Câmara dos EUA aprova abertura de processo de impeachment contra presidente Joe Biden; entenda

Biden alega que o inquérito é infundado e tem motivação política.

Foi aprovada nesta quarta-feira (13), pela Câmara dos Estados Unidos, a formalização de um inquérito de impeachment contra o presidente Joe Biden, acusado por opositores de ter lucrado com os negócios da família no exterior. O processo pedindo abertura da investigação contra o democrata, lançado em setembro pelo então presidente da Casa, o republicano Kevin McCarthy, recebeu 221 votos a favor e 212 contra. Na Câmara, a maioria dos parlamentares é do partido Republicano.
O trio de comitês que lideram a investigação já interrogou vários funcionários do Departamento de Justiça e da Receita Federal dos EUA. Eles também receberam muitos documentos e novos registros bancários, inclusive de membros da família Biden.

Para integrantes do Partido Republicano, a formalização do processo fortalece as intimações e a posição legal do inquérito. Eles alegam ainda que a medida é uma resposta à obstrução do governo em entregar os documentos solicitados.

As investigações estão concentradas nas negociações comerciais estrangeiras de Hunter Biden, tentando fazer conexões com o pai, Joe Biden.

O presidente dos Estados Unidos chamou a abertura de inquérito de impeachment de “golpe político infundado”. “Em vez de fazerem qualquer coisa para ajudar a melhorar a vida dos americanos, eles estão concentrados em me atacar com mentiras”, declarou.

 

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/12/2023/14:09:20

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Biden pedirá US$ 500 mi para Fundo Amazônia, dez vezes mais que o inicialmente planejado

Fundo Amazônia foi criado por governo brasileiro em 2008 para que outros países aportem verba para financiar ações contra o desmatamento. — Foto: Reuters

Casa Branca diz solicitará valor ao Congresso. Em fevereiro, EUA aderiu ao fundo, destinado a combater o desmatamento, com US$ 50 milhões. Aumento ocorre após embates diplomáticos entre Washington e Brasília por falas de Lula sobre a guerra da Ucrânia em viagem à China.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciará nesta quinta-feira (20) planos para aumentar o financiamento de seu país ao Fundo Amazônia, o programa de financiamento internacional do governo brasileiro que banca ações contra o desmatamento na Floresta Amazônica.

Segundo um documento da Casa Branca, Biden solicitará ainda nesta quinta ao Congresso norte-americano US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,5 bilhões) para o fundo, a serem usados ao longo de cinco anos.

O valor é dez vezes mais que o inicialmente planejado por Washington em fevereiro, quando os Estados Unidos anunciaram intenção de aderir ao Fundo Amazônia – do qual já fazem parte a Noruega e a Alemanha. O Reino Unido também estuda adesão ao fundo, cancelado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi reativado este ano.

Inicialmente, a intenção dos Estados Unidos era de aportar US$ 50 milhões (R$ 253 milhões), segundo apuração do blog da Julia Duailibi, o que teria desapontado o governo brasileiro.

O anúncio acontece horas depois de o Conselheiro de Segurança de Biden, Jake Sullivan, e o assessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Assuntos Internacionais, o ex-chanceler Celso Amorim, falarem ao telefone. Amorim não divulgou o conteúdo da conversa, mas uma fonte da Casa Branca afirmou que Sullivan reclamou com o assessor brasileiro pelas falas de Lula sobre a guerra na Ucrânia durante visita à China na semana passada.

O presidente brasileiro disse que Estados Unidos e Europa são responsáveis por prolongar a guerra. A fala e o encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, irritaram Washington.

Ainda segundo o comunicado da Casa Branca, Biden convocará uma reunião virtual do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima como parte de esforços para estimular o apoio a medidas de combate ao aquecimento global. É a quarta reunião do grupo sob sua presidência.

O Fundo Amazônia

Criado há 15 anos para financiar ações contra o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na Floresta Amazônica, o Fundo Amazônia foi paralisado em 2019 pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. Em novembro de 2022, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a reativação do fundo em um prazo de 60 dias.

Após a eleição de Lula, a Noruega e a Alemanha, os principais patrocinadores do fundo, anunciaram que retomarão o financiamento. Ambos os países haviam cancelado sua participação no programa também em 2019, após a vitória de Bolsonaro

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 20/2023/09:55:25 com informações Luisa Belchior, g1

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Vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia diz que o país estuda a proposta de Lula para a paz na Ucrânia

Mikhail Galuzin em imagem de novembro de 2022 — Foto: Behrouz Mehri/AFP

Em uma entrevista publicada pela agência Tass, Mikhail Galuzin elogiou a ‘política equilibrada’ do Brasil e disse que os russos registraram ‘as declarações do presidente Lula sobre o tema de uma possível mediação’.

O Kremlin está estudando a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a paz na Ucrânia, de acordo com o vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Galuzin, que deu uma entrevista à agência de notícias Tass.

“Registramos as declarações do presidente do Brasil sobre o tema de uma possível mediação, para encontrar caminhos políticos para evitar a escalada na Ucrânia e corrigir erros de cálculo no campo da segurança internacional com base no multilateralismo e considerando os interesses de todos os atores. Estamos examinando as iniciativas, principalmente do ponto de vista da política equilibrada do Brasil e, claro, levando em consideração a situação ‘no terreno'”, afirmou Galuzin.

O vice-ministro também afirmou que o ponto de vista do Brasil é importante, e que o país é um parceiro estratégico para a Rússia. “Nós estamos interagindo de uma forma construtiva nos Brics, no G20, na ONU e no Conselho de Segurança, no qual o Brasil tem um assento como um membro não permanente”, afirmou ele, de acordo com a Tass.

Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia
Lula propões grupo de países para por fim à Guerra na Ucrânia

Brasil não forneceu munições

Galuzin afirmou que a Rússia ficou contente pelo fato de o Brasil não ter fornecido munição para a Ucrânia, apesar da pressão dos Estados Unidos:

“Eu gostaria de enfatizar que a Rússia valoriza a posição de equilíbrio do Brasil na atual situação internacional, o Brasil rejeitou as medidas coercitivas unilaterais tomadas pelos EUA e seus satélites contra nosso país e se recusou a fornecer armas, equipamentos militares e munição para o regime de Kiev”, disse ele.

O que Lula tem dito?

O presidente Lula tem afirmado que é favorável a criar um grupo de países que não se envolveram no conflito —nem mesmo indiretamente— para intermediar um acordo para chegar ao fim da guerra.

Em 10 de fevereiro, Lula se encontrou com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e, segundo o brasileiro, a guerra foi um dos temas.

Após a reunião com Biden, Lula disse o seguinte:

“Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente [Emmanuel] Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz, sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra”.

Ele voltou a falar do grupo de países parceiros “capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra”.

Eu falei com o presidente Biden o que eu já tinha falado ao presidente Macron ao chanceler alemão, Olaf Scholz sobre a necessidade de criar um grupo de países que não estão envolvidos diretamente ou indiretamente na guerra da Rússia contra a Ucrânia para que a gente encontre possibilidades de fazer a paz. Ou seja, estou convencido que é preciso encontrar uma saída para colocar fim a essa guerra.

A mesma preocupação. Ninguém quer que essa guerra continue e é preciso encontrar parceiros capazes de construir um grupo de negociadores que os dois lados possam compreender e terminar essa guerra.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/02/2023/07:34:26 com informação do G1

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Lula deve se encontrar com presidente do EUA Joe Biden antes da posse

Casa Branca confirmou que o conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, trará o convite de Biden para Lula (Foto:Reprodução).

O presidente também deve visitar a Argentina. Ele ainda recebeu convite para ir à China, mas acha que não terá tempo para a viagem, informou Fernando Haddad

Antes de tomar posse como presidente do Brasil, em cerimônia que será realizada no dia 1º de janeiro, Luiz Inácio Lula da Silva deverá se encontrar com o presidente norte-americano Joe Biden, nos Estados Unidos.

A informação foi divulgada pelo ex-ministro Fernando Haddad (PT), mas a Casa Branca também confirmou ao GloboNews que o conselheiro de Segurança dos EUA, Jake Sullivan, trará o convite de Biden ao presidente eleito. Sullivan vai se encontrar com Lula no próximo dia 5, durante a visita oficial que fará ao Brasil.

Segundo Haddad, que participa das reuniões da transição de governo, Lula tem recebido vários convites e deve viajar para Estados Unidos e Argentina até o final deste ano.

O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim também já havia citado a possibilidade do presidente eleito do Brasil ir à Argentina, que tem como presidente Alberto Fernández, um dos líderes da esquerda sul-americana. Alberto visitou Lula em São Paulo no dia seguinte ao segundo turno.

Haddad informou que Lula também recebeu um convite para ir à China ainda este ano, no entanto, acha que não dá tempo por conta dos outros compromissos. (Com informações  do  O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 01/12/2022/15:23:00

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Presidente americano aceita enviar ajuda contra covid-19 ao Brasil

(Foto:Reprodução/Jim Watson) –  Pressionado a ampliar a ajuda contra covid a outros países, o governo de Joe Biden prometeu fornecer ao Brasil medicamentos para intubação no valor de US$ 20 milhões (cerca de R$ 105 milhões).

A parceria está em discussão entre os dois governos, que também negociam a possibilidade de os americanos enviarem doses da vacina da AstraZeneca.

A ajuda com medicamentos foi informada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. “Esse apoio está sendo oferecido para compensar os surtos de abastecimento global e permitir que o Brasil receba medicamentos suficientes para atender às suas necessidades imediatas. O esforço está em andamento, ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo do Brasil”, disse Psaki.

A Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na oferta de ajuda a países que sofrem com a covid-19. Analistas e imprensa estrangeira destacaram na última semana o tratamento diferente dado a Brasil e Índia, por exemplo, com maior atenção por parte da Casa Branca à situação dos indianos.

Os EUA ofereceram à Índia sistemas de geração de oxigênio, além de equipamentos hospitalares como respiradores mecânicos e insumos para produção de vacina, em um acerto feito em telefonema de Biden ao primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Segundo a Casa Branca, foram entregues suprimentos no valor de US$ 100 milhões para a Índia enfrentar a crise sanitária – cinco vezes mais do que a ajuda reservada ao Brasil. Biden e Bolsonaro nunca conversaram por telefone, apenas trocaram cartas desde a eleição do democrata.

Na terça-feira, 4, o presidente dos EUA afirmou que o país está ajudando o Brasil e tem ajudado a Índia “significativamente”. “Com relação à vacina da AstraZeneca que temos, enviamos ao Canadá e ao México e estamos falando com outros países”, disse o presidente. “Não estou pronto para anunciar para quem enviaremos, mas teremos enviado 10% do que temos até 4 de julho para outras nações, incluindo algumas das que você mencionou”, disse Biden, ao responder pergunta de jornalista que fez menção ao Brasil.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou na terça-feira que a “necessidade, e não a política”, será levada em consideração na divisão das vacinas e os países que “mais estão em perigo” devem receber mais doses.

Com três vacinas contra covid-19 atualmente disponíveis nos EUA (Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson), o governo americano considera que não precisará das doses da AstraZeneca. Diversos países requisitaram o excedente, entre eles o Brasil, que está em negociação com os EUA desde março. O governo brasileiro chegou a sugerir a permuta de imunizantes com os americanos – na qual o País receberia doses agora e devolveria no futuro.

Mais de 147,5 milhões de americanos (o equivalente a 56% dos adultos) já receberam ao menos uma dose de vacina contra covid-19 nos EUA, sendo que 105 milhões estão com o processo de imunização concluído.

Biden quer aumentar esse número para 70% dos adultos até 4 de julho. Para isso, a Casa Branca anunciou ontem uma mudança na estratégia de vacinação, que tem desacelerado. A ideia agora é transferir a imunização feita em estádios e escolas para locais menores e mais próximos da população.

A pressão para que a Casa Branca ajude nos esforços globais para combater a pandemia tem crescido. Os americanos se comprometeram com US$ 4 bilhões de financiamento ao consórcio internacional Covax Facility, mas o excedente de doses existente nos EUA passou a ser também cobiçado.

Desde os últimos meses da presidência de Donald Trump, os EUA vêm comprando vacinas e já têm doses suficientes para imunizar três vezes o número de habitantes. Hoje, o país só perde para Israel e Reino Unido na proporção de residentes vacinados.

Por isso, Biden anunciou há uma semana que compartilharia o estoque do imunizante produzido pela AstraZeneca, apesar de não prever quando isso acontecerá, pois a vacina precisa ser aprovada pelo órgão que regula medicamentos, antes de ser compartilhada. O total de 60 milhões de doses é também uma previsão. Os EUA têm 10 milhões de doses prontas e 50 milhões com produção contratada.

Hoje, as atenções estarão voltadas aos americanos, quando o conselho da Organização Mundial do Comércio discutirá novamente propostas de quebra de patentes das vacinas. As farmacêuticas se opõem à ideia e, até agora, Biden manteve a posição adotada por Trump. Nas últimas semanas, integrantes do alto escalão do governo indicam que o país pode aceitar discutir a remoção de algumas barreiras para facilitar a produção de vacinas.

Por:Beatriz Bulla, correspondente – AE

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Filho de brasileiros é indiciado pelo FBI por invasão ao Capitólio

Samuel Camargo foi denunciado por um ex-colega ao FBI e pode responder processo  – (Foto:| Divulgação)

O Departamento Federal de Investigação dos EUA indiciou um homem, filho de casal brasileiro sobre uma participação na invasão ao Capitólio, no início do mês. As informações são do Extra.
A denúncia foi feita contra Samuel Pinho Camargo através de um ex-colega de classe do brasileiro para um agente especial do FBI, que investigou o envolvimento do mesmo no episódio por meio de postagens nas redes sociais.

Para acusar Samuel, o FBI usou capturas de tela que foram postadas nas redes sociais do envolvido, além de declarações sob o episódio onde milhares de apoiadores do presidente Donald Trump invadiram o prédio enquanto ocorria a confirmação da vitória de Joe Biden nas eleições do EUA, em novembro de 2020.

Nas imagens coletadas pelo FBI, é possível ver o brasileiro enfrentando a polícia durante a invasão dos manifestantes, onde as investigações apontam que o Samuel Camargo ‘lutou ativamente para entrar no congresso’.

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(Foto:Reprodução)

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Enquanto o caso é investigado, o prédio recebe uma segurança reforçada para a posse do novo presidente norte-americano, marcada para a quinta-feira (21).

Com informações do Extra

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Após invasão, Congresso dos EUA certifica vitória de Joe Biden

(Foto:Reprodução)- O Congresso norte-americano certificou nesta quinta-feira (7) a vitória de Joe Biden para a Presidência dos Estados Unidos. A ratificação ocorreu por volta das 3h40 (5h40, no horário de Brasília) horas depois de o Capitólio, sede do Parlamento norte-americano, ser invadido por manifestantes. Biden eve 306 votos confirmados contra 232 para o atual presidente do país, Donald Trump.

O protesto interrompeu os trabalhos dos congressistas durante várias horas, e o confronto entre manifestantes e policiais deixou pelo menos quatro pessoas mortas e mais de 50 detidas. Após a certificação pelo Congresso, Trump prometeu uma “transição ordeira”.

A sessão de confirmação começou ontem (6) por volta das 13h (15h no horário de Brasília), mas foi interrompida meia hora depois, após uma invasão violenta do Capitólio por manifestantes que participavam de um protesto em Washington. A sessão só foi retomada às 20h (22h, horário local).

Nas últimas horas, ainda antes da aprovação dos votos eleitorais, os congressistas rejeitaram duas tentativas de objeção aos resultados de novembro, apresentadas por representantes republicanos do Arizona e da Pensilvânia. As moções não reuniram votos suficientes por parte de outros Estados para serem discutidas.

Donald Trump reagiu pelo Twitter de Dan Scavino, diretor de redes sociais do presidente norte-americano. Embora afirme que a transição será ordeira, o presidente voltou a desacreditar o resultado eleitoral:

“Embora discorde totalmente do resultado da eleição e os fatos me deem razão, ainda assim haverá uma transição ordeira em 20 de janeiro. Sempre disse que continuaríamos a nossa luta para garantir que apenas votos legais fossem contabilizados. Embora isso represente o fim do melhor primeiro mandato na história da presidência, é apenas o princípio da nossa luta para tornar a América grande outra vez”, diz o tuíte.índice

Eleições na Geórgia

A certificação da vitória de Joe Biden acontece no rescaldo do segundo turno das eleições na Geórgia para o Senado, em que os democratas obtiveram duas vitórias históricas.

Pela primeira vez em 20 anos, o Partido Democrata conseguiu eleger não um, mas dois senadores por aquele Estado, retirando do Partido Republicano a maioria no Senado. Agora, cada partido tem 50 assentos, mas os democratas tem a vantagem do voto de minerva da vice-presidente eleita Kamala Harris – uma vez que, segundo a legislação norte-americana, o vice-presidente do país preside o Senado.

O Democratas também têm maioria na Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil).

Agência Brasil
07/01/2021
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4 morrem durante invasão ao Congresso dos EUA, diz polícia

Forças de segurança retiram apoiadores de Trump do Capitólio — Foto: Reprodução/GloboNews
Um dos mortos é uma mulher atingida no ombro e atendida por ambulância. Partidários de Trump que não aceitam o resultado das eleições interromperam sessão que certificaria Joe Biden como presidente eleito.

A polícia da capital americana Washington informou que quatro pessoas morreram durante a invasão de extremistas apoiadores de Donald Trump ao Capitólio, edifício sede do Congresso dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (6). Quatorze policiais ficaram feridos.

Entre os mortos, está uma mulher apoiadora de Trump baleada pela guarnição que faz a segurança do Capitólio. Ela foi atendida no hospital, mas não resistiu aos ferimentos. As autoridades não deram detalhes sobre as demais vítimas. Segundo a polícia, elas sofreram “emergências médicas” do lado de fora do edifício.

A emissora de TV KUSI, de San Diego, na Califórina, falou com o marido da mulher morta e a identificou como a veterana de guerra Ashli Babbit, que serviu por 14 anos na Força Aérea. Ele disse que ela era “muito patriota e grande apoiadora de Trump”.

Mulher ferida é retirada do Capitólio dos EUA pela equipe de emergência em 6 de janeiro de 2021 — Foto: Reprodução/MSNBC
Mulher ferida é retirada do Capitólio dos EUA pela equipe de emergência em 6 de janeiro de 2021 — Foto: Reprodução/MSNBC

Mais cedo, o jornal “Washington Post” afirmou que Babbit foi atingida no ombro. A polícia investiga o que aconteceu. “Mulher branca, baleada no ombro”, disse um dos atendentes que a levou a uma ambulância com paramédicos que chegou ao local para prestar socorro, de acordo com o jornal. Policiais do Capitólio abriram caminho para que o veículo se aproximasse.

Diversos relatos na imprensa já falavam de uma mulher gravemente ferida, retirada ensanguentada de dentro do salão onde ocorria a sessão que iria certificar a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020.

Apoiadores de Trump, que não aceitam o resultado, interromperam a sessão ao invadir o local. Deputados e senadores foram retirados do prédio pouco antes da invasão.

Em mensagem nas redes sociais, o presidente Donald Trump pediu que os seus partidários protestassem “pacificamente” e que confiassem nas forças de segurança americanas. Entretanto, momentos antes, houve vandalismo e confrontos durante a tentativa de invasão, quando extremistas conseguiram ultrapassar as barreiras de segurança e entrar no Capitólio.

Por causa dos confrontos, a prefeita de Washington, Muriel Bowser, declarou toque de recolher na cidade a partir das 18h (locais, 20h de Brasília). A medida ficará em vigor por 12 horas. A prefeitura também fechou os centros de testagem para a Covid-19.

O governador de Virginia, Ralph Northam, declarou estado de emergência e também estabeleceu um toque de recolher a partir das 18 horas nas regiões de Arlington e Alexandria, que ficam nas proximidades de Washington DC.

Prisões

O chefe de polícia de Washington DC, Robert Contee, informou que 52 pessoas foram presas, das quais 47 por desrespeitarem o toque de recolher.

Estado crítico

Segundo a CNN, um homem de 24 anos que estava escalando um andaime na fachada oeste do prédio do Capitólio caiu de uma altura de mais de 9 metros e foi transportado a um hospital em estado crítico.

Por G1
06/01/2021 17h42
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