Mensagens de filho para mãe pouco antes de casal ser morto foram decisivas para identificar autoria de crime em SC, diz polícia

Ramiro e Susy, encontrados mortos em Itajaí, no Litoral Norte de SC — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Atitude de suspeito com policiais chamou atenção dos investigadores. Na madrugada de 23 de novembro, casal de empresários foi assassinado dentro de casa em Itajaí.

A troca de mensagens entre mãe e filho foram importantes para que a Polícia Civil chegasse a um dos suspeitos de ter matado o casal de empresários Susimara Gonçalves de Souza, de 42 anos, e Pedro Ramiro de Souza, de 47 anos, em Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. No domingo (1º), o filho de Susimara, um homem de 24 anos, foi preso suspeito de envolvimento no duplo homicídio.

A motivação do crime está relacionada a herança, conforme as investigações A polícia não divulgou o nome do suspeito e o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.

Uma atitude do suspeito chamou a intenção dos investigadores, relatou o delegado Roney Péricles, responsável pelo caso. O casal foi assassinado na madrugada de 23 de novembro, um sábado.

Filho preso por assassinatos postou foto lamentando mortes de mãe e padrasto

No mesmo dia do crime, os investigadores conversaram com familiares, incluindo o filho que agora é suspeito e está preso.

“Chamou a atenção realmente que ele [filho], no primeiro momento, já comentou que teria conversado com a mãe na véspera. Voluntariamente, na verdade espontaneamente, ele pegou o celular e já abriu a conversação, fez questão de mostrar aos demais investigadores”, contou o delegado.

“Isso chamou um pouco da atenção não naquele primeiro momento, mas quando eu comecei a conversar com os policiais militares e civis que atenderam no local”, continuou.

Quando o delegado perguntou a outros policiais como havia sido a abordagem com os familiares das vítimas, todos relataram que o filho teve a mesma atitude com todos eles.

“Eles [policiais] mencionaram exatamente o mesmo modo de agir. Ele [filho] contou que tinha conversado [com a mãe], pegou o celular e demonstrou. Isso não é comum. Isso demonstrou para a gente que o comportamento foge um pouco”.

“Você está consternado com uma perda de um ente que tem uma relação máxima que podemos compreender do ser humano, né? Mãe e filho. E você está preocupado com demonstrar sempre a conversação? Até porque a conversa não trazia nada de revelador que pudesse auxiliar, então isso chamou bastante atenção, essa manifestação dele com cada policial”, completou.

Conforme a polícia, o filho cometeu o crime junto com um comparsa. As investigações continuam para identificar esse segundo executor e descobrir se há mais pessoas envolvidas.

“As demais circunstâncias e a identificação dos demais envolvidos serão melhor esclarecidas com a análise dos aparelhos telefônicos apreendidos na referida ação”, reforçou a Polícia Civil, em nota.

Cronologia do crime

O delegado detalhou a cronologia do duplo homicídio.

suspeito e comparsa chegam à casa das vítimas mais de duas horas antes de o casal voltar para a residência
eles chegaram ao local de bicicleta, mas um dos autores havia deixado uma moto estacionada a dois quilômetros da residência do casal
um dos homens estava de capacete e capa de chuva e o outro, de boné
eles entraram na casa usando um controle remoto para abrir um portão da residência
os dois ficaram dentro do imóvel esperando as vítimas
antes de voltar para o imóvel, o casal havia saído para jantar, ido a um karaokê e passado em uma lanchonete para comprar comida para ser consumida na residência
o casal chegou em uma caminhonete à 0h53 de sábado. A entrada das vítimas na casa foi registrada por uma câmera de segurança
após o casal entrar no imóvel, pouco tempo depois se ouviu um grito da mulher
suspeito e comparsa permaneceram por mais uma hora na casa e saíram pelo portão usando o controle remoto. Dentro dessa uma hora, cometeram o duplo homicídio

Um ponto que chamou a atenção dos policiais foi que o casal demorou cerca de 3 minutos e 30 segundos para entrar na casa, considerando o tempo de abrir o portão da garagem, estacionar a caminhonete e abrir a porta da residência. “Teria tempo para eles [criminosos] saírem da casa”, disse o delegado.

Por enquanto, a polícia não tem informações detalhadas sobre como foi a dinâmica do crime dentro da residência. Os investigadores aguardam o laudo da Polícia Científica para terem com precisão a causa da morte.

“O laudo necroscópico ainda não foi encaminhado pela Polícia Científica. Os sinais aparentes de morte indicam asfixia. Contudo, quando o homicídio ocorre por asfixia, pode se dar de diversas maneiras”, explicou o delegado.

O próprio suspeito foi quem acionou o Corpo de Bombeiros, dizendo ter encontrado o casal desacordado dentro de casa. A prisão aconteceu no domingo (1º) e a Delegacia de Homicídios fala em crime premeditado, ressaltando que o envolvido “iria se beneficiar do patrimônio do casal”.

Durante uma coletiva de imprensa feita na segunda-feira (2), o delegado falou mais sobre a motivação. “Óbvio que não descartamos novos elementos para que possamos melhor esclarecer, mas, nesse primeiro momento, ficou bem evidente para a equipe porque se tratava realmente de um herdeiro direto do casal”.

“Até aqui, a investigação demonstra que a motivação estaria diretamente relacionada aos bens do casal, sobretudo à questão da empresa, em relação à empresa que o casal tinha e que havia um interesse do investigado de administrar essa empresa”, resumiu.

Além da prisão, agentes cumpriram mandados de busca e apreensão em dois endereços ligados ao suspeito, com recolhimento de aparelhos telefônicos, computadores e vestimentas.

Câmeras de monitoramento

Câmeras de monitoramento ajudaram a investigação a concluir sobre o envolvimento do filho de Susimara como suspeito do crime. “Chegamos a analisar sobretudo a rotina do casal naquela noite, para verificar se alguém os estava seguindo”, disse o delegado.

“Tinham saído para jantar. Tivemos imagens detalhadas do casal tanto do jantar, karaokê, lancheria para levar lanche para casa. Não havia ninguém perseguindo, nenhum tipo de situação de autoria mais casual”, detalhou.

Dessa forma, a polícia começou a reunir elementos de que o crime não foi cometido por assaltantes que não conheciam o casal, mas, sim, que foi planejado.

As câmeras também ajudaram a desvendar a rota após o crime. “Passamos a buscar imagens para que fechasse o percurso, o trajeto que ele fez após a saída do local. Conseguimos fechar esse percurso justamente na casa em que residia o investigado”.

O casal estava junto há 11 anos, segundo amigos. Os dois tinham uma loja de decoração na cidade e imóveis na região. O homem era natural de Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, e a mulher, de União da Vitória, no Paraná.

 

Fonte: Joana Caldas, g1 SC e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/12/2024/15:40:08

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Mulheres saem de SC e percorrem litoral do Brasil para descobrir se moluscos servidos como alimento têm microplásticos

Profissionais de expedição científica pela costa brasileira — Foto: Laura Campanella/Voz dos Oceanos/Divulgação

Objetivo é descobrir se há presença desses poluentes em ostras, vieiras e mexilhões. Grupo passa em 20 cidades, de SC a PA.

Uma expedição formada só por mulheres percorre o litoral do Brasil em uma missão para descobrir se moluscos consumidos como alimentos têm a presença de microplásticos. Para isso, o grupo recolhe animais como ostras, vieiras e mexilhões de Santa Catarina ao Pará, que são analisados em laboratório.

Os animais recolhidos são chamados de bivalves, formados por uma concha de duas partes, as valvas. Esses animais acabam consumindo microplásticos que estão poluindo os oceanos.

Desta forma, são organismos “filtradores” desses poluentes. Quando as pessoas se alimentam desses animais, elas também ingerem os microplásticos.

A viagem, iniciada em 11 de maio, vai durar 70 dias e percorrerá cerca de 20 cidades litorâneas.

Os moluscos são recolhidos propositalmente em mercados públicos e, posteriormente, analisados em um laboratório da Universidade de São Paulo (USP). O objetivo é analisar os animais que realmente serão consumidos pelo público.

O percurso da expedição é feito por quatro mulheres em uma caminhonete:

  • a oceanógrafa Katharina Grisotti;
  • a bióloga marinha Jessyca Lopes;
  • a doutorando em oceanografia Marília Nagata;

a jornalista e responsável pela fotografia da missão Thamys Trindade.

Em terra, há ainda outra jornalista, Bárbara Clara, roteirista do projeto.

“A parte científica é muito essencial para a conservação marinha porque a gente precisa ter dados, a gente precisa entender o que está falando para poder tomar ações para a conservação. A gente não consegue tomar ações sem entender a base de tudo que é a ciência, que é o animal, que é a contaminação, a complexidade”, disse a oceanógrafa Katharina Grisotti.

Marília Nagata com as primeiras amostras recolhidas — Foto: Voz dos Oceanos/Divulgação
Marília Nagata com as primeiras amostras recolhidas — Foto: Voz dos Oceanos/Divulgação

A caminhonete saiu de Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina. Esta é a única cidade do território catarinense com parada durante a expedição. Conforme o projeto, a média é de uma visita por estado.

“Em todos os estados da costa, desde Santa Catarina até o Pará, é muito importante que a gente tenha uma mostra muito real do que está acontecendo nesses animais. Então, a gente faz isso em animais bivalves. Eles filtram a água do mar e acabam consumindo junto microplásticos que ficam presos nos seus tecidos”, resumiu a oceanógrafa Katharina Grisotti.

A opção por buscar os moluscos nos mercados, em vez de no próprio mar, é proposital, explicou ela. “Uma grande parte da nossa pesquisa tem foco na segurança alimentar, então a gente quer entender o que as pessoas estão consumindo”.

Além da pesquisa

O recolhimento e pesquisa dos animais pode ser o foco da expedição, mas as tripulantes também aproveitam o contato com outras pessoas interessadas na preservação ambiental.

“Além da parte científica, a gente está conhecendo e dando contato com uns outros projetos que trabalham com conservação marinha na costa também. Um trabalho muito importante da Voz dos Oceanos é inspirar as pessoas que talvez não estejam tão motivadas ou até pessoas que já trabalham na causa, mas que às vezes não têm uma referência em conhecer trabalhos inspiradores”, disse Grisotti.

Participantes da expedição pela costa do Brasil em frente à caminhonete usado no percurso — Foto: Laura Campanella/Voz dos Oceanos/Divulgação
Participantes da expedição pela costa do Brasil em frente à caminhonete usado no percurso — Foto: Laura Campanella/Voz dos Oceanos/Divulgação

A troca com outras pessoas também faz parte da expedição.

“A gente também está falando entre nós aqui da importância da gente, além de valorizar a ciência, valorizar o conhecimento tradicional e criar essa ponte entre os dois. Estamos viajando com acadêmicas, com cientistas, mas conversando e trocando com pessoas que vivem a costa, que vivem essa relação de maneira muito próxima, não necessariamente de maneira acadêmica. Mas isso que é o mais rico, essa troca, essa conexão entre os dois”, resumiu.




Polícia encontra 3 milhões de dólares escondidos em parede de casa durante operação que prendeu suspeitos de tráfico de drogas

Dinheiro foi encontrado em parede falsa em casa de Curitiba — (Foto: Reprodução)

Casa fica em Curitiba. Valores foram descobertos durante operação realizada em três estados. Dois homens foram presos.

Imagens feitas durante uma operação da Polícia Federal (PF) e Receita Federal (RF) mostram malotes de dinheiro escondidos dentro de uma parede falsa em uma casa.

A TV Globo apurou que a residência fica em Curitiba. A Globo também apurou que o dinheiro foi encaminhado à Caixa Econômica Federal e ainda não foi contado, mas a estimativa é que mais de US$ 3 milhões estavam escondidos no local.

A operação que localizou o dinheiro foi realizada na quarta-feira (6) e teve mandados judiciais cumpridos, além do Paraná, também em cidades do Ceará e de Santa Catarina. Dois homens foram presos.

No dia da operação, a Polícia Federal divulgou que o preso no Paraná estava na região de Curitiba e é um empresário do ramo de transportes, construção civil e de aluguel de máquinas pesadas. O nome dele não foi oficialmente revelado.

Na mesma operação, um homem de Balneário Camboriú (SC) também foi preso. Conforme as investigações, os dois são suspeitos de comandar um grupo ligado ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

As imagens feitas na operação em que a parede falsa foi descoberta mostram pacotes fechados, que segundo a polícia, contém dinheiro em espécie. Na mesma imagem é possível ver um pacote transparente com parte dos dólares.

Para operação foram expedidos dois mandados de prisão temporária e 33 mandados de busca e apreensão.

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Locais em que mandados foram cumpridos:

Paraná: Curitiba, Tijucas do Sul, Santo Antônio do Sudoeste, Londrina, Loanda, Piraquara, Pontal do Paraná, Campina Grande do Sul, Matinhos, Pinhais e Fazenda Rio Grande

Santa Catarina: Balneário Camboriú, Itajaí, Dionísio Cerqueira, Barra Velha e Itapoá.

Ceará: Barroquinha.

Segundo a PF, os investigados tiveram bens bloqueados, como imóveis urbanos e rurais, veículos de luxo, motos aquáticas, caminhões e maquinários agrícolas. Contas bancárias também foram bloqueadas.

Nas cumprimento das apreensões, a polícia também encontrou bolsas dentro de carros com mais de R$ 100 mil em espécie.

A PF e RF realizaram buscas também em um escritório de contabilidade em Curitiba, onde o proprietário é suspeito de criar empresas em nome de laranjas e de auxiliar a organização na lavagem de dinheiro.

A ação contou com cerca de 200 policiais federais, 20 auditores da Receita Federal e apoio da Polícia Militar de Santa Catarina (PM-SC).

Investigações

Conforme a polícia, o chefe do grupo utilizava de pessoas e empresas laranjas para lavagem de dinheiro e bens.

De acordo com a investigação, o suspeito adquiria imóveis para uso próprio em nome de uma imobiliária e de uma outra empresa, que foram responsáveis pela compra de ao menos três imóveis de luxo na capital paranaense.

As empresas apresentavam declarações de faturamento à Receita Federal, mesmo sem prestar nenhum tipo de serviço ou registro de venda de mercadorias, apontou a operação.

Conforme a PF, em uma das empresas, foram gastos mais de R$ 8 milhões em aquisição de máquinas pesadas para locação e prestação de serviços, mas nenhum serviço era prestado, conforme indica a investigação.

“Noutra empresa ligada ao ramo de ‘atividades esportivas’ e em nome de sua companheira, eram declarados valores provavelmente falsos relativos a prestações de serviços apenas para justificar e dar aparência de licitude a gastos e despesas pessoais do casal que de fato eram suportados com recursos oriundos das atividades criminosas”, diz a polícia

Segundo a PF, o chefe da organização criminosa havia sido preso anteriormente por tráfico internacional de drogas e usava documentos falsos para não chamar a atenção das autoridades.

Durante as investigações, a equipe policial identificou duas remessas de cocaínas vinculadas ao grupo, uma delas em uma apreensão de 700 quilos de droga escondidos em uma lixeira de metal. Foi descoberto que o material seria transportado ao nordeste do país.

A outra remessa foi localizada em uma apreensão de cerca de 800 kg de cocaína em um navio rebocador na região de Santa Catarina.

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2024/13:22:15

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Abrigo subterrâneo é encontrado embaixo de areia em praia de SC; veja o vídeo

(Foto:Reprodução/GCM Itajaí) –  Abrigo subterrâneo encontrado debaixo de areia em SC Agentes encontraram diversos item em abrigo encontrado embaixo de areia.
Local tinha cimento nas laterais e madeira para sustentar o teto, além de diversos itens como panelas, pá, facão, cadeira de praia e alimentos armazenados
Agentes da Guarda Municipal Ambiental (GAMF) de Itajaí encontraram um abrigo subterrânea em uma praia do município, situado em Santa Catarina. O local foi descoberto após denúncia sobre uma possível irregularidade na área da restinga. Os guardas foram até o local no último domingo, 3, e encontraram uma construção de um abrigo subterrâneo. Segundo a corporação, o local tinha cimento nas laterais e madeira para sustentar o teto. Além disso, havia diversos itens como panelas, pá, facão, cadeira de praia e alimentos armazenados.

Os agentes fizeram filmagens e fotos do local, além de um “relatório minucioso”, com intuito de avaliar quais medidas serão tomadas. De acordo com a GMI, os agentes retornaram na casa para encontrar possíveis infratores. Ao chegarem no abrigo, encontraram um homem dentro da estrutura. O rapaz foi abordado e conduzido à Central de Plantão Policial por suspeita de destruir danificar floresta de preservação permanente ou utilizá-la com infringência das normas de proteção. A corporação divulgou um vídeo em uma rede social.

Assista:




Agricultor de SC morre após ser atingido por touro enquanto castrava animais em propriedade rural

Agricultor foi atingido por animal na quarta-feira (13) — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Ciroldo Paul tinha 59 anos e foi atingido no abdômen pelos cifres do animal.

Um agricultor de 59 anos morreu após ser atingido por um um touro na tarde de quarta-feira (13) em Apiúna, no Vale do Itajaí. Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Ciroldo Paul estava castrando os animais da propriedade rural quando os chifres do animal perfuraram o abdômen. (As informações são  Caroline Borges, g1 SC e NSC).

Uma equipe de socorristas foi chamada, mas o morador já estava sem sinais vitais. Segundo a família, ele morreu logo após ser atingido. A ocorrência foi atendida por volta das 17h30.

Um funcionário da prefeitura, que ajudava no trabalho com os animais, confirmou que o homem se feriu quando o touro estava sendo deslocado de um local para outro na propriedade. O nome da vítima foi confirmada por familiares.

O corpo do agricultor foi recolhido pela Polícia Científica e encaminhado para o Instituto Médico Legal de Blumenau, na mesma região. O velório ocorreu a partir das 10h, na Casa Mortuária de Apiúna.

Jornal Folha do Progresso em 18/04/2022/09:38:22

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