Novo Progresso entre os 26 municípios paraenses com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

Ruas foram danificadas com as enxurradas em Novo Progresso (Foto: Jornal Folha do Progresso)

Novo Progresso entre as 26 cidades que sofrem com enchentes, estradas e pontes obstruídas, imóveis inundados e danos nas plantações

Depois da seca severa, o Pará passa agora por um novo ciclo de evento extremo com fortes chuvas e aumento do nível dos rios que causam danos a casas, rodovias e afetam a agricultura. Além dos prejuízos materiais, as enchentes deixam milhares de pessoas desabrigadas em diferentes cidades. Atualmente, 26 municípios estão com decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal.

As cidades atendidas são: Aveiro, Baião, Bannach, Belterra, Bom Jesus do Tocantins, Bonito, Breu Branco, Cachoeira do Piriá, Capanema, Chaves, Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Jacareacanga, Monte Alegre, Muaná, Novo Progresso, Oeiras do Pará, Oriximiná, Pacajá, Placas, Rurópolis, Sapucaia, São Félix do Xingu, Tucuruí, Ulianópolis e Óbidos.

Entre os casos mais recentes está o de Monte Alegre, no oeste paraense, onde 375 famílias na zona urbana e 4.131 famílias da zona rural foram afetadas. As chuvas levaram à inundação de residências, atoleiros, destruição de estradas vicinais e pontes, além de prejuízos em unidades de saúde e escolas. Na cidade, o nível do rio Gurupatuba também subiu e chegou a marca de 4,50 metros e está prestes a inundar o terminal hidroviário local.

De acordo com o engenheiro hidrólogo do Serviço Geológico do Brasil, Marcus Suassuna, as cheias repentinas podem causar “dificuldades de navegação, prejuízos à agricultura, problemas de saneamento e o aumento de ‘terras caídas’, eventos com grande potencial destrutivo”.

Em Belterra, também no oeste, 6.824 pessoas foram atingidas, incluindo a população de três comunidades indígenas da Flona Tapajós. Já em Novo Progresso, na região sudoeste, a defesa civil municipal identificou que 1.872 ficaram desalojadas, e 3.456 parcial ou diretamente afetadas por problemas como a destruição de cinco pontes de estrutura e a impossibilidade de trafegar em 147 km de estradas.

Com o reconhecimento federal da situação de emergência nessas cidades, as prefeituras podem solicitar recursos para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros materiais necessários para o atendimento da população.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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MPF inspeciona Casas de Apoio à Saúde Indígena em Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do Pará

Foto: MPF | Entre os principais problemas encontrados, estão estruturas prediais precárias e dificuldades para pagamento do transporte de pacientes.

O Ministério Público Federal (MPF) vistoriou, na semana passada, as Casas de Apoio à Saúde Indígena (Casais) de Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Dentre os principais problemas encontrados, estão estruturas prediais precárias e dificuldades para obtenção de recursos dos municípios para transporte de pacientes, pagamentos previstos na rotina do Tratamento Fora de Domicílio (TFD), do Sistema Único de Saúde (SUS).

Como encaminhamentos iniciais, o MPF está elaborando os relatórios de inspeção necessários para a adoção de providências e agendará reuniões para levantar detalhes sobre as dificuldades relativas ao TFD, conforme estabeleceu a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa, que realizou as vistorias.

No caso de Itaituba, também será instaurado procedimento específico para apurar as condições estruturais da unidade, dentre outras medidas. Em relação à Casai de Jacareacanga, serão solicitadas informações sobre o processo de reforma da unidade e o cronograma desse trabalho, além de dados sobre medidas como a aquisição de cadeiras de rodas e de banho, e também sobre o estágio do processo de aquisição de novas centrais de ar.

Situação em Itaituba – A inspeção do MPF na Casai de Itaituba foi realizada no último dia 25, e foi acompanhada pelo coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Rio Tapajós, Haroldo Saw Munduruku, e equipe, além do titular da Coordenação Regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em Itaituba, Hans Kaba Munduruku.

A sede da Casai funciona no prédio desde meados de 2002, e desde então nunca passou por reformas. O prédio possui diversos problemas estruturais, como desconforto térmico em todos os cômodos – principalmente nos dormitórios onde ficam alojados os pacientes indígenas –, infiltração, mofo, problemas no sistema elétrico, poucas adaptações que garantam acessibilidade, alguns cômodos parcialmente sem forro, dentre outros problemas verificados.

Situação em Jacareacanga – A vistoria na Casai de Jacareacanga foi realizada pelo MPF no último dia 27. Os trabalhos também foram acompanhados pelo coordenador do Dsei Rio Tapajós, além da equipe da Casai, do titular da Coordenação Técnica local da Funai em Jacareacanga, Elton Mendes da Silva, e da liderança indígena Ademir Kaba Munduruku, representando a associação indígena Wakoborũn.

A sede da Casai funciona no prédio desde meados de 2021 e foi construída com recursos oriundos de compensação financeira da construção da usina hidrelétrica de São Manoel. De acordo com informações levantadas pelo MPF, está prevista uma reforma do prédio ainda para este ano, mas ainda não há cronograma de execução dos trabalhos.

O prédio possui diversos problemas estruturais, rachaduras ou fissuras em vários cômodos, problemas no sistema elétrico, com alguns cômodos parcialmente sem forro. Há relatos de que muitos eletrodomésticos acabam sendo danificados por causa de constantes oscilações de energia que ocorrem no município. Além disso, não há fornecimento de cadeiras de rodas e de banho para os pacientes e as centrais de ar carecem de manutenção, dentre outros problemas constatados.

Fonte: Ministério Público Federal no Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/03/2025/16:41:34

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Novo Progresso- Governo do Pará entrega veiculo novo para combater desmatamento;Veja as cidades beneficiadas

(Foto: Foto: Marco Santos / Ag. Pará) – Governo do Pará Reforça Combate ao Desmatamento com Entrega de 18 Veículos para Municípios

Neste final de semana, o governador do Pará, Helder Barbalho, realizou a entrega de 18 veículos, que irão reforçar as ações de combate ao desmatamento e queimadas no estado. Os veículos, do tipo pick-up, foram destinados aos municípios de Altamira, São Félix do Xingu, Rurópolis, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Placas, Prainha, Almeirim, Santarém, Monte Alegre e Jacareacanga, além da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas). A cerimônia ocorreu no Palácio do Governo, em Belém, com a presença de diversas autoridades estaduais e federais.

A aquisição dos veículos foi viabilizada por meio de emenda parlamentar da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, e com o apoio de um convênio entre o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará (Semas). O objetivo da entrega é garantir que os municípios possam aprimorar suas ações de monitoramento e controle ambiental, fortalecendo as políticas de preservação do meio ambiente e contribuindo para a continuidade da redução do desmatamento no estado.

Durante o evento, o deputado federal José Priante destacou a importância dessa entrega para a relação entre os municípios e o governo. “No ano da COP, estamos reforçando a parceria com os municípios do Pará e oferecendo ferramentas essenciais para o desenvolvimento de políticas ambientais mais eficazes”, afirmou. Priante ressaltou também a relevância desse momento, especialmente com a aproximação do grande evento internacional em Belém, que colocará o estado no centro das discussões sobre mudanças climáticas e sustentabilidade.

Marcelo Trevisan, diretor do Departamento Ambiental Territorial do Ministério do Meio Ambiente, também falou sobre a importância da cooperação entre os poderes. “A parceria entre o governo federal, o governo estadual e os municípios é essencial para que possamos alcançar resultados concretos na proteção ambiental”, afirmou. Ele ainda ressaltou que a entrega dos veículos é um exemplo claro de como a colaboração mútua pode trazer benefícios reais para a preservação do meio ambiente.

Loredan de Andrade Mello, prefeito de Altamira, não escondeu sua satisfação ao receber o benefício para o município, o segundo maior do Brasil. “Agradeço imensamente ao governador e aos demais prefeitos. A entrega desse veículo é um reconhecimento da importância de Altamira, que é maior do que muitos países, e isso é motivo de muito orgulho para nossa cidade”, concluiu.

Com essa ação, o governo do Pará reafirma seu compromisso com a preservação ambiental e o combate ao desmatamento, fortalecendo as ações de fiscalização e controle em diversas regiões do estado. A entrega dos veículos é mais um passo importante em direção à sustentabilidade e à redução dos impactos ambientais na região.

Fonte:Agencia Pará/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/06:58:25

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Violência em Jacareacanga: Uma Mulher e Uma Adolescente São Encontradas Mortas em Menos de 24 Horas

(Foto: Reprodução) – Polícia investiga caso de homicídio e corpo de adolescente encontrada em quarto de hotel

A guarnição da polícia militar foi acionada por volta das 00h deste domingo, 12 de janeiro de 2025, por populares informando que teriam ouvido vários disparos de arma de fogo na 6ª rua do Bairro São Francisco em Jacareacanga, no sudoeste do Pará.

A polícia militar, de posse das informações, deslocou-se até o local e constatou a presença de uma mulher identificada como Regiane Ferreira da Cruz, de 32 anos, jogada ao solo com algumas perfurações na região do corpo, já em óbito. O local rapidamente foi isolado.

Uma equipe da polícia civil foi comunicada sobre o ocorrido e também se dirigiu ao local para realizar todos os procedimentos legais. Em seguida, uma funerária local fez a remoção do corpo.

Outro caso registrado:

Já na manhã deste domingo, 12 de janeiro de 2025, a polícia militar foi informada por populares que havia o corpo de uma jovem em um quarto de hotel no centro da cidade no município de Jacareacanga. A vítima foi identificada como Rebeca Steffany Oliveira Brito, de 16 anos. Conforme informações apuradas, a jovem deu entrada no hotel acompanhada por um homem conhecido por “Jacó”.

Após encontrarem o corpo, os policiais chegaram a acionar uma ambulância, mas infelizmente a vítima já estava sem vida; as causas da morte ainda não foram reveladas, pois o corpo não apresentava marcas de violência.

No local, os policiais encontraram uma certa quantidade de um pó branco, com características de ser entorpecente.

O corpo de Rebeca será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) em Itaituba para necropsia e identificação das causas da morte.

Fonte: Plantão 24horas News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/01/2025/15:01:56

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Operação federal combate garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no PA

Operação combateu o garimpo ilegal em Terra Indígena no Pará. — Foto: Polícia Federal (PF)

De acordo com os agentes, a ofensiva representou um golpe significativo contra organizações criminosas que exploram ilegalmente a Amazônia.

Durante a ação integrada do Governo Federal para combater o garimpo ilegal da Terra Indígena (T.I.) Munduruku, no Pará, forças de segurança destruíram equipamentos usados nas atividades criminosas, como motores e estruturas logísticas.

A operação ‘Munduruku’ foi divulgada nesta segunda-feira (25) pela Polícia Federal (PF) e ocorreu durante este final de semana.

Sob coordenação da Casa Civil e com a participação de 20 órgãos federais, a ação atende à determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para agir na região, que fica entre as cidades Jacareacanga e Itaituba, sudoeste paraense.

De acordo com os agentes, a ofensiva representou um golpe significativo contra organizações criminosas que exploram ilegalmente a Amazônia.

Fonte: G1 PA e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/12:40:08

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Dez megaincêndios em terras indígenas e outras áreas estão sendo monitoradas no Pará

Focos de incêndio próximo de reserva ecológica do Mapinguari, no Amazonas. – (Foto: Fábio Bispo/InfoAmazonia)

Dez megaincêndios em terras indígenas e áreas de quilombo, reserva extrativista e assentamentos estão atualmente sendo monitorados no Pará pelo Ministério Público Federal (MPF). Os locais sofreram ou estão sofrendo com queimadas nos últimos três meses, conforme relatos enviados ao MPF por moradores e veículos de comunicação. Segundo o MP, vários requerimentos foram feitos e encaminhados aos órgãos públicos estaduais e federais para tratar o caso e traçar medidas urgentes de combate. Um prazo de 72 horas, que vence nesta quinta-feira, 21 – foi determinado no último dia 18, foi estipulado para que os órgãos ligados ao meio ambiente apresentem soluções paliativas para as áreas afetadas pelas queimadas.

Conforme o MPF, as queimadas têm resultado em devastação ambiental e em graves impactos às comunidades locais, principalmente aos povos indígenas e tradicionais. Entre os pontos mais afetados, conforme as denúncias dos últimos três meses, estão: Terra Indígena (TI) Anambé, localizada no município de Moju; Território Quilombola da Associação de Moradores e Agricultores Remanescentes de Quilombolas do Alto-Acará, localizada no município de Acará; Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará; Reserva Extrativista (Resex) Verde para Sempre, no município de Porto de Moz; Terra Indígena Mãe Maria, em Bom Jesus do Tocantins; Terra Indígena (TI) Trincheira Bacajá, no sudeste do Pará; Terras indígenas e de demais comunidades tradicionais dos municípios da microrregião de Itaituba, que envolve as cidades de Itaituba, Rurópolis, Novo Progresso, Trairão, Aveiro, Jacareacanga e Altamira (Distrito de Castelo dos Sonhos); Terras Indígenas Munduruku, Kayabi e Sai Cinza, localizadas em Jacareacanga; PDS Terra Nossa, na porção do Distrito de Castelo dos Sonhos, em Altamira; e Terras indígenas das microrregiões de Parauapebas e Redenção.

Leia mais>Enquanto autoridades discursam na COP-29, Pará está em chamas, alerta MPF

De acordo com o MPF, a maior parte das informações sobre as queimadas chegam sem detalhes, não sendo possível realizar um levantamento preciso a respeito do número de focos de incêndio. Além disso, só poderá ser determinado quais incêndios são criminosos após cada caso ser minuciosamente investigado, para apuração da origem do fogo.

Conforme o procurador da República Rafael Martins da Silva, do MPF, os povos afetados são os principais denunciantes sobre o fogo nas áreas. “Identificamos, principalmente em contato com as comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, e também com notícias veiculadas na imprensa, esses locais, municípios, onde estão ocorrendo vários incêndios descontrolados. Nós realizamos visitas periódicas nessas comunidades para apurar e coletar material para o monitoramento, como fotos e vídeos. A partir dessas informações, a gente atua nos procedimentos nas diversas localidades, tanto do interior como em Belém também. Assim, fomos, a princípio, cobrando as instituições cabíveis”, disse o procurador.

Segundo o MPF, a atuação é acompanhada por vários procuradores da República, em todo o estado, conforme a área geográfica de atuação e conforme o tipo. Há quem atue na cobrança de providências de órgãos públicos, há ainda a investigação criminal. Dessa maneira, os procuradores decidiram estabelecer um prazo de 72 horas para que as autoridades competentes apresentem soluções paliativas sobre os incêndios.

“Os ofícios que eu e os demais procuradores da República solicitamos foi assinado dia 18 de novembro. Ele foi direcionado ao Ibama, Bombeiros, ICMBio, Secretaria Estadual dos Povos Indígenas, Ministério do Meio Ambiente, proteção dos Povos Indígenas e várias outras instituições. Eles têm o prazo de 72 horas para apresentar respostas e um plano de ação para combate aos incêndios. A solicitação foi apresentada extra-oficialmente para dar uma resposta às comunidades”, informou o procurador da República Rafael Martins da Silva.

Quase 200 bombeiros do Pará estão em campo

Adoção de protocolos e diligências estratégicas em proteção ao meio ambiente e à população no Pará foram medidas anunciadas, no último dia 11 de novembro, pelo Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), para garantir a preservação da floresta, prevenir e combater os incêndios florestais. Atualmente, segundo o CB, há um efetivo de 190 bombeiros militares especialistas no enfrentamento de incêndios em vegetação na Amazônia, além de 34 viaturas, entre as de combate a incêndio e viaturas tipo pick-up para salvamento e também para o combate a incêndios.

De acordo com o estado, atualmente, está a vigor a 7ª fase da Operação “Fênix”, deslanchada neste mês de novembro. Os militares estão atuando em 22 frentes de combate distribuídas nos municípios de Almeirim, Santarém, Juruti, Paragominas, Jacareacanga, Tucuruí, Redenção, Altamira, Portel, Moju, Abaetetuba, Mojuí dos Campos, Garrafão do Norte, Tailândia, Cametá, Bom Jesus do Tocantins e Breves.

Há também atuações nas regiões urbanas, com 31 unidades operacionais distribuídas estrategicamente em todo o território paraense. Integrando os esforços para combater os focos de incêndio, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp) empregou 24 agentes e 4 helicópteros para auxiliar o Corpo de Bombeiros Militar. As ações totalizam mais de 126 horas de voos.

A Operação “Fênix” ocorre desde 2019, no Pará, por meio do Corpo de Bombeiros. Somente em 2024, já empregou 760 bombeiros militares. A Operação já contabiliza a atuação em 68 municípios paraenses, atendendo a 1.853 ocorrências a partir de acionamentos pelas pessoas e pelo painel do fogo onde os focos são monitorados.

Plano único de combate

De acordo com o procurador da República Rafael Martins da Silva, outras ações também já haviam sido solicitadas à União e ao estado do Pará. No entanto, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a suspensão de processos judiciais e dos efeitos de decisões relacionadas à prevenção e ao combate a incêndios no Pará. A decisão do ministro, a ser referendada pelo Plenário, foi tomada na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF).

“Essas ações que já estavam demandadas foram suspensas pelo ministro para que todas as ações fossem concentradas em um único plano de ações visando combater os incêndios na Amazônia”, explicou Rafael Martins da Silva. A Redação de O Liberal procurou o STF para apurar quais ações seriam realizadas no Pará. Em nota, eles informaram para “conferir as matérias sobre o tema publicadas na página de notícias do STF”.
Ações

O MPF cobrou informações e ações de diversos órgãos. As solicitações foram, em resumo, as seguintes:
– Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama): apresentação de medidas adotadas, recursos empregados e planos de combate aos incêndios, com foco em territórios indígenas e uso do Prevfogo financiado pelo Fundo Amazônia;
– Ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio): informações sobre providências tomadas e planos para combater incêndios em unidades de conservação e territórios indígenas;
– Ao Corpo de Bombeiros Militar do Pará: detalhes sobre ações, brigadistas e equipamentos enviados; Incêndio noturno em área de palmeiras, com chamas alaranjadas intensas ao fundo. Em primeiro plano, veículos estacionados e pessoas observando a cena.à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai): assistência às comunidades indígenas afetadas, incluindo fornecimento de itens essenciais e elaboração de planos de combate aos incêndios;
– À Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Estado do Pará (Cedec): medidas para segurança e bem-estar das comunidades tradicionais, com ênfase em segurança alimentar;
– À Polícia Federal e à Força Nacional: envio de planos de ação e realização de diligências para apuração dos fatos;
– Ao governo do Estado do Pará: relatórios sobre combate aos incêndios, transparência nos recursos empregados e resultados alcançados;
– Ao Ministério dos Povos Indígenas e à Secretaria Estadual dos Povos Indígenas: plano emergencial para reduzir os impactos socioambientais;
– Ao Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima: monitoramento dos incêndios nos territórios afetados.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/06:41:43

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Aeroporto de Jacareacanga é definido como base de operação de desintrusão da Terra Indígena Munduruku, no Pará

(Imagem: Divulgação – Ministério dos Povos Indígenas)

A Agência Brasil informa que o governo federal iniciou, no sábado (9), a operação de desintrusão da Terra Indígena (TI) Munduruku, nos municípios de Jacareacanga e Itaituba, no Pará, com o Aeroporto de Jacareacanga como base operacional.

A ação, que é coordenada pela Casa Civil, envolve 20 órgãos federais e visa remover invasores que promovem o garimpo ilegal de ouro e garantir que o território permaneça exclusivamente aos mais de nove mil indígenas dos povos Munduruku, Isolados do Alto Tapajós e Apiaká, que habitam 61 aldeias.

Com quase 2,4 milhões de hectares, a TI Munduruku, homologada em 25 de fevereiro de 2004, tem sofrido com a invasão de garimpeiros e com o desmatamento. Segundo nota técnica do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), órgão do Ministério da Defesa, a atividade de mineração ilegal ocorre principalmente ao longo dos rios Tapajós, Cabitutu e das Tropas.

A operação de desintrusão é resultado de uma ação judicial de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709 promovida junto ao Superior Tribunal Federal (STF) pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Em agosto de 2020, a articulação pediu o cumprimento de medidas de proteção às comunidades indígenas para conter o avanço dos conflitos nos territórios indígenas. Na ação, além da TI Munduruku, a entidade pediu a desintrusão das Terras Indígenas Yanomami, Karipuna, Uru-Eu-Wau-Wau, Kayapó, Arariboia e Trincheira Bacajá. Em razão da grande presença de garimpeiro, o STF determinou que a terra indígena fosse priorizada para desintrusão.

Base operacional

Na quinta-feira (7), as equipes que irão atuar na ação de retirada dos não indígenas participaram de uma reunião geral na 23ª Brigada de Infantaria de Selva do Exército, em Itaituba, a quem caberá a coordenação do apoio logístico. Para tanto, o comando do Comando Militar do Norte, estabeleceu uma base operacional no aeroporto de Jacareacanga.

Segundo dados do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) consultados pelo AEROIN, o aeródromo possui uma pista de asfalto com 1600 metros de comprimento por 30 metros de largura e é homologado para operação por instrumentos (IFR) diurna.

Um dos integrantes da força-tarefa, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), destacou que os municípios de Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso, no estado do Pará, geraram 9.017 alertas de garimpo entre 1º de janeiro e 29 de agosto de 2023. Destes, 7.653 estavam localizados dentro de unidades de Conservação Federal ou terras indígenas, representando 41% do total de alertas registrados no Brasil no período.

Segundo o Ministério dos Povos Indígenas (MPI), a ocupação ilegal dos territórios indígenas tem como consequência uma série de danos ao meio ambiente e aos povos que neles vivem.

“A Terra Indígena Munduruku, por exemplo, é uma das mais afetadas pelo garimpo ilegal no Brasil, que tem como consequência o desmatamento do território, a contaminação dos rios e solo por mercúrio, danos à saúde dos povos indígenas que sofrem com essa contaminação, violência conta os indígenas, impacto sobre a cultura dos indígenas que está diretamente conectada com a natureza, entre outros”, disse a pasta.

Reivindicação

Em junho, representantes dos Munduruku se manifestam por meio de uma carta reivindicando o cumprimento por parte do poder público das decisões de desintrusão. Os Munduruku também reivindicaram a demarcação das terras indígenas no médio Tapajós, Sawre Muybu e Sawre Ba’pim, que estão com processos parados na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Ministério da Justiça e Segurança Pública.

De acordo como MPI, as desintrusões fazem parte das metas prioritárias do Planejamento Estratégico Integrado (PEI) do MPI, que visa realizar 32 processos até o final de 2026.

Participam da força tarefa de desintrusão da TI Munduruku a Casa Civil; a Secretaria-Geral da Presidência da República; a Secretaria de Comunicação Social (Secom); os ministérios da Justiça e Segurança Pública; da Defesa, do Meio Ambiente e Mudança do Clima; do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; dos Povos Indígenas; dos Direitos Humanos e Cidadania; do Trabalho e Emprego; Estado-Maior das Forças Armadas; Funai; Ibama; Polícia Federal; Força Nacional de Segurança Pública; Polícia Rodoviária Federal; Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). Também haverá a participação de agências reguladoras federais que vão atuar na fiscalização.

 

Fonte: Murilo Basseto – Aeroportos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  11/11/2024/09:51:29

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Liminar de reintegração de posse é concedida em tempo recorde em Jacareacanga

(Foto: Reprodução) – Decisão determina devolução de área invadida a seus legítimos proprietários

Nesta quinta-feira, 24 de outubro de 2024, o advogado Marcos Paulo P. dos Santos obteve a concessão de uma liminar de reintegração de posse, determinando que uma área localizada no extremo urbano de Jacareacanga, após a ponte da Tanaza, seja devolvida aos seus legítimos proprietários. A área está situada nas proximidades dos bairros União e Nova União, ambos com origem em invasões.

A decisão foi emitida em um prazo recorde de 45 dias, criando um precedente importante no município. Ela demonstra que o desenvolvimento de novos bairros pode ocorrer de forma legal, sem a necessidade de ocupações irregulares.

Nos últimos anos, as invasões de terras tornaram-se cada vez mais frequentes em Jacareacanga, sem uma resposta efetiva dos órgãos públicos. A concessão dessa liminar pode marcar o início de uma mudança nesse cenário, reforçando o respeito ao direito de posse e à ordem na cidade.

Fonte: Plantão 24horas News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/10/2024/14:59:36

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MPF recorre para condenação de empresas inocentadas de acusação em revender 4,3 toneladas de ouro de garimpos ilegais de Novo Progresso, Itaituba e Jacareacanga no Pará

Barra de ouro – (foto:Arquivo) – MPF recorre para condenação de empresas inocentadas de acusação de revender 4,3 toneladas de ouro de garimpos ilegais do Pará –

Ação do MPF em 2021, pedia suspensão de instituições que compram ouro ilegal extraído em terras indígenas nos Municípios de Novo Progresso, Jacareacanga e Itaituba no PA, os casos foram julgados e as empresas não foram consideradas culpadas.

Acusação – O minério foi comercializado por empresas chamadas de Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), identificadas como ‘FD’Gold’, ‘Carol’ e ‘Ouro Minas’, que, segundo o MPF, seriam as principais compradoras de ouro ilegal na região. Em ação o MPF pede, ainda, que as empresas sejam condenadas à pena de R$ 10,6 bilhões por danos sociais e ambientais.

Segundo o MPF, os processos judiciais buscam a adoção de medidas preventivas para interromper o ciclo de ilegalidade, através da implantação de mecanismos eficientes de compliance – padrões empresariais para cumprimento da legislação. O MPF pede à Justiça que as instituições só tenham as atividades liberadas na região se comprovarem mecanismos para evitar que o minério seja extraído de terras indígenas e unidades de conservação de proteção.

Fraudes- A comprovação de fraude na compra do ouro em entre 2019 e 2020 em Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso veio após análise de imagens de satélite. As três empresas declararam, no período indicado, a compra de ouro tinha origem de lavra garimpeira regular. Mas, segundo o MPF, imagens de satélite mostraram que nenhuma das áreas declaradas pelas instituições tinha qualquer sinal de exploração.

O MPF conclui, então, que se o minério comercializado não veio de áreas legalizadas, que permanecem intactas, a origem, provavelmente, seria dos muitos garimpos ilegais que se proliferam nos três municípios. Nos trâmites judiciais, agora cabe às instituições financeiras comprovarem que não compraram ouro de forma ilegal.

As investigações apontam que, no período de 2019 a 2020, a empresa ‘Ouro Minas’ declarou ao governo federal ter comprado 1.080 quilos de ouro, extraídos de 127 áreas em que a exploração de ouro era permitida. Já a ‘FD’Gold’ declarou a compra de 1.370 quilos de ouro, supostamente originados em 37 áreas de lavra garimpeira regular. A terceira empresa, a ‘Carol’ declarou 1.918 quilos de ouro comprados de 56 áreas de lavra.

Apesar de o MPF não ter tido acesso às contestações das empresas nos processos, os casos foram julgados e as empresas não foram consideradas culpadas.

Novo Recurso –  MPF recorre para condenação de empresas acusadas de revender 4,3 toneladas de ouro de garimpos ilegais do Pará – 

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu à Justiça para que sejam parcialmente anulados os processos no Pará contra três empresas acusadas de revender mais de 4,3 toneladas de ouro extraídas ilegalmente. Apesar de o MPF não ter tido acesso às contestações das empresas nos processos, os casos foram julgados e as empresas não foram consideradas culpadas.

Os processos tinham sido iniciados em 2021, a partir de ação do MPF contra as distribuidoras de valores mobiliários FD’Gold, Carol e OM. Segundo análises de imagens de satélite, não havia sinal de exploração minerária em nenhuma das áreas apontadas pelas empresas como locais de extração do ouro.

Se não veio de áreas legalizadas, que permaneceram intactas, o ouro provavelmente saiu dos muitos garimpos ilegais que proliferam nos municípios de Itaituba, Jacareacanga e Novo Progresso, no sudoeste do Pará, concluíram as investigações do MPF, que contaram com levantamento científico feito em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Violação da legislação processual – Nos três processos judiciais, as contestações das empresas não foram disponibilizadas ao MPF. Sem acesso a essas manifestações, o MPF não pôde apresentar réplicas nem indicar eventuais outras provas que considerasse necessárias, o que implica violação da legislação processual.

Por isso, o MPF pediu que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) anule os atos processuais praticados a partir dessas ocorrências e casse as sentenças decretadas nos processos. Proferidas no final de setembro, as sentenças consideraram que as acusações do MPF contra as empresas não procedem.

Os recursos são assinados pelos procuradores da República Adriano Augusto Lanna de Oliveira, Gilberto Batista Naves Filho, Igor da Silva Spindola, Igor Lima Goettenauer de Oliveira e Priscila Ianzer Jardim Lucas Bermúdez.

Demais pedidos – O MPF também insistiu nos pedidos para que a Justiça suspenda as atividades das empresas no sudoeste do Pará e condene as três distribuidoras de valores a pagar um total de R$ 10,6 bilhões por danos sociais e ambientais.

Nos recursos, voltou a pedir, ainda, que a Justiça Federal determine a adoção de medidas preventivas para que as empresas interrompam o ciclo de ilegalidade, por meio da implantação de mecanismos eficientes para o cumprimento da legislação.

Indícios de fraude – Os recursos destacam que as fraudes apontadas nas ações e a quantidade de ouro adquirida pelas empresas referem-se ao chamado esquentamento chapado de ouro, em que áreas florestadas e sem nenhum traço de exploração garimpeira são utilizadas para dar aparência de legalidade a transações de aquisição de ouro de origem ilegal, provavelmente de terras indígenas e unidades de conservação.

O MPF ressalta que essa falsa indicação de origem, pelo caráter rudimentar da fraude e pelos valores envolvidos, seria de fácil identificação por parte das empresas, por meio de diversas medidas preventivas, se acaso houvesse mínimo interesse das distribuidoras de valores.

“Cuidados mínimos preventivos a danos ambientais não foram adotados, consolidando-se uma prática empresarial de cegueira deliberada que acabou por contribuir para a proliferação dos danos associados ao garimpo ilegal na região”, assinalam os membros do MPF.

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/10/2024/06:59:11

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INMET lança alerta amarelo de tempestade para Novo Progresso,Itaituba ,Jacareacanga e Altamira e região Amazônica

Tempestade  – (Imagem/Crédito: Reprodução) – O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta amarelo para temporais em diversas regiões do Amazônia, abrangendo os estados do Amazonas (AM), Acre (AC) e Pará (PA). Destacando os riscos potenciais de chuvas intensas, raios e ventos fortes.

Esta notificação é essencial para que a população local possa se preparar adequadamente e evitar riscos desnecessários. As condições meteorológicas previstas incluem chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos de 40 a 60 km/h e possibilidade de queda de granizo. Veja abaixo mais detalhes sobre as áreas afetadas e as medidas de segurança recomendadas.

Quais cidades estão em risco?

Os estados do Amazonas, Acre e Pará estão na área de risco, com várias cidades em destaque. Para informar a população de forma mais clara, dividimos as localidades afetadas por estado:

Cidades no Acre (AC)

Acrelândia
Assis Brasil
Brasiléia
Bujari
Capixaba
Cruzeiro do Sul
Epitaciolândia
Feijó
Jordão
Mâncio Lima
Manoel Urbano
Marechal Thaumaturgo
Plácido de Castro
Porto Acre
Porto Walter
Rio Branco
Rodrigues Alves
Santa Rosa do Purus
Senador Guiomard
Sena Madureira
Tarauacá
Xapuri

Cidades no Amazonas (AM)

Alvarães
Amaturá
Apuí
Atalaia do Norte
Benjamin Constant
Beruri
Boca do Acre
Borba
Canutama
Carauari
Coari
Eirunepé
Envira
Fonte Boa
Guajará
Humaitá
Ipixuna
Itamarati
Japurá
Juruá
Jutaí
Lábrea
Manicoré
Maués
Novo Aripuanã
Pauini
Santa Isabel do Rio Negro
Santo Antônio do Içá
São Gabriel da Cachoeira
São Paulo de Olivença
Tabatinga
Tapauá
Tefé
Tonantins
Uarini

Cidades no Pará (PA)

Altamira
Itaituba
Jacareacanga
Novo Progresso

O que significa o alerta amarelo?

O INMET utiliza diferentes cores para classificar o nível de perigo das condições meteorológicas. Entenda o significado do Alerta Amarelo e as precauções a serem tomadas:

*Alerta Amarelo – Perigo Potencial: Indica uma situação meteorológica potencialmente perigosa. É importante ter cuidado na prática de atividades sujeitas a riscos de caráter meteorológico, manter-se informado sobre as condições meteorológicas previstas e evitar riscos desnecessários.
*Alerta Laranja – Perigo: Refere-se a uma condição meteorológica perigosa. É imprescindível manter-se muito vigilante e informado regularmente sobre as condições meteorológicas previstas, entendendo os riscos inevitáveis e seguindo os conselhos das autoridades.
*Alerta Vermelho – Grande Perigo: Assinala uma situação meteorológica de grande perigo, com a previsão de fenômenos meteorológicos de intensidade excepcional. Há grande probabilidade de ocorrência de danos significativos e riscos à integridade física ou vida humana. Recomenda-se seguir rigorosamente as instruções e conselhos das autoridades, preparando-se para medidas de emergência.

Como se preparar durante um alerta amarelo?

Manter-se atualizado sobre as condições meteorológicas é de suma importância para garantir a segurança. Em caso de alerta amarelo, é fundamental:

*Verificar frequentemente as atualizações meteorológicas em fontes confiáveis, como o site e redes sociais do INMET.
*Evitar áreas propensas a alagamentos e regiões rurais durante os períodos de alerta.
*Preparar-se, se possível, para eventualidades como quedas de energia ou obstáculos nas vias públicas.

Fonte:Jornal Folha do Progresso com informações INMET  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2024/05:54:13

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https://www.folhadoprogresso.com.br/eua-apreendeem-aviao-de-nicolas-maduro-e-pressionam-presidente-da-venezuela/