Brasileira transexual é agredida por policiais na Itália

Caso aconteceu na quarta-feira (24) e segue em investigação (Foto:Twitter/@RobiVil).

Vídeo que viraliza na internet mostra a mulher sendo agredida com cassetete, chutes e gás de pimenta.

Nesta quarta-feira (24), uma mulher transexual brasileira foi agredida por policiais em Milão, na Itália. As agressões aconteceram em via pública, próximo de um escola da cidade, e foram gravadas por testemunhas que estavam no local. O vídeo do ocorrido foi compartilhado nas redes sociais e já conta com mais de 500 mil visualizações.

Na gravação é possível ver as autoridades lançando gás de pimenta, dando pontapés e acertando golpes com um cassetete nas costelas e cabeça da vítima, que estava desarmada. A mulher aparece sentada no chão enquanto três agentes tentam imobilizá-la para realizar as agressões. As imagens registradas são fortes.

Assista ao vídeo:

https://twitter.com/gfrisoli/status/1661341344923631616?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1661341344923631616%7Ctwgr%5E7b11105ed18bbf603c5d594c3daf72d0990baf38%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fmundo%2Fbrasileira-transexual-e-agredida-por-policiais-na-italia-video-1.685130

 

Agressor tentou puxar a faca para dar outra facada, mas o cabo quebrou e a lâmina ficou presa no corpo da vítima
Transexual morre após ser agredida a pauladas e pedradas em Fortaleza

O momento foi filmado por estudantes que estavam na biblioteca da Universidade Luigi Bocconi, na Itália. “Era necessário usar spray de pimenta e cassetetes para parar uma garota desarmada que já havia caído no chão?”, escreveu um usuário que compartilhou o vídeo em seu perfil.

Segundo a imprensa europeia, o ocorrido aconteceu por volta das 8h15, seguindo o fuso horário local. A mulher, de 41 anos, não teve sua identidade revelada. De acordo com testemunhas, ela andava pelas ruas ameaçando “transmitir HIV” para transeuntes.

As autoridades italianas ainda investigam o caso e avaliam as medidas a serem aplicadas aos agentes no que consideram ser um “grave episódio”. Giuseppe Sala, Presidente da Câmara de Milão, diz que o caso “lhe parece ser sério”, porém prefere aguardar um “relatório”.

Já o vereador italiano Michele Albiani disse que foi uma violência inaceitável. “Um ataque violento a uma pessoa desarmada é inaceitável”, disse o vereador. “As responsabilidades serão esclarecidas. Se não, que confiança se pode ter nas instituições? Somos realmente incapazes de garantir os direitos civis mais básicos? Aguardamos o desenvolvimento das investigações”, afirmou.

Fonte: Hannah Franco e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/05/2023/15:31:43

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Bebê morre após ser abandonado por seis dias pela mãe que viajou com o novo namorado

(Foto:Reprodução) – Alessia Pifferi, de 37 anos, disse para a polícia que ‘escolheu o namorado’ e deixou a filha de um ano e meio sozinha

Uma bebê de um ano e meio morreu após ser abandonada em casa, por uma semana, pela própria mãe, que havia viajado com o novo namorado. Alessia Pifferi, de 37 anos, deixou a filha sozinha em Milão, na Itália, e viajou para Bérgamo, no mesmo país, para encontrar o homem. As autoridades investigam se a acusada dopou a filha antes de sair.

Alessia teria dito ao companheiro que havia deixado a criança com a irmã. No entanto, o corpo da menina foi encontrado em um berço, junto a uma mamadeira com uma substância de efeito terapêutico. A polícia acredita que a mãe pode ter dopado a bebê antes de sair. Além disso, também foi encontrado um frasco de ansiolítico no local, mas a acusada disse que o remédio era do ex-companheiro.

A mulher disse ao juiz do caso que preferia o namorado. “Eu escolhi meu namorado, não ela. Eu estava contando com a possibilidade de ter um futuro com ele, (…) então achei crucial não interromper aqueles dias em que estávamos juntos, mesmo sentindo medo de que a criança ficasse doente ou morresse”, afirmou Alessia.

O juiz traçou o perfil de uma mulher “perigosa” e “sem respeito pela vida humana”. Ele também aponta uma “forma de dependência psicológica em relação ao atual companheiro que a levou a colocar em primeiro lugar o relacionamento e a submeter a criança a um enorme sofrimento”.

A acusada está presa por homicídio voluntário agravado por motivos fúteis e um exame toxicológico foi feito para apurar as causas da morte da menina. Conforme o resultado do exame, Alessia pode ter a pena agravada e ser acusada de premeditar o crime.

Jornal Folha do Progresso em 27/07/2022/

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Procurado desde 1995: Extraditado pelo Brasil, ‘Rei da Cocaína’ chega à Itália

Rocco Morabito chega à Itália sob forte escolta (Foto:Reprodução/Vídeo/AFP)

Após fuga espetacular do Uruguai, Rocco Morabito responderá por crimes

Considerado um dos chefes da temida máfia calabresa, a ‘Ndrangheta, Rocco Morabito, conhecido como “Rei da Cocaína” chegou à Itália nesta quarta-feira (6), após ser extraditado pelo Brasil, segundo anunciaram a Interpol e as autoridades italianas. (As informações são da AFP).

A ‘Ndrangheta tem tentáculos espalhados por toda América Latina, assim como Morabito, de 56 anos, com fluidas relações com organizações criminosas latino-americanas.

Ele é procurado desde 1995 pela Justiça italiana por associação ilícita e por tráfico de drogas. Foi preso em maio de 2021 no Brasil.

Morabito desembarcou escoltado por agentes do corpo dos Carabineiros italianos ao aeroporto de Roma-Ciampino e transferido para uma prisão.

Condenado à revelia a 28 anos de prisão, pena que depois foi ampliada para 30 anos, ele foi detido em maio do ano passado junto com outro membro da ‘Ndrangheta, Vincenzo Pasquino, originário de Turim.

Ele era “um dos fugitivos mais procurados do mundo”, disse a Interpol em um comunicado à imprensa.

Com sua extradição, “envia-se uma mensagem forte: demonstra-se que nossa rede policial é mais poderosa do que a rede criminosa criada por grupos mafiosos”, declarou o promotor antimáfia da Reggio Calabria, Giovanni Bombardieri.

Morabito havia sido preso em um hotel em Montevidéu, no Uruguai, em 2017, após viver por 13 anos com identidade falsa no balneário de Punta del Este.

Fuga espetacular

A Justiça uruguaia aprovou sua extradição para a Itália em 2018, mas, em junho de 2019, ele protagonizou uma notória fuga pelo telhado do Presídio Central de Montevidéu junto com outros três estrangeiros. Permaneceu foragido até ser preso em 2021, em João Pessoa, no nordeste do Brasil.

Ele é acusado de ter introduzido em torno de 592 quilos de cocaína em 1992, e 630 quilos, em 1993, na Itália.

Morabito evitou sua prisão em 1994 em Milão. Lá, foi apelidado de “Rei da Cocaína” por dirigir, dessa cidade, a distribuição da droga na Europa.

Originário de Africo, uma cidade da Calábria, foi um dos líderes mais importantes do clã “Africo Nuovo”.

Jornal Folha do Progresso em 06/07/2022/

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Imprensa internacional repercute agressão a jornalistas brasileiros em ato com Bolsonaro em Roma

Crédito, Reprodução/La Repubblica  –  Jornal italiano La Repubblica foi um dos que noticiou agressão contra jornalistas brasileiros

A agressão contra jornalistas brasileiros, entre os quais um repórter da BBC News Brasil, durante um ato a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no centro de Roma no domingo (31/10) também foi notícia na imprensa italiana e internacional.

Uma reportagem do jornal italiano La Repubblica disse que uma investigação está em curso após queixa prestada por alguns dos profissionais de comunicação agredidos.

O texto acrescentou que ainda não está claro se os agressores faziam parte da “escolta de Bolsonaro” ou se eram “policiais” cedidos pelas autoridades italianas para garantir a segurança do presidente brasileiro.

Bolsonaro chegou à Itália na sexta-feira (26/10) para participar da reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e deve voltar ao Brasil nesta terça-feira (2/11).

“A Delegacia de Polícia negou o episódio ocorrido no domingo na Piazza Navona (praça onde fica a embaixada brasileira em Roma, que serviu de acomodação para Bolsonaro). Mas os repórteres não recuam e agora há uma investigação sobre o caso”, escreveu o La Repubblica.

“Existem vários vídeos que documentam o ataque aos dois jornalistas e que agora foram entregues aos carabinieri (polícia militar italiana), em apoio à denúncia”.

Já o site da emissora Sky TG24, o segundo maior canal de notícias da Itália, republicou o vídeo da agressão, feito pelo jornalista e colunista do portal UOL Jamil Chade.

Ato com Bolsonaro em Roma acaba em violência contra jornalistas brasileiros

No Reino Unido, o jornal The Guardian disse que “os supostos ataques contra repórteres brasileiros, que Bolsonaro há muito acusa de tratá-lo injustamente e publicar notícias falsas, culminaram em um fim de semana sombrio para o presidente de direita”.

O diário descreveu Bolsonaro como “uma figura isolada, que não fez parte da foto tirada na Fontana de Trevi (famoso ponto turístico de Roma) com os líderes mundiais. Nas ruas de Roma, ele foi fortemente criticado por sua forma de lidar com a pandemia brutal do país, sendo considerado ‘genocida’ pelos críticos”.

No Twitter, o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) disse condenar “veemente a violência contra os jornalistas brasileiros” e pediu às autoridades italianas que “investiguem esses incidentes”.

https://twitter.com/globalfreemedia/status/1455113595226886147?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1455113595226886147%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.bbc.com%2Fportuguese%2Fbrasil-59118800

Em nota, a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) repudiou o ataque e disse que Bolsonaro “incentiva mais ataques do gênero” ao não condenar “atos violentos de seus seguranças e apoiadores a jornalistas que tão somente estão cumprindo seu dever de informar”.

“A Abraji repudia mais esse ataque à imprensa envolvendo a maior autoridade do país. Ao não condenar atos violentos de seus seguranças e apoiadores a jornalistas que tão somente estão cumprindo seu dever de informar, o presidente da República incentiva mais ataques do gênero, em uma escalada perigosa e que pode se revelar fatal”, disse a entidade por meio de um comunicado.

“Atacar o mensageiro é uma prática recorrente do governo Bolsonaro que, assim como qualquer outra administração, está sujeito ao escrutínio público. É dever da imprensa informar à sociedade atos do poder público, incluindo viagens do presidente no exercício do mandato. E a sociedade, por meio do art 5º da Constituição, inciso XIV, tem o direito do acesso à informação garantido”, acrescentou a nota.

Na mesma linha, o Instituto Vladimir Herzog afirmou, por meio de um comunicado, que “não há dúvidas de que a atitude covarde e beligerante dos seguranças contra os jornalistas é consequência direta da postura do próprio presidente que, de forma sistemática e permanente, estimula com atos e palavras a intolerância diante da atividade jornalística”.

“Não podemos tratar mais este episódio de violência contra jornalistas de forma isolada. Sob o atual governo, o Brasil se tornou um lugar hostil para o exercício da atividade jornalística. Questionar a imprensa ou discordar dela são atitudes legítimas; tentar silenciá-la com ataques e tentativas de intimidação é mais uma evidente e grave violação à Constituição e ao Estado democrático de Direito, que infelizmente se tornaram comuns no Brasil”, acrescentou a nota.

“O Instituto Vladimir Herzog presta solidariedade a todas e todos os profissionais covardemente agredidos em Roma e reafirma o compromisso em promover articulações, desenvolver novas iniciativas e acionar todas as vias legais para responder aos complexos e perigosos desafios que atravessamos. Somente assim é que seremos capazes de interromper a escalada de violações à liberdade de expressão e de ataques a jornalistas e comunicadores em todo o país”, concluiu a entidade.

O que aconteceu?

O ataque a profissionais da imprensa brasileira ocorreu durante um ato pró-Bolsonaro em frente à embaixada do Brasil em Roma, na Itália.

Segundo relato do enviado especial da BBC News Brasil ao evento, Matheus Magenta, agentes de segurança “empurraram, deram socos, arrancaram celular de um repórter que filmava a manifestação, seguraram, gritaram e impediram jornalistas de chegar perto do presidente para entrevistá-lo”.

Enquanto isso, eles permitiam que apoiadores se aproximassem de Bolsonaro para tirar selfies.

A manifestação havia sido organizada por brasileiros que vivem na Itália.

O ato começou pacificamente por volta das 15h (horário local) e reuniu dezenas de pessoas nos fundos da representação brasileira. Vestidos de verde e amarelo, elas cantavam o hino brasileiro e gritavam palavras de ordem a favor de Bolsonaro enquanto o aguardavam.

Cerca de uma hora depois, o presidente acenou da sacada e em seguida desceu para discursar para apoiadores reunidos numa praça do centro da capital italiana.

Ele se defendeu das críticas e acusações à sua gestão da pandemia e fez críticas à imprensa e à CPI da Covid. Enquanto isso, era filmado das janelas da embaixada por integrantes de sua comitiva.

Depois de sua fala, ouvida em silêncio por todos, Bolsonaro decidiu caminhar pelas ruas do centro de Roma.

Foi quando o tumulto começou.

Bolsonaro não respondeu a nenhuma das perguntas durante sua caminhada de menos de dez minutos

Jornalistas de diversos veículos de comunicação brasileiros, entre eles a BBC News Brasil, credenciados para a cobertura da reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), tentaram se aproximar do presidente para entrevistá-lo. Bolsonaro foi questionado sobre os motivos de sua ausência na COP26 (Cúpula do Clima na Escócia) e sobre a greve dos caminheiros prevista para esta segunda-feira (1º/11) no Brasil, entre outros temas.

Mas ele não respondeu a nenhuma das perguntas durante sua caminhada de menos de 10 minutos, registrada por câmeras de jornalistas, assessores e apoiadores.

Enquanto isso, os agentes de segurança do Brasil e da Itália que o cercavam só deixavam apoiadores com as cores verde e amarela e membros da comunicação do governo se aproximarem de Bolsonaro para tirarem fotos e se abraçarem enquanto intimidavam e agrediam jornalistas em seu entorno.

Parte dos apoiadores xingou e intimidou repórteres.

O jornalista Jamil Chade, do UOL, teve o celular arrancado de suas mãos, enquanto filmava a manifestação, por um agente de segurança que não quis se identificar. Em seguida, o aparelho foi jogado no chão pelo policial durante a manifestação e recuperado pelo jornalista instantes depois.

Jornalistas brasileiros foram atacados durante passagem de Bolsonaro por Roma  (Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil)
Jornalistas brasileiros foram atacados durante passagem de Bolsonaro por Roma (Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil)

Ao fim do evento, diversos jornalistas brasileiros questionaram os agentes de segurança à paisana sobre as agressões que eles cometeram durante o ato. Em resposta, eles disseram “podem registrar queixa” e não se identificaram. Parte dos profissionais de imprensa do Brasil que cobriu o ato decidiu prestar queixa formal junto à polícia militar italiana.

Procurada pela BBC News Brasil para comentar a violência contra os jornalistas, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República não respondeu aos questionamentos da reportagem até o momento da publicação deste texto.

Nota da BBC: O jornalista da BBC News Brasil, Matheus Magenta, foi alvo de tratamento violento por parte da segurança de presidente brasileiro enquanto cobria o G20 em Roma.

Matheus Magenta foi empurrado, segurado e recebeu golpes nas costas enquanto tentava fazer perguntas a Jair Bolsonaro durante uma caminhada improvisada do presidente com apoiadores pelas ruas de Roma no domingo à noite.

A BBC condena fortemente qualquer tipo de violência contra a imprensa e insiste que o governo brasileiro assegure a segurança de jornalistas no desempenho de suas função no espaço público. (publicado às 13:35 de 1/11/2021)

Jair Bolsonaro é cercado por agentes e comitiva durante passagem em Roma Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil Legenda da foto,
Jair Bolsonaro é cercado por agentes e comitiva durante passagem em Roma
Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil
Legenda da foto,

Fonte:Reprodução/La Repubblica/1 novembro 2021

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Javali mata caçador milionário que o feriu ao disparar a arma |

(Foto: iStock/Neil Burton) – Um homem de 74 anos morreu após um ataque de javali, em Castelleto d’Orba, na cidade de Alessandria, na província de Gênova, Itália.

Segundo informações preliminares na imprensa local, o homem feriu o animal ao disparar e, em vez de fugir, o javali acabou atacando o caçador.

Apesar dos esforços do grupo que o acompanhava, o caçador, identificado como Lázaro Valle, morreu, após ser transferido de helicóptero para o hospital de Alessandria, devido à gravidade da hemorragia causada pelas presas do javali.

A morte de Valle surge dias depois da morte de outro caçador, de 58 anos, em Perosa Argentina, em Torino, no sábado, 11 de setembro. Neste caso, a lesão foi provocada por um tiro acidental da espingarda da vítima, que se encontrava na floresta da Chinasca com um amigo e que, ao percorrer um caminho, perdeu o equilíbrio, caindo sobre a arma carregada, que disparou o tiro fatal.

Fonte:Noticias ao Minuto

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Com zagueiro mato-grossense no elenco, Itália vence a Inglaterra e conquista a Eurocopa

Pela segunda vez na história, a Itália é campeã da Eurocopa. Neste domingo, a Azzurra venceu a Inglaterra nos pênaltis por 3 a 2, após empate em 1 a 1 no tempo normal e prorrogação, no Estádio de Wembley, em Londres, e sagrou-se campeã continental diante de mais de 67 mil pessoas.

No elenco da campeã, estava o zagueiro mato-grossense Rafael Tolói (foto). Natural de Glória D’Oeste (300 quilômetros de Cuiabá), ele joga pela Atalanta desde a temporada 2015/16. O zagueiro também tem passagens por seleções de base do Brasil — foi campeão sul-americano sub-20 e vice no Mundial da categoria. Naturalizado italiano, foi convocado pela primeira vez pela Azurra em março.

No primeiro tempo, a seleção inglesa só finalizou uma vez, mas foi o suficiente para abrir o placar aos dois minutos com Luke Shaw. Com a vantagem, os donos da casa se fecharam e deram pouco espaço para o time italiano levar perigo.

Na segunda etapa, a Inglaterra ficou ainda mais fechada, mas a Itália conseguiu criar mais. Depois muito insistir, a Azzurra buscou o empate aos 21 minutos com Bonnuci, aproveitando o rebote de cabeçada na trave de Verratti. A igualdade persistiu até o fim do tempo regulamentar e da prorrogação, e a final foi para os pênaltis.

Nas penalidades máximas, Berardi, Bonucci e Bernardeschi converteram para a Itália, enquanto Belotti e Jorginho pararam em Pickford. Já Kane e Maguire marcaram para a Inglaterra, mas Rashford acertou a trave, e Donnaruma defendeu as cobranças de Sancho e Saka e garantiu o título italiano.

Tetracampeã mundial, a Itália voltou a conquistar a Eurocopa depois de 53 anos. Até então, o único título continental da Azzurra havia ocorrido em 1968, quando foi país-sede.

O jogo – A principal novidade na escalação inglesa para a final da Eurocopa foi a entrada do lateral-direito Trippier no lugar do atacante Saka, que somou boas atuações no torneio. A mudança do técnico Gareth Southgate surtiu efeito rapidamente. Logo aos dois minutos, Trippier recebeu boa bola de Harry Kane, dominou pela direita e cruzou para Luke Shaw, que, livre dentro da pequena área, bateu de primeira e abriu o placar.

Após o tento sofrido, a Itália passou a trocar passes e ter mais posse de bola, mas encontrou muita dificuldade para superar a forte marcação inglesa e levar perigo ao gol de Pickford. Já os donos da casa apostavam nas corridas de Trippier, que quase sempre levou a melhor sobre o ítalo-brasileiro Emerson, pela direita.

A primeira boa chance da seleção italiana só foi criada aos 34 minutos do primeiro tempo. Federico Chiesa dividiu no meio-campo, passou pela marcação, arrancou em velocidade e, na entrada da área, finalizou forte rasteiro de canhota, tirando tinta da trave esquerda da Inglaterra.

No fim da primeira etapa, a Itália chegou pela segunda vez. Após cruzamento da direita, Ciro Immobile tentou um voleio, mas parou na marcação adversária. A bola sobrou para Jorginho, que encontrou Verratti. O meia do Paris Saint-Germain girou e arriscou de pé esquerdo, mas Pickford fez a defesa no meio do gol.

O roteiro permaneceu o mesmo no segundo tempo, com a Inglaterra fechada e a Itália com a bola. A equipe de Roberto Mancini, no entanto, criou mais oportunidades após o intervalo. Primeiro, Insigne assustou em cobrança de falta, ao busca o ângulo esquerdo de Pickford e mandar para fora. Depois, o camisa 10 ficou com a sobre dentro da área, levou para linha de fundo e bateu forte de canhota, exigindo grande defesa do goleiro inglês.

Chiesa, mais uma vez, foi o autor de grande chance. Aos 16 minutos, o atacante da Juventus recebeu pela esquerda, invadiu a área, cortou para o meio, limpou duas vezes a marcação e bateu colocado rasteiro, mas Pickford salvou a Inglaterra com o braço esquerdo. A Inglaterra respondeu na sequência, em cabeçada de Stones após cobrança de escanteio que foi defendida por Donnaruma.

Depois de muito pressionar, a Itália buscou o empate aos 21 minutos. Após escanteio cobrado por Emerson pela direita, Cristante desviou e Verratti cabeceou de peixinho, acertando a trave direita de Pickford. No rebote, Bonucci empurrou para a rede com o pé esquerdo.

O empate não mudou a postura das duas seleções. A Itália chegou a assustar com Berardi, após receber lançamento de Bonucci e finalizar pressionado por Pickford, mas não acertou o alvo. Já a Inglaterra não levou perigo real ao gol de Donnaruma. Com isso, a final foi para a prorrogação.

A seleção inglesa voltou a chegar ao ataque com qualidade na prorrogação. Após escanteio cobrado por Shaw, a defesa italiana afastou, e a bola sobrou na entrada da área para Phillips. O volante do Leeds dominou e mandou uma bomba de pé direito, tirando tinta da trave direita de Donnaruma.

A Itália não demorou para responder. Depois de Emerson passar pela marcação de Walker e cruzar na pequena área, Bernardeschi apareceu na primeira trave, mas não conseguiu tocar na bola. Pickford afastou, mas a bola sobrou para Belotti, que chutou travado e mandou para fora.

No segundo tempo da prorrogação, o cansaço falou mais alto, e as duas equipes não conseguiram chegar com qualidade no ataque. Apesar de um embate lá e cá, nenhuma das seleções voltou a balançar as redes, e o campeão europeu precisou ser definido na disputa de pênaltis.

Nas penalidades máximas, Berardi, Bonucci e Bernardeschi converteram para a Itália, enquanto Belotti e Jorginho pararam em Pickford. Já Kane e Maguire marcaram para a Inglaterra, mas Rashford acertou a trave, e Donnaruma defendeu as cobranças de Sancho e Saka e garantiu o título italiano.

Por:Só Notícias com Gazeta Esportiva (fotos: assessoria e Getty Images)

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Padre apaixonado se declara na missa ao seu grande amor

“Meu coração se apaixonou”, disse o religioso em meio a missa |Foto: Reprodução

Jornal noticiou que “todo mundo sabia” na cidade que sacerdote estava mantendo um caso amoroso com uma mulher

O padre Riccardo Ceccobelli, da diocese de Todi, no centro da Itália, chocou os fies essa semana ao anunciar que está apaixonado por uma mulher. “Meu coração se apaixonou”, disse o religioso em meio a missa.

Ele ainda continuou dizendo: “nunca tive a possibilidade de trair as promessas que fiz, mas quero tentar viver esse amor”. A história ganhou destaque na imprensa nesta terça-feira (13)

Após a declaração, um comunicado foi divulgado pela diocese informando que o sacerdote foi suspenso dos trabalhos na igreja e iniciou os trâmites para voltar ao estado laico.

“Agradeço a dom Riccardo por todo serviço prestado até agora. E, em primeiro lugar, envio-lhe meus mais sinceros votos para que esta decisão, tomada em plena liberdade como ele mesmo me disse, garanta-lhe paz e serenidade”, declarou o representante da diocese bispo Sigismondi.

Em um comunicado, o padre confessou que a decisão foi muito difícil, porque ama e respeita a Igreja.

“Não consigo ser coerente, transparente e correto com [a Igreja] como tenho sido até agora”, reconheceu, segundo o comunicado.

Segundo o jornal Il Corriere della Sera, “todo mundo sabia” na cidade que Riccardo estava mantendo um relacionamento amoroso com uma mulher. Já a sua identidade não foi divulgada pela imprensa.

Com informações Metrópoles

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Covid: Mulher infectada precisa amputar três dedos

Uma mulher infectada com covid teve três dedos amputados depois que a doença destruiu seus vasos sanguíneos.

Fotos perturbadoras foram publicadas em um jornal médico mostrando como os dedos de uma mulher não identificada de 86 anos ficaram pretos.

Os médicos na Itália, que tiveram que cortar seus dedos gangrenados, chamaram seu caso de uma “manifestação grave” de coronavírus.

Foi constatado que a covid em muitos pacientes causa danos graves aos vasos sanguíneos, causando bloqueios perigosos conhecidos como coágulos sanguíneos.

Embora os especialistas não tenham certeza de por que o vírus causa os bloqueios, a teoria prevalecente é de que resulta de uma reação imunológica exagerada chamada “tempestade de citocinas”, que leva o corpo a atacar o tecido saudável.

Acredita-se que a paciente italiana tenha sofrido de coágulos sanguíneos que interromperam o fornecimento de seus dedos.

Quando a resposta imunológica atinge o limite máximo, pode danificar o tecido saudável. Se os vasos sanguíneos forem afetados, eles podem vazar, fazendo com que a pressão sanguínea caia e aumentando a chance de formação de coágulos.

Outro caso

Não é a primeira vez que um paciente de covid teve que amputar os dedos.

Um homem de 54 anos de Studio City, Califórnia (EUA), teve dois dedos amputados como resultado de extensos tecidos e músculos danificados depois de contrair covid em uma viagem de esqui com um grupo de amigos no norte da Itália em fevereiro passado.

Fonte: O Liberal

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Vulcão Etna entra em erupção e causa tremores na Itália

Apesar do susto, o Instituto Nacional de Vulcanologista informou que os tremores registrados foram de baixa intensidade  – (Foto:| Reprodução/Twitter)

Ovulcão Etna entrou em erupção e provocou tremores de baixa intensidade na ilha da Sicília, no sul da Itália, na noite da última quarta-feira (3). As informações foram confirmadas pelo Instituto Nacional de Vulcanologia.

O vulcão já mostrava sinais de atividade há algumas semanas. Além da liberação de fumaça, foram percebidos pequenos sismos no local. Na noite de ontem (3), por volta das 21h (17 no horário de Brasília), ele começou a entrar em erupção.

Na manhã de hoje, uma fumaça branca saía da superfície do vulcão, mas o mesmo não apresentava mais explosões de larva, como as que iluminaram o céu na noite de ontem.

 

O vulcão Etna é um dos mais conhecidos na Europa . Com os seus 3,3 mil metros, ele é tido como o mais ativo do continente e repercutido por suas erupções acontecendo por 2,7 mil anos.

Com informações do Último Segundo

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Mortes por coronavírus na Itália aumentam 683 em um dia e chegam a 7.503

Caminhão do Exército para transporte de caixões em Seriate, na Itália (Foto:Flavio Lo Scalzo / REUTERS)

No último sábado, país registrou a maior cifra diária desde que o contágio veio à tona, com 793 óbitos

O total de mortes do surto de coronavírus na Itália subiu 683 e chegou a 7.503, disse a Agência de Proteção Civil nesta quarta-feira, uma queda na contagem diária de mortes após um aumento no dia anterior.

Na terça-feira, 743 pessoas morreram; na segunda-feira, foram 602; no domingo, foram 650, e o sábado teve o recorde de 793 – a maior cifra diária desde que o contágio veio à tona no dia 21 de fevereiro.

O número total de casos confirmados no país subiu dos 69.176 anteriores para 74.386, segundo a Agência de Proteção Civil.

O chefe da agência, Angelo Borrelli, não estava presente na coletiva de imprensa costumeira para divulgar os dados porque teve febre nesta quarta-feira e estava passando por um exame de detecção do coronavírus.

Daqueles infectados originalmente em âmbito nacional, 9.362 haviam se recuperado totalmente nesta quarta-feira, mais do que os 8.326 do dia anterior. Antes havia 3.396 em unidades de tratamento intensivo, e hoje são 3.489.

A Lombardia, região do norte que é a mais atingida, relatou uma queda acentuada na quantidade de mortes na comparação com o dia anterior, mas continua em situação crítica com um total de 4.474 falecimentos e 32.346 casos.

Até terça-feira, havia o registro de 4.178 mortes e 30.703 casos.

Por:Reuters

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