general.

De acordo com as fontes americanas, ao menos dez foguetes foram disparados. A base de Al-Assad foi visitada pelo presidente americano, Donald Trump, em 2018.
Trump visita o Iraque

 Presidente dos EUA visitou a base em 2018  Foto: Al Drago/The New York Times

Presidente dos EUA visitou a base em 2018 Foto: Al Drago/The New York Times

Segundo o Pentágono, o Irã disparou mais de uma dezena de mísseis. “Está claro agora que esses mísseis foram lançados do Irã e tinham como alvo ao menos duas bases militares iraquianas que abrigam soldados dos EUA e aliados em Al-Assad e Irbil”, informou o assistente do secretário de Defesa Jonathan Hoffman, em comunicado. “Estamos trabalhando para avaliar os danos iniciais.”

As bases, segundo Hoffman, têm estado em alerta máximo diante das indicações de que o regime iraniano estava planejando ataques contra forças e interesses americanos na região.

“Ao avaliarmos a situação e nossa resposta, tomaremos todas as medidas necessárias para proteger e defender o pessoal, os parceiros e os aliados dos EUA na região.”

A Casa Branca informou que Trump está recebendo informações sobre o ataque e monitorando a situação. “O presidente está em consulta com sua equipe de segurança nacional”, informou a porta-voz da Casa Branca, Stephanie Grisham, em comunicado. Havia previsão de que o presidente americano fizesse um pronunciamento esta noite, mas a possibilidade foi descartada pela Casa Branca.

A segurança em torno da Casa Branca em Washington foi reforçada e homens das forças de segurança armados com fuzis foram vistos em seus arredores, segundo a imprensa americana.

Sirenes foram ouvidas e helicópteros americanos foram vistos sobrevoando a base de Al-Asad, segundo a TV iraquiana Mayadeen. Um alerta total foi ativado no país após os ataques.

Após as informações do ataque, autoridades iranianas publicaram imagens da bandeira do Irã no Twitter. Um deles foi o líder das negociações nucleares do Irã Saeed Jalili, que publicou apenas a imagem da bandeira.

Analistas afirmam que uma ofensiva com mísseis balísticos representa uma escalada grave na crise. Os artefatos teriam um poder de destruição muito maior do que foguetes leves. Imediatamente, os mercados reagiram. O preço do petróleo disparou.
Alvos escolhidos

Antes do ataque às bases, a agência de notícias iraniana Tasnim havia informado que as forças militares do Irã estavam preparadas para usar mísseis de médio e longo alcances para atacar bases americanas no Oriente Médio. O governo em Teerã teria “13 cenários” possíveis para responder à morte de Suleimani, assassinado na semana passada em um ataque com drone ordenado pelos EUA.
Base Al-Assad

A base Al-Assad na Província de Anbar   Foto: Nasser Nasser/Associated Press
A base Al-Assad na Província de Anbar Foto: Nasser Nasser/Associated Press

Segundo Ali Shamkhani, secretário do Conselho de Segurança Nacional do Irã, mesmo as opções “mais limitadas” seriam um “pesadelo histórico” para os EUA, informou a agência. “As 27 bases americanas mais próximas da fronteira do Irã já estão em alerta. Eles sabem que é provável que a resposta inclua mísseis de médio e longo alcances”, afirmou Shamkhani. “Eu posso apenas prometer que a vingança não deverá acontecer em apenas uma operação.”

As bases dos EUA no Kuwait, Iraque, Jordânia e Arábia Saudita já estão em vigilância máxima. Irã e milícias pró-iranianas do Iraque farão uma reunião para decidir qual será a estratégia adotada contra os EUA.
Para Entender
Quem era Qassim Suleimani, general assassinado em ataque dos EUA

Militar conseguiu costurar importantes alianças dentro e fora do Oriente Médio

Nesta terça-feira, durante o funeral de Suleimani, o general Hossein Salami, seu substituto à frente da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária, afirmou que o Exército iraniano incendiaria os lugares que os americanos amam. “Vamos nos vingar. Vamos incendiar os lugares que eles (os EUA) mais apreciam”, disse Salami. “Será uma vingança dura, forte, decisiva e final, que fará com que eles se arrependam.”

Outros militares iranianos também discursaram durante a cerimônia fúnebre de Suleimani – antes dos ataques às bases no Iraque – e garantiram que os mísseis do Irã poderiam atingir qualquer alvo dos EUA que estivesse a até 5 mil quilômetros.

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohamed Javad Zarif, afirmou que a resposta iraniana aos EUA seria “proporcional” ao ataque sofrido pelo país. “Este (a morte de Suleimani) é um ato de agressão contra o Irã, um ataque armado, e nós responderemos. Mas responderemos proporcionalmente e não desproporcionalmente. Não somos sem lei, como o presidente (dos EUA, Donald) Trump”, disse Zarif. /

Fonte:AP, AFP e Reuters/Estadão

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