MPPA quer reserva de vagas para trans em concursos públicos

Foto:Reprodução | O documento é assinado pelo coordenador do Núcleo, promotor de Justiça João Batista de Macedo, e contou também com a participação da promotora Patrícia Araújo, supervisora dos Centros de Apoio Operacional.

O Ministério Público do Estado do Pará(MPPA), por meio do Núcleo de Defesa dos Direitos LGBTI+, apresentou uma proposta para a implantação de reserva de vagas destinadas a pessoas trans em concursos públicos e processos seletivos da instituição. A iniciativa foi formalizada na segunda-feira, 15 de setembro, com a entrega do Ofício nº 048/2025/MPPA/NLGBTI ao procurador-geral de Justiça, Alexandre Tourinho.

O documento é assinado pelo coordenador do Núcleo, promotor de Justiça João Batista de Macedo, e contou também com a participação da promotora Patrícia Araújo, supervisora dos Centros de Apoio Operacional.

Fundamentação da proposta

Segundo o texto encaminhado, pessoas trans enfrentam estigmatização, exclusão social e institucional, o que limita o acesso a oportunidades formais de trabalho. Nesse contexto, a reserva de vagas é defendida como medida reparatória e essencial para assegurar equidade, dignidade e proteção dos direitos humanos.

A proposição é acompanhada de uma cartilha explicativa, elaborada em linguagem acessível, que reúne os principais fundamentos da demanda.

Implantação de reserva de vagas para pessoas trans

O MPPA já possui uma política afirmativa desde agosto de 2024, quando instituiu cotas para pessoas trans em processos seletivos de estágio. O Núcleo agora propõe a ampliação dessa medida para concursos públicos, seleções de servidores e membros da instituição.

O ofício cita diretrizes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para a promoção dos direitos humanos e experiências internas do próprio MPPA. A demanda será avaliada pela Procuradoria-Geral de Justiça e pelo Colégio de Procuradores e poderá resultar em alterações em editais e normativas internas, com a inclusão de cotas específicas para pessoas trans.

 

Fonte: Diário do Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2025/10:20:12

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Macron nomeia 1º ministro abertamente gay da França

A comunidade LGBT+ da França deu um passo importante na representatividade por um membro do governo. Conquistando grande parte da população francesa, um novo Primeiro-Ministro foi anunciado.

O presidente francês Emmanuel Macron anunciou, na terça-feira (09), a nomeação de Gabriel Attal, de 34 anos, como o mais jovem primeiro-ministro da história do país e o primeiro a se declarar abertamente homossexual.

Attal conquistou a confiança do público durante seu papel como porta-voz oficial do governo durante a pandemia de COVID e mais recentemente como ministro da Educação do presidente Macron. Sua nomeação como primeiro-ministro surge em um momento crucial, com o desafio de conter a ascensão da extrema-direita na França e impedir sua chegada ao poder em 2027.

A decisão de Macron ocorreu um dia após aceitar a demissão de Élisabeth Borne, que ocupava o cargo de primeira-ministra desde maio de 2022, sendo a segunda mulher a liderar o governo francês. Aos 62 anos, Borne passou o bastão para Attal, um político jovem, mas experiente.

Apesar de sua juventude, o ministro traz consigo uma rica bagagem política. Iniciando sua carreira como funcionário do Ministério da Saúde aos 23 anos, ele enfrentou desafios pessoais, incluindo o bullying homofóbico que sofreu na infância. Frequentando escolas particulares de elite em Paris, Attal superou críticas sobre sua origem privilegiada e concentrou-se em sua dedicação ao serviço público.

Durante seu mandato como ministro da Educação, ele destacou a importância de combater o bullying, uma causa que ele pretende continuar priorizando como primeiro-ministro. Com uma carreira política marcada pelo comprometimento desde os 16 anos, quando ingressou no Partido Socialista, mudou seu apoio para Macron em 2016. O presidente expressou confiança em sua capacidade, afirmando nas redes sociais: “Querido @GabrielAttal, sei que posso contar com a sua energia e o seu empenho para implementar o projeto de rearmamento e regeneração que anunciei.”

Em resposta, Attal expressou sua determinação em restaurar a confiança no governo, semelhante ao que fez no sistema educacional do país nos últimos meses. “Levo esta causa comigo para Matignon. É a mãe de todas as nossas batalhas. Será uma das prioridades absolutas da minha atuação à frente do Governo”, afirmou o novo primeiro-ministro.




Vereadora mais votada em Belém, assumirá vaga de Edmilson na Câmara Federal

Vereadora eleita mais votada de Belém se torna a primeira negra e LGBT no Congresso.

Com a eleição de Edmilson Rodrigues (PSOL) prefeito de Belém, quem ocupará sua vaga em Brasília será Vivi Reis, que nas eleições de 2018 obteve mais de 22 mil votos e se tornou a primeira suplente do partido na Câmara Federal.

“Ter a possibilidade de me tornar uma deputada federal representa levar para Brasília a defesa dos interesses dos paraenses, e amplificar o debate sobre as desigualdades e sobre o modelo de desenvolvimento imposto para a Amazônia”, declarou Vivi Reis por meio de um comunicado.

Além de se tornar a primeira mulher negra e LGBT na Câmara dos Deputados Federais, Reis foi a mulher mais bem votada nas eleições para Câmara Municipal de Belém e a mais bem votada entre todos os municípios da Amazônia.

“Isso é muito importante e reflete o que ocorreu em nível nacional, com o crescimento de candidaturas de mulheres, de negros e negras, de LGBTI+, de Indígenas, enfim houve um movimento dos grupos historicamente invisibilizados em busca de uma maior representatividade institucional e, mesmo tendo conseguido algumas vitórias, ainda continuamos subrepresentados”, avalia Vivi.

 

 

Foto: Reprodução
Fonte: Revista Fórum

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TIM debate inclusão da comunidade LGBTI+ no mercado de trabalho

Mais da metade dos profissionais LGBTI+ não se sente confortável em expor sua orientação sexual ou identidade de gênero em seu emprego, 35% relatam ter sofrido preconceito no ambiente de trabalho e 66% acham que podem ser prejudicados em suas carreiras ao se assumirem. São dados de pesquisas promovidas pelo LinkedIn, Opinion Box e pela plataforma Glassdoor e que retratam os desafios desse público no mundo corporativo. A TIM promove, na próxima sexta (26), uma live para, justamente, debater como as empresas podem colaborar para mudar essa realidade.

Participam Reinaldo Bulgarelli, Secretário Geral do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+; Maite Schneider, transexual e fundadora da ONG TransEmpregos; Lucas Maia, jornalista e cientista político; e Consuelo Cruz, do grupo de afinidade Diáspora da Rede Globo. A mediação será do influenciador digital AD Júnior. É no canal da operadora no YouTube, a partir de 15h. A iniciativa faz parte da série de ações programadas pela companhia para celebrar o Dia do Orgulho LGBTI+ (28/06), mobilizando colaboradores e a sociedade em geral para o enfrentamento da discriminação e luta a favor da igualdade e respeito às diferenças dentro do ambiente de trabalho.
Para acesso ao canal da TIM clique aqui.

Por:Olívia de Almeida/Três Comunicação e Marketing com fotos

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