Decreto fortalece a cadeia produtiva do leite no país

Presidente Lula assinou, nesta quarta-feira (18), decreto que beneficia produtores de leite in natura do país – Foto: Ricardo Stuckert/PR

Objetivo da medida é fomentar a produção de leite in natura e promover o
desenvolvimento da cadeia produtiva local

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou, nesta quarta-feira (18), decreto que fortalece a cadeia produtiva do leite no Brasil. O texto, que será publicado nesta quarta, em edição extra do Diário Oficial da União, altera o Decreto nº 8.533/2015, modificando as condições para a utilização dos créditos presumidos de PIS/Pasep e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins concedidos no âmbito do Programa Mais Leite Saudável.

O ato, que entra em vigor em 90 dias, tem por objetivo fomentar a produção de leite in natura e promover o desenvolvimento da cadeia produtiva local. A medida não ocasiona renúncia de receita tributária.

Por meio das redes sociais, o presidente afirmou que a medida ajuda os produtores de leite brasileiros. “Muitas famílias de agricultores familiares no Brasil, que vivem da produção de leite in natura, devem ser beneficiadas”, escreveu.

 

 

Fonte:Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/10/2023/15:40:10

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Famosa marca de leite tem falência decretada

A empresa será administrada por gestora judicial até que seja totalmente liquidada; Medida visa preservar 300 empregos  – (Foto:Ilustrativa).

A Agropecuária Tuiuti S/A, empresa responsável pela produção de laticínios e dona de uma das mais populares marcas de leite do país, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo. A decisão foi do juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, no interior do estado. Segundo a decisão, ficaram comprovados indícios de fraude no processo de recuperação judicial da empresa.

A marca de leites Shefa é o principal produto do grupo. Para não causar as demissões dos seus cerca de 300 funcionários, a empresa foi autorizada a seguir operando. Dessa maneira, o produto seguirá disponível nas prateleiras dos super mercados. A decisão também beneficia os credores.

Além disso, a empresa será administrada pela FK Consulting, designada como gestora judicial, até que seja totalmente liquidada.

“O funcionamento provisório, portanto, visará como resultado a minoração do passivo, ou, ao menos, evitar seu aumento exponencial; a maximização do ativo; e possibilitará atrair possíveis interessados na compra de toda a unidade produtiva durante esse tempo, solucionando grande parte de um processo falimentar de uma só vez, poupando-lhe preciosos anos de tramitação”, diz Campanella na decisão.

 

Fonte:Raphael Sanz e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/17:04:58

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Preço do leite já ultrapassa o da gasolina

Em alguns supermercados o preço do leite já está R$ 10 | Foto:Reprodução/Redes Sociais

A situação pesa mais para os mais pobres, que comprometem orçamento para a compra de produtos de primeira necessidade, como o leite, e não possuem carro

O preço do litro de leite engatou escalada nos últimos meses e superou o da gasolina em cidades como São Paulo, indicam pesquisas. A situação reverte o quadro anterior, no qual a bebida custava menos do que o combustível.

De junho para julho, o valor médio do litro de leite UHT saltou 24,8% na capital paulista, chegando a R$ 6,79, conforme levantamento do Procon-SP em parceria com o Dieese.

Essa marca supera em 14,1% -ou R$ 0,84- o preço médio do litro da gasolina comum no município em julho, calculado em R$ 5,95 pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

O combustível caiu 13,5% no mês passado em São Paulo, em um movimento similar ao registrado em outras cidades do país, conforme a pesquisa da agência.

Em julho do ano passado, o litro da gasolina na cidade de São Paulo estava em R$ 5,468, conforme a ANP. O valor superava em 38,4% o preço médio do litro de leite à época, calculado em R$ 3,95 na pesquisa divulgada pelo Procon-SP.

Também em julho do ano passado, o consumidor paulistano gastava R$ 13,04, em média, para comprar um litro de leite (R$ 3,95) e um pacote de café em pó de 500 gramas (R$ 9,09).

Um ano depois, em julho de 2022, a quantia total ficou 71,5% maior: R$ 22,36. Além de o preço do leite subir, para R$ 6,79, o café também avançou, para R$ 15,57. O café aumentou em um contexto de demanda global firme e oferta menor no país.

A baixa da gasolina, dizem analistas, está associada ao corte de alíquotas de ICMS (imposto estadual) sobre os combustíveis.

O teto para a cobrança do tributo foi sancionado no final de junho pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta conter a pressão inflacionária e melhorar sua popularidade às vésperas das eleições.

O petróleo também passou a dar sinais de trégua no mercado internacional recentemente, o que deu munição para a Petrobras reduzir os preços nas refinarias.

Nesta segunda-feira (15), a estatal anunciou o terceiro corte consecutivo no valor da gasolina desde a segunda metade de julho.

O leite, por sua vez, disparou com os efeitos do período de entressafra, que deve se estender até setembro ou outubro, segundo analistas.

Com as pastagens mais secas no campo, a produtividade das vacas diminui, e a alimentação dos animais é complementada com rações, cujos preços subiram ao longo da pandemia.

A oferta menor da bebida no mercado e os custos altos de produção levam a inflação da bebida para cima.

A situação pesa mais sobre o bolso dos mais pobres, que comprometem uma fatia maior do orçamento para a compra de produtos de primeira necessidade, como o leite, e não possuem carro próprio.

“Na gasolina, a grande questão foi a tributária. Em paralelo, também há agora a queda do preço nas refinarias”, diz o economista André Braz, do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

Em julho, o combustível e o leite foram destaques no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o índice oficial de inflação do país calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A gasolina, por um lado, baixou 15,48%. Assim, teve o maior impacto individual na deflação (queda) de 0,68% do IPCA.

Já o leite subiu 25,46%, de acordo com o IBGE. Com isso, exerceu a maior pressão para cima no índice.

“A percepção da queda da inflação foi maior para quem já conseguiu encher o tanque do carro gastando menos dinheiro”, aponta o economista Fabio Astrauskas, da Siegen Consultoria.

“A população que depende de ônibus, do transporte público, ainda não notou, até porque uma parte dos alimentos seguiu em alta”, completa.

De acordo com ele, a tendência é que a inflação de alimentos e bebidas, incluindo o leite, desacelere no segundo semestre, após a sucessão de aumentos.

Isso, contudo, não quer dizer que os produtos básicos deixarão de pesar no bolso do consumidor, sobretudo dos mais pobres, pondera Astrauskas. Custos de produção seguem pressionados.

Braz, do FGV Ibre, vai na mesma linha. Ele também projeta perda de fôlego para os preços de alimentação e bebidas, mas em um nível ainda elevado. “A desaceleração de alimentos tende a ser mais lenta”, diz. (Com informações do Leonardo Vieceli/FolhaPress).

Jornal Folha do Progresso em 16/08/2022/

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Pará vai sediar o primeiro Laboratório da Qualidade do Leite da Região Norte

O Estado do Pará terá em breve o primeiro Laboratório da Qualidade de Leite da Região Norte. O empreendimento, que está em fase de finalização e deve entrar em operação em março deste ano, é financiado pelo governo estadual, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet), e integra o Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), sediado em Belém.

A implantação do laboratório vai possibilitar o rastreamento da produção leiteira, garantindo controle e selo de qualidade. O laudo emitido pelo laboratório possibilitará aos produtores a negociação de melhores preços e a comercialização em todo o Brasil.

Na quinta-feira (26), Luciano Guedes, diretor-geral da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará), e gerentes do órgão fizeram uma visita técnica ao laboratório. A equipe foi recebida pelo titular da Sectet, Alex Fiúza de Melo, pela coordenadora do Laboratório de Leite, Luiza Helena Meller, e pelo diretor presidente da Fundação de Ciência e Tecnologia Guamá, Antonio Abelém. O objetivo da visita foi apresentar o laboratório e seus serviços aos gestores da Adepará.

Produtividade – O Laboratório da Qualidade do Leite é uma demanda do setor produtivo. É fundamental para que produtores de leite e indústrias de laticínios consigam melhorar os índices de produtividade, a qualidade da matéria prima e dos produtos derivados. “O governo do Estado dá um grande passo com a implantação do primeiro laboratório de leite da Região Norte. Ganha a população, que terá na mesa alimentos seguros, ganham o produtor rural e as indústrias, que poderão certificar seus produtos, e ganha o Estado, que garante a geração de emprego e renda, e fomenta um dos setores mais importantes da economia, que é o agronegócio”, ressaltou Luciano Guedes.

O empreendimento é resultado de um esforço conjunto. O governo estadual, por meio da Sectet, investiu cerca de R$ 2,3 milhões na construção do espaço. O governo federal, por meio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), é responsável pela aquisição dos equipamentos de diagnóstico, e a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa) adquiriu o mobiliário. A coordenação e o gerenciamento do espaço são de responsabilidade do Programa de Ciência e Tecnologia de Alimentos, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Qualidade – Os serviços do laboratório serão feitos a partir de amostras de leite cru (aproximadamente 50 ml), coletadas na propriedade, seguindo as recomendações adequadas para os procedimentos de coleta e transporte. Os recipientes, de material plástico e com tampas de pressão, serão fornecidos pelo laboratório já esterilizados e com conservante.

“O laboratório irá oferecer o controle da qualidade, que perpassará pela determinação dos seus componentes, a contagem de células somáticas e de bactérias, além de análises laboratoriais de produtos derivados do leite, como queijos e coalhadas. São serviços que poderão ser prestados para todos os estados da Região Norte, com o objetivo de dar apoio às indústrias de laticínios no desenvolvimento de novos produtos oriundos do leite”, explicou Luiza Helena Meller, que também é pesquisadora da UFPA.

Funcionamento – Atualmente, o laboratório finaliza os trâmites para seu ingresso na Rede Brasileira de Laboratórios de Controle da Qualidade do Leite (RBQL), do Mapa, e espera a instalação dos últimos equipamentos e finalização da parte elétrica do prédio para entrar em funcionamento.

“Nossa principal agenda antes da inauguração é aproximar os atores estratégicos aos serviços oferecidos pelo laboratório. Nesse sentido, a Adepará é uma ponte estratégica para contatar os principais usuários do laboratório, que são os produtores de leite, para que todos os testes de controle de qualidade sejam realizados dentro do nosso próprio Estado, dinamizando, assim, a cadeia leiteira paraense”, afirmou Alex Fiúza de Mello.

Texto:

Camila Moreira
(Assessoria de Comunicação da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará – Adepará)

Igor de Souza
(Assessoria de Comunicação da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Educação Profissional e Tecnológica – Sectet)

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Prefeitura recebe 11 resfriadores de leite para ser entregue aos produtores de Novo Progresso

Em clima de otimismo, a Prefeitura de Novo Progresso comemoram o recebimento de  11 resfriadores de leite enviados feita pela CooperNova nesta segunda-feira (09).

Os equipamentos foram enviados para Secretaria de Agricultura repassar aos pequenos produtores rurais do município.

A  entrega dos resfriadores simboliza mais um importante passo para a profissionalização de pequenos produtores do Município de Novo Progresso.

O recebimento  dos 11 tanques  – resfriadores de leite –  foi feito, nesta segunda-feira (09), no pátio da Secretaria de Agricultura e teve presença de secretários, vereadores e sociedade representativa.

Segundo o secretario de Agricultura João Borges, o repasse para os produtores deverá ser feito nos próximos dias.

Caminhão com os resfriadores.
Caminhão com os resfriadores.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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