Jader anuncia R$ 1,8 mi à reconstrução do Palacete no Pará

Exposição fotográfica foi aberta no espaço cultural do Senado Federal, em Brasília | Marcos Santos / Agência Pará

Anúncio foi feito na abertura da exposição sobre a Marujada do município, que completa 410 anos de fundação no dia 8 de julho. Evento contou com a presença do governador Helder Barbalho e do ministro Jader Filho

O município de Bragança, no nordeste do Pará, completa 410 anos de fundação no dia 8 de julho e recebeu de presente a garantia de recuperação de um dos mais importantes prédios históricos da cidade. Ontem, durante evento que homenageou a Marujada de São Benedito, o senador Jader Barbalho anunciou que está destinando R$ 1,8 milhão para garantir a reconstrução do Palacete Augusto Corrêa, um dos principais expoentes da colonização portuguesa.

Construído pelos portugueses, em 1902, como uma cópia do Palácio de Bragança em Portugal, o prédio onde funcionava a prefeitura estava sendo restaurado quando, em 2018, desabou. “Para quem conhece e admira a histórica cidade de Bragança, o desabamento foi como a crônica de uma morte anunciada. O edifício, cuja arquitetura coincide com o final do século XIX e início do século XX, vinha definhando a olhos vistos enquanto aguardava a burocracia dos serviços públicos para que fosse decretado seu tombamento”, lembrou o senador.

“Bragança é uma cidade que tem um acervo cultural e histórico fantástico e que deve ser valorizado por nós e pelas futuras gerações. Me sinto muito feliz em poder, como senador da República, garantir recursos para a reconstrução do Palacete Augusto Corrêa, que é um nome que faz parte da história do Pará e da história de Bragança. É uma homenagem a um importante personagem que, além de prefeito de Bragança, teve um papel fundamental na política do Estado do Pará”, disse o senador Jader.

O anúncio foi feito ontem, 13, na abertura da exposição fotográfica “Esmolação – Imagens da Marujada de Bragança pelo Brasil”, no Espaço Cultural Senador Ivandro Cunha Lima, no Senado Federal. O fotógrafo paraense Alexandre Baena apresenta, em 15 telas com imagens em cores, a tradicional festividade secular, que ocorre no município de Bragança.

O ministro das Cidades, Jader Filho, esteve presente na abertura. “Hoje, tive a honra de representar o presidente Lula no lançamento da exposição “Esmolação: Imagens da Marujada de Bragança pelo Brasil” do fotógrafo Alexandre Baena, que mostra as cores de uma das mais importantes manifestações da religiosidade do povo paraense”, disse o ministro.

O governador Helder Barbalho, que estava em Brasília para compromissos oficiais, também esteve presente na abertura da exposição. “O Brasil tem, pela sua diversidade cultural e religiosa, manifestações de inúmeras singularidades, mas temos que valorizar a nossa. Em um Estado profundamente religioso, alegra saber que todo dia 26 de dezembro, os paraenses vão às ruas de Bragança para celebrar São Benedito e agradecer as graças alcançadas”, destacou.

A mostra fotográfica itinerante faz parte das comemorações pelos 410 anos do município de Bragança já passou pelo Museu de Arte Sacra de São Paulo e vai seguir, a partir da próxima semana para ser expostas em Salvador e Curitiba. Depois retorna para Belém e então segue para ser exposição permanente em Bragança.

PROJETO

A mostra em homenagem à festividade da Marujada, que acontece todos os anos no município de Bragança em devoção a São Benedito, carinhosamente conhecido pelo apelido de “Santo Preto”, é itinerante. “Quando o projeto foi concebido, inevitavelmente ao primeiro olhar era um desafio enorme levar a exposição por todo o Brasil e fazer a merecida divulgação da Marujada de São Benedito. Salvaguardar essa tradição e ampliar aos que pudessem ter acesso a este momento era o principal desafio, uma tarefa que não poderia ser viável sem o patrocínio do Governo do Estado do Pará e da Prefeitura Municipal de Bragança. São Benedito foi abrindo portas e intercedendo por nós”, acrescenta ele.

“Tem uma sequência de oito telas que têm em sua narrativa a cronologia do dia da festividade, começando na igreja, passando pela procissão, indo para o barracão e terminando na igreja. E temos seis telas de grande formato que são os marujos e as marujas em planos mais fechados, devotos que estavam em seu momento de adoração e foram imortalizados durante aquela conexão com o divino, criando peças com uma expressão viva da religiosidade bragantina. A emoção é latente nas 14 imagens”, diz Alexandre Baena. “O Pará é terra de profissionais incríveis da imagem, estar nessa situação é honrar esses operários da luz que tão bem forjaram a imagem do Pará como um berço da fotografia e isso é algo único”, celebra o fotógrafo.

Fonte:Luiza Mello e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/08:55:44

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Jader é indicado pelo MDB para a equipe de transição de Lula; veja os nomes

Jader Barbalho estará entre os membros da equipe de transição (Foto:Reprodução).

Presidente do partido, Baleia Rossi, informou que ainda podem ser apresentados nomes técnicos nos próximos dias

O MDB completou as indicações para a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quinta-feira (9), formalizando o nome da senadora Simone Tebet na lista. Ela ficará na área de assistência social, juntamente com o secretário-executivo do partido, Reinaldo Takarabe, pela região Sudeste.

Representantes do Norte e Nordeste, os senadores Renan Calheiros e Jader Barbalho também foram confirmados na equipe e vão dividir a tarefa de representar a sigla no Conselho Político.

O ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, foi indicado pelo MDB para o núcleo de Indústria, Comércio e Serviços.

De acordo com o presidente do MDB, Baleia Rossi, nos próximos dias, o partido poderá indicar nomes técnicos para colaborar no trabalho do time de transição.

Na última quarta-feira (8), o vice-presidente eleito e coordenador da equipe, Geraldo Alckmin (PSB), assinou a portaria que instala o gabinete de transição no Centro Cultural Banco do Brasil.

O futuro governo tem direito a um gabinete com 50 integrantes para planejar a gestão e ainda representantes do conselho dos partidos coligados que podem atuar como colaboradores eventuais. (Com informações do O Liberal).

Nesta etapa, a equipe de Lula terá 31 núcleos temáticos selecionados.
Confira os núcleos

Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Assistência social
Centro de Governo
Cidades
Ciência, Tecnologia e Inovação
Comunicações
Cultura
Defesa
Desenvolvimento Agrário
Desenvolvimento Regional
Direitos Humanos
Economia
Educação
Esporte
Igualdade Racial
Indústria, Comércio e Serviços
Infraestrutura
Inteligência Estratégica
Justiça e Segurança Pública
Meio Ambiente
Minas e Energia
Mulheres
Pesca
Planejamento, Orçamento e Gestão
Povos Originários
Previdência Social
Relações Exteriores
Saúde
Trabalho
Transparência, Integridade e Controle e Turismo.

Jornal Folha do Progresso em 09/11/2022/17:43:27

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Jader solicita mais 100 milhões para saúde no Pará

O senador reforçou a necessidade de dotar o sistema público de reforços orçamentários | Foto:Divulgação

O senador paraense pediu a inclusão de emendas para custeio no setor de 70 municípios do Estado por meio do sistema de indicação orçamentária do Congresso, sempre de forma clara e transparente

O senador Jader Barbalho (MDB-PA) solicitou ao relator-geral do Orçamento de 2022, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), a inclusão de emendas para custeio da saúde para 70 municípios do Pará. Municípios mais fragilizados nesta área, como Breves, Vigia, Tomé-Açu, entre outras cidades de todas as regiões do Estado tiveram prioridade na indicação. (As informações são do Luiza Mello).

As solicitações foram feitas por meio do Sistema de Indicação Orçamentária (Sindorc), da Comissão Mista de Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, no valor total de R$ 100 milhões para este ano.

O sistema é aberto para que qualquer cidadão brasileiro possa acessar as informações e não prevê nenhum teto para as indicações, e vem sendo muito usado pela imprensa brasileira que confirma a transparência dos dados nela inseridos. Os pedidos podem ou não ser acatados pelo deputado relator do Orçamento e a liberação orçamentária fica a critério do governo federal.

“Tivemos dois anos de pandemia com uma enorme demanda para a área da saúde, que continua sendo prioridade, uma vez que a própria Organização Mundial da Saúde tem feito alertas ao mundo de que ainda não conseguimos vencer a covid. Essa tem sido uma das razões para priorizarmos a saúde como principal destino dessa emenda inserida pelo sistema de indicação direta ao orçamento”, informa o senador.

Jader Barbalho reforçou a necessidade de dotar o sistema público de saúde do Pará de reforços orçamentários que estiverem disponíveis no orçamento federal, “desde que sejam indicados de forma transparente e acessível”.

“O princípio orçamentário da transparência obriga não somente a ampla divulgação do orçamento, mas principalmente que as previsões orçamentárias, tanto de receitas, despesas, renúncias ou programas, sejam dispostas de maneira facilmente compreensível para todos os cidadãos e cidadãs, inclusive para os órgãos de controle e fiscalização”, defende o senador Jader.

TRANSPARÊNCIA

O Sistema de Indicação Orçamentária (Sindorc) foi criado para dar mais transparência nas indicações, seguindo a orientação do Supremo Tribunal Federal. O Orçamento de 2022 previu mais de R$ 147 bilhões para a área da saúde. Como o governo federal anunciou, mas ainda não definiu o tamanho do corte na dotação orçamentária da saúde, esse volume de recursos pode ser reduzido.

A Comissão Mista de Orçamento já recebeu mais de 23 mil indicações para execução de emendas de relator-geral do Orçamento pelo sistema Sindorc. A maior parte desses pedidos são para a área da Saúde, que recebeu um total de R$ 9,1 bilhões, R$ 860 milhões a mais do que a dotação atual.

“O direito à saúde é uma prerrogativa constitucional garantida mediante a implementação de políticas públicas e vejo como obrigação de quem é eleito pela população, prover recursos por meio de emendas parlamentares, que são recursos do orçamento público legalmente indicados pelos membros do Congresso Nacional e das casas legislativas estaduais para finalidades públicas”,destaca o senador Jader Barbalho.

No ano passado, entre as solicitações inseridas pelo senador Jader por meio do Sindorc, já foram empenhados R$ 40,7 milhões para a área da saúde, sendo R$ 35,7 milhões para as prefeituras e R$ 5 milhões para o Governo do Estado do Pará, conforme informado ao Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, através do ofício nº 17/2022. Desse total, R$ 39,7 milhões foram pagos no final do ano passado.

A Comissão Mista de Orçamento também recebe indicações da população para destinação de recursos das emendas de relator-geral. O Sistema de Indicação Orçamentária (Sindorc) tem acesso exclusivo pelo navegador Google Chrome, apenas para cidadãos cadastrados na plataforma gov.br.

Para fazer solicitações de indicação orçamentária, é necessário possuir o nível ouro na plataforma gov.br, que conta com selos de confiabilidade para validação dos dados com certificado digital. Uma opção é utilizar o reconhecimento facial para conferência da foto nas bases da Justiça Eleitoral.

Na solicitação, o interessado deve indicar o nome e o CNPJ da entidade beneficiária, que pode ser uma prefeitura, governo ou entidade filantrópica, e o valor a ser transferido. Também é necessário escolher a ação orçamentária entre aquelas que receberam emendas de relator, especificar o objeto do programa a ser beneficiado e apresentar uma justificativa.

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Helder teve campanha para governador financiada com propina da J&F – Assista ao Video

Entenda porque Helder e Jader foram intimados a prestar depoimento pela PF(Foto:Reprodução ParaWeb)
Em 2014 o então Ministro da Fazenda do governo Dilma, Guido Mantega procurou Joesley Batista do Grupo J&F pedindo ” contribuições financeiras” na ordem de R$ 35.000.000,00 para serem destinadas a Senadores do PMDB, como forma de ‘comprar’ o apoio político do partido para a campanha presidencial da candidata Dilma Roussef do PT nas eleições de 2014.

Naquela época a bancada do PMDB se encontrava dividida entre Dilma(PT) e Aécio (PSDB). (veja aqui)

Conforme delação do executivo Ricardo Saud realizadas em 2017 à PF, a empresa destinou o valor de R$ 40.982.601,00, mediante entregas em espécie, pagamentos de serviços simulados lastreados em notas fiscais fraudulentas e doações oficiais realizadas a diretórios e candidatos, debitados dos créditos indevidos existentes nas ‘contas correntes’ que os ex-Presidentes Luiz Inacio Lula da Silva e Dilma Roussef possuíam junto ao Grupo J & F, aos Senadores do PMDB, da seguinte forma:

  o Senador CARLOS EDUARDO DE SOUSA BRAGA recebeu R$ 6.080.000,00 (seis milhões e oitenta mil reais);
    o Senador VITALDO REGO FILHO recebeu R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais);
    o Senador EUNÍCIO LOPES DE OLIVEIRA recebeu R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais),
    o Senador VALDIR RAUPP DE MATOS recebeu R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais);
    o Senador JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS recebeu R$ 11.919.999,00 (onze milhões, novecentos e dezenove mil e novecentos e noventa e nove centavos)
    o Senador JADER FONTENELLE BARBALHO recebeu R$ 8.982.602,00 (oito milhões, novecentos e oitenta e dois mil e seiscentos e dois reais).

No caso de Jader Barbalho, Ricardo Saud disse que o valor foi dividido entre ele e o filho Helder Barbalho, ou seja, R$ 6.000.000,00 ( seis milhões) para Jader e R$ 2. 980.000,00 ( dois milhões novecentos e oitenta mil ) para Helder Barbalho, mas acredita que todo o valor foi destinado a campanha para o governo do estado do Pará.

De fato, a campanha de Helder para o governo do estado foi uma das mais caras do Brasil.(Foto:Reprodução)
De fato, a campanha de Helder para o governo do estado foi uma das mais caras do Brasil.(Foto:Reprodução)

Segundo depoimento do executivo da J&F, os valores foram pagos a Helder e Jader Barbalho da seguintes formas:

a) FINANCIAMENTO DE CAMPANHA: Foram doados 2 milhões, ao diretório estadual do MDB no Pará direcionados à campanha de Helder Barbalho;

b) NOTAS FISCAIS FRIAS: 2 milhões foram pagos com notas frias à empresa CD consultoria empresarial; 2 milhões para a empresa Envio Transportes; e mais 2 milhões para Bentes & Bentes advogados associados;

c) DINHEIRO VIVO: Ricardo, confessou ainda que foi repassado por André Gustavo o valor de R$ 982.000,00 (novecentos e oitenta mil reais) para o ex diretor geral da ANTAQ no governo Dilma, Luiz otavio (MDB)

Veja os vídeos em que Ricardo Saud revela de que forma pagou a Jader e Helder financiando sua campanha para governador

Assista aos Vídeos;

https://youtu.be/uv3uUxV_gzI

 

https://youtu.be/TZ5WZd4eX1g

Por:ParaWebNews

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Avião cai pega fogo e mata pai e filho em Guarantã do Norte no Mato Grosso

(Foto:WhatsApp) – Um grave acidente envolvendo uma aeronave de  pequeno porte,no inicio da noite desta segunda-feira(16) tirou a vida dos tripulantes [ Pai e Filho] , após cair em uma fazenda próximo ao centro da cidade de Guarantã do Norte(MT).
Imagens, vídeos e áudio nas redes sociais divulga que na aeronave estava pai e filho – dono da Jade. Conforme áudio duas aeronaves do mesmo dono saiu da cidade de Sinop (MT) com destino a cidade de Guarantã do Norte a primeira fez pouso normal, a segunda explodiu no solo e matou os ocupantes.
“A aeronave bateu no solo, pegou fogo e ficou completamente destruída”.
Conforme o áudio o  avião modelo “RAVE 10” pertenceria a um empresário em Guarantã dono da “Jade Engenharia’ e com ele estava o filho.

Jader Pai e Filho (Foto Reprodução)
Jader Pai e Filho (Foto Reprodução)

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

https://youtu.be/bvXMoyLi-nA

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Belo Monte STF abre inquérito contra Jader e mais três do PMDB

Foto: Tarso Sarraf (O Liberal)-O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta terça-feira (14) a abertura de um novo inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Valdir Raupp (PMDB-RO) e Jader Barbalho (PMDB-PA).

Renam,Delcidio,Jader
Renam,Delcidio,Jader

Os quatro serão investigados por suspeita de desvios na construção da hidrelétrica de Belo Monte. Pelo mesmo motivo, já havia sido aberto no fim de maio um inquérito sobre o senador Edison Lobão (PMDB-MA).
Todos são suspeitos pela prática de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por suposto recebimento de propina em contratos da obra. O caso de Belo Monte está sob relatoria do ministro Luiz Edson Fachin e tramita fora dos processos relativos à Operação Lava Jato.

A investigação das suspeitas de pagamento de propina na construção da hidrelétrica de Belo Monte foi autorizada por Fachin com base na delação premiada de Luiz Carlos Martins, funcionário da empreiteira Camargo Corrêa, dentro da Operação Lava Jato.
Embora o relator dos processos da Lava Jato no STF seja o ministro Teori Zavascki, o tribunal sorteou um novo ministro porque a denúncia de Martins não se trata de um desdobramento do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

As suspeitas sobre Calheiros, Jucá, Raupp e Barbalho surgiram nos relatos feitos pelo senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS) no acordo de delação premiada assinado por ele.

O procurador-geral ressaltou ao Supremo que Luiz Carlos Martins apontou somente Edison Lobão como beneficiário de vantagens indevidas, mas que Delcídio mencionou outros supostos destinatários da propina.

Além de falar nos nomes de Romero Jucá, Renan Calheiros, Valdir Raupp e Jader Barbalho, Delcídio apontou ainda como supostos operadores do esquema os ex-ministros do governo Lula Erenice Guerra (Casa Civil) e Silas Rondeau (Minas e Energia).

Segundo o senador, Erenice, Silas e o ex-ministro Antonio Palocci atuaram para permitir os desvios e “fizeram aproximação com os grandes empresários”.

Segundo o senador, o pagamento à época foi de R$ 30 milhões em propina para PT e PMDB. Parte do suborno, destacou Delcídio, teria sido pago para a campanha eleitoral de Dilma Rousseff em 2010 e parte para o “grupo de José Sarney” no PMDB.

O dinheiro teria origem em consórcio da construção da usina, capitaneado pela empreiteira Andrade Gutierrez.

“Os políticos não apenas tinham consciência de que os valores eram provenientes das vantagens indevidas destinadas aos diretores e altos funcionários de empresas públicas e sociedades de economia mista federais, mas também atuavam, direta ou indiretamente, para a continuidade do esquema de pagamento de vantagens indevidas, seja pela manutenção dos diretores em seus cargos, seja pela manutenção do cartel de empresas ou, ao menos, pela não interferência em seu funcionamento”, diz Janot no pedido de investigação.

O que disseram os suspeitos

Renan Calheiros afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, “que não recebeu vantagens de quem quer que seja e reitera que as ilações do ex-senador Delcídio do Amaral não passam de delírios”. “O senador permanece à disposição para quaisquer esclarecimentos”, diz a nota.

Na época do pedido de abertura do inquérito, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, que defende Romero Jucá e Edison Lobão, disse que o delator não apontou um único fato que incrimine seus clientes.

O senador Valdir Raupp disse que jamais fez indicações políticas para o setor elétrico e que as acusações de Delcidio são inverídicas.

Jader Barbalho negou as acusações e desafiou qualquer pessoa a provar que ele tenha recebido propina em Belo Monte.
Por: G1
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Jader na mira da Lava Jato.

Com base na delação do senador Delcídio do Amaral (ex-PT-MS), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal pedidos para a abertura de inquérito contra os senadores do PMDB Jader Barbalho (PA), Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL), presidente do Senado. Eles teriam participado de um esquema de recebimento de propina através das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte. Fraudes nas obras da hidrelétrica também foram denunciadas por ex-dirigentes da Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.

Delcídio, ex-líder do governo no Senado que foi preso em novembro do ano passado acusado de tentar obstruir as investigações da operação Lava Jato, delatou que os desvios de recursos do projeto da usina vieram do pacote de obras civis que consumiram cerca de R$ 19 bilhões e da compra de equipamentos, que chegou a R$ 4,5 bilhões. Segundo o ex-petista, o “time” de senadores do PMDB, que comandam, praticamente sozinhos, o setor elétrico brasileiro, pressionava o governo para nomear mais aliados no setor elétrico. O objetivo, de acordo com ele, era arrecadar propina, a “exemplo do que ocorria na Petrobras” para abastecer campanhas eleitorais do PT e do PMDB de 2010 e 2014.

Da Sucursal Orm News /THIAGO VILARINS

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