Criminosos criam banco para lavar dinheiro do tráfico de drogas no Pará

A Polícia Federal desarticulou uma quadrilha que é acusada de criar um banco para lavar dinheiro do tráfico internacional de drogas no Pará. Foto: PF/Divulgação

A Polícia Federal desarticulou uma quadrilha que é acusada de criar um banco para lavar dinheiro do tráfico internacional de drogas no Pará. Entre 2022 e 2023, mais de R$50 milhões teriam sido movimentados pela empresa, conforme as investigações mostradas pelo Fantástico, na TV Globo, neste domingo (21).

O First Capital Bank surgiu há 4 anos e a investigação provocou uma operação em sete estados e no Distrito Federal. O início ocorreu quando os policiais chegaram a um sítio em Curuçá, no nordeste do Pará, onde foi encontrada mais de uma tonelada de cocaína. Duas pessoas foram presas em flagrante.

Meses depois, a PF deflagrou uma operação em 4 de abril deste ano e 12 pessoas foram presas. Houve a apreensão de computadores, carros de luxo, dinheiro e joias em uma das sedes do grupo, em São Paulo. A Justiça Federal também determinou a suspensão das atividades do banco e o bloqueio de valores nas contas da empresa.

Segundo as apurações, os criminosos contratavam pescadores locais para transportar cocaína em barcos pesqueiros, adaptados com um fundo falso para esconder a droga até chegar ao litoral, de onde seriam mandados para a Europa e a África. E a lavagem do dinheiro da venda da carga ocorria no First Capital Bank.

O banco é uma empresa ativa na Receita Federal e foi registrado na Junta Comercial de São Paulo, porém, não como instituição financeira. O Banco Central informou que o First Capital Bank nunca foi autorizado a funcionar.

Segundo a reportagem, o suposto banco tinha site na internet e páginas em redes sociais.

De acordo com a PF, o litoral paraense é estratégico para o tráfico internacional de drogas, pois fica próximo a países produtores de cocaína, como Colômbia e Bolívia – conhecidos pelas várias rotas de escoamento de drogas, por terra ou por rios. Em municípios como Curuçá, os barcos conseguem escapar da fiscalização de portos legalizados e trafegar pelo interior do Estado sem serem vistos.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/04/2024/10:25:32

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STF condena ex-presidente e ex-senador Fernando Collor de Mello por corrupção e lavagem de dinheiro

O ex-presidente e ex-senador Fernando Collor de Mello foi condenado nesta quinta-feira (25), pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. (Foto:Reprodução).

O ex-presidente e ex-senador Fernando Collor de Mello foi condenado nesta quinta-feira (25), pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Na sessão desta quinta, a presidente Rosa Weber apresentou seu voto. Os outros ministros já haviam votado.

Relator do caso, o ministro Edson Fachin sugeriu mais de 33 anos de prisão, além da aplicação de multa, pagamento de indenização por danos, perda de bens relacionados ao crime e proibição do exercício de função pública.

Para que a pena seja definida, o plenário vai ter que analisar se Collor será enquadrado em um terceiro crime, de associação criminosa, conforme proposta do ministro André Mendonça.

Quatro ministros se alinham ao posicionamento do relator sobre organização criminosa: Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux. Nesse ponto, os ministros Dias Toffoli e Rosa Weber votaram com Mendonça.

Se a punição for superior a 8 anos, Collor deverá iniciar o cumprimento da condenação em regime fechado.

Fonte:O Liberal e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 25/05/2023/16:35:30

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MP pede prisão preventiva de chefe da Casa Militar do PA, investigado por corrupção e lavagem de dinheiro

Osmar Vieira, chefe da Casa Militar do Pará. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Coronel Osmar Vieira teria tentado intimidar procurar que apura o caso que envolve a compra de garrafas pet, segundo o MPPA.

O Ministério Público do Pará (MPPA) pediu, nesta quarta-feira (7), a prisão preventiva do chefe da Casa Militar do Estado, o coronel Osmar Vieira da Costa Júnior.

De acordo com o MPPA, a prisão foi solicitada com a justificativa que o coronel teria usado do cargo para tentar intimidar o procurador geral de Justiça, Gilberto Valente.

A procuradoria apura a participação de Osmar em uma suposta organização criminosa investigada por corrupção, fraude em licitação e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia, as garrafas foram compradas pelo governo do estado por um valor de R$1.700.000,00 sendo que cada unidade custou R$1,50.

Segundo as investigações, a fraude teria sido cometida durante o processo de aquisição de garrafas pet pelo Governo do Pará, para envasamento de álcool em gel durante a epidemia de Covid-19. O caso foi investigado pela Polícia Federal em junho de 2020.

Em março deste ano, o MPPA denunciou 12 pessoas, inclusive o coronel Osmar Vieira, por suposto envolvimento na compra irregular de garrafas para envasar álcool gel, na rede pública estadual.

O G1 Pará entrou em contato com o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) para saber sobre o deferimento do pedido do MPPA, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria. A reportagem tentou contato com o coronel Osmar, mas não conseguiu falar com ele.

Em nota, o Governo do Pará disse que o procurador geral produziu um “factóide de fim de mandato, usando o Ministério Público para perseguir adversários de seu grupo político”. Segundo a nota, “o objetivo não é fazer Justiça ou zelar pelos recursos públicos, apenas criar e sustentar narrativas negativas contra a atual estão do governo do estado”.

Por G1 PA — Belém

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