Segunda edição do concurso literário infantil Dia da Criança Autora recebe inscrições até sábado (25)

Concurso é realizado pelo projeto Historinha para Contar

Falta menos de uma semana para o encerramento das inscrições do concurso literário infantil Dia da Criança Autora, realizado pelo projeto Historinha para Contar. O concurso, que teve a primeira edição realizada no ano passado, totalmente virtual, em decorrência da pandemia, tem como objetivo possibilitar às crianças a escrita de suas próprias histórias.

As inscrições podem ser feitas até 25 de setembro, exclusivamente através do formulário disponibilizado no site do projeto. Podem participar crianças com idade entre 5 e 12 anos, inscritas e representadas por seus pais ou representantes legais.

“É preciso estimular o lúdico na vida das crianças, só assim podemos descobrir talentos e proporcionar momentos de descontração e crescimento no ambiente familiar como um todo. Na edição passada, nos surpreendemos com a riqueza de conteúdos que recebemos e vimos como o imaginário pode sair da cabeça das crianças e ganhar forma no papel”, revela o idealizador do projeto e do concurso Rodrigo Vaz.

Será aceita apenas uma história por criança com as seguintes características: curtas, divertidas e inéditas, digitadas com tamanho máximo equivalente a uma página em word (fonte Arial 11, com espaçamento simples). Os pequenos autores interessados em ilustrar a sua história deverão desenhar a próprio punho, sem texto e, no máximo, nove ilustrações, em folha de papel branco.

Entre as melhores historinhas, será escolhido um escritor ou escritora mirim de cada categoria 5 a 8 anos e 9 a 12 anos. A criança selecionada ganhará a publicação de sua história infantil inscrita em formato digital, no dia 12 de outubro, no @Historinhaspracontar e em formato e-book, na Amazon Kindle + um voucher com 50% de desconto para a publicação impressa.

Philipe Hofmann, 7, está participando pela primeira vez do concurso. A administradora Juliana Maciel, 39, é mãe do pequeno e revela que, com certeza, não será a última. “O exercício de tornar sua história em um livro e fazer as ilustrações estreitou a relação do Philipe com a leitura e escrita neste primeiro ano de Ensino Fundamental. Ao inscrevê-lo no concurso, estamos reafirmando sua autoconfiança e estimulando sua autenticidade. Ele curtiu tanto que participará dos próximos, independentemente do resultado. O processo já foi em si a melhor experiência”, atesta.

Participando pela primeira vez, o pequeno Philipe Hofmann, 7 , é um leitor ávido e apaixonado pela literatura - Foto de divulgação - acervo pessoal

Usuário assíduo da biblioteca da escola, Philipe usa a criatividade no dia a dia e tira de letra as diversas disciplinas, desde matemática até literatura. “Ele sempre gostou de números e é fera em matemática. Além disso, nós sempre o estimulamos através do hábito diário da leitura, indo a livrarias, apresentando a biblioteca como opção de entretenimento. E, nesse momento atual e virtual, descobrimos também ótimas opções on-line de contação de histórias”, pontua Juliana.

Já para a jornalista Michelle Badilla, mãe da pequena Isabella Barreto, 6, o concurso é uma porta para as pessoas que desejam ingressar no mundo da literatura como protagonistas das suas histórias. A pequena vai participar do concurso pela primeira vez, mas já tem até o nome do primeiro livro em mente: Bella e o Mar. “A Isabella sempre teve a ideia de escrever um livro, criou a história e ela mesma fez os desenhos. Eu achei muito interessante e comecei a procurar editoras que pudessem imprimir o livro ou transformá-los em e-book. Foi assim que conheci o Historinha e descobri que iria ter o concurso”, conta.

A pequena Isabella Barreto, 6, sempre gostou de ouvir as histórias e criar as suas próprias narrativas - Foto de divulgaçao - Acervo Pessoal

A pequena Isabella ainda não sabe ler, mas está sempre atenta às histórias contadas pela mãe, memoriza e, a partir disso, cria suas próprias narrativas. Por isso, além de incentivar a filha dentro de casa, a mãe defende a iniciativa do projeto Historinha para Contar na formação educacional das crianças. “Uma editora como o Historinha fomentando os sonhos das crianças é muito importante, mas é preciso também que os pais inscrevam e incentivem os seus filhos, pois só assim teremos mais crianças querendo criar histórias e desenhos”, afirma.

Sobre o Historinha para Contar

Da necessidade de criar novas histórias para contar para a filha na hora de dormir, no final de 2018 nasceu o Historinha para Contar. A comunidade literária hoje conta com mais de 40 mil seguidores em seu Instagram e diversos livros ilustrados e publicados, de maneira gratuita ou com preço acessível. O engenheiro Rodrigo Vaz e sua esposa, a turismóloga Vivian May, não imaginavam que algo que nasceu de maneira despretensiosa ganhasse tamanha proporção. “Somos apaixonados pela escrita, pela leitura e começamos o projeto no Instagram com a ideia de divulgar histórias infantis de maneira gratuita. Aos poucos, fomos produzindo livros, ilustrando e os distribuindo na internet com o intuito de difundir a leitura de maneira geral. Até que tomamos uma proporção tão grande que nos tornamos uma editora digital”, comemora Vivian.

Vivian May e Rodrigo Vaz, idealizadores do @historinhaspracontar - Foto de divulgação - Acervo Pessoal (1)

Lançada no ano passado, a editora digital busca dar a voz as pessoas que querem abordar temas relevantes e que não têm condição de arcar com os custos de uma editora do mercado tradicional. A divulgação das histórias é feita através de posts curtos no Instagram. As ilustrações dos livros são feitas pelas crianças e por ilustradores parceiros.

Entre publicações físicas e digitais, mais de 140 obras já foram lançadas no mercado, todas com o diferencial de ampliar o acesso à leitura de forma gratuita, fomentar a produção de novos títulos e gerar renda para escritores, ilustradores e todos os outros atores envolvidos no processo. “Viabilizamos publicações com valores mais acessíveis. Queremos que nossa receita cresça pelo volume e não pela margem de lucro”, conclui Vaz.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Coletivos virtuais unem escritoras para valorizar obras escritas por mulheres

Mercado literário ainda tem predominância masculina

Dos livros publicados por grandes editoras do país entre 1965 e 2014, 70% foram escritos por homens. Nos 115 anos de existência do prêmio Nobel de Literatura, somente 13 mulheres foram classificadas como vencedoras. E entre os 40 membros da Academia Brasileira de Letras, temos atualmente 5 mulheres. Os números são de um estudo realizado pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea da Universidade de Brasília, coordenado pela professora Regina Dalcastagnè, também autora do livro Literatura brasileira contemporânea: um território contestado (2012).

Já parou para pensar entre os livros lidos por você, nos últimos meses, quantos foram escritos por mulheres? A pergunta – e resposta para isso – pode parecer algo simples à primeira vista, mas, talvez, seja um indicativo de como a disparidade de gênero também afeta o mercado literário, como apontado nos dados citados acima.

A internet, no entanto, tem oferecido campo fértil para disseminação de ações que favoreçam as obras escritas por mulheres. A hashtag #readwomen, ou #leiamulheres em português, lançada pela autora inglesa Joanna Walsh em 2014, até hoje reverbera em coletivos femininos dentro e fora do ambiente virtual que têm como pauta o apoio à escritora famosas, assim como também na disseminação das obras escritas por autoras independentes.

“Temos vários outros movimentos que vieram, pouco a pouco, despontando e furando o cerco, através da criação de novos espaços virtuais. Como exemplo, o Grupo Virtual Mulherio das Letras Nacional (Facebook) criado em 2017 por um grupo de mulheres escritoras e revolucionárias”, como exemplifica Marta Cortezão, escritora e ativista cultural amazonense.

Radicada em Segóvia, Espanha, desde 2012, a autora articula o Mulherio das Letras Espanha, além de coordenar o Tertúlias Virtuais, grupo virtual para disseminação dos escritos de mulheres de diferentes países. Para ela, embora os coletivos não sejam a solução de todos os problemas, rendem frutos positivos para o trabalho das escritoras, principalmente as independentes.

“Através de projetos de publicação de coletâneas/antologias desenvolvidos por estes importantes coletivos de mulheres, um expressivo número de autoras, no qual me incluo, tem logrado a publicação, bem como a divulgação de sua escrita. Não é a solução de todos os problemas, mas uma atitude positiva de luta e resistência por parte de mulheres”, explica.

Por meio do projeto Tertúlias Virtuais, cujos encontros podem ser assistidos no canal do YouTube Banzeiro Conexões, Marta espera contribuir para o empoderamento de autoras frente às demandas do mercado editorial. O grupo ainda não é um projeto editorial, mas as ideias são muitas e a vontade para fazer disso uma realidade é grande.

“O objetivo geral do projeto Tertúlias Virtuais é conectar vozes e olhares do feminino a fim de compreender e analisar a “nova” e crescente consciência crítica feminino presente na poética de escritoras e poetas de diversos lugares do mundo que transitam divulgando seus textos nas redes sociais”, conclui Marta.

Lançamento

Em parceria com a poeta Patricia Cacau, Marta também coordena o Projeto Enluaradas (@coletaniaenluaradas2021, no Instagram) que já comemora o lançamento da primeira coletânea de escritos femininos intitulada “Coletânea Enluaradas I: Se Essa Lua Fosse Nossa”, que reúne mais de 100 textos.

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Marta e Cacau fizeram o chamado para outras autoras agora na pandemia. Como resposta, em menos de três meses, tiveram mais de 200 inscrições, das quais 168 foram selecionadas para compor o livro digital, que está disponível no link http://bit.ly/3mcHdkNColetaneaEnluaradas. Totalmente gratuito, o e-book tem tema livre, mas todos os seus textos podem ser lidos sob a perspectiva das fases lunares.

O lançamento do e-book ocorre na próxima quarta-feira, 21, no canal do YouTube Banzeiro Conexões, às 17h30m, horário de Brasília. O evento contará com a presença das organizadoras Marta Cortezão e Patricia Cacau e das autoras da coletânea Aline Galvão e Maria Alice Bragança. As demais autoras da coletânea Enluaradas participarão através de depoimentos feitos por vídeo. Todas falarão sobre as etapas do projeto e dos processos criativos de cada uma para escrever.

“Criamos, com a participação e interatividade das Enluaradas, uma rede de apoio que tem dado muitos frutos, resultando em parcerias entre as próprias autoras Enluaradas e que vem revolucionando, de forma particular e poética, o mundo da escrita de cada umas das participantes”, comemora Marta Cortezão.

 

Fonte: Roberto Paim | Agência Educa Mais Brasil – Com Foto

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Nordeste é a região que mais lê, aponta pesquisa

Cinco das 10 capitais brasileiras que mais leram em 2019 são do Nordeste

A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto pró-livro (IPL), realizada em parceria com o Itaú Cultural, mostra o índice das capitais que mais leram em 2019. O estudo apontou que cinco das 10 capitais ficam no Nordeste. A campeã João Pessoa, capital da Paraíba, tem 64% da população classificada como leitora. Em seguida aparecem Curitiba, com 63%, Manaus, com 62%, Belém, 61%, e São Paulo, 60%.

Abaixo dessas aparecem, respectivamente no ranking, Teresina (59%); São Luís (59%); Aracaju (58%); Salvador (57%); e Florianópolis (56%).  Vale destacar que a pesquisa foi realizada antes da pandemia de Covid-19, que pode ter impactado a leitura dos brasileiros para mais ou para menos. 

Para chegar nos resultados, a pesquisa ouviu 8.076 entrevistados em 208 municípios entre outubro de 2019 e janeiro de 2020, sendo 5.874 nas capitais de 26 estados e do Distrito Federal. A pesquisa é realizada de quatro em quatro anos. 

Foram considerados como leitores aqueles que leram, pelo menos, um livro inteiro ou em partes, nos últimos três meses antecessores à pesquisa. A nível nacional, os dados de 2019 mostram a existência de 52% de leitores e 48% não leitores entre os entrevistados. O número caiu em comparação à pesquisa anterior, realizada em 2015. Na época, foram 56% leitores e 44% não leitores.

As maiores quedas no percentual de leitores foram observadas entre as pessoas com ensino superior – passando de 82% em 2015 para 68% em 2019 -, e entre os mais ricos. Na classe A, o percentual de leitores passou de 76% para 67%.

Internet e falta de dinheiro motivaram queda

Para a coordenadora da pesquisa, Zoara Failla, em entrevista à Agência Brasil, a internet e as redes sociais são razões para a queda no percentual de leitores em todo o país, sobretudo entre as camadas mais ricas e com algum curso de graduação concluído. “[Essas pessoas] estão usando o seu tempo livre, não para a leitura de literatura, para a leitura pelo prazer, mas estão usando o tempo livre nas redes sociais”, diz.

Também foram apontadas dificuldades para ter acesso aos livros. “O Brasil está vivendo uma crise na economia, vemos dificuldade para o acesso, para a compra [de livros]. As pessoas estão frequentando menos bibliotecas”, diz Zoara.

À pesquisa, 5% dos leitores e 1% dos não leitores disseram não ter lido mais porque os livros são caros; e, 7% dos leitores e 2% dos não leitores não leram porque não há bibliotecas por perto.   

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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No Dia Nacional do Livro, veja a importância da leitura em família na construção da educação

A leitura estimula a memória e desperta a criatividade

De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, o brasileiro lê, em média, cinco livros por ano. Destes, a Bíblia é apontada como o tipo de livro mais lido pelos entrevistados e, também, como o mais marcante.

Segundo a pesquisa, 5% dos leitores disseram que não leram mais porque acham os livros caros. Um dos fatores que influenciam a leitura, de acordo com o estudo, é o incentivo de outras pessoas. Ainda conforme a pesquisa, um a cada três entrevistados, o equivalente a 34%, disse que alguém o estimulou a gostar de ler.

Dentro dessa perspectiva está o escritor e professor de Filosofia Saulo Dourado, 31. “Meu pai é professor de Matemática e tinha uma biblioteca em casa. Colecionava livros de literatura, revistas e enciclopédias. Tinha um tapete que eu gostava de brincar de carrinho que ficava na biblioteca do meu pai, onde eu costumava brincar e ficar admirando os livros”. Essa memória afetiva veio a partir dos momentos prazerosos de contato com os livros ainda na infância.

Nascido em Irecê, interior da Bahia, o escritor Saulo enxerga nos livros uma marca permanente na relação de afeto entre pais e filhos. “Aquele contato, aquele calor de uma presença contando história vai ser uma marca duradora do que significa estar em contato com o livro. Como autor, busco cumprir esse papel”, opina.

Quando o objetivo da brincadeira é despertar no indivíduo o gosto pela leitura, o lúdico é uma forma interessante para atrair a atenção dos pequenos. Assim foi com a poetisa Palmira Heine, que lembra dos saraus realizados no quintal de sua casa, onde brincava com os irmãos. “Meu pai pegava poemas e fazia com que meus irmãos recitassem e eu, como era menor, ficava olhando com vontade de aprender a recitar. Tudo aquilo parecia mágica e, assim, ia me satisfazendo com aquilo”, conta Heine, que atualmente tem mais de 10 livros publicados.

Quem também traz consigo boas lembranças da infância entre os livros é a relações-públicas Gabriele Silva, que iniciou o hábito da leitura a partir do incentivo de uma vizinha. “Quando eu era pequena, uma vizinha me emprestou um livro. Inicialmente, ela foi minha maior incentivadora e me emprestava diversos livrinhos”, relembra.

As memórias afetivas são lembranças armazenadas no inconsciente formadas a partir de momentos de atenção e satisfação a determinada experiência. Normalmente, são desenvolvidas a partir de uma percepção sensorial como som, odor ou cor, desde que estejam ligadas a um momento afetivo marcante para o indivíduo.

Dentre os diversos estímulos à memória afetiva, a leitura está presente na vida de 56% dos brasileiros, segundo pesquisa do Instituto Pró-Livro (IPL). No Dia Nacional do Livro, comemorado anualmente em 29 de outubro, a data chama a atenção para a importância da leitura.

O contato com livros pode ser feito em qualquer fase da vida, contudo, quando estimulado desde a infância tem maiores chances de tonar-se um hábito. Ler traz benefícios para toda a vida do indivíduo, como desenvoltura na fala, escrita, ampliação do vocabulário e compreensão e interpretação de texto.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Ambiente virtual é saída para lançamento de livros na pandemia

Escritor optou pelo formato para disponibilizar seu novo trabalho

Embora os livros sejam mais associados à função do escritor, o campo de atuação desse profissional é muito mais amplo: escrever roteiros, peças de teatro e material didático são uns dos muitos exemplos. Em comum está apenas as formas em que o material é apresentado sendo, na atualidade, o formato digital um desafio a mais.

Durante participação no Congresso Virtual da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em maio deste ano, o escritor moçambicano Mia Couto comentou que a produção e o consumo de e-book’s devem se tornar mais populares nos países que têm a Língua Portuguesa em comum.

“O mercado literário estava em uma grande crise, não só as livrarias estão fechando, mas as editoras também entraram em crise. É possível que o livro eletrônico, o e-book, possa se implantar mais no espaço da nossa Língua Portuguesa. O e-book é muito pouco vendido nos nossos países. Pode ser que agora, com a pandemia, esse tipo de leitura possa ser maior”, disse Mia Couto.

Embora o ambiente virtual seja favorável para a melhor disseminação das obras dos escritores, há algo a se preocupar também. De acordo com uma pesquisa americana realizada pelo Authors Guild, a era digital está afetando as finanças dos autores de livros e apontou que a renda dos escritores em 2015 caiu 30% com relação a 2009.

No entanto, para alguns, o momento é de reinvenção e de aproveitar o novo momento como oportunidade para se lançar no mercado. É que a publicação de um livro no formato tradicional inclui muitos desafios, dentre eles encontrar uma editora que se interesse pelo seu perfil e o alto custo de impressão.

Do limão se faz…

O fotógrafo e escritor Gilucci Augusto é do time que prefere o livro impresso, mas aprendeu a “fazer do limão sua limonada”. Autor de dois livros físicos, Gilucci se preparava para lançar mais uma obra impressa, mas diante do cenário da pandemia reformulou seus planos e decidiu lançar seus novos produtos em uma plataforma digital.

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Gilucci apostou em uma produção independente, através da Amazon. Em período de pré-venda, ele se orgulha de levar para o público suas histórias “Quintal: Diário para vaga-lumes em dias de chuva” e “Abákunhãúna Moendy – Ritos e Raízes”.

A velocidade para publicar um livro digital e o baixo investimento de produção da obra são apontados por Gilucci como facilitadores. “O livro impresso é mais desafiador porque envolve mais tempo, mais pessoas. Se tratando de livro impresso, você entrega o texto para a editora e ela resolve quase tudo para você. Já para publicar um livro digital, eu não tive tantos custos. O maior desafio foi aprender as ferramentas”, relata.

“Eu gosto de sentir a página, gosto de passar o marcador, mas em uma viagem, por exemplo, que hoje você tem limite de bagagem, quando as pessoas vão viajar se torna mais difícil levar livro impresso. Se eu for viajar para um lugar que vai sair caro levar meus livros, eu vou preferir levar um aparelho, um Ipad ou um Kindle, e colocar ‘uma tonelada’ de livros para eu poder ler”, revela.

Quem ganha com isso são os leitores que passam a ter acesso a uma vasta obra literária a preços bem mais acessíveis. Os livros assinados por Gilucci, por exemplo, chegam às prateleiras virtuais custando menos de R$ 10. “Quintal: Diário para vaga-lumes em dias de chuva” pode ser adquirido por R$ 5,99 e “Abákunhãúna Moendy – Ritos e Raízes” exige um investimento de R$ 9,99.

Homenagem

No dia 25 de julho comemora-se o Dia Nacional do Escritor. A data foi escolhida pelo ex-ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido, em 1960, para homenagear os escritores brasileiros.

Nesta data, em 1960, foi realizado o I Festival do Escritor Brasileiro, patrocinado pela União Brasileira de Escritores (UBE), evento que deu início às homenagens.

Normalmente, às vésperas da data, eventos são realizados no país para valorizar autores da literatura brasileira e incentivar a leitura.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Dia Nacional do Livro Infantil: celebrado amanhã, data homenageia Monteiro Lobato

Embora voltado para crianças, os livros trazem lições para qualquer idade

Você certamente deve conhecer personagens como Dona Benta, Tia Anastácia, Narizinho, Pedrinho, Emília e o Saci, não é mesmo? Antes mesmo deles alegrarem as manhãs de crianças nas telinhas, as aventuras vividas por essas figuras foram contadas nos livros de Monteiro Lobato, homenageado amanhã através do Dia Nacional do Livro Infantil.

Histórias como as do Sítio do Picapau Amarelo, escrita por Monteiro Lobato, do Menino Maluquinho, de Ziraldo, ou O Meu pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos foram e continuam marcantes na vida de muitas gerações, mostrando a potência da literatura infantil do Brasil.

Através das inúmeras histórias contidas nos livros, as crianças podem vivenciar, mesmo que no imaginário, sensações como medo, vergonha, tristeza, amor, e depois, aprender a associar esses sentimentos às situações vividas no mundo real. Tudo isso pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades cognitivas e intelectuais dos pequenos.

A infância na vida adulta

Não há quem discorde sobre o papel fundamental que a literatura infantil exerce na vida das crianças. Mas esses contos podem ser importantes para os adultos também. Existe um dito que se tornou muito popular após o lançamento do livro “O Pequeno Príncipe” de Antoine de Sain-Exupéry. A frase é a seguinte: “dentro de cada adulto, habita uma criança”.

A citação tem várias interpretações, a mais comum é a de que, para muitos, a infância foi um período de poucas preocupações e as recordações felizes eram parte da rotina. Só que ao crescer, tudo muda, os pequenos detalhes da vida começam a perder o valor. Mas aquela criança ingênua e descontraída, ainda existe. Por isso, é importante despertar essa criança que estava até então escondida.

Quem concorda com a ideia é o escritor Abel Sidney, que escreve livros infantis desde 2003. “Escrevo, em primeiro plano, para as crianças soterradas, esquecidas, apagadas no fundo de cada adulto. Ao recuperar crianças perdidas, nós temos a oportunidade de criar adultos agentes de leitura em família, em sala de aula”.

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Aos 56 anos, o escritor e servidor público que mora em Rondônia já publicou contos, poemas e histórias infantis. Mas a sua relação com a literatura foi um pouco tardia. Dos 4 aos 8 anos, quando morava em Minas Gerais, o autor viveu em situação de rua, período no qual não dominava a leitura e a escrita. A alfabetização veio anos depois, quando uma tia o ensinou essa arte.

Assim que aprendeu, tomou gosto pelos livros. “Assustava-me o sorriso do gato da Alice. E mais ainda as mentiras e trapaças do Pinóquio”, disse. Na adolescência conheceu as obras de Jorge Amado e, quando começou a cursar Ciências Sociais na UFRJ, começou também a estudar a literatura infantil.

Atualmente, além dos livros “Conto ou não conto?” e “A casa de dona Dodó”, o autor criou a Temática Editora, com foco em um programa de leitura.

O Mercado na Literatura Infantil

Não existe uma faculdade própria para isso, mas para os que se interessam pela área, cursos como Letras e Jornalismo podem ajudar a desenvolver essa habilidade.

Para quem deseja seguir a carreira de escritor e até trabalhar com literatura infantil, é preciso ter muita disposição. Quem inicia fazendo as publicações de forma independente pode encontrar muitas adversidades. É que geralmente as editoras conhecidas preferem autores com mais visibilidade.

Essa é uma área que têm crescido e também dado bons rendimentos. O Sindicato Nacional dos Editores de Livros em parceria com a Associação Nacional de Livrarias divulga mensalmente um balanço feito por todas as lojas que realizam a venda de livros. No início do ano, houve um aumento no número de vendas dos livros infantis, quando comparado ao mesmo período do ano passado. A categoria infanto-juvenil teve um aumento de aproximadamente 15%.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil /Com Foto

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Mais de 50% da população brasileira tem o hábito de ler

Hoje (29), é comemorado o Dia Nacional do Livro

Segundo a 4ª pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, desenvolvida pelo Instituto Pró-Livro (IPL), o hábito da leitura está presente na vida de 56% da população brasileira. Para ser considerado um leitor, a metodologia do estudo considerou o indivíduo que leu, ao menos, um livro a cada três meses.

Entre as principais motivações que impulsionam os leitores brasileiros estão: o gosto pela leitura (25%), atualização cultural (19%), distração (15%), motivos religiosos (11%), crescimento pessoal (10%), exigência escolar (7%) e atualização profissional ou exigência do trabalho (7%).

O hábito da leitura pode ser adquirido em qualquer fase da vida. No caso da relações-públicas Gabriele Silva, 25, o incentivo veio ainda na infância. “Eu me recordo que, quando era pequena, uma vizinha me emprestou um livro e, a partir de então, adentrei cada vez mais no mundo da leitura. Inicialmente, essa vizinha foi minha incentivadora porque me emprestava vários livrinhos. Sou muito grata”, conta Gabriele.

Das publicações científicas para a literatura infantil

 

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A bióloga e escritora Carla Chastinet acreditava que os artigos científicos que escrevia ficavam entre os próprios colegas do universo acadêmico. Então, movida pela vontade de levar a biologia para sociedade, ela descobriu a literatura infantil. Seu mais recente livro “O rio que sentia cócegas” fala da transformação que acontece com um rio e que afeta a vida de todos nós.

“Acho que as crianças têm maior sensibilidade para poder fazer com que os adultos compreendam a importância da natureza. Elas também serão nossos futuros adultos e, quanto mais cedo elas começarem a ter essa sensibilidade, a natureza tem maior chance de ser preservada”, pondera.

Para a escritora, cada leitor entende a história do seu jeito, o que a torna mais rica. “O bonito da história é a gente contar sem explicar nada, deixar cada um escolher a sua mensagem porque cada pessoa tem uma vivência, uma realidade. As histórias tocam as pessoas de maneiras diferentes”, pontua.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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