Deputado que quer a morte de Lula será investigado

O deputado Gilvan da Federal (PL-ES) (Foto/Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

A punição exemplar ao deputado que quer a morte de Lula

A política no Brasil virou um lugar para o vale tudo. Desde a ascensão de Jair Bolsonaro, defendendo a tortura e o assassinato como método de tratamento ao adversário sem nenhuma reação dos órgãos investigadores responsáveis, a terra sem lei impera.

Nesta terça, 8, o deputado Gilvan da Federal, do PL-ES, partido do líder da extrema-direita, afirmou que quer que o presidente Lula morra durante a sessão da Comissão de Segurança Pública que aprovou, por 15 votos a 8, o desarmamento da segurança do presidente.

O bolsonarismo nem finge mais. Depois de ser descoberto pela Polícia Federal e o Ministério Público com a boca na botija numa baita conspiração para acabar com o estado democrático de direito, que envolvia um plano para assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, o parlamentar vem com essa.

Desejar a morte, assim como a declaração de que o presidente vá para o “quinto dos infernos”, enquanto, ao mesmo tempo, tira as armas dos seguranças de Lula beira a nova versão do plano homicida Punhal Verde Amarelo. Reagir a isso é defender valores universais.

A Advocacia Geral da União (AGU) pediu que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República investiguem a fala do deputado do PL na Comissão de Segurança Pública. É bom que cheguem ao fundo do poço nessa história. O PT também vai pedir a cassação do parlamentar.

As instituições deveriam agir antes que tenhamos mais um deputado defendendo os mais abjetos comportamentos na política, como se o adversário tivesse que ser exterminado e não enfrentado onde deve ser: no campo das ideias.

Fonte:veja.abril.com.br/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/15:18:13

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Apelo de Michelle Bolsonaro a Fux aumenta mal-estar com colegas do STF

Michelle discursa em ato pró-anistia do 8 de Janeiro, junto a Bolsonaro (a partir da esquerda), Carlos, Flávio e Jair Renan –   ( Foto: Miguel Schincariol/AFP/06-04-2025)

O apelo feito por Michelle Bolsonaro diretamente ao ministro Luiz Fux pela anistia aos condenados do 8 de janeiro, durante o ato na Avenida Paulista, azedou ainda mais o clima do magistrado com seus colegas do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ministros avaliam que Fux “deu munição” para a ex-primeira-dama pedir sua intervenção, ao avaliar que as penas para os envolvidos nos atos golpistas seriam exageradas, durante o julgamento de Jair Bolsonaro no tribunal, no mês passado.

— Luiz Fux, eu sei que o senhor é um juiz de carreira e o senhor não vai jogar o seu nome na lama — disse Michelle na Avenida Paulista, citando o caso de uma idosa que está entre os réus do 8 de janeiro, além de Cleriston Pereira da Cunha, que foi preso por ter participado dos atos golpistas e morreu enquanto esperava seu julgamento.

Um dos motivos de irritação entre os integrantes do Supremo é que, até então, Fux vinha acompanhando o relator dos casos, Alexandre de Moraes, em praticamente todas as 500 condenações proferidas sobre o 8 de janeiro.

Na ocasião, o magistrado afirmou que os integrantes da corte julgaram os casos do 8 de janeiro “sob violenta emoção” e comunicou a Alexandre de Moraes que iria rever a pena da cabeleireira Débora Rodrigues. Ela ficou conhecida por ter pichado de batom a estátua em frente ao Supremo. Seu caso passou a ser explorado politicamente por Bolsonaro e seus aliados para defender a anistia.

Fonte:O GLOBO/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/05:18:13

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Ao invés de chorar, caia na realidade’, diz Lula sobre Bolsonaro no banco dos réus

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista (Youtube/Reprodução)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou nesta quinta-feira, 27, durante sua visita ao Japão, a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou Jair Bolsonaro e outros sete acusados réus por tentativa de golpe. Nas declarações, Lula afirmou que o ex-presidente deveria “cair na realidade” e parar de “chorar” e que agora não adianta o rival “ficar fazendo bravata”.

O que disse Lula sobre a decisão?

“A Suprema Corte está se baseando e se manifestando nos autos do processo, depois de meses e meses de investigação muito bem feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público e com muita delação de gente importante que está acusando o que tentou acontecer no Brasil”, afirmou Lula.

O presidente também fez referência ao plano dos golpistas, segundo a investigação, de tentar matar autoridades, como o próprio petista, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. “É visível que o ex-presidente tentou dar um golpe no país. É visível por todas as provas que ele tentou contribuir para o meu assassinato, para o assassinato do vice-presidente, para o assassinato do ex-presidente da Justiça Eleitoral. Todo mundo sabe o que aconteceu nesse país.”

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Leia mais:O que acontece agora que Bolsonaro e sete aliados são réus no STF por tramar golpe de Estado

‘Não adianta agora ele ficar fazendo bravata’

Lula criticou ainda a postura de Bolsonaro ao se dizer vítima de uma perseguição judicial. “Não adianta agora ele ficar fazendo bravata, dizendo que está sendo perseguido. Ele sabe o que ele cometeu. Só ele sabe o que ele fez. Ele sabe que não foi correto”, disse. “Como ele não tem como provar que ele não tentou dar o golpe, ele fica tentando fazer provocação.”

Relembrando a sua condenação, depois anulada, o petista afirmou que deseja a Bolsonaro a “presunção de inocência que eu não tive”, mas ressaltou que o processo não envolve só o ex-presidente. “Não é o homem Bolsonaro que está sendo julgado. É um golpe de estado que está sendo julgado.” E concluiu: “Ao invés de chorar, caia na realidade e saiba que você cometeu um atentado contra a soberania desse país”.

Fonte:Veja/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/03/2025/23:42:29

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Bolsonaro considera pedir refúgio em embaixada caso seja condenado

Foto: Getty Images | O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu em entrevista ao UOL a possibilidade de pedir refúgio em alguma embaixada no Brasil, caso tenha a prisão decretada após eventual condenação pela trama golpista de 2022.

“Embaixada, pelo que vejo na história do mundo, quem se vê perseguido, pode ir para lá”, disse. “Se eu devesse alguma coisa, estaria nos Estados Unidos, não teria voltado.”
Na mesma entrevista, ele diz ter conversado sobre “artigos da Constituição” com os comandantes das Forças Armadas para “voltar a discutir o processo eleitoral” após a eleição de 2022 na qual saiu derrotado por Lula (PT), mas diz que a ideia logo foi “abandonada”.

Bolsonaro também nega ter tomado conhecimento do plano que, segundo a Polícia Federal, foi arquitetado para prender ou matar Lula, seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, do STF e então presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

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O ex-presidente liderou a trama golpista no final de 2022, e a ruptura democrática não foi concretizada por “circunstâncias alheias à sua vontade”, disse a PF no relatório final da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado.

Declarado inelegível pelo TSE até 2030 por ataques e mentiras sobre o sistema eleitoral, Bolsonaro teve seu papel detalhado pela PF nas conclusões do inquérito entregues ao STF e tornadas públicas por Moraes.

Segundo a PF, “os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca” que Bolsonaro “planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de Estado e da abolição do Estado democrático de Direito”.

Segundo a corporação, os 37 indiciados cometeram três crimes: tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, cujas penas somam de 12 a 28 anos de prisão, desconsiderando os agravantes.

Fonte: UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/17:04:55

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STF julgará ação de Bolsonaro para impedir Moraes de relatar inquérito

Foto: Getty Images | O plenário da Corte vai julgar um recurso da defesa do ex-presidente para derrubar a decisão do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento do recurso no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.

O plenário da Corte vai julgar um recurso da defesa do ex-presidente para derrubar a decisão do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.

Após a decisão, os advogados recorreram ao plenário para reafirmar que Alexandre de Moraes figura como vítima nas investigações. Segundo a defesa, pelas regras do Código de Processo Penal (CPP), o juiz não pode atuar no processo em que ele próprio for parte ou diretamente interessado.

Na semana passada, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe. De acordo com as investigações, Bolsonaro tinha conhecimento do plano para matar Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.

O caso será julgado pelo plenário virtual da Corte. Na modalidade eletrônica, os votos são inseridos no sistema de votação e não há deliberação presencial dos ministros.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2024/17:01:11

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‘Lula não sobe a rampa’, ‘em 64 não precisou assinar nada’, ‘tinham tanques prontos’: veja frases que mostram tentativa de golpe

(Foto: Reprodução) – Moraes envia pra PGR inquérito que indicia Bolsonaro e mais 36 por tentativa de golpe de Estado

Relatório da investigação da Polícia Federal sobre trama golpista inclui conversas entre militares indiciados. Documento, que tem mais de 800 páginas, teve sigilo derrubado.

O relatório final da investigação da Polícia Federal (PF) sobre uma tentativa de golpe de Estado em 2022, que teve o sigilo derrubado nesta terça-feira (26), tem uma série de falas golpistas das conversas entre os indiciados.

O documento, com mais de 800 páginas, reúne as conclusões da PF sobre uma trama arquitetada pelo entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para frustrar a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em janeiro de 2023. Bolsonaro, segundo o relatório, foi planejador, dirigente e executor dos atos que levariam ao golpe de Estado.

A Polícia Federal indiciou 37 pessoas por envolvimento na suposta tentativa de golpe, entre elas o ex-presidente Bolsonaro. O inquérito foi encaminhado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes à Procuradoria-Geral da República (PGR), que poderá — ou não — apresentar denúncia contra o grupo.

‘Lula não sobe a rampa’ – Braga Netto

Documento obtido pela PF em um grupo que tramava o golpe dizia que, entre outras medidas, “Lula não subiria a rampa”, em referência à entrada principal do Palácio do Planalto, que é o símbolo do ato de posse de um presidente eleito.

O plano foi encontrado na sede do Partido Liberal, na mesa do coronel Flávio Botelho Peregrino, assessor do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa.

O título era “Operação 142”, baseada em uma interpretação distorcida do artigo 142 da Constituição Federal, que trata do papel das Forças Armadas.

De acordo com a PF, o plano indica que havia “uma possibilidade aventada pelos investigados como meio de implementar uma ruptura institucional após a derrota eleitoral do presidente Jair Bolsonaro”.

‘Em 64 não precisou assinar nada’ – Mauro Cid

Mensagens e documentos obtidos pela PF mostram que, entre as discussões dos indiciados, há menções ao golpe militar de 1964, que culminou em duas décadas de ditadura.

As investigações indicam que o grupo encontrou resistência de militares do Alto Comando, inviabilizando a assinatura e execução do documento golpista. Aliados de Jair Bolsonaro, então, defenderam que a falta de apoio dos comandantes não deveria ser um impedimento para o golpe.

Em trocas de mensagens com o tenente-coronel do Exército Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros, Mauro Cid lembrou o golpe militar de 1964. “Em 64, não precisou ninguém assinar nada”.

‘Rasgaram o documento que o 01 assinou’ – Riva

Conforme a investigação, um possível decreto golpista assinado por Jair Bolsonaro teria sido destruído por integrantes do Alto Comando do Exército.

Durante uma troca de mensagens entre Mauro Cid e Sérgio Cavalieri, capturas de tela de conversas com um interlocutor chamado “Riva” têm detalhes de uma reunião entre Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão, e generais do Alto Comando.

De acordo com Riva, que não foi identificado, durante as negociações os generais decidiram destruir o documento assinado por Bolsonaro, que, segundo ele, poderia ser o decreto golpista. “Rasgaram o documento que o 01 assinou”, escreveu Riva, usando o apelido “01” para se referir ao ex-presidente.

Após esse relato, os militares envolvidos na conversa passaram a atacar integrantes do Alto Comando do Exército, que se opuseram ao golpe. As investigações seguem para identificar detalhes do suposto documento e as circunstâncias que levaram à sua destruição.

‘Tinham tanques no arsenal prontos’ – Riva

Mensagens obtidas pela Polícia Federal revelam que o almirante Almir Garnier, ex-comandante da Marinha, teria aderido ao plano golpista.

De acordo com o contato identificado como “Riva”, o almirante era considerado um aliado estratégico, descrito como “Patriota”. Riva afirmou em mensagens que “tinham tanques no arsenal prontos”, indicando uma possível preparação militar para apoiar o intento golpista.

Em resposta, o interlocutor sugeriu que Bolsonaro, referido como “01”, deveria ter tomado uma atitude mais decisiva com a Marinha, afirmando que, se isso tivesse ocorrido, “o Exército e a Aeronáutica iriam atrás”.

‘Manda prender todo mundo do TSE e do STF’ – coronel Fabrício de Bastos

O coronel do Exército Fabrício Moreira de Bastos é investigado como um dos autores de cartas golpistas que tentavam incitar a alta cúpula militar a aderir à ruptura democrática.

Em troca de mensagens interceptada pela PF dele com o coronel Bernardo Romão Corrêa Netto, o investigado disse: “já passou a hora de Bolsonaro fazer alguma coisa”.

“Estão avacalhando demais com ele. E de lambuja com todos os brasileiros. Velho, o cara tem as FA [Forças Armadas] nas mãos e por que permite tudo isso?”, escreveu. “Será que em 64 tínhamos um estado de avacalhação tão grande com a sociedade? Velho, manda prender todo mundo do TSE e do STF”, prosseguiu, na conversa com o coronel Corrêa Netto.

Em resposta, Corrêa Netto disse que o Alto Comando do Exército (“ACE”, na mensagem) “tem sido enfático nas afirmações de que devemos nos manter de fora das disputas políticas”.

Bastos, no entanto, insiste na comparação. “Duvido que em 64 esses esquerdistas tinham tanta liberdade de manobra como agora.”

‘Fomos covardes’ – tenente-coronel Sergio Medeiros

Ao tratar a falta de apoio dos comandantes das Forças Armadas como um impedimento para o golpe de Estado, o tenente-coronel do Exército Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros, enviou uma mensagem para Mauro Cid: “fomos covardes, na minha opinião.”

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, concordou. “Fomos todos, do PR [possivelmente uma abreviação do presidente da República] e os Cmt F [comandantes das Forças]”.

‘Precisamos ter um prazo para que isso aconteça’ – general Mario Fernandes

Classificado pela PF como um dos mais radicais do grupo golpista, a investigação apontou que o general Mário Fernandes “promoveu ações de planejamento, coordenação e execução de atos antidemocráticos” antes das eleições de 2022.

Fernandes foi preso na operação Contragolpe na semana passada. Ele fez uma citação ao golpe de 1964 em uma reunião.

“Daqui a pouco nós estamos nas vésperas do primeiro turno, e aí, com a própria pressão internacional, a liberdade de ação do senhor e do governo vai ser bem menor. A população vai começar a acreditar que ‘não, então tá tranquilo, o governo não tomou a medida mais radical, tá tranquilo’…”, afirmou Fernandes no encontro. “Então acho que realmente, nós precisamos ter um prazo para que isso aconteça”, disse.

‘Basta a canetada’ – agente da PF

A Polícia Federal revelou que um de seus agentes, Wladimir Matos Soares, foi preso sob acusação de se infiltrar na segurança do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para repassar informações sensíveis a um grupo golpista.

Em tom enfático, afirmou: “Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o PALÁCIO e o PRESIDENTE. Basta a canetada sair!” A frase evidencia sua adesão à tentativa de ruptura institucional, que estava em andamento naquele período.

A investigação aponta que as ações de Wladimir demonstram não apenas quebra de dever funcional, mas também uma clara participação nas articulações golpistas. A descoberta veio à tona após análises do material apreendido em posse de Sérgio Rocha Cordeiro, capitão da reserva do Exército e assessor especial do Gabinete Pessoal do Presidente da República.

De acordo com a investigação, Wladimir forneceu detalhes estratégicos sobre o esquema de segurança de Lula.

 

Fonte: Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/15:12:46

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Narrativa golpista levou ao 8 de janeiro e atentado a bomba, diz PF

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) – Difusão de ataques contra a democracia alimentou radicalismo

Versão em áudio

A Polícia Federal (PF) concluiu que a disseminação de narrativas golpistas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro propiciou o recente atentado com um homem-bomba no Supremo Tribunal Federal (STF) e os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A conclusão está no relatório no qual a PF indiciou Bolsonaro e mais 36 acusados por golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O sigilo foi derrubado nesta terça-feira (26) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do chamado inquérito do golpe.

Na avaliação dos investigadores responsáveis pela conclusão do inquérito, a difusão de “forma rápida e repetitiva” de narrativas golpistas mantiveram o desejo de grupos extremistas de consumação do golpe que teria sido planejado pelo ex-presidente e seus aliados, mas não foi aplicado pela falta de adesão do Exército e da Aeronáutica.

“Esse método de ataques sistemáticos aos valores mais caros do Estado democrático de direito criou o ambiente propício para o florescimento de um radicalismo que, conforme exposto, culminou nos atos do dia 8 de janeiro de 2023, mas que ainda se encontra em estado de latência em parcela da sociedade, exemplificado no atentado bomba ocorrido na data de 13 de novembro de 2024 na cidade de Brasília”, diz a PF.

Além do atentado do dia 13 deste mês e os atos de 8 de janeiro, a PF citou a tentativa de invasão da sede da Polícia Federal, ocorrida em Brasília, no dia 12 de dezembro de 2022; e a tentativa de explosão de um caminhão-tanque no aeroporto de Brasília no dia 24 de dezembro daquele ano.

Bolsonaro

No relatório, os investigadores afirmam ainda que Jair Bolsonaro atuou de “forma direta e efetiva” nos atos executórios para tentar um golpe de Estado em 2022.

“Os elementos de prova obtidos ao longo da investigação demonstram de forma inequívoca que o então presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, planejou, atuou e teve o domínio de forma direta e efetiva dos atos executórios realizados pela organização criminosa que objetivava a concretização de um golpe de estado e da abolição do estado democrático de Direito, fato que não se consumou em razão de circunstâncias alheias à sua vontade”, diz o relatório.

Segundo a PF,  Bolsonaro tinha conhecimento do chamado Punhal Verde e Amarelo, plano elaborado pelos indiciados com o objetivo de sequestro ou homicídio do ministro Alexandre de Moraes, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin.

Tanques

Conforme a PF, o almirante Almir Garnier, então comandante da Marinha, anuiu com a articulação golpista, colocando as tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro.

O plano de golpe de Estado não foi consumado por falta de apoio dos comandantes do Exército e da Aeronáutica.

“Lula não sobe a rampa”

Um documento manuscrito apreendido pela Polícia Federal (PF) na sede do Partido Liberal (PL) propõe ações para interromper o processo de transição de governo, “mobilização de juristas e formadores de opinião”.

O documento encerra com o texto “Lula não sobe a rampa”. Segundo a PF, em uma clara alusão ao impedimento de que o vencedor das eleições de 2022 assumisse o cargo da presidência.

O material foi apreendido na mesa do assessor do general Walter Braga Netto, coronel Peregrino, faz um esboço de ações planejadas para a denominada “Operação 142”. O nome dado ao documento faz alusão ao artigo 142 da Constituição Federal que trata das Forças Armadas e que, segundo a PF, era uma possibilidade aventada pelos investigados como meio de implementar uma ruptura institucional após a derrota eleitoral de Bolsonaro.

PGR

Após a retirada do sigilo, o inquérito do golpe foi enviado para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Com o envio do relatório, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, vai decidir se o ex-presidente e os demais acusados serão denunciados ao Supremo pelos crimes imputados pelos investigadores da PF.

 

Fonte: André Richter – Repórter da Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/11/2024/14:17:24

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STF mantém decisão que retém passaporte de Bolsonaro

Foto: Reprodução | Proibição de contato com investigados também permanece.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu confirmar a decisão individual do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, que reteve o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro e o proibiu de ter contato com investigados.

As restrições foram determinadas nas investigações que apuram a suposta tentava de golpe de Estado no país e a venda irregular de joias recebidas pelo ex-presidente em viagens internacionais.

Moraes entendeu que as investigações da Polícia Federal (PF) estão em curso e não há justificativas para reforma da decisão que impede Bolsonaro de deixar o país.

Pelo mesmo motivo, o ministro também negou acesso do ex-presidente à delação de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens.

A decisão foi tomada por unanimidade pelos ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, além de Moraes.

O julgamento ocorreu de forma virtual e foi finalizado na sexta-feira (18). Nessa modalidade, os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2024/14:23:26

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Bolsonaro é recebido com protesto de agricultores familiares e fica parado no trânsito em Parauapebas-PÁ

(Foto:Reprodução/Terra) – PA: Bolsonaro é recebido com protesto de agricultores familiares e fica parado no trânsito
Rodovia foi bloqueada em protesto à chegada do Bolsonaro em Parauapebas; após barreira, ele foi celebrado por multidão de apoiadores

Agricultores familiares fecharam a rodovia estadual PA 275, em Parauapebas, no Pará, em protesto à chegada de Jair Bolsonaro (PL) na cidade. O ex-presidente, que estava na via, ficou parado no trânsito por causa do ato na manhã desta terça-feira, 2. Após o bloqueio, ele foi recebido por uma multidão de apoiadores.

O protesto foi promovido pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf). Segundo nota, publicada nas redes sociais da federação, o ato foi uma resposta “ao descaso que o ex-governo Bolsonaro teve em relação à agricultura familiar no Pará”, por ter fechado o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e não ter dado sequência à reforma agrária no estado.

reprodução
reprodução

“Foi um ‘boas-vindas’ ao ex-presidente de forma simbólica e crítica, ressaltando a importância de políticas públicas que realmente atendam às necessidades dos trabalhadores e trabalhadoras do campo”, complementou a Fetraf.

A situação foi comentada por Fabio Wajngarten, assessor e advogado de Bolsonaro, no X, antigo Twitter. Para ele, o protesto, que “impediu o livre trânsito da população”, é “o verdadeiro ato antidemocrático”.

O deputado federal Helio Lopes (PL) também reclamou do ato em suas redes sociais e publicou uma foto do ex-presidente parado no bloqueio. Fora do carro que estava, Bolsonaro aparece com uma camisa da Seleção Brasileira, verde e amarela, mexendo no celular. Atrás dele, diversos outros veículos também estavam no aguardo da liberação da via.

No último dia 30, Jair Bolsonaro esteve em Belém. Desde então, segue viagem pelo Pará, passando por outras cidades da região como São Geraldo do Araguaia, Marabá, Eldorado do Carajás e, agora, Parauapebas.

– Eldorado do Carajás / PA.

– Parada para uma Mega-sena.

https://twitter.com/i/status/1808132994604880372

Fonte: Redação Terra e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2024/06:31:37

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Michelle e Bolsonaro têm compromissos em 5 municípios do Pará; confira agenda

Casal ficará três dias no estado do Pará – (Foto>Reprodução / TV Globo)

Jair e Michelle Bolsonaro visitarão o Pará na próxima semana

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarca em Belém no próximo domingo, dia 30 de junho, para o início de uma agenda que inclui compromissos em cinco municípios do Pará, durante três dias. Ele visitará o território paraense acompanhado da esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher.

Em Belém, eles participarão do evento “Ato por Democracia e Liberdade”, que será realizado na avenida Visconde de Souza Franco, a Doca, no final da manhã de domingo. Antes, apoiadores devem acompanhar Bolsonaro em uma motociata que sairá do Aeroporto Internacional de Belém em direção à Doca, percorrendo as avenidas Júlio César e Pedro Álvares Cabral.

Conforme a agenda prévia divulgada pela assessoria do PL, a concentração para o “Ato por Democracia e Liberdade” está marcada para iniciar às 9h30. O casal deve desembarcar no aeroporto por volta das 11h e seguir para a Doca. Após o evento principal, Bolsonaro deve almoçar em Icoaraci – o local não foi divulgado.

Fonte:  O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/06/2024/15:48:59

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