Inscrições para o 6º Prêmio IMPA de Jornalismo terminam em 30 de agosto

Instituto distribuirá R$ 36 mil para os vencedores  (Foto:Divulgação)

Faltam 15 dias para o fim das inscrições do 6º Prêmio IMPA de Jornalismo. Realizado desde 2018, a edição deste ano vai conceder R$ 36 mil aos três primeiros colocados nas duas categorias em disputa, “Matemática” e “Divulgação Científica”. As inscrições estão abertas até 30 de agosto. 

O concurso criado pelo IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) tem como objetivo estimular a publicação de reportagens jornalísticas sobre Matemática, Ciência e Tecnologia no Brasil e reconhecer trabalhos de excelência que aproximem esses temas da sociedade.

As premiações são idênticas nas duas categorias: R$ 10 mil para o 1º colocado, R$ 5 mil para o 2º e R$ 3 mil para o 3º lugar. Ainda serão concedidas duas menções honrosas em cada categoria. Os três primeiros colocados são convidados a participar de webinários sobre os temas das reportagens premiadas nas redes do IMPA. Veja aqui as transmissões dos anos anteriores.

Podem concorrer ao prêmio jornalistas com reportagens publicadas ou exibidas entre 1º de outubro de 2022 e 30 de agosto de 2023. São aceitas matérias de todos os meios de comunicação – jornal, revista, blog, televisão, rádio ou outro.

Na categoria “Matemática”, é possível inscrever matérias que abordam pesquisas, ensino da disciplina, além do uso da matemática no desenvolvimento de novas tecnologias, como inteligência artificial e aprendizado de máquina. Já as reportagens para a categoria “Divulgação Científica” podem abordar avanços científicos e tecnológicos de todas as áreas do conhecimento.

Ao longo dos últimos 5 anos, o Prêmio IMPA de Jornalismo já premiou 56 trabalhos de veículos como TV Globo, GloboNews, Folha de S.Paulo, Estado de S. Paulo, O Globo, Revista Piauí, Veja, Revista Superinteressante, Revista Galileu, entre outros. No período, foram distribuídos R$ 150 mil em prêmios.

O regulamento deste ano prevê que cada jornalista poderá inscrever no máximo três reportagens ou séries. Os principais critérios de julgamento são: relevância jornalística do tema, originalidade, profundidade, clareza e qualidade da execução da matéria. Clique aqui para acessar o regulamento.

Nas cinco primeiras edições do Prêmio, cerca de 650 trabalhos jornalísticos foram inscritos. Em 2022, no primeiro lugar na categoria “Matemática” ficou a reportagem Como a inteligência artificial revelou os segredos dos Beatles”, do jornalista Bruno Romani em parceria com Marcos Muller e William Mariotto, publicada no Estadão. Em “Divulgação Científica”, a primeira posição foi da matéria As cientistas da Amazônia”, de Nádia Pontes, da Deutsche Welle. Conheça os premiados das edições anteriores.

Confira as principais datas:

Inscrições: até 30 de agosto de 2023

Divulgação dos resultados: 16 a 20 de outubro de 2023

Webinários com os vencedores: 23 de outubro a 3 de novembro de 2023

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/08/2023/15:52:40

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Dia do Jornalista: por trás das notícias, profissionais estão emocionalmente abalados

Repórter deixou trabalho na TV pra cuidar da saúde mental 

Enquanto muitas pessoas têm a opção de ver televisão na hora que quiserem, mudar de canal e escolher o que leem ou ouvem, os jornalistas precisam estar conectados a todo momento com as notícias. E isso tem suas consequências. Nos bastidores da notícia, os profissionais de imprensa se veem cansados e desafiados a manter boa saúde mental em meio ao contato diário com diferentes histórias – muitas delas negativas e envolvendo tragédias.

A ciência confirma que profissionais da imprensa estão mais expostos a situações que podem gerar gatilhos para traumas, ansiedade, Síndrome de Burnout, estresse e outros transtornos mentais. Em situações de tragédia ou violência, o jornalista assume o papel de testemunha da história, demonstrando sentimentos como angústia, desespero e indignação. “O profissional da imprensa pode sofrer danos psicológicos em três diferentes estágios do seu trabalho: como testemunha ou participante do evento; ao comunicar e demonstrar compaixão para as vítimas; e ao contar suas histórias para o público”, explicou a doutora Cait MacMahon, diretora do Dart Center for Journalism and Trauma em entrevista para o site Global Investigative Journalism Network.

O 15 de janeiro de 2022 era para ser mais um dia de trabalho cumprindo pauta de reportagem para uma emissora de TV da capital baiana, quando o jornalista Dinho Júnior, 28 anos, ficou em meio a um tiroteio em uma das estações de transbordo mais movimentadas de Salvador. Toda a cena foi transmitida Ao Vivo. [Veja aqui o vídeo]

O ocorrido foi um dos motivos que levaram o jornalista a deixar a desejada carreira na TV para se dedicar ao radiojornalismo. Todo o estresse do trabalho, para ele, já não valia mais a pena. “Desde quando comecei a trabalhar em TV, há cinco anos, minha rotina sofreu grande mudança. Fui desafiado a acordar às 5h para estar na televisão às 6h. Tinha uma jornada de seis horas na televisão, que é estar na rua gravando matérias, fazendo Ao Vivo… sempre fiz três ou quatro matérias. Então, o trabalho era bastante desgastante. Isso com o tempo me trouxe algumas consequências físicas e emocionais. Antes da televisão eu era um cara que treinava, participava de campeonato de Crossfit, gostava de ter uma vida mais ativa. No momento que entrei na TV, larguei a dieta, parei de treinar por um tempo por causa da carga de estresse altíssima”, explica Dinho.

O jornalista chegou a ser alertado pela sua médica sobre as consequências que o estresse estava causando na sua saúde. “Em apenas um ano de trabalho na TV, tive uma crise de enxaqueca que nunca havia tido. Segui por cinco anos por causa do sonho de trabalhar nessa área. Eu me dividia em quatro funções diariamente: repórter na TV pela manhã, à tarde assumia como coordenador artístico de uma rádio, fazia apresentação do programa e ainda gravava conteúdos para a internet. Porém nos últimos dois anos já estava pensando em sair da TV”, pontua.

Para Dinho, investir em terapia foi importante para aprender a lidar com o desgaste emocional da profissão. “Quando aconteceu aquele tiroteio para mim foi um aviso. Acredito muito no processo energético da vida, eu estava insatisfeito com a rotina e com a carga de trabalho que eu tinha, então precisava escolher entre um trabalho e outro”, comenta o jornalista.

Ele lembra que a sua estreia na TV foi cobrindo um duplo homicídio no bairro onde morava. “Falar sobre um homem e uma mulher que levaram 40 tiros mexeu muito comigo. Nessa realidade dura do Hard News, eu entendi que precisava de um suporte emocional. A terapia me ajudou muito nesse processo. Agora, longe da TV, estou voltando a me exercitar, já consigo treinar boxe, pedalar, caminhar e correr”, celebra.

Quando questionado sobre o que considera mais desgastante na profissão, Dinho destaca a sobrecarga emocional. “Para mim, a pior consequência da atividade do jornalista é o estresse, principalmente para quem trabalha na televisão porque está o tempo inteiro sendo cobrado a ser rápido nas locações, entregar logo a matéria, a criar uma boa narrativa,  render no Ao Vivo… então, é um desgaste absurdo. Quando o jornalista está na rua é como se o cérebro fosse condicionado a trabalhar de uma maneira muito mais rápida, intensa, e isso causa um estresse muito grande, é uma pressão para estar o tempo todo atento a todas as demandas que são necessárias para entregar a melhor notícia e com a velocidade que o jornalismo cobra”, avalia Dinho Júnior.

Pesquisas confirmam que jornalistas estão mais estressados 

Além da dificuldade para gerir as emoções da carga de trabalho, a falta de apoio psicológico para o profissional, de estrutura adequada e baixa remuneração salarial têm impactado na saúde mental dos jornalistas. No quesito financeiro, muitos profissionais da área têm que acumular funções e trabalhar em mais de um veículo de comunicação para aumentar a renda, ocasionando em mais sobrecarga.

Nos últimos anos, houve piora nos sintomas psicológicos apresentados pela maioria dos profissionais do jornalismo. O Instituto Reuters confirmou que, por causa do exercício da profissão na pandemia, 70% dos jornalistas entrevistados apresentaram algum sofrimento psicológico; 26% apresentaram Transtorno de Ansiedade Generalizada e 11% sofriam de Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

A pesquisa Jornalismo em Tempos de Covid-19 concluiu que 77% dos jornalistas entrevistados relataram algum tipo de estresse relacionado ao trabalho — 57% disseram ter tido a produtividade afetada; 44% identificaram piora no relacionamento com família e amigos; e 59% disseram ter se sentido deprimidos ou ansiosos em algum momento.

O amapaense Chico Terra há 21 anos trabalha com Jornalismo e, atualmente, mantém o site Amazônia Brasil Rádio Web. Ele sente sintomas nítidos de estresse relacionados à profissão e acredita que os profissionais da área precisam de suporte psicológico. O jornalista Gustavo de Abreu Carvalho, que também está na área há 21 anos e atualmente escreve para o Folha 1, no Rio de Janeiro, concorda que a profissão se tornou ainda mais pesada nos últimos tempos. “Principalmente no período de pandemia, são muitas notícias ruins ao mesmo tempo”, avalia.

À Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), jornalistas relataram como se sentiram trabalhando durante a pandemia, a exemplo de Bibiana Garrido, cofundadora e editora do Jornal Dois: “Ao vivenciar tais experiências, ao testemunhar, a cada semana, a cada mês, o número de famílias em barracos aumentando, dizendo que não tinham mais jeito de continuar, assentamentos sob ameaça de reintegração de posse em meio ao caos da covid-19, famílias tentando reconstruir suas vidas ou apenas sobreviver, pessoas morrendo, amigos morrendo, professores em greve para tentar salvar as vidas da comunidade escolar longe das aulas presenciais, negacionismo da administração pública, trabalhadores de mãos atadas. É um baque. O choro veio, certamente, veio”, disse.

Como cuidar da saúde mental na profissão

No seminário Self-Care and Peer Support for Journalists During, Cait McMahon, doutora em Psicologia e diretora do Dart Center Ásia-Pacífico, deu algumas dicas para melhorar a saúde mental dos jornalistas. Confira:

  1. Experimento mental: crie em sua mente um lugar seguro, com sensações auditivas e físicas. Mantenha a imagem desse espaço e visite-o por 5 ou 10 minutos todos os dias. O cérebro precisa deste distanciamento psicológico do trauma que se está cobrindo para poder funcionar.
  2. Seja um bom colega: utilize qualquer rede social ou aplicativo de videochamada para ficar em contato com seus companheiros de trabalho ao início de cada jornada. Mantenha-se alerta sobre o estado de ânimo de seus colegas. Leve em conta que para algumas pessoas é difícil pedir ajuda.
  3. Disciplina com o autocuidado: mantenha rotinas de autocuidado com o apoio dos diretores e editores do seu meio de comunicação.
  4. Limites e distâncias: estabeleça um plano de trabalho e siga-o. Exercite-se, ainda que seja uma aula curta de 10 minutos de yoga. Descanse durante a cobertura ou produção da história para voltar ao trabalho com o olhar renovado. Considere mudar ocasionalmente o lugar de trabalho na casa.
  5. Propósito claro: acredite em seu papel como jornalista em meio à crise para lidar com o estresse de uma melhor maneira. Escreva uma frase na qual sua missão esteja clara. Isso te ajudará a lembrar do teu trabalho de divulgar histórias claras, precisas e éticas.

07 de abril: Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista é celebrado anualmente no dia 07 de abril. Conta-se que a data faz alusão à morte de João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, brasileiro de origem italiana, que foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, no dia 7 de abril de 1830, durante uma passeata de estudantes em comemoração aos ideais libertários da Revolução Francesa.

Desde então, a data passou a marcar homenagear profissionais formados em Jornalismo, que atuam na apuração de fatos para levar informação sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos meios de comunicação.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Projeto de educação e audiovisual seleciona estudantes de comunicação e artes

Inscrições vão até 31 de janeiro para todo o país

O projeto Idade Mídia está selecionando estudantes de cursos da área de comunicação e artes para participar do Laboratório de Mídias Aplicadas à Educação – LABME, que visa dar a oportunidade a interessados em investigar e debater sobre a relação entre mídias e educação e, ao mesmo tempo, produzir conteúdos audiovisuais. Para essa terceira temporada, as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de janeiro, por meio do preenchimento de formulário disponível na página do projeto.

Podem se inscrever estudantes matriculados no ensino superior público ou particular nas áreas de  Jornalismo, Rádio e TV, Audiovisual, Cinema, Produção Multimídia e áreas correlatas. Serão cinco vagas para todo o Brasil, sendo um graduando ou graduanda de cada região do país.

Durante as gravações do programa, os estudantes desenvolverão diversas atividades, em reuniões on-line, na pesquisa e estudo sobre os temas propostos para a terceira temporada, além de produzir conteúdos audiovisuais para os episódios.

A Idade Mídia aborda a relação entre mídias e educação em 9 episódios de 15 minutos cada com experiências e práticas inovadoras de todo o Brasil. A terceira temporada será transmitida no segundo semestre desse ano.

Os candidatos aprovados serão contratados como estagiários via universidade e receberão a ajuda de custo de R$ 1.200, sendo R$ 400 por mês durante os três meses que estarão vinculados ao programa. Serão 60 horas de atividades didáticas, de pesquisa e desenvolvimento, no período de fevereiro a abril de 2022. Os interessados precisam ter disponibilidade para todos os encontros, que serão realizados via Zoom, e realizar exercícios e experimentos fora dos encontros.

Além da análise das respostas ao questionário e do potencial do portfólio, serão levados em conta os princípios de pluralidade étnico-racial, de gênero, distribuição regional e a composição do grupo. Informações e dúvidas podem ser tiradas através do labme.idademidia@gmail.com ou da leitura do edital completo.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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https://www.folhadoprogresso.com.br/projeto-de-educacao-e-audiovisual-seleciona-estudantes-de-comunicacao-e-artes/

 




Projeto de educação e audiovisual seleciona estudantes de comunicação e artes

Inscrições vão até 31 de janeiro para todo o país

O projeto Idade Mídia está selecionando estudantes de cursos da área de comunicação e artes para participar do Laboratório de Mídias Aplicadas à Educação – LABME, que visa dar a oportunidade a interessados em investigar e debater sobre a relação entre mídias e educação e, ao mesmo tempo, produzir conteúdos audiovisuais. Para essa terceira temporada, as inscrições devem ser feitas até o dia 31 de janeiro, por meio do preenchimento de formulário disponível na página do projeto.

Podem se inscrever estudantes matriculados no ensino superior público ou particular nas áreas de  Jornalismo, Rádio e TV, Audiovisual, Cinema, Produção Multimídia e áreas correlatas. Serão cinco vagas para todo o Brasil, sendo um graduando ou graduanda de cada região do país.

Durante as gravações do programa, os estudantes desenvolverão diversas atividades, em reuniões on-line, na pesquisa e estudo sobre os temas propostos para a terceira temporada, além de produzir conteúdos audiovisuais para os episódios.

A Idade Mídia aborda a relação entre mídias e educação em 9 episódios de 15 minutos cada com experiências e práticas inovadoras de todo o Brasil. A terceira temporada será transmitida no segundo semestre desse ano.

Os candidatos aprovados serão contratados como estagiários via universidade e receberão a ajuda de custo de R$ 1.200, sendo R$ 400 por mês durante os três meses que estarão vinculados ao programa. Serão 60 horas de atividades didáticas, de pesquisa e desenvolvimento, no período de fevereiro a abril de 2022. Os interessados precisam ter disponibilidade para todos os encontros, que serão realizados via Zoom, e realizar exercícios e experimentos fora dos encontros.

Além da análise das respostas ao questionário e do potencial do portfólio, serão levados em conta os princípios de pluralidade étnico-racial, de gênero, distribuição regional e a composição do grupo. Informações e dúvidas podem ser tiradas através do labme.idademidia@gmail.com ou da leitura do edital completo.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 17/01/2022/17:32:52

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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Imprensa internacional repercute agressão a jornalistas brasileiros em ato com Bolsonaro em Roma

Crédito, Reprodução/La Repubblica  –  Jornal italiano La Repubblica foi um dos que noticiou agressão contra jornalistas brasileiros

A agressão contra jornalistas brasileiros, entre os quais um repórter da BBC News Brasil, durante um ato a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no centro de Roma no domingo (31/10) também foi notícia na imprensa italiana e internacional.

Uma reportagem do jornal italiano La Repubblica disse que uma investigação está em curso após queixa prestada por alguns dos profissionais de comunicação agredidos.

O texto acrescentou que ainda não está claro se os agressores faziam parte da “escolta de Bolsonaro” ou se eram “policiais” cedidos pelas autoridades italianas para garantir a segurança do presidente brasileiro.

Bolsonaro chegou à Itália na sexta-feira (26/10) para participar da reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) e deve voltar ao Brasil nesta terça-feira (2/11).

“A Delegacia de Polícia negou o episódio ocorrido no domingo na Piazza Navona (praça onde fica a embaixada brasileira em Roma, que serviu de acomodação para Bolsonaro). Mas os repórteres não recuam e agora há uma investigação sobre o caso”, escreveu o La Repubblica.

“Existem vários vídeos que documentam o ataque aos dois jornalistas e que agora foram entregues aos carabinieri (polícia militar italiana), em apoio à denúncia”.

Já o site da emissora Sky TG24, o segundo maior canal de notícias da Itália, republicou o vídeo da agressão, feito pelo jornalista e colunista do portal UOL Jamil Chade.

Ato com Bolsonaro em Roma acaba em violência contra jornalistas brasileiros

No Reino Unido, o jornal The Guardian disse que “os supostos ataques contra repórteres brasileiros, que Bolsonaro há muito acusa de tratá-lo injustamente e publicar notícias falsas, culminaram em um fim de semana sombrio para o presidente de direita”.

O diário descreveu Bolsonaro como “uma figura isolada, que não fez parte da foto tirada na Fontana de Trevi (famoso ponto turístico de Roma) com os líderes mundiais. Nas ruas de Roma, ele foi fortemente criticado por sua forma de lidar com a pandemia brutal do país, sendo considerado ‘genocida’ pelos críticos”.

No Twitter, o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) disse condenar “veemente a violência contra os jornalistas brasileiros” e pediu às autoridades italianas que “investiguem esses incidentes”.

https://twitter.com/globalfreemedia/status/1455113595226886147?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1455113595226886147%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.bbc.com%2Fportuguese%2Fbrasil-59118800

Em nota, a Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) repudiou o ataque e disse que Bolsonaro “incentiva mais ataques do gênero” ao não condenar “atos violentos de seus seguranças e apoiadores a jornalistas que tão somente estão cumprindo seu dever de informar”.

“A Abraji repudia mais esse ataque à imprensa envolvendo a maior autoridade do país. Ao não condenar atos violentos de seus seguranças e apoiadores a jornalistas que tão somente estão cumprindo seu dever de informar, o presidente da República incentiva mais ataques do gênero, em uma escalada perigosa e que pode se revelar fatal”, disse a entidade por meio de um comunicado.

“Atacar o mensageiro é uma prática recorrente do governo Bolsonaro que, assim como qualquer outra administração, está sujeito ao escrutínio público. É dever da imprensa informar à sociedade atos do poder público, incluindo viagens do presidente no exercício do mandato. E a sociedade, por meio do art 5º da Constituição, inciso XIV, tem o direito do acesso à informação garantido”, acrescentou a nota.

Na mesma linha, o Instituto Vladimir Herzog afirmou, por meio de um comunicado, que “não há dúvidas de que a atitude covarde e beligerante dos seguranças contra os jornalistas é consequência direta da postura do próprio presidente que, de forma sistemática e permanente, estimula com atos e palavras a intolerância diante da atividade jornalística”.

“Não podemos tratar mais este episódio de violência contra jornalistas de forma isolada. Sob o atual governo, o Brasil se tornou um lugar hostil para o exercício da atividade jornalística. Questionar a imprensa ou discordar dela são atitudes legítimas; tentar silenciá-la com ataques e tentativas de intimidação é mais uma evidente e grave violação à Constituição e ao Estado democrático de Direito, que infelizmente se tornaram comuns no Brasil”, acrescentou a nota.

“O Instituto Vladimir Herzog presta solidariedade a todas e todos os profissionais covardemente agredidos em Roma e reafirma o compromisso em promover articulações, desenvolver novas iniciativas e acionar todas as vias legais para responder aos complexos e perigosos desafios que atravessamos. Somente assim é que seremos capazes de interromper a escalada de violações à liberdade de expressão e de ataques a jornalistas e comunicadores em todo o país”, concluiu a entidade.

O que aconteceu?

O ataque a profissionais da imprensa brasileira ocorreu durante um ato pró-Bolsonaro em frente à embaixada do Brasil em Roma, na Itália.

Segundo relato do enviado especial da BBC News Brasil ao evento, Matheus Magenta, agentes de segurança “empurraram, deram socos, arrancaram celular de um repórter que filmava a manifestação, seguraram, gritaram e impediram jornalistas de chegar perto do presidente para entrevistá-lo”.

Enquanto isso, eles permitiam que apoiadores se aproximassem de Bolsonaro para tirar selfies.

A manifestação havia sido organizada por brasileiros que vivem na Itália.

O ato começou pacificamente por volta das 15h (horário local) e reuniu dezenas de pessoas nos fundos da representação brasileira. Vestidos de verde e amarelo, elas cantavam o hino brasileiro e gritavam palavras de ordem a favor de Bolsonaro enquanto o aguardavam.

Cerca de uma hora depois, o presidente acenou da sacada e em seguida desceu para discursar para apoiadores reunidos numa praça do centro da capital italiana.

Ele se defendeu das críticas e acusações à sua gestão da pandemia e fez críticas à imprensa e à CPI da Covid. Enquanto isso, era filmado das janelas da embaixada por integrantes de sua comitiva.

Depois de sua fala, ouvida em silêncio por todos, Bolsonaro decidiu caminhar pelas ruas do centro de Roma.

Foi quando o tumulto começou.

Bolsonaro não respondeu a nenhuma das perguntas durante sua caminhada de menos de dez minutos

Jornalistas de diversos veículos de comunicação brasileiros, entre eles a BBC News Brasil, credenciados para a cobertura da reunião do G20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), tentaram se aproximar do presidente para entrevistá-lo. Bolsonaro foi questionado sobre os motivos de sua ausência na COP26 (Cúpula do Clima na Escócia) e sobre a greve dos caminheiros prevista para esta segunda-feira (1º/11) no Brasil, entre outros temas.

Mas ele não respondeu a nenhuma das perguntas durante sua caminhada de menos de 10 minutos, registrada por câmeras de jornalistas, assessores e apoiadores.

Enquanto isso, os agentes de segurança do Brasil e da Itália que o cercavam só deixavam apoiadores com as cores verde e amarela e membros da comunicação do governo se aproximarem de Bolsonaro para tirarem fotos e se abraçarem enquanto intimidavam e agrediam jornalistas em seu entorno.

Parte dos apoiadores xingou e intimidou repórteres.

O jornalista Jamil Chade, do UOL, teve o celular arrancado de suas mãos, enquanto filmava a manifestação, por um agente de segurança que não quis se identificar. Em seguida, o aparelho foi jogado no chão pelo policial durante a manifestação e recuperado pelo jornalista instantes depois.

Jornalistas brasileiros foram atacados durante passagem de Bolsonaro por Roma  (Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil)
Jornalistas brasileiros foram atacados durante passagem de Bolsonaro por Roma (Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil)

Ao fim do evento, diversos jornalistas brasileiros questionaram os agentes de segurança à paisana sobre as agressões que eles cometeram durante o ato. Em resposta, eles disseram “podem registrar queixa” e não se identificaram. Parte dos profissionais de imprensa do Brasil que cobriu o ato decidiu prestar queixa formal junto à polícia militar italiana.

Procurada pela BBC News Brasil para comentar a violência contra os jornalistas, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República não respondeu aos questionamentos da reportagem até o momento da publicação deste texto.

Nota da BBC: O jornalista da BBC News Brasil, Matheus Magenta, foi alvo de tratamento violento por parte da segurança de presidente brasileiro enquanto cobria o G20 em Roma.

Matheus Magenta foi empurrado, segurado e recebeu golpes nas costas enquanto tentava fazer perguntas a Jair Bolsonaro durante uma caminhada improvisada do presidente com apoiadores pelas ruas de Roma no domingo à noite.

A BBC condena fortemente qualquer tipo de violência contra a imprensa e insiste que o governo brasileiro assegure a segurança de jornalistas no desempenho de suas função no espaço público. (publicado às 13:35 de 1/11/2021)

Jair Bolsonaro é cercado por agentes e comitiva durante passagem em Roma Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil Legenda da foto,
Jair Bolsonaro é cercado por agentes e comitiva durante passagem em Roma
Crédito, Matheus Magenta/ BBC News Brasil
Legenda da foto,

Fonte:Reprodução/La Repubblica/1 novembro 2021

https://youtu.be/WLA1vnlh-ek

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https://www.folhadoprogresso.com.br/programa-abre-inscricoes-de-bolsas-em-cursos-oferecidos-por-universidades-estrangeiras/




Talentos brasileiros buscam angariar recursos através de vaquinhas on-line

Iniciativa do portal Só Notícia Boa visa contribuir com a realização do sonho de diversas pessoas 

A necessidade de conseguir apoio financeiro para a realização de sonhos e projetos de vida uniu o destino de uma bailarina que nasceu sem os braços, um grupo de cientistas que buscam curar tumores de câncer cerebral infantil a partir do zika vírus modificado e um designer industrial inventor de luvas biônicas para pessoas com deficiência.

O apoio veio por meio de pessoas dispostas a ajudar o próximo. Através da plataforma de financiamento coletivo Só Vaquinha Boa, iniciativa do portal Só Notícia Boa, muitas pessoas puderam ser ajudadas. A vaquinha tem como objetivo ajudar talentos brasileiros de todas as áreas.

“A intenção do Só Notícia Boa foi criar uma plataforma com histórias positivas para sensibilizar as pessoas pelo amor, não pela dor, pelo sofrimento, nem pela desgraça humana. E é o amor que esses talentos têm pelo que fazem que vai nos impulsionar a contribuir para transformar a vida deles e comemorar junto as conquistas”, explica o jornalista Rinaldo de Oliveira, criador do site dedicado a veicular somente reportagens com impactos positivos.

Quando o maestro João Carlos Martins anunciou que faria uma cirurgia nas mãos e, consequentemente, teria que se despedir dos pianos, o designer industrial e professor de desenho Ubiratan Bizarro não se conformou. Ubiratan tem carreira na área de design inclusivo e pensou como o seu trabalho poderia ajudar o maestro a continuar tocando. Foi aí que ele inventou uma luva biônica que devolveu os movimentos dos dedos do maestro.

As luvas foram entregues como presente de Natal, em 2019, e o vídeo do João Carlos Martins tocando com ela fez bastante sucesso, rendendo outras encomendas. O que Ubiratan pretende agora é ajudar quem não tem condições de pagar pelas luvas, reduzindo o valor em até 50% através da construção de uma oficina inclusiva.

A intenção com a oficina é baratear todo o processo de confecção das luvas. Com parte do valor que será arrecado no Só Vaquinha Boa, o designer produzirá 20 luvas para doar a pessoas carentes. “Eu preciso de pessoas que possam me ajudar para aumentar a produção das luvas para beneficiar o máximo de pessoas possível. Eu não consigo mais fazer sozinho, então preciso de investimentos”, explica o profissional. Para ajudar Ubiratan a beneficiar outras pessoas por meio do seu projeto é só clicar aqui.

Outra história beneficiada é a de Vitória Bueno, de 17 anos, uma bailarina mineira que nasceu sem os braços. Seja no balé clássico, sapateado ou no jazz, a vida de Vitória é movida pela dança, que ela se dedica desde os cinco anos. Vitória tem sido destaque nos palcos, onde é notada por grandes nomes do balé, ou nas redes sociais. Somente em seu perfil no Instagram, o @vihb_bailarina, ela soma 206 mil seguidores.

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Apesar dos passos de dança muito bem executados e do sorriso sempre presente em seu rosto, Vitória segue enfrentando obstáculos. Com persistência e talento, busca ultrapassá-los. De família humilde, a mãe dela está desemprega e a única renda vem do padrasto, que é aposentado.

Entre os sonhos atuais da bailarina estão a construção de um estúdio de dança adaptado, além de um banheiro com acessibilidade. Hoje ela estuda e faz seus ensaios em um pequeno quarto que divide com a irmã e toma banho sentada no chão do banheiro para evitar o risco de cair. Tudo isso pode ser realizado com o dinheiro arrecadado pela campanha para a Vitória no Só Vaquinha Boa.

Mais do que ajuda para questões materiais – essenciais para o aprimoramento da dançarina – o dinheiro arrecado servirá como gás para Vitória seguir fazendo o que mais ama. “Pretendo dançar muito ainda e poder representar o Brasil. Quero mostrar para o mundo que, independente da deficiência, independente da dificuldade, nós podemos tudo. E é como eu costumo dizer: você pode tudo, menos desistir”, afirma a bailarina.

Outra Vaquinha disponível na plataforma do Só Vaquinha Boa vai ajudar cientistas do Centro de Pesquisas Sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo (USP). Eles descobriram que é possível curar tumores de câncer cerebral infantil modificando a estrutura do zika vírus. Testes já foram realizados em animais e apresentaram bons resultados.

A meta agora é avançar nas testagens e possibilitar o tratamento em humanos. “Estamos muito animados com a possibilidade de testar o tratamento em pacientes humanos e já estamos conversando com oncologistas. Também submetemos uma patente com o protocolo terapêutico adotado em roedores”, contou ao Só Notícia Boa a professora do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) Mayana Zatz. A campanha já está no ar e pode ser conferida aqui.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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https://www.folhadoprogresso.com.br/professores-de-educacao-fisica-podem-consultar-orientacoes-do-mec-para-aula-ead/

 

 




Dias das mães: conheça histórias inspiradoras de quem prioriza a educação dos filhos

Dedicação acompanha a figura materna

“Ser mãe é sentir dor de parto todas as vezes que vejo meus filhos precisando de algo e eu não consigo suprir as necessidades deles. Ser mãe é transbordar de amor, todas as vezes que olho para meus filhos”. A frase é da secretária Iraildes Menezes, de 59, mãe do João Daniel. Ela não abriu mão de priorizar a educação do filho. Para que o jovem ingressasse na faculdade de Jornalismo foi preciso explorar diversos caminhos, sempre com apoio da sua mãe.

Para D. Iraildes, o estudo é um dos bens mais importantes que se pode proporcionar. E ela não é a única a pensar assim. Assim como ela, outras mães também se orgulham de ver os filhos estudando, como é o caso da microempreendedora Patrícia Oliveira.

Elaine, Lídia e Edmilson
Elaine, Lídia e Edmilson(Foto:Educa Brasil)

Mãe de duas meninas, Patrícia, 40, vê a educação das filhas como um legado. Atualmente, sua filha Gabriela Batista está cursando o primeiro período de Gastronomia. Mas para que ela pudesse chegar onde está, foi preciso percorrer um longo caminho que passou pela educação básica de qualidade. Gabriela cursou o 8º e 9º ano em uma instituição de ensino mais qualificada contando com o apoio de uma bolsa de estudo.

Sua outra filha, Larissa Batista, também está na universidade, cursando Farmácia. Com as duas ingressando no curso superior, Patrícia relembra dos sonhos antigos. A empresária que já tinha iniciado na faculdade de Fisioterapia, acabou interrompendo o curso. “Eu gosto muito da área da saúde. Ainda tenho o sonho de ser médica”, afirmou. Para ela, esse objetivo está um pouco distante, mas ainda há tempo.

“Além da educação dada em casa, a fornecida na escola é única garantia que podemos dar para que os nossos filhos tenham uma vida melhor. Médicos, advogados ou chefs de cozinha. São os estudos que os levam a esses lugares”, opina a microempreendedora.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com fotos

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Dia do Jornalista: saiba a importância desse profissional nas coberturas sobre a Covid-19

Ato on-line em defesa dos jornalistas será realizado hoje (7), às 19h, no Facebook da ABI

Uma análise dos três últimos meses, sobre monitoramento de violações à liberdade de expressão, realizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), apontou 24 ataques à imprensa, sendo 70% deles direcionados por agentes públicos. Na cobertura da Covid-19, foram cinco ataques a esses profissionais.

Outras entidades de defesa ao jornalista, como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), também chamam atenção e reforçam a importância do jornalista na prestação de serviços e, principalmente agora, no esclarecimento da população quanto à pandemia, seja atualizando sobre a doença ou desfazendo as fakes news.

De acordo com a pesquisa do Datafolha, programas jornalísticos da TV (61%) e jornais impressos (56%) estão entre os veículos em que a população mais confia para se informar sobre a Covid- 19.  Programas jornalísticos de rádio e sites de notícias aparecem com 50% e 38% no nível de confiança, respectivamente.

“É nesse momento, de alarme na saúde pública, que o jornalismo mostra que é mais do que polarização, vários lados, vigilância e cobrança dos poderes, que jornalismo é principalmente prestação de serviço, que é uma profissão com apego à verdade dos fatos, além de ser também espaço de posicionamento, mas com embasamento na ciência e em instituições de referência, como a Organização Mundial da Saúde”, afirma o professor de Jornalismo e mestre em Comunicação e Cultura, Alexandro Mota.

Ato on-line em defesa da categoria

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em conjunto com outras entidades civis do segmento, promoverá um ato on-line em defesa dos jornalistas, nesta terça (7), às 19h, no Facebook da organização. Na oportunidade, os profissionais de saúde também serão homenageados.

Conforme informou o Portal Imprensa, uma parte do manifesto organizado pelas entidades aponta que “a humanidade nunca teve tanta necessidade de informação de qualidade, clara, vinda de fontes confiáveis. Para se orientar, para se mover a cada dia, para organizar suas vidas, as pessoas precisam ser informadas sobre a realidade da Covid-19. O jornalismo emerge, neste momento, como artigo de primeira necessidade”.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Jornalistas e estudantes de jornalismo podem participar de edital para concorrer premiação

Prêmios variam entre R$ 1 e R$ 8 mil. Inscrições são realizadas online.

Estão abertas as inscrições para o Edital de Jornalismo de Educação para jornalistas e estudantes do curso de Jornalismo. As inscrições podem ser feitas pelo site jeduca.com.br/edital. Promovido pelo Itaú Social e Jeduca (Associação de Jornalistas de Educação), o concurso é dividido em duas categorias: uma voltada para profissionais formados ou que atuam na área há pelo menos dois anos e outra para estudantes da graduação.

O projeto tem por objetivo estimular a produção jornalística sobre questões relacionadas a educação pública brasileira. Para isso, o edital oferece uma premiação no valor de R$ 8 mil a jornalistas com propostas na área. A reportagem será de produção independente e deverá ser publicada em veículos impressos, portais, sites, emissoras de rádio ou TV.

Também disponibilizará bolsas de R$ 3.000 para o primeiro lugar, R$ 2.000 para o segundo e R$ 1.000 para o terceiro na categoria estudantes. Nesta categoria poderão ser inscritos trabalhos de conclusão de curso (TCC) de graduação em Jornalismo.

Inscrições Jornalistas

Jornalistas deverão se inscrever até o dia 25 de setembro. O concurso não exige especialização em educação, mas é necessário comprovar exercício da profissão com tempo mínimo de dois anos para profissionais que não são formados em jornalismo.

O candidato também deverá apresentar um plano de publicação, que deverá conter uma carta de anuência do editor de um veículo de comunicação autorizando a publicação da matéria final. O concurso admite a inscrição de até dois profissionais por projeto. Os selecionados serão divulgados até 21 de outubro.

Inscrições Estudantes de Jornalismo

Os estudantes poderão se inscrever até o dia 15 de dezembro e o resultado com os vencedores será publicado em 15 de março de 2020. Podem participar do Edital estudantes que concluirão a graduação em 2019 ou que a tenham concluído em 2017 e 2018. Os trabalhos realizados em grupo também serão permitidos. Os TCCs poderão ser nos seguintes formatos: livro-reportagem, especial multimídia, programa de rádio, documentário etc. O edital não aceita monografias, mesmo que o tema seja jornalismo de educação.

 

Agência Educa Mais Brasil

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