Pesquisa aponta aumento no interesse dos brasileiros pela leitura durante a pandemia

Em março deste ano, foi vendido 1 milhão a mais de livros do que no mesmo mês do ano passado

Dados do Painel do Varejo de Livros no Brasil apontam que em março deste ano foi vendido 1 milhão a mais de livros do que no mesmo mês do ano passado. Esse aumento considerável é reflexo da necessidade de passar mais tempo em casa durante o isolamento social, por conta da pandemia do novo coronavírus.

O brasileiro precisou rever alguns hábitos e, dentre as mudanças de comportamento, a leitura ganhou espaço na vida das pessoas. Mas na contramão desta notícia positiva, os livros poderão ficar mais caros e, consequentemente, inacessíveis para muitos cidadãos.

renascerNeste mês, uma discussão virou polêmica acerca da taxação dos livros, após a Receita Federal defender, em documento, “que os livros poderiam perder a isenção tributária porque são mais consumidos por famílias com renda superior a 10 salários-mínimos”. Ainda de acordo com a Receita Federal, a venda de livros pode começar a ser tributada em 12%, valor da alíquota sugerida pelo governo para a Contribuição de Bens e Serviços (CBS), o que implica em encarecimento nos seus preços.

O hábito de ler é uma grande fonte de aprendizagem capaz de mudar a visão de mundo de quem o faz, bem como de ampliar o vocabulário, auxiliar na compreensão de si mesmo – uma vez que há identificação do leitor com o personagem e com a história – e, ainda, contribuir para o desenvolvimento cognitivo e emocional.

Com tantos benefícios, como os citados acima, a leitura ainda não é acessível a todos os cidadãos e pode encontrar nova barreira. Para defensores da democratização da leitura, como a professora e escritora Joelma Queiroz, a taxação literária poderá dificultar o trabalho de escritores, das editoras e, assim, reduzir a produção e distribuição de livros.

Na outra ponta, a tributação compromete o acesso dos brasileiros ao conhecimento e à cultura. “Acredito que a leitura é um grande instrumento para a educação. A vida de quem lê é modificada, e para melhor. Existem, cada vez mais, livros abordando cidadania, o respeito às diferenças e ao meio ambiente. Por isso, o ideal é que as pessoas tenham mais acesso aos livros, e não o contrário”, defende Queiroz.

A professora Joelma viu no isolamento social a oportunidade de se aproximar ainda mais dos livros.  No ano passado, ela lançou sua primeira obra Cadê minha gatinha?, que aborda a temática do luto para crianças de forma leve e poética. Mais dois livros voltados para o público infanto-juvenil nasceram na pandemia: Dudu e o espelho da Bisa e O Renascer da Floresta. “O que mais me motiva a escrever é saber que posso contribuir para a formação de seres humanos sensíveis, mais empáticos e que saibam respeitar as diferenças”, afirma a educadora que também conta com um canal no YouTube para se aproximar dos alunos e compartilhar os benefícios da leitura.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Coletivos virtuais unem escritoras para valorizar obras escritas por mulheres

Mercado literário ainda tem predominância masculina

Dos livros publicados por grandes editoras do país entre 1965 e 2014, 70% foram escritos por homens. Nos 115 anos de existência do prêmio Nobel de Literatura, somente 13 mulheres foram classificadas como vencedoras. E entre os 40 membros da Academia Brasileira de Letras, temos atualmente 5 mulheres. Os números são de um estudo realizado pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da Universidade de Brasília, coordenado pela professora Regina Dalcastagnè, também autora do livro Literatura brasileira contemporânea: um território contestado (2012).

Já parou para pensar entre os livros lidos por você, nos últimos meses, quantos foram escritos por mulheres? A pergunta – e resposta para isso – pode parecer algo simples à primeira vista, mas, talvez, seja um indicativo de como a disparidade de gênero também afeta o mercado literário, como apontado nos dados citados acima.

A internet, no entanto, tem oferecido campo fértil para disseminação de ações que favoreçam as obras escritas por mulheres. A hashtag #readwomen, ou #leiamulheres em português, lançada pela autora inglesa Joanna Walsh em 2014, até hoje reverbera em coletivos femininos dentro e fora do ambiente virtual que têm como pauta o apoio à escritora famosas, assim como também na disseminação das obras escritas por autoras independentes.

“Temos vários outros movimentos que vieram, pouco a pouco, despontando e furando o cerco, através da criação de novos espaços virtuais. Como exemplo, o Grupo Virtual Mulherio das Letras Nacional (Facebook) criado em 2017 por um grupo de mulheres escritoras e revolucionárias”, como exemplifica Marta Cortezão, escritora e ativista cultural amazonense.

Radicada em Segóvia, Espanha, desde 2012, a autora articula o Mulherio das Letras Espanha, além de coordenar o Tertúlias Virtuais, grupo virtual para disseminação dos escritos de mulheres de diferentes países. Para ela, embora os coletivos não sejam a solução de todos os problemas, rendem frutos positivos para o trabalho das escritoras, principalmente as independentes.

“Através de projetos de publicação de coletâneas/antologias desenvolvidos por estes importantes coletivos de mulheres, um expressivo número de autoras, no qual me incluo, tem logrado a publicação, bem como a divulgação de sua escrita. Não é a solução de todos os problemas, mas uma atitude positiva de luta e resistência por parte de mulheres”, explica.

Por meio do projeto Tertúlias Virtuais, cujos encontros podem ser assistidos no canal do YouTube Banzeiro Conexões, Marta espera contribuir para o empoderamento de autoras frente às demandas do mercado editorial. O grupo ainda não é um projeto editorial, mas as ideias são muitas e a vontade para fazer disso uma realidade é grande.

“O objetivo geral do projeto Tertúlias Virtuais é conectar vozes e olhares do feminino a fim de compreender e analisar a “nova” e crescente consciência crítica feminino presente na poética de escritoras e poetas de diversos lugares do mundo que transitam divulgando seus textos nas redes sociais”, conclui Marta.

Lançamento

Em parceria com a poeta Patricia Cacau, Marta também coordena o Projeto Enluaradas (@coletaniaenluaradas2021, no Instagram) que já comemora o lançamento da primeira coletânea de escritos femininos intitulada “Coletânea Enluaradas I: Se Essa Lua Fosse Nossa”, que reúne mais de 100 textos.

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Marta e Cacau fizeram o chamado para outras autoras agora na pandemia. Como resposta, em menos de três meses, tiveram mais de 200 inscrições, das quais 168 foram selecionadas para compor o livro digital, que está disponível no link http://bit.ly/3mcHdkNColetaneaEnluaradas. Totalmente gratuito, o e-book tem tema livre, mas todos os seus textos podem ser lidos sob a perspectiva das fases lunares.

O lançamento do e-book ocorre na próxima quarta-feira, 21, no canal do YouTube Banzeiro Conexões, às 17h30m, horário de Brasília. O evento contará com a presença das organizadoras Marta Cortezão e Patricia Cacau e das autoras da coletânea Aline Galvão e Maria Alice Bragança. As demais autoras da coletânea Enluaradas participarão através de depoimentos feitos por vídeo. Todas falarão sobre as etapas do projeto e dos processos criativos de cada uma para escrever.

“Criamos, com a participação e interatividade das Enluaradas, uma rede de apoio que tem dado muitos frutos, resultando em parcerias entre as próprias autoras Enluaradas e que vem revolucionando, de forma particular e poética, o mundo da escrita de cada umas das participantes”, comemora Marta Cortezão.

 

Fonte: Roberto Paim | Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Dia Nacional do Livro Infantil: celebrado amanhã, data homenageia Monteiro Lobato

Embora voltado para crianças, os livros trazem lições para qualquer idade

Você certamente deve conhecer personagens como Dona Benta, Tia Anastácia, Narizinho, Pedrinho, Emília e o Saci, não é mesmo? Antes mesmo deles alegrarem as manhãs de crianças nas telinhas, as aventuras vividas por essas figuras foram contadas nos livros de Monteiro Lobato, homenageado amanhã através do Dia Nacional do Livro Infantil.

Histórias como as do Sítio do Picapau Amarelo, escrita por Monteiro Lobato, do Menino Maluquinho, de Ziraldo, ou O Meu pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos foram e continuam marcantes na vida de muitas gerações, mostrando a potência da literatura infantil do Brasil.

Através das inúmeras histórias contidas nos livros, as crianças podem vivenciar, mesmo que no imaginário, sensações como medo, vergonha, tristeza, amor, e depois, aprender a associar esses sentimentos às situações vividas no mundo real. Tudo isso pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e intelectuais dos pequenos.

A infância na vida adulta

Não há quem discorde sobre o papel fundamental que a literatura infantil exerce na vida das crianças. Mas esses contos podem ser importantes para os adultos também. Existe um dito que se tornou muito popular após o lançamento do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Sain-Exupéry. A frase é a seguinte: “dentro de cada adulto, habita uma criança”.

A citação tem várias interpretações, a mais comum é a de que, para muitos, a infância foi um período de poucas preocupações e as recordações felizes eram parte da rotina. Só que ao crescer, tudo muda, os pequenos detalhes da vida começam a perder o valor. Mas aquela criança ingênua e descontraída, ainda existe. Por isso, é importante despertar essa criança que estava até então escondida.

Quem concorda com a ideia é o escritor Abel Sidney, que escreve livros infantis desde 2003. “Escrevo, em primeiro plano, para as crianças soterradas, esquecidas, apagadas no fundo de cada adulto. Ao recuperar crianças perdidas, nós temos a oportunidade de criar adultos agentes de leitura em família, em sala de aula”.

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Aos 56 anos, o escritor e servidor público que mora em Rondônia já publicou contos, poemas e histórias infantis. Mas a sua relação com a literatura foi um pouco tardia. Dos 4 aos 8 anos, quando morava em Minas Gerais, o autor viveu em situação de rua, período no qual não dominava a leitura e a escrita. A alfabetização veio anos depois, quando uma tia o ensinou essa arte.

Assim que aprendeu, tomou gosto pelos livros. “Assustava-me o sorriso do gato da Alice. E mais ainda as mentiras e trapaças do Pinóquio”, disse. Na adolescência conheceu as obras de Jorge Amado e, quando começou a cursar Ciências Sociais na UFRJ, começou também a estudar a literatura infantil.

Atualmente, além dos livros “Conto ou não conto?” e “A casa de dona Dodó”, o autor criou a Temática Editora, com foco em um programa de leitura.

O Mercado na Literatura Infantil

Não existe uma faculdade própria para isso, mas para os que se interessam pela área, cursos como Letras e Jornalismo podem ajudar a desenvolver essa habilidade.

Para quem deseja seguir a carreira de escritor e até trabalhar com literatura infantil, é preciso ter muita disposição. Quem inicia fazendo as publicações de forma independente pode encontrar muitas adversidades. É que geralmente as editoras conhecidas preferem autores com mais visibilidade.

Essa é uma área que têm crescido e também dado bons rendimentos. O Sindicato Nacional dos Editores de Livros em parceria com a Associação Nacional de Livrarias divulga mensalmente um balanço feito por todas as lojas que realizam a venda de livros. No início do ano, houve um aumento no número de vendas dos livros infantis, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A categoria infanto-juvenil teve um aumento de aproximadamente 15%.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil /Com Foto

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Mais de 50% da população brasileira tem o hábito de ler

Hoje (29), é comemorado o Dia Nacional do Livro

Segundo a 4ª pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro (IPL), o hábito da leitura está presente na vida de 56% da população brasileira. Para ser considerado um leitor, a metodologia do estudo considerou o indivíduo que leu, ao menos, um livro a cada três meses.

Entre as principais motivações que impulsionam os leitores brasileiros estão: o gosto pela leitura (25%), atualização cultural (19%), distração (15%), motivos religiosos (11%), crescimento pessoal (10%), exigência escolar (7%) e atualização profissional ou exigência do trabalho (7%).

O hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer fase da vida. No caso da relações-públicas Gabriele Silva, 25, o incentivo veio ainda na infância. “Eu me recordo que, quando era pequena, uma vizinha me emprestou um livro e, a partir de então, adentrei cada vez mais no mundo da leitura. Inicialmente, essa vizinha foi minha incentivadora porque me emprestava vários livrinhos. Sou muito grata”, conta Gabriele.

Das publicações científicas para a literatura infantil

 

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A bióloga e escritora Carla Chastinet acreditava que os artigos científicos que escrevia ficavam entre os próprios colegas do universo acadêmico. Então, movida pela vontade de levar a biologia para sociedade, ela descobriu a literatura infantil. Seu mais recente livro “O rio que sentia cócegas” fala da transformação que acontece com um rio e que afeta a vida de todos nós.

“Acho que as crianças têm maior sensibilidade para poder fazer com que os adultos compreendam a importância da natureza. Elas também serão nossos futuros adultos e, quanto mais cedo elas começarem a ter essa sensibilidade, a natureza tem maior chance de ser preservada”, pondera.

Para a escritora, cada leitor entende a história do seu jeito, o que a torna mais rica. “O bonito da história é a gente contar sem explicar nada, deixar cada um escolher a sua mensagem porque cada pessoa tem uma vivência, uma realidade. As histórias tocam as pessoas de maneiras diferentes”, pontua.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Superação: conheça a história do deficiente desenganado pelos médicos que virou escritor

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência é comemorado hoje (21)

As lutas diárias que muitas pessoas enfrentam para sobreviver induzem ao crescimento e fortalecimento. Exemplo disso é o escritor Carlos Reis Agni, 52, que preferiu ultrapassar a sua limitação locomotiva ao invés de reclamar da vida. Abandonado pelo pai, ainda na infância, Carlos sofreu um acidente aos 9 anos e, desde então, passou a conviver com uma doença degenerativa que, aos poucos, lhe roubou os movimentos, mas não a vontade de viver. Ele ficou tetraplégico e chegou a ser desenganado pelos médicos que disseram à sua família que ele não passaria dos 16 anos.

Hoje, com cinco décadas bem vividas, ele utiliza a arte como seu maior instrumento de superação. É através da literatura que ele viaja nas entrelinhas dos romances que escreve. Já são cinco obras de sua autoria: Lágrimas de um Espermatozóide; O Prelúdio do Desejo; Fronteira do Emocional; O Oitavo Dia – Um atalho no Tempo e Diário do Conflito – sua mais recente publicação.

O próximo passo do escritor é dedicar-se a palestras que possam inspirar outras pessoas a sair da inércia e se libertar das aflições cotidianas que, na visão dele, são capazes de nos paralisar. “Somos sobreviventes de uma sociedade hostil e predatória. Precisamos voltar para nosso centro para ter consciência de que tudo está em uma grande ordem. Nós é que estamos em desordem”, desabafa Carlos Agni.

Carlos acredita que, em um grau maior ou menor, todo mundo tem uma deficiência, seja ela mental, intelectual, física ou neurológica. “É por esse motivo que a deficiência tem que ser analisada de uma forma mais ampla. O amanhã não é pintado como você quer, é como a vida desenha. Infelizmente, o preconceito ainda vai durar séculos. A educação é o valor básico para que a pessoa aprenda a respeitar e adquirir um conceito melhor do outro”, pontua ele.

Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

De acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência física.

No Brasil, no dia 21 de setembro celebra-se o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. A data foi aceita, oficialmente, a partir do decreto de lei nº 11.133, de 14 de julho de 2005, mas já era comemorada de forma extraoficial desde 1982. A criação da data comemorativa foi uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes (MDPD), grupo que debate propostas de transformações sociais em prol das pessoas com deficiência.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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