Bolsonaro é condenado a indenizar jornalistas por danos morais

(Foto:Reprodução) – A decisão foi promulgada pela 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo

Transitou em julgado a decisão que condenou o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, a pagar indenização coletiva a jornalistas por danos morais em R$ 50 mil.

A decisão foi promulgada pela 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. O valor da multa será revertido ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos de São Paulo.

A ação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo alegou que Bolsonaro atacava sistematicamente a categoria de forma agressiva em seus pronunciamentos e na rede social.

O sindicato registrou 175 agressões de Bolsonaro contra a imprensa em 2020. A fonte é o relatório “Violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil, da Federação Nacional dos Jornalistas.

O relatório apresenta exemplos, como os ataques homofóbicos, xingamentos, agressões às mulheres jornalistas durante entrevistas e até a ameaça de dar socos em um profissional.

Tentamos contato com a assessoria do ex-presidente Bolsonaro, mas não conseguimos contato até o fechamento dessa reportagem.

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2023/10:06:14

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Juíza do Trabalho nega pedido do Sinjor para censurar matérias sobre eleições

Juízo não verificou violações à liberdade sindical, conforme apontou o Sinjor – (Foto:Reprodução).

Magistrada não verificou violações à liberdade sindical conforme apontou Sindicato dos Jornalistas

Um pedido absurdo, principalmente por se tratar de entidade de classe de jornalistas, foi rechaçada, de pronto, pela Justiça do Trabalho no Pará.

A juíza do trabalho substituta, Larissa Cunha Barbosa e Silva, indeferiu, na tarde desta quarta-feira, 18, uma liminar requerida pelo Sindicato dos Jornalistas do Pará que pretendia proibir os jornais O Liberal e o Grupo RBA de publicar qualquer matéria referente às eleições do Sindicato dos Jornalistas. O Grupo Liberal solicitou e mantém o espaço aberto, aguardando o retorno do Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor).

Na Ação Civil Pública, o Sinjor alega que os dois grupos de comunicação, Liberal e Diário, estariam, rotineiramente, “veiculando acusações a membros participantes do pleito eleitoral, o que estaria colocando a própria entidade sindical em situação bastante delicada, situação que se agravaria diante do fato de muitas das acusações serem simplesmente inverídicas ou produzidas unilateralmente pelas reclamadas”. Na visão do Sinjor, “seria essencial a adequação da conduta por parte das reclamadas, eis que a continuidade em tais posturas sistemáticas teria o condão de gerar significativa interferência na entidade sindical.”

E os absurdos não param por ai. A entidade sindical paraense, na contramão do que rege a liberdade de imprensa e a livre manifestação do pensamento, pede que os veículos de comunicação, ambos com décadas de história, abstenham-se de veicular matérias que tratem das eleições sindicais e de publicar “dados sensíveis” de profissionais envolvidos no pleito eleitoral sem os seus consentimentos.

Os dados sensíveis a que se refere a diretoria do Sinjor do Pará seriam os salários dos servidores públicos, Vito Ramon Gemaque (R$ 6,2 mil), lotado em uma secretaria da prefeitura de Belém e de Enize Vidigal (R$ 5 mil ), lotada no gabinete do prefeito Edmilson Rodrigues. Não por acaso, Vito e Enize são filiados ao Sinjor, sendo o primeiro presidente da entidade e a segunda presidente da comissão eleitoral.

Ao rechaçar o pedido liminar a magistrada não verificou violações à liberdade sindical observando que os grupos de comunicação, fazendo uso de seu direito à liberdade de imprensa, apenas veiculam informações alinhadas às suas livres consciências. E a magistrada ainda foi mais longe ao pontuar que, retirar a liberdade dos jornais, ou mesmo tolher tal liberdade, implicaria em grave violação a diversos direitos fundamentais, o que é vedado por nossa Constituição Cidadã, notadamente conforme previsão de seu artigo 220.

No tocante a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a juíza foi taxativa lembrando que a mesma não se aplica ao tratamento de dados pessoais realizado para fins exclusivamente jornalísticos, tamanho o cuidado do legislador em buscar garantir a liberdade de imprensa, atividade tão essencial à democracia.

“Aliás, nenhum indício das alegadas “possíveis ameaças a jornalistas” restou demonstrado nos autos, sendo certo que qualquer constrangimento ou tentativa de interferência na consciência de voto nas eleições sindicais não podem ser toleradas ou aceitas, mas, também não podem ser presumidas com base em meras elocubrações, desacompanhada de, no mínimo, indícios de sua ocorrência.” , finalizou a magistrada.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2023/09:09:43

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Doze jornalistas morreram desde o início do conflito em Gaza

Entidade jornalística contabiliza profissionais mortos, dois desaparecidos e oito feridos, até o sábado (14) (Foto:ADEL HANA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO).

São 10 jornalistas palestinos e um jornalista israelita, diz o Comitê para Proteção dos Jornalistas

De acordo com o Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), pelo menos, 12 jornalistas morreram e mais dois estão desaparecidos e oito foram feridos desde o início do conflito entre o Hamas e as Forças Armadas Israelitas em 7 de outubro passado.

Entre os 12 mortos, 10 jornalistas são palestinos e um jornalista é israelita.

A contagem do Comitê inclui os mortos até sábado (14). O CPJ alerta para os perigos particularmente elevados que afetam jornalistas na Faixa de Gaza dado o risco de um ataque por terra das forças israelitas.

O CPJ  também chama a atenção para os bombardeios devastadores da aviação israelita e a impossibilidade de comunicação e os contínuos cortes de energia.

“São civis que realizam trabalho importante em tempos de crise e não devem ser atacados pelas partes em conflito”, disse o coordenador do CPJ para o médio oriente e norte da África pedindo que ambas as partes tomem medidas para garantir a segurança dos jornalistas.

O grupo islamita Hamas lançou no dia 7 de outubro passado um ataque surpresa contra Israel com lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar. Em resposta Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impõe um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, de combustível e de energia elétrica.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/10/2023/14:42:45

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Jornalistas são imunizados contra a Covid-19 em Santarém: ‘momento de vitória’

Jornalistas são imunizados contra a Covid-19 em Santarém — Foto: Adilson Silveira

Cerca de 50 profissionais com nomes em lista receberam a primeira dose do imunizante. Pará está entre estados com mais mortes de jornalistas no Brasil.

Uma dose que representa esperança por dias melhores e fortalecimento imunológico na luta contra a Covid-19. O sentimento de ser imunizado contra o coronavírus se manifestou de várias formas nesta segunda-feira (12) quando jornalistas que atuam em Santarém, no oeste do Pará, receberam a primeira primeira dose de imunizante.

Foram vacinados cerca de 50 profissionais que estão diariamente levando informações meio a uma das maiores pandemias da história recente. A quantidade de trabalhadores da comunicação é maior, no entanto, outros já tinham se vacinado por conta da idade ou por comorbidades.
jornalista3Rodrigo Costa foi o primeiro jornalista vacinado contra a Covid-19 em Santarém nesta segunda-feira — Foto: Talita Baena/Sinjor-PA/Divulgação

Todo os jornalistas estavam com nomes em uma lista fechada, montada a partir de dados repassados pelo Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor). A imunização foi sala do setor de comunicação da Prefeitura

A jornalista Alana Leal comemorou a aplicação da primeira dose e ressaltou a importância do ciclo de imunização.

“É uma categoria que está exposta a todo momento para levar informações à população, então é muito importante esse momento, muita gente estava esperando. A vacinação salva vidas e é preciso completar o ciclo de duas doses”, disse.

jornalista5Jornalista Alana Leal sendo vacinada contra a Covid-19 — Foto: Kamila Andrade/Arquivo Pessoal

A Diretoria Regional e o Sinjor começaram as tratativas de vacinação com a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) ainda no início de 2021. Com a inclusão da categoria no Plano de Imunização, os primeiros vacinados foram em Belém seguidos por Santarém.

“Nossa luta se intensificou quando foram registrados casos da variante P1, quando fizemos um relatório para sensibilizar o governado do estado e Ministério Público”, explicou a diretora de interiorização do Sinjor-PA, Talita Baena.

Após apresentação ao MPPA, foram definidos critérios de imunização de jornalistas diplomados, registrados ou de carteira assinada.

“É momento de vitória. Belém e Santarém são as cidades com mais jornalistas vítimas da Covid, e a gente conseguiu a vacinação. Nossa próxima etapa é vacinar jornalistas em outras cidades até o fim do mês”, completou.

Pará com altos números

O Pará está entre os três estados do Brasil com mais mortes de jornalistas, ao lado São Paulo e Amazonas. Até o domingo foram 24 óbitos registrados.

O Brasil, porém, lidera com a maior quantidade de jornalistas mortos por Covid-19 do mundo. Até março, quando foi divulgado um relatório sobre os casos, 169 já tinham perdido a vida para a doença.

Na América Latina, o país superou o Peru, que registra 140 mortes, segundo dados da Press Emblem Campaign. De acordo com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o ano de 2020 registrou a média de 8,5 mortes por mês; em 2021, no primeiro trimestre, atingiu-se a marca de 28,6 mortes, praticamente uma por dia.

Por G1 Santarém — Pará

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Governador do Pará anuncia vacinação para jornalistas

O anúncio foi feito em uma rede social do governador| Foto:Reprodução

A Covid-19 transformou a vida de muita gente. O medo de ser infectado pela doença fez com que muitas categorias mudassem a sua forma de trabalhar. Nós, jornalistas, nos reinventamos para manter você sempre muito bem informado, mesmo sabendo do risco que cada um corria em busca da notícia diariamente, desde o início da pandemia.

A chegada da vacina nos encheu de esperança. Tivemos a missão e felicidade de anunciar a chegada de cada novo lote, assim como a abertura de novos públicos para receberem o imunizante, e junto com ele, a esperança.

Dessa vez, nós fomos presenteados com a oportunidade de dar um boa notícia, e ao mesmo tempo, receber. O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou, nesta terça-feira (29), a vacinação para jornalistas, que foi discutida com o Governo desde abril, através de reuniões com o Sindicato dos Jornalistas (Sinjor).

 

Os critérios e as datas para a vacinação serão divulgados posteriormente.

Por:Paloma Lobato

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Rosa dá 10 dias para Bolsonaro informar sobre ação por ameaças a jornalistas

(Foto:Carlos Moura/STF) – Ao Supremo, a ABI acusa um quadro de “declínio da liberdade de expressão no Brasil”

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu dez dias para que o presidente Jair Bolsonaro, o Senado Federal e a Câmara dos Deputados prestem informações em uma ação movida pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

A entidade pede que o Tribunal delimite a interpretação de artigos da Constituição que, em sua avaliação, têm “efeito silenciador” ao abrirem caminho para o “emprego abusivo” de ações de reparação contra jornalistas e veículos de comunicação.

Ao Supremo, a ABI acusa um quadro de “declínio da liberdade de expressão no Brasil”. Na ação, assinada pelos advogados Cláudio Pereira de Souza Neto, Natáli Nunes da Silva e Fernando Luís Coelho Antunes, a associação lista como sintomas as crescentes ameaças a jornalistas e a ativistas, a hostilização de profissionais de imprensa por autoridades governamentais e seus apoiadores, a instauração de procedimentos de responsabilização criminal contra a categoria, inclusive com base da Lei de Segurança Nacional (LSN) sancionada na ditadura, e a possibilidade de ajuizamento de múltiplas ações de reparações de danos, com o mesmo objeto e contra o mesmo jornalista ou órgão de imprensa, “com o propósito de lhes impor constrição econômica e de dificultar o exercício do direito de defesa”.

Rosa decidiu ouvir, em um primeiro momento, as informações dos Poderes Executivo e Legislativo. “A matéria objeto do presente feito revela-se de extrema delicadeza e relevância singular, nela contemplado, sem dúvida, especial significado para a ordem social e para a proteção de liberdades constitucionais de índole fundamental”, escreveu no despacho assinado na última sexta-feira, dia 16.

Antes de tomar uma decisão, a ministra do STF ainda vai esperar, como é de praxe, manifestações da Advocacia Geral da União (AGU) e da Procuradoria Geral da República (PGR).

Por:Agência Estado

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Pará está entre os estados com mais mortes de jornalistas pela Covid-19 no Brasil, aponta Sinjor

Pará está entre os estados com mais mortes de jornalistas pela Covid-19 no Brasil, aponta Sinjor — Foto: Divulgação

Estado registrou 19 jornalistas mortos pela doença até 30 de março de 2021, ao lado de São Paulo e Amazonas.

O Sindicato dos Jornalistas no Estado do Pará (Sinjor-PA) divulgou nesta quarta-feira (7) estudo sobre os óbitos de profissionais da imprensa causados pela covid-19 no Brasil e o Pará está entre os estados que possuem mais mortes, 19 jornalistas morreram pela doença até 30 de março de 2021.

O estudo “Relatório Covid-19 – Óbitos de Jornalistas Paraenses” do Sinjor percebeu uma subnotificação de casos divulgados no primeiro “Dossiê Jornalistas Vitimados pela Covid-19”, divulgado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) em fevereiro de 2021. A revisão de óbitos somada às novas mortes em fevereiro e março deste ano elevaram o Pará ao topo desta triste estatística, ao lado de São Paulo (19) e Amazonas (19), seguido por Rio de Janeiro (15) e o Paraná (13).

“Pela primeira vez divulgamos esse estudo com dados locais que demonstra a importância de incluir os jornalistas entre as categorias prioritárias para vacinação. Os jornalistas continuam se arriscando cotidianamente para levar informações de qualidade e corretas para a sociedade, principalmente as notícias relacionadas a pandemia de covid-19. Continuaremos com esse trabalho de mapeamento, análise e divulgação dos casos entre os jornalistas”, destacou o presidente do Sinjor-PA, Vito Gemaque.

O Brasil amarga ser o país com a maior quantidade de jornalistas mortos por covid-19 do mundo com 169 vítimas. Na América Latina, o país superou o Peru, que registra 140 mortes, segundo dados da Press Emblem Campaign. De acordo com a Fenaj, o ano de 2020 registrou a média de 8,5 mortes por mês; em 2021, no primeiro trimestre, atingiu-se a marca de 28,6 mortes, praticamente uma por dia.

Proporcionalmente, o número de óbitos no Pará e no Amazonas são mais alarmantes, já que os estados possuem menos jornalistas no mercado do que São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Ou seja, a pandemia foi mais letal no Pará e no Amazonas. A Amazônia Legal somou 61 óbitos até o momento, o que representou 36,09% do total de brasileiros

A região amazônica pode ter ainda mortes subnotificadas devido à grande extensão territorial dos Estados e a precarização do trabalho no interior. Por ordem, os Estados com falecimentos foram Amazonas (19), Pará (19), Mato Grosso (7), Rondônia (6), Maranhão (4), Tocantins (3) e Roraima (3). No Estado do Acre, nenhum óbito foi registrado, segundo a Fenaj.

Por G1 PA — Belém

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‘Bundão é o Jair’, diz Datena após Bolsonaro atacar jornalistas

Datena rebateu Bolsonaro após presidente atacar jornalistas em evento pró-cloroquina  – (Foto:© Divulgação / Band)

José Luiz Datena, 63, rebateu nesta segunda-feira (24) uma fala do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), 65, que chamou jornalistas de “bundões” durante evento pró-cloroquina no Palácio do Planalto. Segundo o presidente, um jornalista, se infectado pelo coronavírus, tem mais chance de morrer por ser “bundão”.

“Eu não sei se é crime ou não o que o senhor presidente da República fez”, disse o apresentador durante o programa Brasil Urgente (Band). “Mas […] ele abre um caminho de duas mãos, porque ele também não pode ofender qualquer cidadão brasileiro da forma como ele ofendeu, seja ele da imprensa ou não”.

“Eu, por exemplo, sou jornalista, e não sou bundão, senhor presidente Bolsonaro” [sic], continuou Datena. “Agora, o senhor me dá o direito de chamar o Jair de bundão. Então, bundão é o Jair. Bundão é o senhor. Não o presidente da República -este eu respeito. Mas a partir do momento que você chama a minha classe toda de bundão, eu também posso chamar o senhor de bundão”.

Em seguida, o apresentador questionou novamente a fala do presidente, afirmando que jornalistas “deram suas vidas durante o regime militar” fazendo matérias.

“A imprensa brasileira foi fundamental na mudança deste país em várias oportunidades. Os jornalistas brasileiros não são bundões. É gente que vai para a rua trabalhar”, disse. E reforçou: “Com todo o respeito ao cargo de presidente da República que o senhor tem, bundão é o senhor. O senhor vai me desculpar. Essa é a minha opinião”.

EVENTO NO PLANALTO

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) liderou nesta segunda-feira (24) um evento no Palácio do Planalto para defender que o Brasil está “vencendo a Covid-19” e para fazer apologia do tratamento com a hidroxicloroquina –medicamento que não tem tido eficácia comprovada para a doença em estudos recentes e que representa risco de efeitos colaterais.

No ato, ele voltou a criticar a imprensa e disse que jornalista, se infectado pelo coronavírus, tem mais chance de morrer por ser “bundão”. O ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, não participou da agenda por estar em compromisso no Ceará.

Referindo-se à repercussão negativa de quando disse em março que, por seu “histórico de atleta”, sentiria apenas uma “gripezinha” se infectado pela Covid, Bolsonaro se referiu a jornalistas com a expressão “bundão”.

“O pessoal da imprensa vai para o deboche [na frase do histórico de atleta]. Mas quando [a Covid] pega num bundão de vocês a chance de sobreviver é menor”, afirmou.

“[Jornalista] só sabe fazer maldade, usar caneta com maldade em grande parte. Tem exceções, como aqui o Alexandre Garcia. A chance de sobreviver é bem menor do que a minha”, disse, sinalizando o ex-apresentador da TV Globo, hoje na CNN e um defensor do bolsonarismo nas redes sociais.

Essa foi a segunda fala polêmica de Bolsonaro sobre jornalistas dita nos últimos dias. No domingo (23), ao ser questionado sobre depósitos que somam R$ 89 mil feitos pelo ex-assessor Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle, Bolsonaro disse que tinha vontade de encher a cara do repórter com uma porrada.

Por Folhapress

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Agressões a jornalistas são ‘lamentáveis e intoleráveis’, diz Toffoli

Presidente do STF fez pronunciamento no início da sessão desta tarde (Foto:Rosinei Coutinho / SCO / STF)

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, condenou nesta quarta (6) as agressões sofridas por profissionais da imprensa durante manifestação realizada no último domingo (3) em Brasília. Em pronunciamento no início da sessão desta tarde, realizada por meio de videoconferência, Toffoli classificou as agressões como “lamentáveis e intoleráveis” e cobrou punição dos envolvidos.

“Gostaria de deixar registrado na ata do plenário nosso repúdio a toda e qualquer tipo de agressão aos profissionais da imprensa, devendo a conduta dos agressores ser devidamente apurada pelas autoridades competentes. Sem imprensa livre não há liberdade de expressão e de informação. Sem imprensa livre não há democracia”, afirmou.

Harmonia entre as instituições

Toffoli também defendeu a harmonia entre os Poderes e a atuação conjunta das instituições no enfrentamento da pandemia da covid-19.

“Não há solução para as crises fora da legalidade constitucional e da democracia, ambas salvaguardadas pelo STF. Todos os Poderes da República, os entes da federação e todas as instituições do Estado brasileiro devem atuar dentro dos limites da Constituição de 1988 e das leis do país e com total respeito aos valores democráticos. A Constituição governa os que governam”, disse.

O presidente do STF completou que divergências são naturais na democracia, mas discordâncias sobre decisões proferidas pela STF devem ser resolvidas por meio de recursos.

“Na democracia, a divergências são equacionadas pelas vias institucionais adequadas, preestabelecidas na Constituição, a qual dita as regras do jogo democrático. Recordo que as irrisignações contra decisões deste Supremo Tribunal Federal se dão por meio dos recursos cabíveis, jamais por meio de agressões ou de ameaças a esta instituição centenária ou qualquer um dos seus ministros individualmente.”

Fonte:Agência Brasil

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Jornalistas abandonam entrevista após ataques

Ataques de Bolsonaro à imprensa têm se tornado constantes nas entrevistas que ele concede em frente ao Palácio da Alvorada, onde, em geral, há um grupo de apoiadores (Foto;Reprodução)

Jornalistas que fazem a cobertura diária do Palácio da Alvorada se retiraram de entrevista concedida pelo presidente Jair Bolsonaro na manhã desta terça-feira (31), após ele mandar repórteres ficarem quietos e estimular apoiadores a hostilizarem profissionais de imprensa que estavam no local.

O presidente havia sido questionado sobre declarações do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que tem defendido o isolamento social para evitar a propagação do coronavírus, o oposto do que prega Bolsonaro. “Não sei o que ele falou. Eu parto do princípio que eu tenho que ver, não só ler o que está escrito”, começou a responder o presidente.

Um apoiador o interrompeu e passou a hostilizar os jornalistas, com xingamentos. Instado a concluir a resposta, o presidente afirmou que quem responderia, a partir daquele momento, seria o apoiador, que se identificou como “professor opressor”, apelido utilizado pelo blogueiro Emerson Teixeira.

“É ele que vai falar, não é vocês, não (sic)”, disse Bolsonaro, mandando os repórteres ficarem quietos. Os jornalistas, então, se retiraram. Ao notar a saída dos repórteres, o presidente disse: “Vai embora? Vai abandonar o povo? A imprensa que não gosta do povo.”

Ataques de Bolsonaro à imprensa têm se tornado constantes nas entrevistas que ele concede em frente ao Palácio da Alvorada, onde, em geral, há um grupo de apoiadores. No início do ano, chegou a mandar um repórter “calar a boca” e a ofender jornalistas que fizeram reportagens que o incomodaram.

Por determinação da segurança presidencial, os jornalistas precisam ficar em uma área cercada por grades, ao lado de onde se concentram os apoiadores. Depois de um período em que poucos apareceram por lá, eles voltaram a ir diariamente, estimulados pelo pronunciamento do presidente em que chamou de “gripezinha” a covid-19.

Por:Agência Estado

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