Cientistas criam teste para detectar precocemente doença de Parkinson

(Foto: Reprodução) – A equipe envolvida no trabalho assegura que o novo teste consegue distinguir os doentes de Parkinson pré-sintomáticos das pessoas saudáveis

Cientistas desenvolveram em Israel um teste sanguíneo simples e econômico capaz de detectar a doença de Parkinson antes do aparecimento de sintomas.

Em comunicado, a Universidade Hebraica de Jerusalém, que liderou o trabalho, diz que o teste “quantifica fragmentos específicos de ARN [molécula] no sangue, concentrando-se numa sequência repetitiva que se acumula nos doentes de Parkinson e num declínio do ARN mitocondrial, que se agrava à medida que a doença progride”.

Segundo a universidade, “ao medir a proporção entre esses biomarcadores, o teste oferece uma ferramenta de diagnóstico preciso, não invasivo, rápido e acessível”, permitindo “intervenções e tratamentos precoces que podem alterar o curso da doença”.

A equipe envolvida no trabalho assegura que o novo teste consegue distinguir os doentes de Parkinson pré-sintomáticos das pessoas saudáveis com uma precisão que supera a das ferramentas de diagnóstico atuais.

Os resultados foram divulgados na publicação científica Aging Nature.

A doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa que afeta o controle dos movimentos e não tem cura.

Os tratamentos atuais, como medicamentos ou a cirurgia de estimulação cerebral, ajudam a melhorar os sintomas.

Os sintomas motores, como tremores, rigidez, dificuldade de andar e lentidão dos movimentos, ocorrem com a morte de células no cérebro.

O diagnóstico é feito com base na análise de sintomas.

 

Fonte: Mateus Souza – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/14:15:09

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Vídeos íntimos de personal com alunas vira caso de polícia

Professor de pilates é investigado após vídeos íntimos com alunas vazarem na internet e viralizarem. | Reprodução

Professor de pilates é investigado após vídeos íntimos com alunas vazarem na internet e viralizarem. Caso causou impacto na comunidade.

Um caso inusitado chamou a atenção da mídia na última terça-feira, 4, quando a polícia iniciou investigações sobre vídeos vazados na internet de um instrutor de pilates tendo relações sexuais com alunas na própria academia que ele é proprietário. As imagens são do circuito de segurança do local que, segundo ele, foi alvo do ataque de hackers.

O fato mexeu com a pequena cidade de Yavne, em Israel, que possui pouco mais de 30 mil habitantes e começou a ser investigado após os flagrados nos vídeos registrarem boletins de ocorrência. Segundo pessoas próximas aos envolvidos, algumas alunas foram identificadas e enfrentam problemas conjugais e familiares após o acontecido.

A polícia local investiga como o circuito foi invadido e afirma, em nota, que busca a identidade dos responsáveis pelo vazamento do material na internet. Moradores do local afirmam que os vídeos já foram apagados de todas as redes sociais.

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“Como posso descrever a vergonha que senti quando vi o vídeo? Nossa família está arruinada. As pessoas não entendem o dano causado. Não são apenas vídeos. Destruiu famílias inteiras”, disse a sobrinha de uma das vítimas identificadas junto ao professor.

Fonte: Times of Israel  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/14:08:50

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Brasileiro de origem palestina morre na prisão em Israel

Governo do Brasil cobrou informações das autoridades israelenses sobre o caso – (Foto:Fepal/Reprodução / Via Revista Veja).

O governo brasileiro cobrou informações de Israel, por meio de canais diplomáticos, após a morte de um brasileiro de origem palestina que estava preso no país. O governo de Israel não se posicionou publicamente sobre o caso.

A Embaixada do Brasil em Israel pediu informações sobre a morte de Walid Khaled Abdullah Ahmed, de 17 anos, ao governo israelense, mas o Itamaraty ainda não recebeu detalhes, segundo fontes da chancelaria. O governo brasileiro também não se pronunciou oficialmente.

A prisão do menor, ocorrida em setembro por suspeita de agredir um militar israelense, era de conhecimento de autoridades diplomáticas e consulares brasileiras na Cisjordânia. O caso vinha sendo monitorado. Ele estava detido na prisão de Megiddo.
Apoio

O Escritório da Representação do Brasil em Ramallah informou que presta apoio à família do jovem para obter informações e realizar procedimentos funerários.

A Federação Árabe Palestina do Brasil divulgou informações sobre a morte de Ahmed no domingo, nas redes sociais. A entidade acusa o governo de Israel de permitir a realização de tortura na prisão, o que o governo nega.

Segundo a ONG Defesa das Crianças Internacional – Palestina, o caso dele foi relatado à Comissão de Assuntos de Presos e Ex-Presos, e o Gabinete de Ligação Palestino informou à família de Walid sobre a morte e que ele sofria de doenças como sarna e disenteria amebiana.

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/06:58:25

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Hamas entrega corpos de bebê, criança, mãe e idoso em caixões pretos para Israel

Comboio com corpos passa por Tel Aviv — Foto: REUTERS/Nir Elias

Mãe e dois filhos são da família Bibas, símbolo do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza. Hamas diz que eles foram mortos em ataque israelense. Nesta semana, completou-se 500 dias do ataque que matou 1.200 israelenses e desencadeou a guerra.

O grupo terrorista Hamas entregou na manhã desta quinta-feira (20) os restos mortais de um bebê, uma criança, a mãe deles e um idoso em caixões pretos. O bebê tinha nove meses e era o mais jovem dos reféns israelenses do Hamas mantidos na Faixa de Gaza.

Três dos restos mortais são da família Bibas, símbolo em Israel do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza: Shiri Bibas, de origem argentina, dos filhos dela Kfir Bibas, de nove meses, e Ariel Bibas, de 4 anos. O idoso Oded Lifschitz, de 83 anos, é o quarto corpo entregue.

Os restos mortais foram levados a um centro de análise forense para passar por exames de DNA. A morte de Lifschitz foi confirmada pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante a tarde.

A entrega, que faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, aconteceu em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Os restos mortais foram entregues em caixões pretos para integrantes de Cruz Vermelha, responsáveis por levá-los até Israel. O governo israelense confirmou a entrega dos corpos.

A ONU condenou a forma como o Hamas entregou os corpos dos reféns. O chefe de Direitos Humanos das ONU, Volker Turk, disse que o desfile de corpos em Gaza foi abominável e vai contra o direito internacional.

A entrega dos corpos dos reféns causou comoção nacional em Israel. Horas após a entrega dos corpos, Netanyahu prometeu eliminar o Hamas e trazer todos os reféns de volta. (Leia mais abaixo)

As vítimas tinham sido feitas reféns no ataque realizado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Outras 251 foram sequestradas pelo grupo terrorista.

A retaliação israelense, que lançou uma guerra contra o grupo terrorista, deixou cerca de 48 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, e destruiu cidades inteiras no território palestino.

No momento da entrega dos corpos, o Hamas reafirmou uma alegação de novembro de 2023, de que a mãe e os meninos Bibas haviam sido mortos em um ataque aéreo israelense durante a guerra. As mortes, no entanto, nunca foram confirmadas pelas autoridades de Israel.

Sequestrado mais novo, símbolo dos reféns: quem era a família Bibas, que Hamas devolveu a Israel em caixões pretos

Luto em Israel

Em Israel, o clima é de luto com a entrega dos corpos, que confirma as mortes da família Bibas. Israelenses se juntaram em diversos locais do país para prestar homenagens durante o transporte dos caixões. O presidente israelense, Isaac Herzog, pediu desculpas pelos reféns mortos.

“Agonia. Sofrimento. Não há palavras. Nossos corações — os corações de uma nação inteira — estão devastados. Em nome do Estado de Israel, inclino minha cabeça e peço perdão. Perdão por não proteger vocês naquele dia terrível. Perdão por não trazê-los para casa com vida”, afirmou Herzog em publicação no X após a entrega dos corpos.

O marido de Shiri, Yarden Bibas, e pais das crianças, também era mantido como refém pelo grupo palestino. Ele estava entre os que foram libertados em 1º de fevereiro. A família Bibas tinha sido sequestrada na comunidade agrícola de Nir Oz, que fica próximo à Faixa de Gaza e perdeu cerca de um quarto de seus habitantes, entre mortos e sequestrados, durante o ataque de 7 de outubro.

“Shiri e as crianças se tornaram um símbolo”, disse Yiftach Cohen, morador do kibutz da família Bibas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em uma breve declaração em vídeo que esta quinta-feira seria “muito difícil para o Estado de Israel, um dia angustiante, de luto.”

Netanyahu foi alvo de protesto de familiares de reféns que ainda estão em poder do Hamas, na segunda-feira (17), quando foram completados 500 dias de cativeiro. Com fotos dos reféns, dezenas de pessoas marcharam até a casa do premiê entoando palavras de ordem.

Até esta quinta, 19 reféns israelenses foram libertados pelo grupo terrorista como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo, além de cinco tailandeses. Em troca, mais de 1,1 mil palestinos que estavam presos em cadeias israelenses foram soltos.

Na primeira fase do acordo, o Hamas concordou em liberar um total de 33 reféns israelenses —e já havia avisado que alguns deles estavam mortos— em troca de 2 mil prisioneiros palestinos. No sábado (22), o grupo terrorista prometeu libertar mais seis reféns vivos. Segundo estimativas, ainda há 66 reféns sob o poder do Hamas na Faixa de Gaza, dos quais Israel acredita que 30 estejam mortos.

2ª fase do acordo em negociação

As negociações para uma segunda fase do cessar-fogo, que deve garantir o retorno a Israel de todos os cerca de 60 reféns restantes na Faixa de Gaza, começaram nesta semana. Segundo a Reuters, menos da metade deles são considerados vivos.

A trégua deverá contemplar também a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza para possibilitar o fim da guerra. No entanto, as perspectivas para um acordo permanecem incertas.

Na quarta-feira (19), o Hamas informou que está disposto a libertar todos os reféns que permanecem na Faixa de Gaza durante a segunda fase do acordo, conforme declaração de Taher al-Nunu, um líder do grupo terrorista palestino.

“Informamos aos mediadores de que o Hamas está disposto a libertar todos os reféns de uma só vez durante a segunda fase do acordo, e não por etapas como na primeira fase em curso”, disse ele à agência de notícias AFP.

 

Fonte: Ederson Hising, g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/14:58:53

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Hamas liberta oito reféns, três deles israelenses; Israel atrasa soltura de prisioneiros palestinos

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Ramadan Abed TPX IMAGES OF THE DAY

Reféns foram soltos pelo grupo terrorista palestino em nova rodada de libertações nesta quinta (30). Israel confirmou o recebimento de três israelenses e cinco tailandeses. Netanyahu repudiou confusão durante libertação de reféns.

O grupo terrorista Hamas soltou oito reféns em uma nova rodada de libertações nesta quinta-feira (30), segundo agências de notícias. Três dos libertados são israelenses e cinco são tailandeses. Em contrapartida, Israel soltou 110 prisioneiros palestinos com horas de atraso.

O Exército israelense confirmou o recebimento da soldado israelense Agam Berger, de 19 anos, por volta das 6h no horário de Brasília. Solta em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, Berger já está em território israelense. Ela se reuniu com sua família e foi levada ao hospital para ser examinada.

Horas depois, cerca de 8h40 no horário de Brasília, o Exército israelense confirmou o recebimento dos outros sete reféns. Entre eles, estão Arbel Yehud e Gadi Mozes, civis israelenses de 29 e 80 anos, respectivamente, e cinco tailandeses.

Esses sete reféns foram soltos pelo Hamas e entregues à Cruz Vermelha em meio a uma multidão em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Eles já estão em território israelense e foram levados a hospitais para passar por avaliação médica, segundo o Exército de Israel.

Os cinco tailandeses foram identificados por Israel: Thenna Pongsak, Sathian Suwannakham, Sriaoun Watchara, Seathao Bannawat e Rumnao Surasak.

Horas após os reféns serem entregues, Israel suspendeu “até nova ordem” a libertação dos 110 presos palestinos que seriam soltos nesta quinta-feira, segundo a agência AFP com base em um rádio militar. Os ônibus que transportavam esses presos foram instruídos a retornarem às prisões, segundo uma autoridade israelense ouvida pela Reuters.

Ainda não se sabe se esse atraso na soltura dos prisioneiros palestinos tem a ver com a reação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre o contexto em que ocorreu a libertação de Yehud e Mozes em Khan Younis, no sul de Gaza. Netanyahu repudiou a confusão durante a libertação, que chamou de “inaceitável”, e exigiu melhores condições de soltura para os próximos reféns.

“Vejo com extrema gravidade as cenas chocantes durante a libertação de nossos reféns. Isso é mais uma prova da crueldade inconcebível da organização terrorista Hamas. Exijo que os mediadores garantam que cenas tão horríveis não se repitam e assegurem a segurança de nossos reféns. Quem ousar prejudicar nossos reféns pagará o preço”, afirmou Netanyahu.

Familiares dos reféns comemoraram as libertações desta quinta, e multidões em Tel Aviv, capital de Israel, também celebraram.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira (29) que três reféns três homens mantidos em cativeiro pelo Hamas serão libertados no sábado.

O Hamas afirmou na segunda-feira que 25 dos 33 reféns que serão libertados durante o cessar-fogo estão vivos, e 8 deles estão mortos.

Um cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas está em vigor desde 19 de janeiro e prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do grupo terrorista na Faixa de Gaza. Leia mais abaixo sobre as etapas sobre o acordo.

Três reféns foram libertadas ainda no dia 19. Outras quatro reféns foram libertadas na rodada mais recente, no sábado (25).

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Moaz Abu Taha

Etapas do acordo de cessar-fogo

No dia 15 de janeiro, Israel e Hamas chegaram a um acordo que pode colocar um fim definitivo na guerra após mais de seis meses de negociações. As conversas foram mediadas por Estados Unidos, Catar e Egito.

Após uma semana em vigência, o acordo já permitiu que reféns tomados pelo Hamas voltassem para Israel. Agora, com a liberação de Israel nas vias do norte de Gaza, as famílias deslocadas pelo conflito poderão retornar a seus locais de origem, mas sem portar armas.

A partir daí, tropas israelenses se retirarão do corredor Netzarim, a via principal de Gaza. A travessia de Rafah, entre o Egito e Gaza, voltará gradualmente a operar, permitindo a passagem de pessoas doentes para tratamento fora do território.

Será permitido o aumento da entrada de ajuda humanitária a Gaza. A expectativa é que 600 caminhões possam entrar por dia, o triplo do máximo atingido durante o conflito.

Nas semanas seguintes, devem ocorrer liberações periódicas pelos dois lados, até um total de 33 reféns israelenses — vivos ou mortos — e quase 2 mil palestinos (1.167 detidos em Gaza desde o início da guerra e 737 remanescentes detidos antes de 8 de outubro de 2023).

Na segunda etapa do acordo, que prevê a liberação de mais reféns e a retirada das tropas de Israel em Gaza.

Já a terceira e última fase do acordo prevê o estabelecimento de negociações sobre a reconstrução de Gaza, que poderia levar anos. Há, porém, um debate sobre quem governaria a região: Israel não aceita que seja o Hamas, que hoje controla o território palestino. Devolução de todos os demais corpos de reféns.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2025/15:15:10

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Israel e Hamas fecham bases para acordo de cessar-fogo, dizem negociadores

O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense. (Foto:Hatem Moussa/Associated Press/Estadão Conteúdo).

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani

O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas fecharam as bases para um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns na Faixa de Gaza, após intensa mediação de Estados Unidos, Catar e Egito nesta quarta-feira, 15.

Segundo fontes israelenses e uma autoridade de um dos países envolvidos nas negociações, citados pelo New York Times e pela mídia israelense, ainda faltam confirmar a data de início da trégua e outras questões técnicas.

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, que comanda as negociações.O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense.

O Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza, atualmente controlada pelas forças israelenses, mas ainda não está claro se elas foram aceitas ou deixadas de lado.

O pacto também ameaça a estabilidade do governo de Binyamin Netanyahu. O ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, ameaça retirar o apoio à coalizão e articula para que outros parlamentares de extrema direita rompam com o governo.

Segundo a mídia israelense, no entanto, o governo tem a maioria dos votos no gabinete para aprovar a trégua.

O presidente eleito americano, Donald Trump, celebrou o acordo em suas redes sociais. Seu enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, participou ativamente das negociações ao lado de emissários do presidente Joe Biden. “Temos um acordo para os reféns no Oriente Médio.

Segundo o Haaretz, o Exército examinou “várias opções” para a retirada de tropas de Gaza, incluindo por meio do corredor de Netzarim, que divide o território em dois Exército de Israel autoriza plano de retirada de Gaza, afirma jornal Libertação de refénsO pacto fechado nesta quarta prevê que dezenas de reféns israelenses devem ser libertados, assim como centenas de prisioneiros palestinos e uma trégua nos combates.

O acordo de três fases – com base em uma estrutura estabelecida pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e endossada pelo Conselho de Segurança da ONU – deve começar com a libertação gradual de 33 reféns ao longo de um período de seis semanas, incluindo mulheres, crianças, idosos e civis feridos em troca de centenas de prisioneiros palestinos que estão nas prisões israelenses.

Entre os 33, estariam cinco soldados israelenses, cada uma das quais seria libertada em troca de 50 prisioneiros palestinos, incluindo 30 terroristas condenados que estão cumprindo penas perpétuas. Ao final da primeira fase, todos os reféns civis- vivos ou mortos – terão sido libertados.

Durante esta primeira fase de 42 dias, as forças israelenses se retirariam dos centros populacionais de Gaza, os palestinos seriam autorizados a começar a retornar para suas casas no norte do enclave. Além disso, haveria um aumento na ajuda humanitária, com cerca de 600 caminhões entrando a cada dia no enclave.

Os detalhes da segunda fase ainda devem ser negociados durante a primeira fase. Esses detalhes continuam difíceis de resolver – e o acordo não inclui garantias por escrito de que o cessar-fogo continuará até que um acordo seja alcançado, sinalizando que Israel poderia retomar sua campanha militar após o término da primeira fase.

Fases do acordoCaso um acordo seja realizado para a continuidade do cessar-fogo, o Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens, em troca de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, segundo o rascunho do acordo.

O grupo terrorista apontou que não libertaria os reféns restantes sem o fim da guerra e uma retirada israelense completa de Gaza, enquanto o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu prometeu só encerrar a guerra após destruir as capacidades militares do Hamas.

Em uma terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um plano de reconstrução de três a cinco anos que seria executado em Gaza sob supervisão internacional.

 

Fonte: Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:00:16

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Israel atinge 320 alvos e 436 pessoas morrem em Gaza nas últimas 24 horas

Mais de 5 mil pessoas morreram em Gaza desde o início da guerra – (Foto:FATIMA SHBAIR/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO).

Informações sobre o ataque foram divulgadas por Israel. Ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas, informou sobre o número de mortos

O governo de Israel informou que as Forças de Defesa do país atingiram em um único dia 320 alvos, mirando a infraestrutura do Hamas, grupo terrorista que invadiu seu território e matou centenas de civis no dia 7 de outubro.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, os ataques das últimas 24 horas promovidos por Israel provocaram a morte de pelo menos 436 pessoas na região.

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, 5.087 mortes já foram contabilizadas em Gaza. Outras 1,4 mil pessoas morreram do lado israelense.

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/13:53:11

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Operação do governo federal já repatriou 1.135 brasileiros (GovBR / FAB)

Aeronave KC-390 da Força Aérea Brasileira transporta 69 passageiros e 9 animais de estimação

O sétimo voo da operação Voltando em Paz partiu de Tel Aviv, em Israel, por volta do meio-dia desta sexta-feira (20), no horário de Brasília (DF). A aeronave KC-390 da Força Aérea Brasileira (FAB) transporta 69 passageiros e 9 animais de estimação. A chegada ao Rio de Janeiro (RJ) está programada para às 13h30 deste sábado (20).

No grupo de passageiros, três bolivianas – uma mulher e duas filhas – foram incluídas a pedido do governo da Bolívia. Conforme o Itamaraty, essa decisão foi tomada após a constatação da ausência de passageiros brasileiros.

Até o momento, a operação do governo federal já repatriou 1.135 brasileiros que manifestaram o desejo de deixar a região em conflito no Oriente Médio. Outros nacionais optaram por sair da área em voos comerciais.

O Itamaraty informou que o nono voo para a repatriação de brasileiros na zona de guerra partirá de Tel-Aviv no próximo domingo (22). A expectativa do órgão é que esse seja o último voo destinado à repatriação de brasileiros de Israel.

Lula faz apelo pelas crianças na Faixa de Gaza e afirma que reação de Israel é ‘insana’

Segundo o Itamaraty, “considerando as atuais condições locais e a operação normal do aeroporto de Ben Gurion, não estão previstos voos adicionais para brasileiros em Israel.”

Além disso, um avião brasileiro permanece estacionado no Cairo, capital do Egito, para atender cerca de 30 brasileiros presentes na Faixa de Gaza. Eles aguardam autorização para cruzar a fronteira com o Egito, mas até o momento não foi alcançado um acordo para a retirada dessas pessoas.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2023/16:37:16

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Israel lança panfletos em Gaza e dá 24 horas para população deixar o local

(Foto:Reprodução) – Militares israelenses exigiram que mais de um milhão de civis palestinos deixem suas casas e rumem para o sul da faixa de gaza.

O aviso veio através de panfletos lançados sobre as cidades por aviões. A ordem de evacuação pode ser o precursor de uma invasão terrestre, possibilidade considerada calamitosa pela ONU.

O pânico tomou conta de muitos residentes da Cidade de Gaza, a parte mais populosa do território, enquanto ponderavam se deveriam abandonar as suas casas e irem para uma zona mais rural e com ainda menos recursos. As estradas na rota foram danificadas por uma semana de ataques aéreos, muitas pessoas não têm carros e poucas têm onde ficar no sul de Gaza.

O acúmulo de tropas israelenses na fronteira com Gaza alimentou especulações de que o país está se preparando para invadir o território controlado pelo Hamas em resposta à incursão do fim de semana passado que matou mais de 1.300 pessoas. Israel invadiu o enclave pela última vez em 2014.

O Porta-voz do exército de Israel afirmou que a evacuação é para a segurança dos moradores do norte da faixa de gaza e recomendou que as pessoas só voltem quando o governo de Israel permitir. Por outro lado, o grupo extremista Hamas, que possui um braço político e governa atualmente a área, exigiu que a população ignorasse a ordem e permanecesse nas suas casas.

As Nações Unidas pediram que a ordem fosse rescindida por receio de um desastre humanitário. Os militares israelenses disseram na manhã de sexta-feira que não havia um prazo firme e reconheceram que tal medida “levará tempo”.

A Organização Mundial da Saúde também se manifestou apelando ao bom senso das autoridades israelenses dizendo que seria uma “sentença de morte” mover pessoas que estão em estado grave dos hospitais de Gaza.

As Nações Unidas, que realizam esforços de socorro aos refugiados palestinos em Gaza, disseram que foram instruídas pelos militares israelenses pouco antes da meia-noite de quinta-feira para evacuar as pessoas, inclusive de escolas, abrigos e hospitais administrados pela ONU.

Em países do oriente médio como o Iraque, manifestantes se reuniram em solidariedade ao povo palestino. Em comunicado, o Hamas convocou manifestações em oposição às ações israelenses em gaza e disse, através de um seu porta-voz, que o grupo conseguiu mais do que esperava em seu ataque a Israel no fim de semana numa ação, que, segundo ele, envolveu mais de 4.500 pessoas.

Até o momento, são mais de 2,8 mil mortos, sendo 1.537 palestinos e 1,3 mil israelenses e cerca de 150 reféns na Faixa, dos quais 13, “incluindo estrangeiros”, morreram em bombardeios israelenses, segundo declaração do braço armado do Hamas.

Fonte:O Impacto/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2023/16:09:15

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Retorno de Israel: ‘Me sinto aliviada. Como é bom estar longe da guerra’, diz repatriada ao chegar no Pará

Paraense registrou retorno a Parauapebas após dias de tensão em Israel — Foto: Eliene Lima/Arquivo pessoal

Eliene é missionária e estava com grupo da igreja em Israel quando começaram bombardeios e voos foram cancelados. ‘Nunca tinha vivido algo assim’, conta.

Ela estava no primeiro voo da Força Aérea Brasileira (FAB) com brasileiros repatriados e chegou só nesta quinta-feira (12) em casa, em Parauapebas, no sudeste e interior do Pará.

Como é bom estar em ambiente tranquilo, seguro, livre de explosões, como é bom saber que estamos aqui longe da guerra. Uma satisfação estar de volta, com as pessoas que amamos, com os filhos”, disse

“Como é bom ter certeza que posso sair na rua com a certeza que não serei sequestrada, que não vou surpreendida com algum míssil perto de mim, de saber que a esta guerra esta longe de nós “, afirmou.

Ela é missionária e estava em um congresso em Israel com mais nove pessoas da mesma região paraense quando começaram os bombardeios. O voo deles de volta ao Brasil seria no sábado (7), mas foi cancelado.

Após esperarem no aeroporto, ela e outros 211 brasileiros foram resgatadaos pela FAB. O voo chegou em Brasília na madrugada de quarta. Em um vídeo enviado ao g1, ela mostrou o momento da chegada:

Depois, ela pegou um voo até o aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. Na noite de quarta, outro voo até Marabá, onde chegou por volta das 2h.

De lá, horas depois, ela e os demais missionários da igreja saíram de caminhonete e enfrentaram mais três horas até Parauapebas, destino final. A recepção foi “com muito amor”, segundo a repatriada.

“Minhas filhas estavam morrendo de saudades, e eu delas também”.

O avião da Força Aérea Brasileira (FAB), que resgatou o primeiro grupo de brasileiros que estava em Israel, pousou em Brasília durante a madrugada desta quarta-feira (11). O voo, que partiu de Tel Aviv na terça-feira (10), durou cerca de 14 horas. Eliene estava neste voo, com mais 210 brasileiros. Outros 214 brasileiros chegaram ao Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (12).

Retorno ao Brasil

Enquanto esteve no país, Eliene participou de uma caravana que foi abrigada em um hotel em Jerusalém até o momento da repatriação. “Estamos bem tranquilos e felizes por retornar ao nosso país”, revelou ela momentos antes do embarque em Israel.

Em um vídeo gravado para o g1, Eliene mostrou detalhes do aeroporto onde estavam concentrados os brasileiros que aguardavam pelo voo de retorno ao país de origem.

“Todos esses brasileiros não veem a hora daquela porta se abrir e entrar em um desses aviões para ir em direção ao nosso país, retornar com segurança e respirar aliviado”, descreve.

Nas cenas é possível acompanhar uma grande fila de brasileiros, todos já devidamente cadastrados no formulário disponibilizado pela embaixada do Brasil.

“Não é fácil estar no lugar da guerra, é uma tensão muito grande saber que a qualquer hora você pode ser bombardeado, o local que você está pode cair uma bomba ou ser atacado por um terrorista, principalmente pra nós que não temos essa vivência, isso é algo inédito”, disse.

Fila de passageiros para embarque em avião para resgate de brasileiros em Israel — Foto: FAB/Reprodução
Fila de passageiros para embarque em avião para resgate de brasileiros em Israel — Foto: FAB/Reprodução

Como brasileiros podem retornar ao país

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a embaixada do Brasil em Tel Aviv disponibilizou em seu site um formulário para inscrição de brasileiros interessados nos voos de repatriação.

O site da embaixada é: https://www.gov.br/mre/pt-br/embaixada-tel-aviv

No caso dos brasileiros em territórios palestinos (veja abaixo), ainda não há voos organizados em razão das dificuldades logísticas e de segurança. O ministério mantém contatos de emergência, no entanto, com o aplicativo WhatsApp instalado:

Escritório em Ramala: +972 (59) 205 5510
Embaixada em Tel Aviv: +972 (54) 803 5858
Plantão consular geral, em Brasília: +55 (61) 98260-0610

 

Fonte: g1 Pará — Belém/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2023/10:06:44

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