Vídeo mostra esconderijo do PCC usado em plano para matar Sergio Moro

PF cumpre mandados judiciais contra suspeitos de articulação – (Foto:Reprodução)
A Polícia Federal (PF) encontrou nesta quarta-feira, 22, um esconderijo de criminosos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), que planejavam assassinar autoridades, entre elas, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

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Obtido pelo jornal Folha de S.Paulo, o vídeo mostra o que parece ser uma casa, com paredes quebradas.

“Sobre os planos de retaliação do PCC contra minha pessoa, minha família e outros agentes públicos, farei um pronunciamento à tarde na tribuna do Senado”, escreveu Moro, no Twitter. “Por ora, agradeço a PF, PM/PR, Polícias legislativas do Senado e da Câmara, PM/SP, MPE/SP e a seus dirigentes pelo apoio e pelo trabalho realizado.”

A ação foi batizada de Sequaz e tem por objetivo desarticular o grupo que “pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro, em pelo menos cinco unidades da federação”.

Como ministro da Justiça do governo Bolsonaro (PL), Sergio Moro transferiu vários chefes do PCC, entre eles Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, para o sistema penitenciário federal.

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O principal líder do PCC foi transferido do sistema penitenciário estadual de São Paulo para a penitenciária federal em Brasília, em fevereiro de 2019. Meses depois, seguiu para uma unidade federal em Rondônia e depois retornou para a capital federal.

Além dele, outros 21 integrantes da cúpula da facção foram transportados naquele momento em um avião das Forças Armadas, a partir do aeroporto da vizinha Presidente Prudente (SP), para a transferência

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 21/03/2023/05:48:09 com informações da Redação Oeste

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Juiz Sérgio Moro homologa acordo de leniência da Andrade Gutierrez

A construtora Andrade Gutierrez, uma das empresas investigadas pela Operação Lava Jato, vai pedir desculpas à sociedade brasileira por ter pago propina e participado de fraudes em concorrências. E ainda vai ter que pagar multa de R$ 1 bilhão. O juiz Sérgio Moro homologou o acordo de leniência da empresa.

Em novembro do ano passado, o Jornal Nacional publicou reportagem sobre o acordo fechado entre a Andrade Gutierrez e a Procuradoria-Geral da República. A empresa confessava o pagamento de propina em obras da Petrobras e da Copa do Mundo.

A Andrade Gutierrez participou da reforma ou construção de vários estádios: o Maracanã, no Rio, o Mané Garrincha, em Brasília, o Beira-Rio, em Porto Alegre, e a Arena da Amazônia.

A empreiteira atuou ainda na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o Comperj, e liderou o consórcio de empreiteiras da Hidrelétrica de Belo Monte. Orçada inicialmente em R$ 16 bilhões, a obra já saltou para quase R$ 30 bilhões.

A Andrade Gutierrez também fez parte do consórcio de Angra 3. As suspeitas de fraude na construção já estão sendo investigadas pelo Ministério Público Federal.

Pelo acordo de leniência, a Andrade Gutierrez se comprometeu a pagar R$ 1 bilhão em multas e a ter programas que estabeleçam punições a executivos envolvidos em atos de corrupção. Relatórios destes programas deverão ser apresentados periodicamente ao Ministério Público Federal.

No começo da tarde deste domingo (8), o site do jornal Valor Econômico informou que o acordo de leniência entre a Andrade Gutierrez e o Ministério Público Federal já está valendo, foi homologado na última quinta-feira, pelo juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato. A informação foi confirmada pela TV Globo.

O presidente afastado da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, ficou preso de junho de 2015 a fevereiro deste ano por conta das investigações da Lava Jato. Ele saiu da prisão depois de firmar um acordo de delação premiada. E hoje, cumpre prisão domiciliar monitorado por uma tornozeleira eletrônica.

A Andrade Gutierrez vai publicar nesta segunda-feira (9), nos principais jornais do país, informações sobre o acordo de leniência. No comunicado, a construtora reforça que está colaborando com a Lava Jato, pede desculpas à sociedade brasileira e sugere propostas que, segundo a empreiteira, poderão reduzir desperdícios e diminuir as brechas para a corrupção.

O título do comunicado é “Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor”. Nele, a construtora afirma: “Reconhecemos que erros graves foram cometidos nos últimos anos e, ao contrário de negá-los, estamos assumindo-os publicamente. Entretanto, um pedido de desculpas, por si só, não basta. É preciso aprender com os erros praticados e, principalmente, atuar firmemente para que não voltem a ocorrer”.

Em seguida, o comunicado lista o que seriam oito propostas para um Brasil melhor. Entre elas, um “modelo de governança em empresas estatais que garanta que as decisões técnicas sejam tomadas por profissionais técnicos concursados e sem filiação partidária”; “o início de obras somente sob garantia de disponibilidade de recursos financeiros, vinculados ao projeto até a sua conclusão”; e “a punição de empresas e contratantes que não cumpram os contratos na sua totalidade”.

Por G1 O GLOBO

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