Programa realiza o sonho de profissional paraense em trabalhar no Canadá.

(Foto: Divulgação| JBS Sem Fronteiras)- JBS oferece passagens aéreas, auxílio-moradia por tempo determinado e apoio com o novo idioma aos colaboradores interessados em trabalhar nos EUA, Argentina, Austrália, Canadá e Reino Unido.

Muitos brasileiros têm o sonho de morar e trabalhar no exterior. Busca por melhor qualidade de vida, novas experiências culturais, aperfeiçoamento de língua estrangeira, são algumas das motivações que despertam o desejo de transformar em realidade uma carreira profissional fora do Brasil.

Para Henrique Mendes da Silva, 27 anos, a vontade de mudar de vida se concretiza com a oportunidade de trabalhar no Canadá. Nascido no Tocantins, e vivendo em Marabá (PA) há oito anos, trabalhando na unidade da Friboi, Henrique conta que quando soube da oportunidade ficou com os olhos brilhando. “A possibilidade de morar em um país de primeiro mundo, era imperdível. Para não deixar essa chance escapar, me preparei e iniciei no Brasil o treinamento para a função pretendida. No processo seletivo, passei na primeira tentativa, estava muito focado e obstinado para conquistar esse sonho,” disse animado.

JBS Sem Fronteiras

A JBS possui um processo seletivo permanente em aberto para os colaboradores interessados em trabalhar em unidades nos EUA, Argentina, Austrália, Canadá e Reino Unido. Através do programa JBS Sem Fronteiras, a Companhia global oferece a chance de seus funcionários internacionalizarem a carreira profissional, mudando de função ou estendendo seus conhecimentos para outro país, fortalecendo a cultura organizacional da JBS em todo o mundo.

Para participar do programa, os candidatos precisam trabalhar na JBS há, pelo menos, 12 meses e ter, no mínimo, seis meses de experiência na função. Para a inscrição, não é necessária fluência em inglês, nem em outro idioma. Em parceria com o Instituto J&F, a JBS capacita os colaboradores selecionados na língua inglesa. A formação requerida para o processo é Ensino Fundamental completo, além das qualificações técnicas exigidas para a função disponível. Todos os colaboradores inscritos são submetidos a um processo seletivo interno. Ao final, os aprovados iniciam uma etapa de orientação e acompanhamento específicos, com todo o suporte da JBS, incluindo auxílio no processo do visto, compra de passagem aérea e documentação.

O JBS Sem Fronteiras foi criado em 2015 voltado especialmente para promover uma experiência internacional aos operadores da Friboi e da Seara para a cidade de Brooks, em Alberta, no Canadá. O projeto cresceu, e hoje em dia, há vagas para todos os níveis hierárquicos e departamentos, incluindo administrativo, comercial e de gestão, para unidades da JBS espalhadas pelo mundo.

O diretor de RH da JBS Brasil, Fernando Meller, explica que a JBS é uma empresa que estimula o desenvolvimento das pessoas: “Temos como missão dar oportunidade de um futuro melhor a todos os nossos colaboradores, e o JBS Sem Fronteiras é um exemplo de como a Companhia faz isso na prática. Somos uma empresa global, e isso possibilita a construção de carreira tanto no Brasil quanto no exterior.”

Como se inscrever para trabalhar na JBS

Aos interessados em fazer parte do quadro da JBS, a Companhia atualmente está com mais de 200 vagas disponíveis no Pará. No site jbs.com.br/carreiras é possível consultar e se inscrever nas oportunidades em posições administrativas e de gestão. Para as vagas de operador de produção, a entrega do currículo precisa ser feita pessoalmente na unidade.

Maior empregadora do Brasil, JBS possui mais de 150 mil colaboradores em todas as regiões do país, além de 270 mil pessoas empregadas em fábricas e unidades comerciais em 24 países de todos os continentes.

Presença da JBS no Pará

A JBS possui mais de 3 mil postos de trabalho no Pará. Segundo levantamento da FIPE, a companhia, presente em 6 cidades paraenses, é responsável pela movimentação de R$ 5,44 bilhões ao ano no estado.

Sobre a JBS

A JBS é uma das maiores empresas de alimentos do mundo. Com uma plataforma diversificada por tipos de produtos (aves, suínos, bovinos e ovinos, além de plant-based), a Companhia conta com mais de 270 mil colaboradores, em unidades de produção e escritórios em todos os continentes, em países como Brasil, EUA, Canadá, Reino Unido, Austrália, China, entre outros. No Brasil, a JBS é uma das maiores empregadoras do país, com 152 mil colaboradores. No mundo todo, a JBS oferece um amplo portfólio de marcas reconhecidas pela excelência e inovação: Friboi, Seara, Swift, Pilgrim’s Pride, Moy Park, Primo, Just Bare, entre muitas outras, que chegam todos os dias às mesas de consumidores em 190 países. A empresa investe em negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, envoltórios naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, reciclagem e transportes, com foco na economia circular. A JBS conduz suas operações priorizando a alta qualidade e a segurança dos alimentos e adota as
melhores práticas de sustentabilidade e bem-estar animal em toda sua cadeia de valor, com o propósito de alimentar pessoas ao redor do mundo de maneira cada vez mais sustentável.

Fonte: Portal Jacundá e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2024/09:38:43

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Funcionário da JBS que roubou ‘pedras de fel’ de R$ 2 milhões é preso

Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO

Funcionário da JBS é preso por furtar ‘pedras de fel’ avaliadas em R$ 2 milhões; Empregado estava roubando as pedras de dentro do frigorífico para possível revenda ilegal em São Miguel do Guaporé (RO).

É uma pedra caríssima, mas que não vem da natureza, como diamante, cobre, ouro cassiterita. Ela vem de um animal que temos em profusão em nosso país: o boi. Isso mesmo. A Pedra Fel, que certamente pouca gente fora do setor pecuário já ouviu falar, é produzida pela vesícula de muitos bovinos. Retirada, quando do abate do animal, ela pode significar muito dinheiro. Não pense o leitor que é alguma invenção.

A Polícia Civil de São Miguel do Guaporé prendeu em flagrante, um funcionário do frigorífico JBS, que estava praticando furtos de “pedras de fel” da empresa, causando prejuízo milionário, na cidade. O caso foi divulgado nesta quinta-feira (17) pela Polícia Civil, que conduziu a investigação e descobriu o furto milionário de pedras da vesícula do boi.

Segundo o delegado Lucas Alonso Favarin, que coordenou as investigações, o funcionário já estava sendo investigado há vários dias, e após coleta de elementos informativos evidenciando a prática do crime, foi representado pela medida cautelar de busca e apreensão.

Ainda segundo o delegado, o funcionário praticava o crime mediante abuso de confiança, pois tinha acesso a essas pedras de cálculos biliares encontrados em bois durante o abate, e comercializadas a um alto preço no mercado internacional.

O funcionário suspeito já vinha sendo monitorado e foi abordado quando deixava o expediente no Frigorífico JBS, na tarde de quarta-feira (16) em São Miguel. Durante abordagem policial foram encontradas várias pedras de fel e quase R$ 10 mil em espécie com o homem.

Os policiais cumpriram buscas simultaneamente em três endereços do suspeito, sendo que em uma de suas fazendas, foi encontrado meio quilo de “pedras de fel”, várias joias e um arsenal de 6 armas de fogo, além de mais de 100 munições. O material apreendido, que foi furtado, está avaliado em aproximadamente R$ 600 mil.

O produto é usado, por exemplo, na fabricação de medicamentos e para induzir a formação de pérolas em ostras. A polícia estima que o funcionário causou um prejuízo de cerca de R$ 2 milhões com a venda das pedras de fel bovino.

O funcionário preso foi autuado pelos crimes de furto qualificado e porte ilegal de arma. Preso, o funcionário do frigorífico foi encaminhado para o sistema prisional. O homem segue na cadeia pública de São Miguel do Guaporé.

Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO
Armas e pedras de fel bovino foram apreendidos em fazendas do funcionário — Foto: Reprodução/PC-RO

Pedra de Fel Bovino

Uma só pedra pode valor quase R$ 200.000,00 reais. Um quilo dela, hoje, está na faixa dos R$ 15 a 337 mil reais.  Tirada do animal, ela geralmente é vendida pelos frigoríficos, mas desde que se tornou parte de medicamentos da Medicina chinesa, o contrabando (e seu preço), deram um salto no mercado. A pedra veio a tona nesta semana, já que um funcionário de uma indústria frigorífica, acabou preso por estar roubando o material após o abate dos animais.

O cálculo biliar bovino é largamente utilizado na Medicina chinesa. Os tratamentos vão de doenças respiratórias, como bronquite, pneumonia e tosse. até coma e epilepsia. Pesquisas apontam, ainda, que ele é eficaz no tratamento de doenças infantis. Mas servem também, fora da área da saúde, para, segundo alguns estudos, ajudar na formação  da pérola e na fixação de pintura em porcelana. As pedras, aliás, são muito usadas em criações de ostras, inclusive no Brasil.

Há ainda os que asseguram que elas possuem propriedades altamente afrodisíacas , sem ainda confirmação médica. Além do mercado chinês, elas são compradas a preço de ouro no Japão, por exemplo, além de outros países asiáticos. Sejam quais forem todas as utilidades das pedras,  quem as conhece parece não querer dividir os segredos para a produção de medicamentos ou outras formas de utilizá-las para fazer um bom dinheiro.
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O cálculo bovino às vezes é colhido quando os bois são abatidos. Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada, e as pedras encontradas são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos cirurgicamente por veterinários quando o gado que trabalha adoece. Existem diferentes tipos de Pedra de Fel Bovino, dependendo de seu tamanho, forma e cor.

O cálculo biliar bovino é largamente utilizado na Medicina chinesa. Os tratamentos vão de doenças respiratórias, como bronquite, pneumonia e tosse. até coma e epilepsia. Pesquisas apontam, ainda, que ele é eficaz no tratamento de doenças infantis. Mas servem também, fora da área da saúde, para, segundo alguns estudos, ajudar na formação  da pérola e na fixação de pintura em porcelana. As pedras, aliás, são muito usadas em criações de ostras, inclusive no Brasil.

Há ainda os que asseguram que elas possuem propriedades altamente afrodisíacas , sem ainda confirmação médica. Além do mercado chinês, elas são compradas a preço de ouro no Japão, por exemplo, além de outros países asiáticos. Sejam quais forem todas as utilidades das pedras,  quem as conhece parece não querer dividir os segredos para a produção de medicamentos ou outras formas de utilizá-las para fazer um bom dinheiro.

O cálculo bovino às vezes é colhido quando os bois são abatidos. Suas vesículas biliares são retiradas, a bile é filtrada, e as pedras encontradas são limpas e secas. Os bezoares também podem ser removidos cirurgicamente por veterinários quando o gado que trabalha adoece. Existem diferentes tipos de Pedra de Fel Bovino, dependendo de seu tamanho, forma e cor.

Fonte:CompreRural/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/08/2023/05:25:27

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JBS constrói a maior fábrica do mundo de carne cultivada

A JBS, maior produtora de carne do mundo, afirmou que a unidade será a maior do mundo de carne produzida em laboratório. A unidade em São Sebastián terá aportes de US$ 41 milhões.

A gigante do setor de alimentos JBS anunciou nesta terça-feira (6) o início da construção da primeira fábrica em escala comercial de carne cultivada da BioTech Foods, na qual a companhia brasileira é sócia majoritária, na Espanha. Segundo a JBS, a unidade será a maior do mundo em produção de carne cultivada em laboratório. A previsão é que, até meados de 2024, a fábrica seja capaz de produzir mais de mil toneladas de proteína cultivada por ano, podendo expandir sua capacidade para 4 mil toneladas anuais a médio prazo.

Esse movimento deverá contribuir para diversificar ainda mais o portfólio de produtos da JBS, que já atua nas principais proteínas animais, sendo a maior produtora global de carnes.

“A nova planta da BioTech coloca a JBS numa posição única para liderar o segmento e surfar esta onda de inovação”, disse o diretor da Unidade de Negócios de Valor Agregado da JBS USA e um dos responsáveis pela estratégia de proteína cultivada da empresa, Eduardo Noronha.

A JBS é a acionista majoritária da empresa espanhola, líder europeia no setor de proteína cultivada, com uma participação de 51%. A unidade está sendo construída em San Sebastián. Segundo Noronha, a fábrica permitirá à BioTech Foods oferecer proteína cultivada “como um produto inovador, que atenderá à demanda do consumidor por produtos alimentícios saudáveis, saborosos e sustentáveis”.

A JBS detém 51% das ações da empresa espanhola BioTech Foods, líder europeia no setor de proteína cultivada.

Executivos do setor disseram à Reuters no início do ano que a carne de laboratório, produzida em grandes tanques de aço a partir de células de animais, poderia estar no menu de restaurantes em breve, após uma companhia conseguir um importante aval regulatório para seguir adiante.

A carne cultivada é ainda uma das apostas para ajudar o mundo a atender a crescente demanda global por alimentos até 2050, segundo uma avaliação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), citada pela JBS.

Neste contexto, a JBS vem anunciando investimentos no setor, nos últimos anos. A unidade em São Sebastián terá aportes de US$ 41 milhões.

“A BioTech Foods conta com a tecnologia e a capacidade para produzir proteína em larga escala… Com os desafios impostos às cadeias de abastecimento globais, a proteína cultivada oferece o potencial de estabilizar a segurança alimentar e a produção global de proteína“, avaliou o cofundador e CEO da BioTech Foods, Iñigo Charola, em nota.

A JBS planeja expandir gradualmente a capacidade produtiva da BioTech Foods para atender à crescente demanda dos consumidores em mercados-chave, como Austrália, Brasil, União Europeia, Japão, Cingapura e Estados Unidos. Com essa iniciativa, a empresa reafirma seu compromisso com a produção sustentável e busca impulsionar a segurança alimentar global, oferecendo opções de proteínas inovadoras e alinhadas com as demandas dos consumidores.

Além do empreendimento na Espanha, a JBS vai construir um centro de última geração para pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia e proteína cultivada em Florianópolis, com investimento de estimado US$ 60 milhões.

O objetivo é desenvolver tecnologia de ponta 100% brasileira para produzir proteínas alternativas.

Carne feita em laboratório pode ser até 25 vezes pior para o clima, diz estudo

A possibilidade de consumir carne sem ter que matar ou ferir animais está no horizonte, graças ao desenvolvimento da tecnologia da cultivar carne “em laboratório”, ou seja, a partir de células de origem animal que se reproduzem sozinhas. É um plano atrativo por razões morais, de saúde e ambientais. Mas um novo estudo excluiu as razões ambientais da equação: a carne produzida por cultivo de células pode emitir de quatro até 25 vezes mais gases de carbono por quilograma que aquela obtida do gado de corte.

Evidentemente para quem acredita que é antiético criar e matar animais para comer, o método da produção de carne via cultura de células continua imbatível comparado com a pecuária tradicional, especialmente a intensiva. Contudo, é importante lembrar que o meio de cultura utilizado vem do soro sanguíneo de animais, que ainda não é possível produzir completamente em laboratório.

Os autores concluem que, antes que os biorreatores de produção de carne cultivada sejam elevados à escala industrial, os problemas apresentados devem ser resolvidos com a inovação, por exemplo substituindo a base de soro animal por uma derivada de plantas, superando o problema das endotoxinas e desenvolvendo linhagens celulares mais resilientes. No momento, a “carne de laboratório” que existe é produzida com perda econômica.

 




JBS e Minerva despencam após China anunciar que comprará carne dos EUA

 Funcionários trabalham na linha de produção do frigorífico Minerva em Barretos (SP) – (Ftoo:Edson Silva/Folha)

As ações de processadoras de carne operam entre as maiores quedas do dia na Bolsa de Valores (B3) nesta segunda-feira (16). Por volta das 16h20 (horário de Brasília), os papéis da Minerva (BEEF3) tinham queda de 3,02%, a R$ 11,87. Já a JBS (JBSS3) desvalorizava 1,87% no mesmo horário, a R$ 36,26. (A informação da Folha Uol)

As baixas refletem a dificuldade de vender carne para a China. Isso porque hoje o governo autorizou mais 13 frigoríficos de carne suína, bovina e de aves dos Estados Unidos a exportarem seus produtos para o país asiático. A habilitação entrou em vigor na última sexta-feira (13).

Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2022/17:31:48

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