Pai é preso suspeito de espancar e matar filha com golpes de cinto

De acordo com o delegado do caso, a motivação teria sido contada pelo suspeito a um vizinho.

Um homem foi preso por suspeita de ter matado a filha de oito anos de idade com golpes de cinto, na noite desta segunda (11), em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro.
Segundo a polícia, a menina Aoulath Alyssah Rodrigues Damala estava com o pai, identificado como Ilias Damala, natural do Benim, no apartamento em que moravam, quando foi agredida com um cinto. De acordo com o delegado, a motivação teria sido contada pelo suspeito a um vizinho.

“Ele não confessou, permaneceu em silêncio. Mas a testemunhas ele teria dito que a menina teria furtado algo na escola e, nas palavras dele, teria tentado corrigir o comportamento dela”, disse Batista.

A reportagem ainda tenta contato com o advogado do suspeito.

De acordo com o delegado Willians Batista, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, um cinto teria sido usado nas agressões.

O pai teria acionado um médico que atende a comunidade de Benim em Niterói, e esse profissional teria chamado o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para socorrer a criança, mas já a menina já foi encontrada sem vida.

Um laudo preliminar apontou que a causa da morte foi uma lesão na coluna cervical. O cinto que teria sido usado nas agressões foi apreendido.

Separada do pai da criança, a mãe vive em São Paulo e chegou ao Rio nesta terça-feira. De acordo com o delegado Batista, ela já havia registrado uma ocorrência de agressão contra o ex-companheiro. “Ela conta no registro que segurava a filha, na época com dois meses de idade, quando foi agredida pelo suspeito.”

O suspeito foi preso em flagrante por suspeita de crime de homicídio qualificado. Contam como qualificadoras o motivo fútil, praticado por meio de tortura, por ascendente e contra menor de 14 anos.

 

Fonte: FOLHAPRESS /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/17:40:12

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STJ nega pedido de ex-presidente da CBF para voltar ao cargo

A Justiça negou o pedido feito por Ednaldo Rodrigues para voltar ao cargo.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou nesta quarta-feira (13) o pedido feito por Ednaldo Rodrigues, presidente afastado da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), para voltar ao cargo.

A decisão foi tomada pela presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura. Ela entendeu que não há interesse público no pedido da CBF e não cabe esse tipo de recurso direto à presidência.

Por isso, segundo a ministra, não é admissível o pedido à corte para suspender a decisão do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) que destituiu o dirigente do cargo.

No pedido de suspensão da destituição assinado pelo corpo de advogados de Rodrigues, incluído o ex-ministro José Eduardo Martins Cardozo, e endereçado à presidente do STJ, eles defendem que o afastamento do presidente da CBF coloca em risco “a organização do futebol no país e toda a sua cadeia econômica”, podendo levar à suspensão da entidade e a “impossibilidade das seleções e clubes brasileiros disputarem competições internacionais”.

Os advogados pediram ainda que, caso a suspensão não fosse aceita, que Rodrigues pudesse permanecer no cargo para convocar, no prazo de 30 dias, novas eleições.

A decisão da Justiça do Rio que tirou o dirigente do cargo também impôs que o presidente do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), José Perdiz, assuma a entidade no papel de interventor e convoque eleições no prazo de 30 dias úteis.

 

Fonte: POR FOLHAPRESS  /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/17:22:02

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Justiça suspende demarcação de terra indígena em MT e PA

A terra indígena Kapôt Nhĩnore abrange, segundo a Funai, 362.243 hectares em Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, em Mato Grosso, e em São Félix do Xingu, no Pará
A Justiça Federal do Distrito Federal suspendeu, nesta terça-feira (5), a demarcação da terra indígena Kapôt Nhĩnore, localizada na divisa entre os estados de Mato Grosso e Pará.

A decisão atende a uma ação movida pela deputada federal Coronel Fernanda (PL-MT), membro da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
A deputada alega que o processo de demarcação foi realizado de forma irregular, sem transparência e sem participação dos municípios e proprietários rurais da região.
Em sua decisão, o juiz Hilton Savio, da 2ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, afirmou que o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) violou o princípio da publicidade e impediu o exercício pleno do direito dos municípios e interessados de terem acesso às informações e materiais sobre o processo.

A decisão determina que o MPI suspenda o processo administrativo e delimitação da terra indígena Kapôt Nhinore até que apresentem toda documentação comprovando a legalidade dos atos realizados.

A deputada Coronel Fernanda afirma que a decisão é uma vitória para os produtores rurais da região. “Não somos contra os indígenas, mas queremos que o processo seja feito de forma transparente e com participação de todos os envolvidos”, disse.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que esse é mais um caso, dentre muitos, de demarcações de terras indígenas com irregularidades. “Temos lutado para garantir o direito de propriedade e vamos continuar fazendo isso”, afirmou.

Terra indígena

A terra indígena Kapôt Nhĩnore abrange, segundo a Funai, 362.243 hectares em Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, em Mato Grosso, e em São Félix do Xingu, no Pará.

Sagrada para os Yudjá (Juruna) e Mebengokrê (como se nomeiam os Kayapó), ali nasceu o cacique Raoni, liderança que reivindica a área há 40 anos.
Os estudos da Funai indicam uma população de 60 indígenas no território. Atualmente, existem pelo menos 201 imóveis com presença de não indígenas, cuja situação varia entre propriedade (153) e posse (32) – não há informações sobre 16.

O governo assegura que estão sendo cumpridas todas as regras do Decreto 1.775/96, que trata do procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas. Com a publicação dos estudos no Diário Oficial da União, foi aberto um prazo, até 21 de dezembro, para a contestação de quaisquer interessados.

CPI

No fim de outubro, uma comissão externa da Câmara dos Deputados aprovou um relatório em que recomenda a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais fraudes e atos ilícitos no processo de demarcação.

Na ocasião, a coordenadora da comissão externa, a deputada Coronel Fernanda, disse que a aprovação do relatório é o primeiro passo para ampla investigação sobre recentes demarcações de terras indígenas. “E para a aprovação de uma lei que exija, nesses processos, a participação de todos os envolvidos”.

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Fonte: Canal Rural /  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/13:55:18

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Homem engole chip de celular e cartão de memória antes de ser preso em MG

“Ele arrancou o chip e o cartão de memória do celular, engoliu em seguida os dois objetos e arremessou o aparelho ao solo”, contou a PM

Um homem, ao perceber que seria preso, engoliu o chip e o cartão de memória de seu celular nesta quinta-feira (30), em Peçanha (MG).

O homem de 20 anos estava foragido da justiça por crimes de tráfico de drogas e homicídio. O suspeito não saía de casa na cidade de Peçanha, segundo a Polícia Militar de Minas Gerais.

As denúncias também diziam que o homem recebia pessoas durante a madrugada em sua casa para a venda de drogas. A operação policial conseguiu descobrir o local em que ele ficava e entrou na residência para fazer a prisão.

“Ele arrancou o chip e o cartão de memória do celular, engoliu em seguida os dois objetos e arremessou o aparelho ao solo”, contou a PM sobre o momento antes da prisão.

 

Fonte: FOLHAPRESS / Foto:© Dado Ruvic/Reuters/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2023/10:07:59

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Justiça suspende no Pará atividades de empresa que comprou ouro com origem suspeita

(Foto:Reprodução) – A Justiça do Pará determinou a suspensão de todas as atividades de comercialização de ouro no estado da Fênix DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Imobiliários) por suspeita de comercialização do minério com origem no garimpo ilegal.

Segundo a investigação da PF (Polícia Federal), desde 2021 a empresa comprou cerca de R$ 3,5 bi em minério no Pará.

A decisão tem como base uma investigação da polícia feita no estado, que mirou um esquema envolvendo cooperativas de garimpo ligadas à companhia e que “esquentavam” o material extraído ilegalmente, registrando-o na nota fiscal como se tivesse origem em uma área legal.

A Justiça também autorizou busca e apreensão em endereços de envolvidos e bloqueio de bens em um total de quase R$ 550 milhões.

À Folha a Fênix afirmou, por meio de nota, que todas as operações de compra citadas pela PF “apresentavam regularidades cadastrais, operacionais e documentais.”

A PF identificou que as lavras de garimpo de onde supostamente o ouro era extraído não tinham sinais de atividade —o que é chamado de “esquentamento de ouro”.

Segundo os investigadores, cooperativas envolvidas arrendam lavras garimpeiras de moradores locais de regiões como Itaituba, um dos polos de extração ilegal no Pará. Depois, registram a origem do ouro como se fosse destes locais e vendem para a Fênix.

Ao olhar as imagens de satélite, no entanto, a PF notou que não havia indício de atividade garimpeira em tais lavras. A suspeita é que o minério seja extraído ilegalmente, inclusive de áreas de preservação, como florestas nacionais ou terras indígenas.

A Fênix é uma DTVM, ou seja, uma revendedora de ouro autorizada pelo Banco Central. Ela não atua na extração, mas na compra e revenda. A PF afirma que, por ser uma das principais empresas do setor na região, ela não pode ser considerada inexperiente na atividade a ponto de ter sido enganada.

De acordo com a PF, “há robustos indícios neste caso concreto demonstrando a conivência dela [Fênix] com o ‘esquema’ descortinado” e “não há de se cogitar a presunção de boa-fé da empresa referida” uma vez que o ouro esquentado é “reiteradamente incorporado em seus estoques, especialmente procedente do Pará”.

A Fênix é apontada em um estudo da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) como uma das cinco maiores comerciantes de ouro ilegal do Brasil, e a cidade de Itaituba, origem da investigação da PF, como o principal polo de garimpo irregular do país.

Na investigação que motivou a suspensão das atividades da empresa, a PF identificou, por exemplo, uma lavra com registros de venda, de 2021 a 2022, de quase 1 tonelada de ouro, ou mais de R$ 250 milhões, a maior parte para a Fênix, sem que haja sinal de exploração do solo no local.

O dono de uma outra lavra apontada como fantasma, que seria a origem de 130 kg de minério comprado pela empresa, prestou depoimento à PF e disse que a companhia atuou diretamente para acobertar o esquema.

Segundo o relato, a negociação com a Fênix é feita por meio de um intermediário, que entrou em contato com uma proposta de arrendamento da lavra de garimpo em troca de 10% do lucro obtido.

Quando o dono do terreno aceitou, teria sido firmado um contrato com uma cooperativa, ligada à empresa, ainda de acordo com o relato.

À PF o homem disse que estranhou o fato de ter sido pago pelos rendimentos com venda de ouro sem que houvesse sinal de atividade na sua lavra.

“O acesso para a área da PLG [lavra garimpeira] é pela fazenda do declarante, sendo por essa razão que o declarante saberia se tivesse alguma atividade no local”, disse o proprietário da lavra à PF.

Segundo afirmou, o dono da lavra teria entrado em contato com a Fênix para questioná-la. Dias depois, a empresa teria dito que havia enviado uma equipe ao local, que teria atestado que toda a operação estava acontecendo dentro da lei —a empresa nega que isso tenha acontecido.

Em outros casos, a investigação aponta que os titulares das lavras são familiares dos donos das cooperativas de garimpo ligadas à Fênix, ou sócios em empresas que também negociam ouro.

A Justiça determinou busca e apreensão, bloqueio de bens e suspensão das atividades relacionadas à mineração também de outras DTVMs, das cooperativas, dos sócios e de alguns titulares de lavras de garimpo.

O Pará é um dos estados que tem o maior índice de garimpo ilegal no país, sobretudo de terras indígenas, como a Munduruku ou a Apyterewa, território mais desmatado do Brasil durante os quatro anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nesta última, atualmente, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realiza uma operação para expulsão de invasores —não só garimpeiros, mas também madeireiros e fazendeiros. A ação, no entanto, vem sofrendo pressão de políticos paraenses e foi paralisada na última semana.
Empresa afirma confiar na regularidade dos processos

Em nota, a Fênix afirma que “confia plenamente na regularidade de seus processos, e já está tomando todas as medidas cabíveis para esclarecimento dos fatos e contribuição com as autoridades”.

Sobre a relação com a cooperativa investigada pela PF, a empresa diz que não realizava negociações com ela “há pelo menos oito meses [quando a operação foi deflagrada], visto que nossos procedimentos de compliance —que vão além daqueles exigidos por lei e citados na investigação— identificaram atipicidades nas operações”.

A Fênix ainda afirma que imagens de satélite vão no sentido contrário do que diz a PF e apontam que o “título minerário era compatível com a capacidade produtiva estimada para a área” e que não identificou, à época, “atipicidades que pudessem levar à conclusão de que haveria qualquer atividade de esquentamento de ouro”.

“Por fim, destacamos que não existe um sistema infalível de prevenção a ilícitos. Mesmo grandes instituições sofrem diariamente com a utilização de suas estruturas por pessoas mal-intencionadas.”

Fonte:folha.uol e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/11/2023/16:33:10

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Justiça condena ex-sargento do Exército a mais de 15 anos de prisão por morte de ex-namorada no Pará

Jovem morreu no hospital após dias internada; família diz que ela foi vítima de feminicídio — Foto: TV Liberal/Reprodução
Ex-militar, identificado como Edisandro Jesus da Costa, também foi condenado a 3 meses de detenção por tentativa de homicídio de uma amiga da vítima.

A Justiça do Pará condenou na noite desta terça-feira (31) a 15 anos, 7 meses e 15 dias de prisão um ex-sargento do Exército acusado de matar a jovem Édrica Moreira, em novembro de 2021, no Conjunto Sideral, em Belém.

O ex-militar, identificado como Edisandro Jesus da Costa, também foi condenado a 3 meses de detenção por tentativa de homicídio de uma amiga da vítima que estava com Édrica no dia do crime.

Foram ouvidas seis testemunhas arroladas pelo Ministério Público do Pará; e outras cinco de defesa. O julgamento ocorreu na 3ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca da Capital.

De acordo com a família da vítima, Édrica e Edisandro tiveram um relacionamento de quatro meses e ele apresentava comportamento extremamente agressivo, chegando a ameaçar a família inteira de morte.

A amiga de Édrica, atingida por uma bala no dia do crime, disse que Edisandro chegou a oferecer R$ 500 a ela para convencer Édrica a voltar com ele. O término do relacionamento ocorreu no dia 28 de outubro de 2021 e o crime foi no dia 11 de novembro.

Ela afirma que havia um coautor, ao descrever a cena do crime, informando que havia uma outra pessoa dirigindo o carro usado para forjar o assalto. A pessoa estava com capuz e saiu da parte de trás do veículo, anunciando o assalto. Édrica ainda chegou a entregar o celular da amiga, mas o homem não levou o aparelho e atirou na amiga. Em seguida, ele disparou quatro vezes em direção à vítima.

Edisandro já confessou que alugou o carro apontado como o transporte utilizado no crime.

Relembre o caso

Édrica Moreira, de 19 anos, morreu no dia 15 de novembro após ser baleada no Conjunto Sideral, em Belém.

Édrica e uma amiga tinham saído para lanchar na noite do dia 11 de novembro e ao voltarem, foram atingidas por tiros disparados por um homem que saiu de um carro anunciando um assalto. Édrica levou três tiros e amiga, um. As duas jovens foram levadas ao hospital, a amiga recebeu alta, e Édrica morreu três dias depois.

Na época, a família da vítima apontou como principal suspeito o ex-namorado da vítima, até então, 3º sargento do Exército. De acordo com as informações da família, o militar e Édrica teriam tido um relacionamento e ele não aceitava a separação, o que fez com que a vítima pedisse medida protetiva contra ele. A família informou que Édrica já havia sofrido violência física por parte do militar.

Com o andamento das investigações, a Polícia apreendeu o carro usado no crime na cidade de Abaetetuba, no nordeste do Pará. Nele, encontraram uma arma. No mesmo dia, o suspeito se apresentou ao 2º Batalhão de Infantaria e Selva em Belém, acompanhado da mulher e do advogado. O acusado ficou detido em uma unidade prisional do Exército.

 

Fonte:g1 Pará — Belém e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/11/2023/07:48:53

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Justiça do AM revoga prisão preventiva de mulher que agrediu babá em Manaus

Jussana atirou contra o advogado Ygor Colares, patrão da babá. — Foto: Reprodução/Redes sociais

Defesa de Jussana Machado havia solicitado a prisão especial, argumentando que o marido dela é membro das forças de segurança pública.

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM ) informou, na manhã desta quarta-feira (27), que revogou a prisão preventiva da professora de educação física Jussana Machado. Ele é investigada por agredir uma babá em um condomínio, em Manaus.

De acordo com informações do TJAM, Jussana cumprirá pena com uso de tornozeleira eletrônica.

O caso aconteceu no dia 18 de agosto deste ano, em um condomínio na Ponta Negra, Zona Oeste da cidade. Na ocasião, Jussana também atirou contra o advogado Ygor Colares, patrão da babá. A mulher estava presa desde o dia 19 de agosto.

Prisão preventiva

A decisão de converter a prisão em flagrante em preventiva foi da juíza Eulinete Tribuzy, que disse que a soltura da mulher atentava contra a ordem pública e colocava em risco a aplicação da lei penal. Desde então, a mulher ficou detida no Centro de Detenção Provisória Feminina.

Histórico

No primeiro momento, a defesa de Jussana já havia solicitado a prisão especial a ela, por conta do marido da professora, o policial Raimundo Nonato Machado – que também está preso – ser membro das forças de segurança pública. Na época, a justiça negou o pedido.

No início do mês, a defesa do casal alegou que os dois alugaram um apartamento longe do condomínio onde ocorreu a confusão, justamente para que os agressores e as vítimas não se encontrem novamente.

“Considerando que a requerente passará a residir em endereço diverso do da vítima, a Defesa entende que as cautelares de comparecimento obrigatório ao Juízo, proibição de se aproximar ou de manter qualquer tipo de contato com a vítimas ou testemunhas, proibição de se ausentar da comarca sem autorização judicial e monitoração eletrônica são suficientes para eliminar qualquer necessidade de prisão preventiva”, disse a defesa.

 

Fonte:g1 AM / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2023/11:01:47

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Justiça bloqueia quase R$ 32 milhões em bens de grupo de empresários envolvidos com esquema de madeira ilegal em MT

Madeira ilegal apreendida pela polícia na operação — Foto: Divulgação/ Rede Sociais

A denúncia é só uma parte do inquérito. O valor do dano ambiental causado pela organização criminosa passa de R$ 2.3 bilhões.

A Justiça determinou o sequestro de bens e valores de quase R$ 32 milhões de 10 suspeitos por integrarem uma organização criminosa. O grupo vendia madeira ilegal, de acordo com as investigações.

Os alvos da operação policial seriam empresários e laranjas que atuam no ramo madeireiro e de transporte de cargas de madeira no estado.

A defesa dos empresários informou que não teve acesso ao teor da denúncia e que somente irá se manifestar depois disso ou apenas nos autos do processo. O g1 tentou contato com a defesa dos supostos laranjas envolvidos, mas, até a última atualização desta reportagem, não obteve retorno.

Segundo a delegada Alessandra Saturino, essa denúncia é só uma parte do inquérito. O valor do dano ambiental causado pela organização criminosa passa de R$ 2.3 bilhões.

As medidas foram pedidas pela força-tarefa ambiental do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), que investigou a organização criminosa alvo de uma operação da Polícia Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de 2017.

O grupo criminoso teria movimentado quase R$ 32 milhões entre 2017 e 2018, usando créditos criados de forma online para beneficiar empresas do ramo madeireiro e terceiros inserindo dados falsos nos sistemas de gestão do órgão ambiental.

Os investigados agora passam para a condição de denunciados e vão responder processo por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Fonte:Ianara Garcia, TV Centro América e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/09/2023/17:41:18

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Juri condena a quase 47 anos de prisão acusado de participar das mortes do empresário e esposa; ex-moradora de Novo Progresso

Sessão de julgamento de Erick Renan pelos assassinatos de Iran Paraene e Josielen Prezza — Foto: Sandro Vaughan / Tv Tapajós

 Jozielen M. Prezza ex-moradora de Novo Progresso , foi brutalmente assassinada com o marido após serem tirados de casa e levados para um matagal de fazenda onde foram assassinados em Santarém.  “Josielen foi moradora de Novo Progresso onde teve sua infância e estudou,  havia se casado e mudado para cidade de Santarém – distante 700 km – no ano de 2019, o crime foi em fevereiro de 2020”.

Caso Iran Parente: condenado a quase 47 anos de prisão acusado de participar das mortes do empresário e esposa
Erick Renan, que cumpriu 2 anos e 5 meses de prisão por participação no duplo assassinato, retorna ao Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura.

Leia mais>Ex-Moradora de Novo Progresso é brutalmente assassinada em Santarém

*Policia de Santarém prende suspeito de assassinar ex-moradora de Novo Progresso Jozy Prezza e marido

Em sessão do júri popular realizada nesta terça-feira (19), no Fórum de Justiça de Santarém, oeste do Pará, o réu Erick Renan Oliveira Carvalho foi condenado a 46 anos 11 meses e 10 dias de reclusão em regime fechado, por participação nas mortes de Iran Parente e Josielen Prezza. Além do duplo homicídio, ele também foi julgado pelos crimes de associação criminosa armada, roubo majorado e fraude processual, ocorridos em janeiro e fevereiro de 2020.

O julgamento encerrou na madrugada desta quarta-feira (20). Erick, que cumpriu 2 anos e 5 meses de prisão por participação no duplo assassinato, retorna ao Centro de Recuperação Agrícola Silvio Hall de Moura.

A sentença foi lida pelo juiz Gabriel Veloso, que presidiu a sessão, na qual atuaram na acusação os promotores de justiça Diego Libardi Rodrigues e Samir Thadeu Dahás Jorge, e os advogados Yan Ayres Aragão e Serrão e Fábio Argento Camargo Filho, como assistentes de acusação, e na defesa, os defensores públicos Jane Telvia Amorim e Vinicius Toledo Augusto.

O outro réu pronunciado nesse caso, como mandante da morte do empresário Iran Parente e da esposa dele Josielen Prezza, Dionar Cunha Nunes Junior não foi julgado nesta terça devido a defesa dele ter recorrido da decisão de pronúncia do júri popular.

Também foram denunciados Valdileno Braga Dias, Alessandro Gomes da Silva e Aline Maiara Ribeiro dos Santos pelos crimes de homicídio qualificado (duas vezes), associação criminosa armada, roubo majorado e fraude processual. Os três são considerados foragidos da justiça.

Amigos lamentaram a perca nas redes sociais (veja abaixo)

(Foto:Reprodução Facebook)
Iran Parente e Josielen Prezza foram encontrados mortos no dia 28 de fevereiro de 2020 — Foto: Reprodução/Redes sociais (Foto:Reprodução Facebook)

Entenda o caso

Iran Parente e Josielen Prezza foram mortos no dia 27 de fevereiro de 2020, com diversos tiros, mas seus corpos só foram encontrados na manhã do dia 28 em uma propriedade rural na região da rodovia Santarém-Curuá-Una.
Iran Parente e Josielen Prezza foram encontrados mortos no dia 28 de fevereiro de 2020 — Foto: Reprodução/Redes sociais

Ainda no dia 28 de fevereiro, a polícia prendeu Erick Renan que havia sofrido um acidente após capotar com o carro das vítimas em uma plantação de soja.

Em depoimento, Erick confessou participação no crime e disse que tinha agido junto com Valdileno Fraga Dias, conhecido como “Preto”, e que eles haviam sido contratados por Alessandro Gomes da Silva, um capataz de fazenda conhecido como Mineirinho. Erick e Valdileno receberiam R$ 10 mil, cada um, para pegar uma pasta de documentos que estava com Iran Parente e se fosse houvesse reação, a ordem era para matar.

No curso das investigações a polícia chegou ao nome de Dionar Cunha Junior, que era amigo e homem de confiança de Iran. Ele foi indiciado pela polícia como mandante do duplo homicídio. O crime teria sido encomendado pelo valor de R$ 100 mil, em negociação direta com Alessandro Gomes da Silva, que era capataz no Haras Barbosa, onde tudo foi tramado. A motivação seria ganância.

Segundo o inquérito policial, Dionar devia uma grande quantia em dinheiro para Iran, que emprestava dinheiro a juros. “Reavendo promissórias, cheques e até escrituras de imóveis que estariam em posse de Iran, Dionar se livraria das dívidas”, concluiu a polícia.

Valdileno Braga Dias, Alessandro Gomes da Silva e Aline Maiara Ribeiro dos Santos são considerados foragidos da Justiça.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/09/2023/07:20:00

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Governador do RS, Eduardo Leite é afastado da presidência do PSDB pela Justiça; entenda

Justiça afasta Eduardo Leite do cargo de presidente do PSDB (Foto:Twitter / @EduardoLeite_)

Os governadores Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, e Raquel Lyra, de Pernambuco, vice-presidente do partido, também devem deixar os cargos

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deve deixar o cargo de presidente nacional do PSDB, para o qual foi eleito em novembro de 2022. Ele estava à frente do partido desde janeiro deste ano. O afastamento atende decisão da juíza Thaís Araújo Correia, da 13ª Vara Cível de Brasília, que nesta segunda-feira (11), declarou a nulidade da 2ª prorrogação da Comissão Executiva Nacional da sigla e determinou a realização de novas eleições pelo PSDB no prazo de até 30 dias.

O mandato da executiva nacional do PSDB foi questionado na Justiça pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando. Na ação, ele argumentou que a escolha dos nomes para compor a Comissão Executiva Nacional do partido foi feita “em desacordo com as normas estabelecidas no Estatuto da Agremiação”.

Na decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) foram declaradas nulas também as decisões da Comissão Executiva Nacional com vigência de 1º de junho de 2022 a 1º de junho deste ano.

Além de Leite, os governadores Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, e Raquel Lyra, de Pernambuco, que fazem parte da comissão da legenda, também devem deixar os cargos. Os dois são vice-presidentes do PSDB Nacional.

Para a juíza Thaís Araújo Correia, pelo artigo 21 do estatuto do partido, a prorrogação do mandato só pode ser feita “uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano”. A comissão presidida por Leite já havia tido o mandato estendido uma vez. Ela entende que o PSDB tentou atribuir “uma interpretação extensiva” ao trecho do documento “de modo a autorizar prorrogações ilimitadas”.

 

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2023/09:02:55

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