Governo do Pará anuncia a construção de 10 escolas para indígenas e agilidade na regularização de terras

Medidas fazem parte de políticas públicas estruturantes e contemporâneas voltadas aos povos indígenas – (Foto: Marco Santos/Ag. Pará)

O governador Helder Barbalho anunciou, durante a abertura da 1ª Semana dos Povos Indígenas do Pará, na noite desta sexta-feira (19), que o Governo do Estado vai construir 10 escolas e reconstruir uma no Estado. Os povos indígenas Tembé, Parkatêjê, AKRÃTIKATÊJÊ, PARAKANÃ, MUNDURUKU, KAYAPÓ, Wai Wai e  Borari serão beneficiados com as novas escolas. O anúncio também contemplou a reconstrução e ampliação da atual escola existente na Terra Indígena Alto Rio Guamá.

As novas escolas estão localizadas nos municípios de Capitão Poço, Bom Jesus do Tocantins, Itupiranga, Jacareacanga, Novo Progresso, Oriximiná e Santarém. “Essa é a concretização de um sonho, né? Hoje, receber a construção dessa escola é a possibilidade de realizar uma educação de fato de qualidade dentro da comunidade”, afirmou a professora da Escola kuxware kriamrentije,  reserva Mãe Maria, Caroline Leite.

“Um momento histórico para um Estado que tem nos povos indígenas e nos povos tradicionais a essência da nossa história.  Este é o momento de fortalecimento das políticas públicas, com a Secretaria Estadual de Povos Indígenas liderando as conquistas pelos territórios e valorização cultural, para cada vez mais garantirmos direito aos povos indígenas, que tanto têm ajudado o Pará, o Brasil e a defesa da Amazônia”, ponderou Helder Barbalho.

Veja no video, o que diz o governador.

https://youtu.be/x-VmLSICnn4

 “Nós estamos iniciando políticas habitacionais com respeito às tradições dos povos indígenas através do programa Sua Casa, direcionado às comunidades indígenas, para que possam ser construídas unidades habitacionais nos locais onde eles habitam. Além disto, fortalecendo a educação indígena, seja com escolas nas comunidades, mas também através da Universidade do Estado do Pará”, completou.

“Também avançando cada vez mais na oferta de cursos superiores para que possamos formar a pedagogia indígena, mas também que nós possamos ter doutores indígenas que levem o seu conhecimento, a ancestralidade e os saberes tradicionais com a inserção dos conhecimentos pedagógicos”, detalhou Helder Barbalho.

Durante a solenidade, o Governo do Pará, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) e a Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (FEPIPA) assinaram um protocolo de intenções para agilizar os processos de regularização das terras indígenas, além da elaboração, revisão e implementação dos Planos de Gestão Territorial e Ambiental – PGTAs e demais Instrumentos de Gestão.

“Nós estamos dialogando junto com o Governo Federal para que nós possamos assegurar o direito e, acima de tudo, compreender de que é possível conciliar. É possível conciliar o direito dos povos indígenas, das tradições, com aqueles que ocupam territórios. Não é possível que em um país da extensão do Brasil, num estado da extensão do Pará, não seja possível que todos nós, humanos, possamos conciliar e garantir direitos”, explicou o governador Helder Barbalho.

Além da FUNAI e representantes dos povos indígenas, pelo Governo Estadual irão fazer parte do grupo de trabalho para avançar na regularização das terras indígenas representantes das Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (Sepi); de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas); de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), além do Instituto de Terras do Pará (Iterpa).

“A está FUNAI aceitando uma provocação de um convite da Secretaria Estadual dos Povos Indígenas para que eles tivessem uma parceria com a FUNAI para apoiar os planos de gestão territorial e ambiental dos povos indígenas aqui do Estado  e assim a gente poder avançar na consolidação das políticas indienistas”, informou a presidente da FUNAI, Joenia Wapichana.

“Brevemente, nós estaremos retornando em uma reunião técnica para definir nossas prioridades com as linhas de ações e cronogramas. Esse é um primeiro passo de uma parceria que tem tudo para se consolidar, trazer a dignidade e poder implementar o que os povos indígenas sempre estão nos demandando, né, que é justamente um plano de desenvolvimento sustentável dentro das terras indígenas”, completou Joenia Wapichana

O chefe do Poder Executivo Estadual paraense acredita que as medidas representam avanços para os povos indígenas e afirmou que o Governo do Pará vem avançando na composição de políticas públicas estruturantes e contemporâneas voltadas aos povos indígenas.

“O Estado do Pará deseja cada vez mais ser um indutor para garantir com que esses direitos possam plenamente chegar a cada povo indígena, a cada etnia, respeitando as suas diferenças, as suas culturas e, acima de tudo, que em cada comunidade indígena desse Estado, o Governo possa se fazer presente, levando garantias de saúde, de educação, de preservação das histórias e  garantindo com que cada um possa ter plenamente uma vida digna com respeito às tradições e a ancestralidade dos povos indígenas do Pará”, completou.

Já a secretária de Estado dos Povos Indígenas, Puyr Tembé, destacou que o evento é mais uma oportunidade para sociedade refletir e conhecer os costumes indígenas. “Um evento importante, que traz uma reflexão importante da sociedade. A gente quer também convencer as pessoas para esse processo de estar com os povos indígenas”, disse.

“Hoje temos uma noite lindíssima, uma noite que jamais esse Estado teve. Nunca teve um evento como esse. É isso que a gente quer, mexer com os povos indígenas, mas também mexer com a mente das pessoas. Comemorando que estamos lançando a construção de escolas indígenas, pensando a gestão territorial, a segurança desses territórios,”, acrescentou Puyr.

Ainda durante a solenidade, que foi realizada no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém, também aconteceu o  lançamento do Curso Reflorestar Mentes, organizado pela Escola de Governança Pública do Estado do Pará, e o anúncio do edital para a pesquisa sobre a população indígena do Pará, além da entrega de um gerador de 60KVA para Aldeia Mapuera do Povo Way Way.

“Para nós é muito importante esse equipamento que está sendo doado através do Governo do Estado Pará. Vai ser muito gratificante para a gente porque temos muitas dificuldades. O acesso é difícil para chegar na nossa comunidade. Não temos iluminação na comunidades, que são 284 familiares. Este Governo está tendo visibilidade e reconhecendo o povo indígena”, disse o presidente da Associação dos Povos Indígenas da Aldeia Mapuera do Povo Way Way, Valnei Way Way.

A presidente da Federação dos Povos Indígenas do Estado do Pará (FEPIPA), Concita Sompré, afirmou que os povos indígenas têm conseguido avançar em conquistas, mas alerta. “Temos tido muitas conquistas e avanços, mas precisamos avançar em muita coisa ainda”, analisou.

Além de distintas comunidades indígenas, a abertura da 1ª Semana dos Povos Indígenas do Estado do Pará contou com a presença de autoridades, especialistas e autoridades, entre eles, a vice-governadora do Pará, Hana Ghassan, a secretária de Articulação e Promoção de Direitos Indígenas do Ministério dos Povos Indígenas, Juma Xipaya.

•Relação das comunidades beneficiadas com as novas escolas considerando a demanda repassada e aprovada pela Secretaria dos Povos Indígenas nas seguintes Aldeias:

1- SEDE TEMBÉ – TERRA ÍNDIGENA ALTO DO RIO GUAMÁ
2- KRIAMRENTIJÊ – TERRA INDÍGENA MÃE MARIA
3- AKRÃTIKATÊJÊ – TERRA INDÍGENA MÃE MARIA
4- INAXIGANGA – TERRA INDÍGENA PARAKANÃ
5- ITA PUTYR – TERRA INDÍGENA ALTO RIO GUAMÁ
6- KARAPANATUBA – TERRA INDÍGENA MUNDURUKU
7- BAÚ – TERRA INDÍGENA BAÚ (NOVO PROGRESSO)
8- MAPUERA – TERRA INDÍGENA MAPUERA
9- ALTER DO CHÃO (BORARI) – TERRITÓRIO BORARI
10- HAKTIJÔKRI – TERRA INDÍGENA MÃE MARIA
11- SÃO PEDRO (TEMBÉ) – TERRA INDÍGENA ALTO RIO GUAMÁ (Reforma e Ampliação)

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/04/2024/06:31:56

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Novo Progresso entre os 22 municípios paraenses que já aderiram ao programa de combate ao desmatamento e incêndios florestais

(Foto:Reprodução) – Novo Progresso, líder em focos de incêndio no Pará, é um dos primeiros municípios a aderir ao Programa Nacional e será beneficiado com R$ 500mil. O Prazo para os municípios inscrever no programa encera em 30 de abril de 2024. Além da assinatura do prefeito, o termo de adesão foi ratificado pelo  presidente da Câmara.

Ao aderirem à iniciativa, cidades recebem R$ 500 mil em equipamentos e serviços

Vinte e dois municípios do Pará já aderiram ao programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia, lançado na segunda-feira, 8, pelo governo federal. No total, 26 cidades paraenses (de um total de 70 em toda a Amazônia) estão aptas a participar da iniciativa por serem responsáveis por cerca de 78% do desmatamento no bioma no ano de 2022.

Leia mais:Lula anuncia parceria de R$ 730 milhões com municípios da Amazônia

Novo Progresso já foi palco do Dia do Fogo em 2019, é um dos primeiros municípios do estado do Pará a aderir ao Programa do Presidente Lula (PT).

Leia também:Dia do Fogo- Produtores planejam data para queimada na região

*Em ‘dia do fogo’, sul do PA registra disparo no número de queimadas

Novo Progresso, Jacareacanga, Itaituba,Trairão, Rurópolis, Placas, Mojuí dos Campos, Uruará, Medicilândia, Prainha, Altamira, São Félix do Xingu, Portel, Novo Repartimento, Itupiranga, Marabá, Moju, Paragominas, Ulianópolis, Dom Eliseu, Rondon do Pará, Cumaru do Norte e Santana do Araguaia já assinaram a adesão.

Apenas por aderirem à iniciativa, todos eles receberão R$ 500 mil em equipamentos e serviços para a estruturação de escritórios de governança que melhorem a gestão ambiental, a cooperação entre governos municipais e federal e o monitoramento do desmatamento.

Os recursos, na ordem de R$ 730 milhões, serão destinados a ações nos municípios a partir da lógica do “pagamento por performance”: quanto maior a redução anual do desmatamento e da degradação, maior o investimento. O parâmetro será o sistema de monitoramento Prodes, do INPE.

O Prodes calcula a taxa anual de desmatamento, medida de agosto de um ano a julho do ano seguinte. Para 2024, será considerado o índice calculado entre agosto de 2022 e julho de 2023.

Municípios têm até o dia 30 de abril para aderirem ao programa.

Como chegarão os recursos?

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), os investimentos chegarão aos municípios em bens e serviços e pagamentos por serviços ambientais. Os recursos poderão apoiar ações como regularização fundiária e ambiental em glebas públicas federais para a agricultura familiar, implementação de sistemas agroflorestais, assistência técnica para implementação de brigadas antifogo, e pagamentos para produtores que conservarem a floresta.

Outras iniciativas incluem assistência técnica para a produção e acesso aos mecanismos de financiamento e implementação de brigadas municipais para a prevenção e combate a incêndios. Também haverá pagamentos por serviços ambientais para produtores que conservarem florestas e fortalecimento do setor ambiental da prefeitura.
O que é necessário?

Além da assinatura do prefeito, é necessário que o termo de adesão seja ratificado por pelo menos um vereador — preferencialmente, o presidente da Câmara. Em até 90 dias, ao menos um deputado estadual e um deputado federal ou senador do Estado devem declarar por escrito apoio à adesão.

Os participantes precisarão se comprometer com ações para a redução contínua do desmatamento e degradação florestal e disponibilização de corpo técnico que atue como ponto focal para o programa. Outros critérios são a existência de secretaria municipal responsável por políticas de meio ambiente ou sustentabilidade e realização de reunião do Conselho Municipal de Meio Ambiente em até 90 dias, com participação de representantes da sociedade.

Os municípios serão priorizados em ações de apoio à regularização ambiental e fundiária, de análise de requerimento de desembargo, de fomento à recuperação de vegetação nativa, entre outros incentivos. Serão beneficiados exclusivamente imóveis rurais inscritos e regularizados no Cadastro Ambiental Rural.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/04/2024/06:31:56

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Novo Progresso e municípios Incluídos no decreto de Emergência Ambiental têm redução de desmatamento no PA

(Foto:Reprodução) – Os 13 municípios paraenses no Decreto Estadual Nº 2.887, de fevereiro de 2023, que declarou estado de Emergência Ambiental, tiveram redução no desmatamento.

Os municípios do decreto (Rurópolis, Placas, Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia) registraram uma diminuição de 69% na área desmatada em março de 2024 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em março de 2024, a área coberta por alertas de desmatamento nesses municípios foi de 19,83 km², uma redução de 69% em comparação com os 64 km² registrados em 2023.

Ainda de acordo com os dados do Inpe, o Pará, conseguiu diminuir em 59% a área recoberta por alertas de desmatamento, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A área recoberta por alertas no período foi de 34 km², o segundo menor valor na série histórica desde 2019, quando foram registrados 33 km². No acumulado de agosto de 2023 a março de 2024, o Pará registrou uma desmatada de 1.044 km², redução de 49% em relação ao mesmo período anterior.

De acordo com Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, os dados do Deter/Inpe indicam tendência positiva na luta contra o desmatamento no Pará. Em março de 2023, os 15 municípios representavam 71% do desmatamento total do estado, mas este ano o índice caiu para 47%, refletindo a eficiência das medidas de Comando e Controle implementadas pelo governo.

“A redução absoluta de 44,47 km² é um marco importante para o Pará, demonstrando que políticas eficazes e ações coordenadas podem resultar em mudanças ambientais significativas. Com a continuação desses esforços, o estado espera manter e até acelerar o progresso na redução do desmatamento nos próximos anos”, afirmou o titular da Semas.

“Com a manutenção das bases fixas da Operação Curupira e com a entrada em campo de novas fases da Operação Amazônia Viva, a tendência é manter a redução no desmatamento ilegal, mostrando ser possível alcançar um equilíbrio sustentável entre desenvolvimento e conservação”, completou o secretário.

O Pará se prepara para receber a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em novembro de 2025, e tem intensificado as metas ambientais assumidas pelo governo estadual.

Amazônia Legal

Na Amazônia Legal, a redução da área recoberta por alertas de desmatamento foi de 2.512 km², uma queda de 118% em comparação com o período anterior.

Na análise dos dados de alertas de desmatamento no mês de março de 2024 e dos primeiros oito meses do ano Prodes 2024 (de agosto de 2023 a março de 2024), o Estado registrou significativa redução nas áreas desmatadas.

Fonte:JFP com Informações do G1PA   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/04/2024/07:16:46

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Mulher é presa em flagrante por porte ilegal de arma, em Jacareacanga

(Foto:Divulgação PC) – Agentes da Delegacia de Jacareacanga prenderam uma mulher em flagrante após encontrarem uma arma de fogo em sua residência. A ação aconteceu nesta terça-feira (26).

A equipe policial se deslocou até a casa da suspeita após o recebimento de uma denúncia anônima. No local, uma pistola foi encontrada e a investigada recebeu voz de prisão em flagrante.

A arma foi apreendida e a autuada foi conduzida até unidade policial, onde cumpriu as medidas cabíveis e já se encontra à disposição da Justiça.

Fonte:Ascom PC/PA   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/07:16:46

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Novo Progresso- Plenário do STF vai julgar ação que contesta tamanho de garimpos individuais no Pará

Área de garimpo no Parque Nacional de Jamanxim. Foto: Felipe Werneck/Ibama (Foto:Reprodução) –

Fux pede informações a prefeituras e órgãos federais sobre garimpo no Pará

Resolução de conselho ambiental do estado permite exploração de áreas de até 500 hectares, enquanto lei federal limita as áreas a 50 hectares; PV pediu suspensão da norma.

Uma norma do Conselho Estadual do Meio Ambiente (COEMA) do Pará que classifica como de “impacto local” os garimpos individuais, autorizando a exploração de até 500 hectares pela atividade, será julgada pelo plenário do STF. A resolução 162/21 foi contestada na Arguição de Descumprimento de Princípio Fundamental (ADPF) 1104, proposta pelo Partido Verde (PV). O ministro Luiz Fux, relator da matéria, determinou ainda que COEMA, Ibama, MMA, ANM, PF e municípios paraenses prestem informações sobre a atividade.

A ação contesta a área permitida pelo conselho no estado do Pará, enquanto a lei federal determina um limite de até 50 hectares para esse tipo de atividade. O PV argumenta que o limite foi estabelecido “sem qualquer respaldo técnico e jurídico aceitável”, e que por isso “a atividade garimpeira tem se intensificado”, em prejuízo de povos indígenas e da conservação da natureza. O partido diz ainda que “a competência para o licenciamento de Lavras Garimpeiras, particularmente do garimpo de ouro, não pode ser delegada em qualquer hipótese aos Municípios, visto que seus impactos superam sobremaneira o âmbito local”.

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou uma série de informações sobre o garimpo no estado do Pará à Polícia Federal, Agência Nacional de Mineração (ANM) e órgãos federais ambientais, como Ibama, Conama e o Ministério do Meio Ambiente. A ideia é entender o contexto e as consequências da municipalização da licença ambiental dos garimpos no Pará.

O ministro quer saber a situação do garimpo legal e ilegal no estado; o impacto ambiental de garimpos de até 500 hectares e superiores; as hipóteses de licenciamento municipal de garimpos em outras unidades da federação; a quantificação histórica, nos últimos quinze anos, das permissões de lavra garimpeira concedidas pela ANM no Pará, por município, minério e tamanho (até 500 hectares e superiores); as fiscalizações realizadas em garimpos de até 500 hectares e os impactos da municipalização do licenciamento de lavra garimpeira de até 500 hectares no estado.

As prefeituras dos municípios paraenses de Novo Progresso, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, Itaituba, Jacareacanga, Novo Mundo,  Ourilândia do Norte e São Félix do Xingu também devem informar os quantitativos históricos em garimpos de até 500 hectares licenciadas, por minério, desde a instituição do licenciamento ambiental municipal na hipótese; a fiscalização realizada; e os totais da área degradada pelos garimpos licenciados e da área recuperada.

O pedido de informações se deu na ADPF 1104, em que o Partido Verde questiona resoluções do governo do Pará que enquadram garimpos de até 500 hectares como atividade de impacto local para fins de licenciamento ambiental, de competência dos municípios. Para a legenda, não cabe aos municípios o licenciamento ambiental de garimpo e que a delegação da competência pode trazer prejuízos ao meio ambiente e as comunidades indígenas.

Fonte: O Eco e Jornalista Flávia Maia e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/03/2024/07:16:46

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MPF quer que Incra apresente plano operacional para o projeto de assentamento Jacaré, em Jacareacanga (PA)

(Foto:Arte: Comunicação MPF) – Projeto foi criado há 30 anos, mas ainda não foi efetivamente implantado e nem está apto à titulação

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que, no prazo de 60 dias, elabore e apresente o plano operacional do Projeto de Assentamento (PA) Jacaré, localizado no Município de Jacareacanga, no Pará. O plano deve conter cronograma com as datas para realização de cada uma das ações previstas.

De acordo com a recomendação, o MPF instaurou inquérito civil, em 2020, para acompanhar a regularização fundiária e a implementação do PA Jacaré. Esse inquérito teve origem em solicitação da Câmara Municipal de Jacareacanga, que pedia providências para garantir o direito de ir e vir dos agricultores do assentamento, o levantamento de seus ocupantes, a entrega dos respectivos títulos pelo Incra e a abertura das vias de acesso ao PA.

O documento da Câmara de Jacareacanga narrava que, desde 2017, os vereadores vinham sendo comunicados sobre a ocorrência de conflitos resultantes da excessiva demora na entrega dos títulos aos legítimos assentados do PA Jacaré. O ofício citava inclusive a ocorrência de tentativa de homicídio, em uma das vicinais do assentamento, decorrente dos conflitos fundiários. Segundo o MPF, o PA Jacaré foi criado há aproximadamente 30 anos, mas ainda não foi efetivamente implantado nem está apto à titulação.

Questionado pelo MPF sobre a situação do projeto, o Incra respondeu que, além da demarcação das parcelas, o PA Jacaré necessita da vistoria de supervisão ocupacional, para regularizar os ocupantes com perfil do Programa de Reforma Agrária e retomar as áreas ocupadas por aqueles que não são clientes do Programa. Segundo o Instituto, essas ações não estão sendo realizadas por falta de recursos e pelo quadro deficitário de servidores.

Para a procuradora da República Thaís Medeiros, autora da recomendação, “o excessivo prolongamento da conclusão da implementação do PA Jacaré caracteriza o descumprimento dos preceitos da reforma agrária, estimula o crescimento da desigualdade social e impossibilita que os trabalhadores rurais, legítimos beneficiários do PA Jacaré, tenham acesso às políticas públicas que lhes são devidas”.

Recomendações – No documento, o MPF requer que o plano operacional do PA Jacaré inclua ações voltadas à aplicação da política de reforma agrária, principalmente aquelas cujos encaminhamentos já se encontram em etapa avançada, e que seja destacado orçamento adequado dentro das disposições previstas para o exercício de 2024. O plano deve incluir também levantamento junto aos assentados do PA Jacaré sobre as obras de infraestrutura necessárias no local e de instalação de rede de energia elétrica, além de cronograma de execução dessas obras.

Também foi recomendado ao Incra que convoque servidores para auxiliar na instrução e acompanhamento do processo de regularização fundiária do PA Jacaré e que a supervisão ocupacional ocorra na integralidade das parcelas, promovendo a regularização da relação de beneficiários do assentamento, com a identificação e providências cabíveis em relação aos possíveis ocupantes irregulares que por ventura sejam identificados. O Incra ainda deve realizar levantamento sobre os conflitos agrários que tenham sido comunicados à Câmara de Conciliação Agrária local.

O MPF concedeu prazo de 15 dias para que o Incra se manifeste sobre o acatamento da recomendação e informe quais providências foram adotadas para garantir o cumprimento das medidas propostas.

Íntegra da recomendação

Fonte:Ascom MPF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/03/2024/07:16:46

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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR -O MPPA recomenda Secretaria Municipal de Educação de Novo Progresso e mais 18 municípios para incluir comunidades tradicionais

 Alimentação escolar deve incluir comunidades tradicionais  – (Foto: Agência Brasil)
O MPPA recomenda que os editais de Chamada Pública, realizados pelas Secretarias Municipais de Educação, não se limitem ao procedimento via internet, como forma de garantir o acesso de comunidades tradicionais e dos produtos da Agricultura Familiar no processo
As chamadas para os editais de alimentação escolar são feitos atualmente via internet

Com o programa de alimentação escolar, a Secretaria tem o objetivo de atender às necessidades nutricionais dos alunos no período em que permanecem na escola, além de contribuir para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e respeitar cultura alimentar e vocação agrícola de cada região. Com acesso a alimentação variada e de qualidade, os alunos crescem e se desenvolvem melhor, além de apresentarem melhor aprendizagem e rendimento escolar.

O Ministério Público de Estado do Pará (MPPA), através da Promotoria de Justiça Agrária expediu, no último dia 20 de fevereiro, uma recomendação relacionada à Política Pública do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), para que os editais de Chamada Pública, realizados pelas Secretarias Municipais de Educação, não se limitem ao procedimento via internet, como forma de garantir o acesso de comunidades tradicionais e dos produtos da Agricultura Familiar no processo.

A recomendação abrange 19 municípios paraenses: Almeirim, Alenquer, Aveiro, Belterra, Curuá, Faro, Itaituba, Jacareacanga, Juruti, Mojui dos Campos, Monte Alegre, Novo Progresso, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Rurópolis, Santarém, Terra Santa e Trairão.

O MPPA solicita que os gestores municipais não promovam a regulamentação da Chamada Pública para alimentação escolar com base nos dispositivos da Nova Lei de Licitação, no que diz respeito à realização do procedimento de forma eletrônica, com a finalidade de não inviabilizar a efetiva participação dos reais destinatários do PNAE, quais sejam, os agricultores familiares e povos e comunidades tradicionais locais e regionais, no que tange às limitações territoriais dos municípios recomendados.

A Promotoria alega que a Chamada Pública possui regulamentação própria (Lei nº 11.947/2009) e anterior à Nova Lei de Licitação, logo, que seja obedecido o Princípio da Especialidade previsto no artigo 2º, parágrafo 2º, do Decreto-lei n.º 4.657 de 1942 (LINDB), o qual dispõe que “a lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior”, ou seja, afastando a lei geral (Lei 14.133/2021) para aplicação da Lei Especial (Lei nº 11.947/2009).

Fonte:Jornal Folha do Progresso com DOL/ Informações MPPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/03/2024/07:16:46

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MPF recomenda a SEMA de Novo Progresso o estado do Pará e mais 6 municípios que façam controle de área contaminada por mercúrio

Garimpo em terra indigena (foto:Reprodução)   – MPF recomenda que estado do Pará e 7 municípios façam controle de área contaminada por mercúrio – (Foto:Reprodução)

Segundo o MPF, pesquisas recentes apontaram que o povo Munduruku, que habita região, corre risco permanente de saúde devido à contaminação do solo por mercúrio. Metal pesado usado no garimpo ilegal, ele é altamente tóxico e pode causar graves problemas de saúde ao atacar o sistema nervoso.

MPF -O Ministério Público Federal  recomendou às secretarias de Saúde e de Meio Ambiente do Estado do Pará e às secretarias municipais de Saúde e de Meio Ambiente dos municípios de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis, Trairão e Altamira (distrito de Castelo dos Sonhos), todos na região do Tapajós, que façam o monitoramento e controle das áreas contaminadas ou em risco de contaminação pela mineração em seus territórios, em especial nas terras indígenas. Pesquisas recentes apontaram que o povo Munduruku, que habita aquela região, corre risco permanente de saúde devido à contaminação do solo por mercúrio.

No documento, o MPF recomenda que as secretarias que ainda não estão cadastradas no Sistema de Informação de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado (Sissolo), do Ministério da Saúde, façam o registro no prazo de 30 dias. Após essa etapa, as pastas têm prazo de 60 dias para informar as áreas de risco expostas ou potencialmente expostas a contaminantes químicos em razão da atividade de mineração, especialmente em territórios indígenas.

As secretarias de Meio Ambiente dos municípios também devem, no prazo de 90 dias, fazer o levantamento de quantas e quais áreas contaminadas ou potencialmente expostas estão cadastradas no Sissolo e encaminhar ao MPF e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) relatório dos dados coletados. No mesmo prazo, os órgãos devem enviar o relatório com os dados do levantamento para a Secretaria de Saúde do Estado do Pará e dar publicidade aos dados estatísticos referentes às áreas contaminadas, possibilitando a construção de indicadores ambientais e de saúde.

O objetivo da ação é identificar as populações expostas ou potencialmente expostas aos efeitos nocivos da contaminação por mercúrio, localizadas na bacia do Rio Tapajós, na microrregião de Itaituba, para realizar o monitoramento, o planejamento de políticas públicas de saúde preventivas e combativas bem como o repasse de recursos federais para as ações de saúde necessárias.

Os órgãos têm prazo de 15 dias corridos, a contar do recebimento da recomendação, para que se manifestem acerca de seu acatamento e para que informem quais providências foram adotadas para garantir o cumprimento das medidas propostas.

Contaminação por mercúrio dos indígenas Munduruku – O MPF instaurou inquérito civil em 2021 para averiguar a contaminação por mercúrio do povo Munduruku e a eventual responsabilidade por omissão do Estado, na microrregião de Itaituba. Na investigação, foram incluídos estudos realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), pela Universidade Federal do Oeste do Pará, Centro Universitário da Amazônia, Hospital Regional do Baixo Amazonas, além de outros órgãos e instituições de ensino. As pesquisas concluíram que a atividade garimpeira vem promovendo alterações de grande escala no uso do solo nos territórios tradicionais da Amazônia com impactos socioambientais diretos e indiretos nas populações locais, incluindo prejuízos à segurança alimentar, à economia local, à saúde das pessoas e ao ecossistema.

Indígenas de três aldeias Munduruku – Muybu, Sawré Aboy e Sawré Muybu – na região do médio Rio Tapajós estão sob risco permanente devido aos efeitos tóxicos do mercúrio no organismo. Os estudos apontaram que “o fato de trabalhar no garimpo não se relaciona com altos níveis de mercúrio no sangue, o que sugere que a população pode estar sendo exposta a altos níveis de mercúrio em sua dieta”. A contaminação por mercúrio é desencadeada pelo desmonte do solo e despejo dos sedimentos nos rios. Laudos que constam do processo atestaram a contaminação por mercúrio e cianeto, insumos da garimpagem que são altamente prejudiciais à saúde humana, em áreas de habitação tradicional de populações ribeirinhas e indígenas, que dependem da pesca para subsistência.

Na investigação, o MPF consultou o Banco de Dados Nacional sobre Áreas Contaminadas (BDNAC) e averiguou que o estado do Pará não disponibiliza o acesso aos relatórios de áreas contaminadas, contrariando resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente. O Conama determina que os órgãos ambientais competentes – quando da constatação da existência de área contaminada ou reabilitada para o uso declarado – comuniquem formalmente os órgãos federais, estaduais, distrital e municipais de saúde, meio ambiente e de recursos hídricos. A resolução determina ainda que “o poder público deverá criar mecanismos para comunicação de riscos à população adequados aos diferentes públicos envolvidos, propiciando a fácil compreensão e o acesso à informação aos grupos social e ambientalmente vulneráveis”.

O caso está sendo acompanhado pela Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do MPF (6CCR).

Íntegra da recomendação

    “Laudos atestaram a contaminação por mercúrio e cianeto, insumos da garimpagem, em áreas de habitação tradicional de populações ribeirinhas e indígenas, que dependem da pesca”, informou o MPF.

O Conama determina que os órgãos ambientais competentes – quando da constatação da existência de área contaminada ou reabilitada para o uso declarado – comuniquem formalmente os órgãos federais, estaduais, distrital e municipais de saúde, meio ambiente e de recursos hídricos.

Fonte: Ascom MFP  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/02/2024/07:16:46

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Helder Barbalho prorroga decreto de Emergência Ambiental em Novo Progresso e mais 14 municípios

Estado prorroga decreto de Emergência Ambiental em 15 municípios  – ( Foto: Divulgação)

Medida permitirá a continuidade das ações que resultaram, de acordo com os dados mais recentes, na redução de 47,30% nos alertas de desmatamento .

O governador do Pará, Helder Barbalho, prorrogou nesta sexta-feira (2), a vigência do Decreto Estadual nº 2.887, de 07 de fevereiro de 2023, que declara Estado de Emergência Ambiental nos municípios de Altamira, Anapu, São Félix do Xingu, Pacajá, Novo Progresso, Itaituba, Portel, Senador José Porfírio, Novo Repartimento, Uruará, Rurópolis, Placas, Trairão, Jacareacanga e Medicilândia. A prorrogação foi publicada no Diário Oficial do Estado de hoje e tem validade de 180 dias.

Esta é a segunda prorrogação do decreto, que já havia tido os seus efeitos estendidos por 180 dias em agosto do ano passado. A nova prorrogação permitirá a continuidade das ações que resultaram, de acordo com os dados mais recentes, de dezembro de 2023, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), na redução de 47,30% nos alertas de desmatamento nos 15 municípios. Na ocasião, a área recoberta por alertas de desmatamento nesses municípios foi de 31,38 km², uma redução em área absoluta de 28,17 km², o que equivale a uma queda em 47,30% em relação ao mesmo período de 2022, quando a área foi de 59,55 km².

A maior redução em área ocorreu no município de Altamira, com 5,69 km² de queda em relação a dezembro de 2022. Em seguida, Medicilândia e Portel, com 5,40 e 5,28 km², respectivamente.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/02/2024/07:16:46

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As ações de combate ao desmatamento são realizadas de forma coordenada pelas secretarias de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) e outras instituições, desde a criação da Força Estadual de Combate ao Desmatamento, instituída pelo Decreto Nº 551, de 17 de fevereiro de 2020.

“Os 15 municípios incluídos no decreto concentraram 76% do desmatamento no período de 2019 a 2022, no Pará, afetados por condições climáticas que favorecem a propagação de focos de calor e incêndios florestais sem controle, sobre qualquer tipo de vegetação, acarretando queda drástica na qualidade do ar, face ao avanço do desmatamento nestas áreas, portanto o governador Helder Barbalho tomou essa medida que se provou necessária, produzindo resultados na redução dos alertas de desmatamento e contribuindo para a redução do desmatamento de fato no Estado”, explica o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, Mauro O’ de Almeida.

Os efeitos da medida administrativa foram a redução do desmatamento. Em 2022 e 2023, foram 4.162 km² e 3.272 km² de áreas desmatadas, respectivamente, o equivalente a uma redução de 21% nas comparações 2022-2021 e 2023-2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

As projeções traçadas para o Estado a partir da taxa de desmatamento de 2019 motivaram a adoção de medidas por parte do Governo do Estado, com o objetivo de conter o processo, que culminou com o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), em 2020, principal plataforma de ações para a redução sustentada de desmatamento no Pará.




Jacareacanga-MPF e MPPA expedem recomendação conjunta para estruturação de escolas indígenas e valorização da língua materna

Escola indígena . – ( Foto: Joa Souza / Shutterstock.com)

Documento é destinado à Secretaria Municipal de Educação de Jacareacanga (PA)

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Pará (MPPA) expediram recomendação conjunta à Secretaria Municipal de Educação de Jacareacanga (PA), para a implementação de medidas relacionadas à estrutura e à grade curricular das escolas indígenas do município, incluindo o ensino da língua materna indígena. A recomendação é decorrente de procedimentos que tramitam nos MPs em relação a diversas demandas de construção, estruturação e reforma das escolas indígenas da região.

No documento, a procuradora da República Thaís Medeiros da Costa e a promotora de Justiça Lilian Braga consideram, entre outros normativos, a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil, que estabelece que cabe aos governos assumirem a responsabilidade de desenvolver, com a participação dos povos interessados, ação coordenada e sistemática para proteger os direitos desses povos e garantir o respeito pela sua integridade. Consideram, ainda, a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos (1996), que dispõe que os direitos coletivos dos grupos linguísticos podem incluir o direito ao ensino da própria língua.

Levantamento – Os MPs recomendam ao município que realize levantamento minucioso das necessidades estruturais das escolas indígenas de Jacareacanga, relacionando as escolas por prioridade de reforma e construção, com critérios objetivos, como grau de comprometimento da estrutura física e número de discentes. O levantamento deverá incluir análise sobre a estruturação das escolas nas aldeias Kabarewun, Sai-Cinza (Sawre Muytpu), Terra Santa, Mangueira Tapajós (Iko Bamupgu), Nova Tapajós (Kirixi Jeybu), Campinho Kadiriri (Karo Cugpu), Karapanatuba (Juliano Kirixi), Poxo Pêbên, Nova Vida e Waro Biatpu, informando as medidas já adotadas em relação a cada uma e a viabilidade de construção e reestruturação imediata ainda para o ano letivo de 2024. A recomendação lista as demandas apresentadas de construção, reforma e melhor aparelhamento dessas escolas.

O levantamento deve contemplar vistorias pelo setor de engenharia competente, com a produção de relatório em cada uma das escolas que solicitaram reestruturação, reforma ou ampliação. O prazo para apresentação do levantamento integral é de seis meses e deverá contar com a participação das comunidades interessadas. O cronograma de atendimento, por sua vez, deverá ser elaborado por ordem de prioridade, de modo que haja uma política concreta de recuperação da infraestrutura escolar indígena, devendo ser apresentado ao MPF e ao MPPA em até três meses a partir do encerramento do prazo para o levantamento. As datas para reforma e construção devem ser razoáveis e coerentes com a necessidade social de cada comunidade. Além disso, o cronograma deverá ser cumprido rigorosamente, demonstrando-se as fontes orçamentárias.

Também foi recomendado que sejam adotadas todas as medidas necessárias para equiparar a carga horária da língua materna indígena à da língua portuguesa no currículo das escolas indígenas Munduruku. A equiparação deve ser implementada no ano escolar 2024.

Deficiências estruturais – Conforme consta na recomendação, a estrutura das escolas Kirixi Jeybu e Juliano Kirixi existe, mas foram apontadas múltiplas deficiências estruturais, principalmente de equipamentos básicos para seu funcionamento. Já a comunidade Poxo Reben, no polo de Sai Cinza, requer a reabertura da escola há mais de dois anos, sem resposta. Na Aldeia Nova Vida, a construção da escola foi objeto de processo licitatório, com previsão de conclusão até abril de 2024, abrangendo a reforma da Escola da Aldeia Waro Biatpu (Posto de Vigilância). Porém, as escolas ainda não foram comprovadamente construídas, segundo informado ao MPF.

Os destinatários devem informar ao MPF e ao MPPA, no prazo de 15 dias, as providências tomadas. No caso de não acatamento da recomendação, poderão ser adotadas as medidas extrajudiciais ou judiciais cabíveis.

Fonte:MPPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/02/2024/07:16:46

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