Relatório que embasou ataque dos EUA e Israel ao Irã foi criado por IA

Foto: Reprodução | Denúncia é de major-general especialista em segurança e geopolítica

O pretexto usado por Israel e Estados Unidos (EUA) para atacar o Irã – de que o país persa teria urânio enriquecido para fazer uma bomba atômica – foi construído por meio de Inteligência Artificial (IA).

“É a primeira guerra que podemos dizer que foi iniciada pela IA” alertou o major-general português Agostinho Costa, especialista em assuntos de segurança e geopolítica e ex-vice-presidente da Associação EuroDefese-Portugal.

“Essa IA vem dizer que estão reunidas as condições para que o Irã possa construir uma arma nuclear. O relatório da AIEA de 31 de maio [de 2025] está nesta linha, não está reportando evidências, mas deduções e tendências que foram tomadas como factuais pelo Conselho de Governadores [da AIEA] e serviu de pretexto para o ataque de Israel”, concluiu Costa, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

O programa Mosaic, contratado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) das Nações Unidas, recolhe uma base massiva de dados e faz previsões futuras. Ele é usado em muitas áreas da segurança, incluindo por polícias em todo o mundo, tendo sido desenvolvido para a guerra de contraterrorismo no Afeganistão, em 2001.

Segundo o general, o Conselho da agência atômica é controlado principalmente pelos países ocidentais, especialmente Alemanha, França e o Reino Unido, além dos EUA, que subscreveram o relatório baseado em IA.

“Isso, obviamente, é um abuso do uso de um programa de inteligência artificial”, disse o general Costa fazer um alerta: “Esses são os riscos do novo mundo, os riscos da IA.”

Relatório

No dia 6 de junho, o Conselho de Governadores da AIEA aprovou relatório da agência afirmando, pela primeira vez em 20 anos, que o Irã não estava respeitando as obrigações em relação à inspeção nuclear. Seis dia depois, Israel atacou Teerã.

O Irã acusa a AIEA de “agir politicamente” e, após a trégua no conflito que durou 12 dias, o parlamento do país aprovou a suspensão da cooperação com a agência atômica das Nações Unidas.

A agência, apesar de afirmar que não tem provas de que o Irã estivesse construindo armas nucleares, vinha alertando para os riscos de que o país pudesse estar desenvolvendo esse tipo de armamento.

Para o general português, a acusação de que o Irã estaria prestes a construir uma bomba atômica foi o pretexto usado por EUA e Israel para os ataques.

Palantir e Vence

Em 2015, a agência de energia atômica da ONU fez um contrato de € 41 milhões, para adquirir o programa de IA Mosaic. Esse programa foi desenvolvido pela empresa dos EUA Palantir, do empresário Peter Thiel, militante de movimentos de apoio ao presidente Donald Trump.

Thiel é um dos principais magnatas do Vale do Silício e financiador da bem sucedida campanha do atual vice-presidente dos EUA, JD Vance, ao Senado, em 2022, segundo a revista Forbes. O jornal The Washington Post aponta Thiel como “mentor” de Vance.

Segundo a AIEA, o software foi contrato devido ao aumento de demandas de monitoramento de programas nucleares pelo mundo, sem que houvesse um aumento de receita para a organização ligada às Nações Unidas.

“Empregando 150 profissionais internos, o projeto desenvolveu mais de 20 aplicativos de softwareexclusivos para tornar as salvaguardas mais eficazes, eficientes e seguras”, explicou a AIEA, em seu portal.

Questionada pela Agência Brasil sobre o uso do programa IA Mosaic na análise do programa nuclear iraniano, a AIEA não se manifestou até a publicação desta reportagem.

Pacífico?

O major-general Agostinho Costa está entre os analistas que afirmam que não há indicativos concretos que possam afirmar que o Irã estivesse construindo armas atômicas. “O programa nuclear que é um programa civil, pacífico”, avaliou.

Costa lembrou que uma das principais preocupações da agência passou a ser o fato de o Irã ter enriquecido cerca de 400 quilos de urânio a 60%, apesar de ser necessário um enriquecimento a 90% para fins de armas atômicas.

“A partir de 2021, Israel introduziu vírus que provocaram o colapso das centrífugas na central Natanz, do Irã. Em retaliação, o país persa subiu o nível de enriquecimento para 60%, o que não é suficiente para armas nucleares”.

Entenda

O Irã nega que busca desenvolver armas nucleares e sustenta que seu programa é pacífico. O país estava na sexta rodada de negociações com os EUA, realizadas em Omã, sobre seu programa nuclear quando foi atacado por Israel.

O relatório da AIEA publicado em 31 de maio de 2025 trouxe sérias preocupações em relação ao programa iraniano.

“Embora as atividades de enriquecimento salvaguardadas não sejam proibidas por si só, o fato de o Irã ser o único Estado sem armas nucleares no mundo que está produzindo e acumulando urânio enriquecido a 60% continua sendo uma questão de séria preocupação”, disse

Em março deste ano, a Diretora de Inteligência Nacional dos EUA, Tulsi Gabbard, afirmou à Comissão de Inteligência do Senado estadunidense que o Irã não estava construindo armas atômicas. A posição de Tulsi foi questionada pelo próprio presidente dos EUA.

Enquanto EUA e as demais potências ocidentais defendem o ataque de Israel contra o Irã, o Estado judeu é o único do Oriente Médio que não assinou o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, apesar de não confirmar, não nega que tenha armas nucleares.

Fonte: Agência Brasil/ Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/15:13:38

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Trump acusa Irã e Israel de violação do cessar-fogo: ‘não sabem o que estão fazendo’

Soldados israelenses trabalham em meio aos escombros de prédios residenciais destruídos por um ataque de míssil iraniano que matou várias pessoas na região de Bersheba, em Israel, nesta terça-feira, 24 de junho de 2025. (BERNAT ARMANGUE/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

Presidente americano alertou Israel para não lançar mais bombas contra o Irã

Irã e Israel teriam violado o acordo de cessar-fogo anunciado pelo presidente presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na segunda-feira (23/6). A informação foi dada pelo próprio Trump, em entrevista a jornalistas na manhã desta terça-feira (24/6), antes de viajar para a cúpula da OTAN em Haia.

Trump disse que “não estava feliz” com nenhum dos lados, particularmente com Israel, que teria “desistido” logo após concordar com trégua, segundo o presidente americano. “Lutam tanto e com tanta força que não sabem o que estão fazendo”, disse, sobre os dois países.

Mais cedo, Trump alertou Israel, por meio das redes sociais, para não lançar mais bombas contra o Irã. “Israel. Não jogue essas bombas. Se fizer isso, será uma violação grave. Traga seus pilotos para casa, agora!”, escreveu o presidente.

Nesta terça-feira, Israel Katz, ministro da Defesa israelense, confirmou ter ordenado aos militares que realizassem novos ataques contra alvos em Teerã. A medida foi tomada, segundo ele, em resposta ao que ele chamou de mísseis iranianos disparados em uma “violação flagrante” do cessar-fogo.

O exército iraniano negou ter lançado qualquer míssil e afirmou que os ataques israelenses continuaram por uma hora e meia além do horário previsto para o início do cessar-fogo.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/06/2025/14:33:14

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Israel anuncia que ativista Greta Thunberg deixou o país e retorna para Suécia

Veleiro “Madleen”, com Greta e outros 11 ativistas de várias nacionalidades, zarpou da Itália em 1º de junho com o objetivo de entregar ajuda à Faixa de Gaza (Instagram @chris_kebbon / Via G1 Mundo)

Ela foi detida ao lado de ativistas, incluindo um brasileiro, bordo de um barco de ajuda humanitária que tentava entrar na Faixa de Gaza

Israel anunciou nesta terça-feira (10) que a ativista Greta Thunberg deixou o país e está em um avião com destino à Suécia, com uma escala na França, após ter sido detida ao lado de outros militantes pró-Palestina a bordo de um barco com ajuda humanitária para Gaza.

O veleiro “Madleen”, no qual viajavam 12 ativistas de várias nacionalidades (França, Alemanha, Brasil, Turquia, Suécia, Espanha e Países Baixos), zarpou da Itália em 1º de junho com o objetivo de entregar ajuda à Faixa de Gaza, cenário de uma situação humanitária catastrófica após mais de um ano e meio de guerra entre Israel e o grupo islamista palestino Hamas.

A embarcação foi fretada pela Coalizão da Flotilha da Liberdade (FFC, na sigla em inglês), um movimento internacional não violento de solidariedade com os palestinos, criado em 2010, que combina ajuda humanitária e protesto político contra o bloqueio de Gaza.

Os passageiros do barco foram transferidos nesta terça-feira para o aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv, para serem repatriados, informou o Ministério das Relações Exteriores de Israel.

A ambientalista Greta Thunberg viaja em um voo com destino ao seu país natal, Suécia, com escala na França, anunciou o ministério na rede social X, uma mensagem que inclui uma foto da ativista sentada em um avião.

“Aqueles que se recusarem a assinar os documentos de expulsão e a abandonar Israel serão levados a uma autoridade judicial, de acordo com a legislação israelense, para que autorize sua expulsão”, acrescentou o ministério, informando que os ativistas tiveram contato com os cônsules de seus respectivos países no aeroporto.

O governo israelense acusou “Greta Thunberg e os outros de terem tentado encenar uma provocação midiática com a única intenção de fazer propaganda”.

Israel enfrenta uma crescente pressão internacional para acabar com a guerra em Gaza, onde a população é bombardeada diariamente e está à beira da fome devido às restrições impostas, segundo a ONU.

 

Fonte:O Liberal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/06/2025/07:25:08

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Cientistas criam teste para detectar precocemente doença de Parkinson

(Foto: Reprodução) – A equipe envolvida no trabalho assegura que o novo teste consegue distinguir os doentes de Parkinson pré-sintomáticos das pessoas saudáveis

Cientistas desenvolveram em Israel um teste sanguíneo simples e econômico capaz de detectar a doença de Parkinson antes do aparecimento de sintomas.

Em comunicado, a Universidade Hebraica de Jerusalém, que liderou o trabalho, diz que o teste “quantifica fragmentos específicos de ARN [molécula] no sangue, concentrando-se numa sequência repetitiva que se acumula nos doentes de Parkinson e num declínio do ARN mitocondrial, que se agrava à medida que a doença progride”.

Segundo a universidade, “ao medir a proporção entre esses biomarcadores, o teste oferece uma ferramenta de diagnóstico preciso, não invasivo, rápido e acessível”, permitindo “intervenções e tratamentos precoces que podem alterar o curso da doença”.

A equipe envolvida no trabalho assegura que o novo teste consegue distinguir os doentes de Parkinson pré-sintomáticos das pessoas saudáveis com uma precisão que supera a das ferramentas de diagnóstico atuais.

Os resultados foram divulgados na publicação científica Aging Nature.

A doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa que afeta o controle dos movimentos e não tem cura.

Os tratamentos atuais, como medicamentos ou a cirurgia de estimulação cerebral, ajudam a melhorar os sintomas.

Os sintomas motores, como tremores, rigidez, dificuldade de andar e lentidão dos movimentos, ocorrem com a morte de células no cérebro.

O diagnóstico é feito com base na análise de sintomas.

 

Fonte: Mateus Souza – Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/04/2025/14:15:09

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Vídeos íntimos de personal com alunas vira caso de polícia

Professor de pilates é investigado após vídeos íntimos com alunas vazarem na internet e viralizarem. | Reprodução

Professor de pilates é investigado após vídeos íntimos com alunas vazarem na internet e viralizarem. Caso causou impacto na comunidade.

Um caso inusitado chamou a atenção da mídia na última terça-feira, 4, quando a polícia iniciou investigações sobre vídeos vazados na internet de um instrutor de pilates tendo relações sexuais com alunas na própria academia que ele é proprietário. As imagens são do circuito de segurança do local que, segundo ele, foi alvo do ataque de hackers.

O fato mexeu com a pequena cidade de Yavne, em Israel, que possui pouco mais de 30 mil habitantes e começou a ser investigado após os flagrados nos vídeos registrarem boletins de ocorrência. Segundo pessoas próximas aos envolvidos, algumas alunas foram identificadas e enfrentam problemas conjugais e familiares após o acontecido.

A polícia local investiga como o circuito foi invadido e afirma, em nota, que busca a identidade dos responsáveis pelo vazamento do material na internet. Moradores do local afirmam que os vídeos já foram apagados de todas as redes sociais.

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“Como posso descrever a vergonha que senti quando vi o vídeo? Nossa família está arruinada. As pessoas não entendem o dano causado. Não são apenas vídeos. Destruiu famílias inteiras”, disse a sobrinha de uma das vítimas identificadas junto ao professor.

Fonte: Times of Israel  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/14:08:50

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Brasileiro de origem palestina morre na prisão em Israel

Governo do Brasil cobrou informações das autoridades israelenses sobre o caso – (Foto:Fepal/Reprodução / Via Revista Veja).

O governo brasileiro cobrou informações de Israel, por meio de canais diplomáticos, após a morte de um brasileiro de origem palestina que estava preso no país. O governo de Israel não se posicionou publicamente sobre o caso.

A Embaixada do Brasil em Israel pediu informações sobre a morte de Walid Khaled Abdullah Ahmed, de 17 anos, ao governo israelense, mas o Itamaraty ainda não recebeu detalhes, segundo fontes da chancelaria. O governo brasileiro também não se pronunciou oficialmente.

A prisão do menor, ocorrida em setembro por suspeita de agredir um militar israelense, era de conhecimento de autoridades diplomáticas e consulares brasileiras na Cisjordânia. O caso vinha sendo monitorado. Ele estava detido na prisão de Megiddo.
Apoio

O Escritório da Representação do Brasil em Ramallah informou que presta apoio à família do jovem para obter informações e realizar procedimentos funerários.

A Federação Árabe Palestina do Brasil divulgou informações sobre a morte de Ahmed no domingo, nas redes sociais. A entidade acusa o governo de Israel de permitir a realização de tortura na prisão, o que o governo nega.

Segundo a ONG Defesa das Crianças Internacional – Palestina, o caso dele foi relatado à Comissão de Assuntos de Presos e Ex-Presos, e o Gabinete de Ligação Palestino informou à família de Walid sobre a morte e que ele sofria de doenças como sarna e disenteria amebiana.

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2025/06:58:25

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Hamas entrega corpos de bebê, criança, mãe e idoso em caixões pretos para Israel

Comboio com corpos passa por Tel Aviv — Foto: REUTERS/Nir Elias

Mãe e dois filhos são da família Bibas, símbolo do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza. Hamas diz que eles foram mortos em ataque israelense. Nesta semana, completou-se 500 dias do ataque que matou 1.200 israelenses e desencadeou a guerra.

O grupo terrorista Hamas entregou na manhã desta quinta-feira (20) os restos mortais de um bebê, uma criança, a mãe deles e um idoso em caixões pretos. O bebê tinha nove meses e era o mais jovem dos reféns israelenses do Hamas mantidos na Faixa de Gaza.

Três dos restos mortais são da família Bibas, símbolo em Israel do sofrimento dos reféns mantidos em Gaza: Shiri Bibas, de origem argentina, dos filhos dela Kfir Bibas, de nove meses, e Ariel Bibas, de 4 anos. O idoso Oded Lifschitz, de 83 anos, é o quarto corpo entregue.

Os restos mortais foram levados a um centro de análise forense para passar por exames de DNA. A morte de Lifschitz foi confirmada pelo gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, durante a tarde.

A entrega, que faz parte do acordo de cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, aconteceu em Khan Younis, na Faixa de Gaza. Os restos mortais foram entregues em caixões pretos para integrantes de Cruz Vermelha, responsáveis por levá-los até Israel. O governo israelense confirmou a entrega dos corpos.

A ONU condenou a forma como o Hamas entregou os corpos dos reféns. O chefe de Direitos Humanos das ONU, Volker Turk, disse que o desfile de corpos em Gaza foi abominável e vai contra o direito internacional.

A entrega dos corpos dos reféns causou comoção nacional em Israel. Horas após a entrega dos corpos, Netanyahu prometeu eliminar o Hamas e trazer todos os reféns de volta. (Leia mais abaixo)

As vítimas tinham sido feitas reféns no ataque realizado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, que matou 1,2 mil pessoas em Israel. Outras 251 foram sequestradas pelo grupo terrorista.

A retaliação israelense, que lançou uma guerra contra o grupo terrorista, deixou cerca de 48 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, e destruiu cidades inteiras no território palestino.

No momento da entrega dos corpos, o Hamas reafirmou uma alegação de novembro de 2023, de que a mãe e os meninos Bibas haviam sido mortos em um ataque aéreo israelense durante a guerra. As mortes, no entanto, nunca foram confirmadas pelas autoridades de Israel.

Sequestrado mais novo, símbolo dos reféns: quem era a família Bibas, que Hamas devolveu a Israel em caixões pretos

Luto em Israel

Em Israel, o clima é de luto com a entrega dos corpos, que confirma as mortes da família Bibas. Israelenses se juntaram em diversos locais do país para prestar homenagens durante o transporte dos caixões. O presidente israelense, Isaac Herzog, pediu desculpas pelos reféns mortos.

“Agonia. Sofrimento. Não há palavras. Nossos corações — os corações de uma nação inteira — estão devastados. Em nome do Estado de Israel, inclino minha cabeça e peço perdão. Perdão por não proteger vocês naquele dia terrível. Perdão por não trazê-los para casa com vida”, afirmou Herzog em publicação no X após a entrega dos corpos.

O marido de Shiri, Yarden Bibas, e pais das crianças, também era mantido como refém pelo grupo palestino. Ele estava entre os que foram libertados em 1º de fevereiro. A família Bibas tinha sido sequestrada na comunidade agrícola de Nir Oz, que fica próximo à Faixa de Gaza e perdeu cerca de um quarto de seus habitantes, entre mortos e sequestrados, durante o ataque de 7 de outubro.

“Shiri e as crianças se tornaram um símbolo”, disse Yiftach Cohen, morador do kibutz da família Bibas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em uma breve declaração em vídeo que esta quinta-feira seria “muito difícil para o Estado de Israel, um dia angustiante, de luto.”

Netanyahu foi alvo de protesto de familiares de reféns que ainda estão em poder do Hamas, na segunda-feira (17), quando foram completados 500 dias de cativeiro. Com fotos dos reféns, dezenas de pessoas marcharam até a casa do premiê entoando palavras de ordem.

Até esta quinta, 19 reféns israelenses foram libertados pelo grupo terrorista como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo, além de cinco tailandeses. Em troca, mais de 1,1 mil palestinos que estavam presos em cadeias israelenses foram soltos.

Na primeira fase do acordo, o Hamas concordou em liberar um total de 33 reféns israelenses —e já havia avisado que alguns deles estavam mortos— em troca de 2 mil prisioneiros palestinos. No sábado (22), o grupo terrorista prometeu libertar mais seis reféns vivos. Segundo estimativas, ainda há 66 reféns sob o poder do Hamas na Faixa de Gaza, dos quais Israel acredita que 30 estejam mortos.

2ª fase do acordo em negociação

As negociações para uma segunda fase do cessar-fogo, que deve garantir o retorno a Israel de todos os cerca de 60 reféns restantes na Faixa de Gaza, começaram nesta semana. Segundo a Reuters, menos da metade deles são considerados vivos.

A trégua deverá contemplar também a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza para possibilitar o fim da guerra. No entanto, as perspectivas para um acordo permanecem incertas.

Na quarta-feira (19), o Hamas informou que está disposto a libertar todos os reféns que permanecem na Faixa de Gaza durante a segunda fase do acordo, conforme declaração de Taher al-Nunu, um líder do grupo terrorista palestino.

“Informamos aos mediadores de que o Hamas está disposto a libertar todos os reféns de uma só vez durante a segunda fase do acordo, e não por etapas como na primeira fase em curso”, disse ele à agência de notícias AFP.

 

Fonte: Ederson Hising, g1 — São Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/02/2025/14:58:53

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Hamas liberta oito reféns, três deles israelenses; Israel atrasa soltura de prisioneiros palestinos

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Ramadan Abed TPX IMAGES OF THE DAY

Reféns foram soltos pelo grupo terrorista palestino em nova rodada de libertações nesta quinta (30). Israel confirmou o recebimento de três israelenses e cinco tailandeses. Netanyahu repudiou confusão durante libertação de reféns.

O grupo terrorista Hamas soltou oito reféns em uma nova rodada de libertações nesta quinta-feira (30), segundo agências de notícias. Três dos libertados são israelenses e cinco são tailandeses. Em contrapartida, Israel soltou 110 prisioneiros palestinos com horas de atraso.

O Exército israelense confirmou o recebimento da soldado israelense Agam Berger, de 19 anos, por volta das 6h no horário de Brasília. Solta em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, Berger já está em território israelense. Ela se reuniu com sua família e foi levada ao hospital para ser examinada.

Horas depois, cerca de 8h40 no horário de Brasília, o Exército israelense confirmou o recebimento dos outros sete reféns. Entre eles, estão Arbel Yehud e Gadi Mozes, civis israelenses de 29 e 80 anos, respectivamente, e cinco tailandeses.

Esses sete reféns foram soltos pelo Hamas e entregues à Cruz Vermelha em meio a uma multidão em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza. Eles já estão em território israelense e foram levados a hospitais para passar por avaliação médica, segundo o Exército de Israel.

Os cinco tailandeses foram identificados por Israel: Thenna Pongsak, Sathian Suwannakham, Sriaoun Watchara, Seathao Bannawat e Rumnao Surasak.

Horas após os reféns serem entregues, Israel suspendeu “até nova ordem” a libertação dos 110 presos palestinos que seriam soltos nesta quinta-feira, segundo a agência AFP com base em um rádio militar. Os ônibus que transportavam esses presos foram instruídos a retornarem às prisões, segundo uma autoridade israelense ouvida pela Reuters.

Ainda não se sabe se esse atraso na soltura dos prisioneiros palestinos tem a ver com a reação do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sobre o contexto em que ocorreu a libertação de Yehud e Mozes em Khan Younis, no sul de Gaza. Netanyahu repudiou a confusão durante a libertação, que chamou de “inaceitável”, e exigiu melhores condições de soltura para os próximos reféns.

“Vejo com extrema gravidade as cenas chocantes durante a libertação de nossos reféns. Isso é mais uma prova da crueldade inconcebível da organização terrorista Hamas. Exijo que os mediadores garantam que cenas tão horríveis não se repitam e assegurem a segurança de nossos reféns. Quem ousar prejudicar nossos reféns pagará o preço”, afirmou Netanyahu.

Familiares dos reféns comemoraram as libertações desta quinta, e multidões em Tel Aviv, capital de Israel, também celebraram.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira (29) que três reféns três homens mantidos em cativeiro pelo Hamas serão libertados no sábado.

O Hamas afirmou na segunda-feira que 25 dos 33 reféns que serão libertados durante o cessar-fogo estão vivos, e 8 deles estão mortos.

Um cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas está em vigor desde 19 de janeiro e prevê a troca de todos os reféns ainda em poder do grupo terrorista na Faixa de Gaza. Leia mais abaixo sobre as etapas sobre o acordo.

Três reféns foram libertadas ainda no dia 19. Outras quatro reféns foram libertadas na rodada mais recente, no sábado (25).

Refém israelense Arbel Yehud, de 29 anos, sendo conduzida por membros do grupo terrorista Hamas em meio a multidão durante libertação em 30 de janeiro de 2025. — Foto: REUTERS/Moaz Abu Taha

Etapas do acordo de cessar-fogo

No dia 15 de janeiro, Israel e Hamas chegaram a um acordo que pode colocar um fim definitivo na guerra após mais de seis meses de negociações. As conversas foram mediadas por Estados Unidos, Catar e Egito.

Após uma semana em vigência, o acordo já permitiu que reféns tomados pelo Hamas voltassem para Israel. Agora, com a liberação de Israel nas vias do norte de Gaza, as famílias deslocadas pelo conflito poderão retornar a seus locais de origem, mas sem portar armas.

A partir daí, tropas israelenses se retirarão do corredor Netzarim, a via principal de Gaza. A travessia de Rafah, entre o Egito e Gaza, voltará gradualmente a operar, permitindo a passagem de pessoas doentes para tratamento fora do território.

Será permitido o aumento da entrada de ajuda humanitária a Gaza. A expectativa é que 600 caminhões possam entrar por dia, o triplo do máximo atingido durante o conflito.

Nas semanas seguintes, devem ocorrer liberações periódicas pelos dois lados, até um total de 33 reféns israelenses — vivos ou mortos — e quase 2 mil palestinos (1.167 detidos em Gaza desde o início da guerra e 737 remanescentes detidos antes de 8 de outubro de 2023).

Na segunda etapa do acordo, que prevê a liberação de mais reféns e a retirada das tropas de Israel em Gaza.

Já a terceira e última fase do acordo prevê o estabelecimento de negociações sobre a reconstrução de Gaza, que poderia levar anos. Há, porém, um debate sobre quem governaria a região: Israel não aceita que seja o Hamas, que hoje controla o território palestino. Devolução de todos os demais corpos de reféns.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2025/15:15:10

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Israel e Hamas fecham bases para acordo de cessar-fogo, dizem negociadores

O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense. (Foto:Hatem Moussa/Associated Press/Estadão Conteúdo).

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani

O governo de Israel e o grupo terrorista Hamas fecharam as bases para um acordo de cessar-fogo e libertação de reféns na Faixa de Gaza, após intensa mediação de Estados Unidos, Catar e Egito nesta quarta-feira, 15.

Segundo fontes israelenses e uma autoridade de um dos países envolvidos nas negociações, citados pelo New York Times e pela mídia israelense, ainda faltam confirmar a data de início da trégua e outras questões técnicas.

O acordo deve ser anunciado ainda nesta quarta pelo premiê do Catar, Mohammed bin Abdulrahman al-Thani, que comanda as negociações.O acordo também precisa ser formalmente ratificado pelo gabinete israelense.

O Hamas colocou nas últimas horas da negociação demandas sobre a fronteira entre Egito e Gaza, atualmente controlada pelas forças israelenses, mas ainda não está claro se elas foram aceitas ou deixadas de lado.

O pacto também ameaça a estabilidade do governo de Binyamin Netanyahu. O ministro de Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, ameaça retirar o apoio à coalizão e articula para que outros parlamentares de extrema direita rompam com o governo.

Segundo a mídia israelense, no entanto, o governo tem a maioria dos votos no gabinete para aprovar a trégua.

O presidente eleito americano, Donald Trump, celebrou o acordo em suas redes sociais. Seu enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, participou ativamente das negociações ao lado de emissários do presidente Joe Biden. “Temos um acordo para os reféns no Oriente Médio.

Segundo o Haaretz, o Exército examinou “várias opções” para a retirada de tropas de Gaza, incluindo por meio do corredor de Netzarim, que divide o território em dois Exército de Israel autoriza plano de retirada de Gaza, afirma jornal Libertação de refénsO pacto fechado nesta quarta prevê que dezenas de reféns israelenses devem ser libertados, assim como centenas de prisioneiros palestinos e uma trégua nos combates.

O acordo de três fases – com base em uma estrutura estabelecida pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e endossada pelo Conselho de Segurança da ONU – deve começar com a libertação gradual de 33 reféns ao longo de um período de seis semanas, incluindo mulheres, crianças, idosos e civis feridos em troca de centenas de prisioneiros palestinos que estão nas prisões israelenses.

Entre os 33, estariam cinco soldados israelenses, cada uma das quais seria libertada em troca de 50 prisioneiros palestinos, incluindo 30 terroristas condenados que estão cumprindo penas perpétuas. Ao final da primeira fase, todos os reféns civis- vivos ou mortos – terão sido libertados.

Durante esta primeira fase de 42 dias, as forças israelenses se retirariam dos centros populacionais de Gaza, os palestinos seriam autorizados a começar a retornar para suas casas no norte do enclave. Além disso, haveria um aumento na ajuda humanitária, com cerca de 600 caminhões entrando a cada dia no enclave.

Os detalhes da segunda fase ainda devem ser negociados durante a primeira fase. Esses detalhes continuam difíceis de resolver – e o acordo não inclui garantias por escrito de que o cessar-fogo continuará até que um acordo seja alcançado, sinalizando que Israel poderia retomar sua campanha militar após o término da primeira fase.

Fases do acordoCaso um acordo seja realizado para a continuidade do cessar-fogo, o Hamas libertaria o restante dos sequestrados vivos, principalmente soldados homens, em troca de mais prisioneiros e da “retirada completa” das forças israelenses de Gaza, segundo o rascunho do acordo.

O grupo terrorista apontou que não libertaria os reféns restantes sem o fim da guerra e uma retirada israelense completa de Gaza, enquanto o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu prometeu só encerrar a guerra após destruir as capacidades militares do Hamas.

Em uma terceira fase, os corpos dos reféns restantes seriam devolvidos em troca de um plano de reconstrução de três a cinco anos que seria executado em Gaza sob supervisão internacional.

 

Fonte: Estadão Conteúdo  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:00:16

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Israel atinge 320 alvos e 436 pessoas morrem em Gaza nas últimas 24 horas

Mais de 5 mil pessoas morreram em Gaza desde o início da guerra – (Foto:FATIMA SHBAIR/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO).

Informações sobre o ataque foram divulgadas por Israel. Ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas, informou sobre o número de mortos

O governo de Israel informou que as Forças de Defesa do país atingiram em um único dia 320 alvos, mirando a infraestrutura do Hamas, grupo terrorista que invadiu seu território e matou centenas de civis no dia 7 de outubro.

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, os ataques das últimas 24 horas promovidos por Israel provocaram a morte de pelo menos 436 pessoas na região.

Desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, 5.087 mortes já foram contabilizadas em Gaza. Outras 1,4 mil pessoas morreram do lado israelense.

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/13:53:11

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