A nota de R$ 200 sumiu? Veja o que aconteceu com cédula do lobo-guará

Defensoria move ação contra o Banco Central para mudanças na cédula  – (Foto:Raphael Ribeiro/BCB)

Três após seu lançamento, a nota de R$ 200 ainda é uma raridade, com circulação menor que a cédula de R$ 1

Você já viu uma nota de R$ 200? Após quase três de lançamento, a cédula continua sendo a de menor circulação no território brasileiro, até mesmo superada pela nota de R$ 1, que deixou de ser produzida há 18 anos. A situação pode se agravar ainda mais devido a uma questão legal que busca determinar o destino da cédula que apresenta a figura do lobo-guará.

Com a dificuldade de ser encontrada, nota de maior escassez no sistema financeiro brasileiro tem sido alvo de uma ação civil pública desde o seu lançamento em 2020. Ela tem sido alvo de críticas por parte de associações que defendem os direitos das pessoas com deficiência visual.

A razão para isso está relacionada ao fato de que a adoção de tamanhos diferenciados para cada valor possibilita às pessoas com problemas de visão a distinção entre as cédulas e a nota de R$ 200 apresenta o mesmo tamanho físico da nota de R$ 20.

Por conta disso, a Organização Nacional de Cegos do Brasil acionou a Defensoria Pública da União para mover um processo contra o Banco Central. Foi pedido uma revisão das cédulas, que nunca chegou a ir para frente e continua sem definição. Em sua defesa, o BC diz que pessoas com deficiência visual têm a capacidade de identificar e distinguir a nova cédula através de uma marca tátil, um elemento em relevo que está presente em todas as notas do Real. No caso das notas de R$ 200, a marca tátil é representada por três linhas inclinadas, enquanto as notas de R$ 20 possuem duas linhas, todas em alto relevo.

A Defensoria Pública contesta que o relevo das notas tende a se desgastar, resultando em uma cédula que se torna praticamente “idêntica” à nota de R$ 20 para pessoas com deficiência visual grave. O processo tem como objetivo recolher as notas já em circulação e emitir novas notas com o tamanho apropriado, facilitando a diferenciação para aqueles com dificuldades visuais.

Somente 28,4% das cédulas de R$ 200 produzidas foram introduzidas na circulação pelo Banco Central. Esse montante equivale a 128,1 milhões de cédulas, totalizando um valor de R$ 25,6 bilhões. O restante das cédulas permanece armazenado nas instalações do Banco Central.

As notas foram emitidas e entregues ao BC em 2020, durante a pandemia, quando foram oficialmente lançadas. Desde então, nenhuma nova nota de R$ 200 foi impressa. Os R$ 25,6 bilhões em cédulas de R$ 200 correspondem a 8% de todo o valor em espécie que circula no país, de R$ 323,8 bilhões, atrás somente das cédulas de R$ 50 e R$ 10.

Embora seja uma parcela pequena, a contribuição da cédula na economia brasileira é considerada satisfatória pelo Banco Central, como afirmou a autarquia ao portal Terra. “O ritmo de utilização da cédula vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios”, disse.

Problema de falsificações

Embora tenha baixa circulação, as cédulas de R$ 200 são alvo preferifo dos falsificadores. De acordo com os dados do Banco Central, até abril deste ano, foram apreendidas 13.609 notas falsificadas de R$ 200, somando um valor de mais de R$ 2 milhões. Este número só perde para a quantidade de falsificações da nota de R$ 100, que teve 21 mil unidades apreendidas no mesmo período.

 

Fonte: Hannah Franco e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/06/2023/15:21:56

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Duas Oncinhas e lobo-guará de Mato Grosso são transportadas para zoológico de Brasília

Oncinhas vão no zoológico de Brasília — Foto: Divulgação/Sema-MT

Os animais são filhotes e não possuem capacidade de sobreviver em seu habitat natural.

Dois filhotes de onça-pintada e um de lobo-guará embarcaram em um avião rumo à Fundação Jardim Zoológico de Brasília na tarde desta segunda-feira (27). As duas onças e o lobo-guará passaram pelos cuidados da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) antes da destinação.

Os animais foram alocados em uma parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), por terem sido resgatados ainda filhotes, e não possuírem capacidade de sobrevivência na natureza para a soltura no habitat natural.

As onças haviam sido resgatadas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) em uma fazenda em Juara (690 km). Eles estavam debilitados quando foram encontrados e passaram por reabilitação na UFMT, Campus Sinop.
onça3Transporte ocorreu nesta segunda-feira (27) — Foto: Divulgação-SemaMT

O lobo-guará foi resgatado perto de Cáceres, em uma região de queimada, onde a mãe não foi encontrada. “Como todo animal resgatado em área queimada, ele foi enviado para a UFMT para a realização de exames, e não foram encontradas alterações no pulmão e nem queimaduras. Após isso, foi para o CEMPAS até ter a destinação correta”, explica o gerente de Fauna da Sema-MT, Fernando de Siqueira.

O envio dos animais para o local adequado faz parte do protocolo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) e encerra o atendimento dos animais em Mato Grosso.

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Filhote de lobo-guará sofreu queimaduras no Pantanal — Foto: Divulgação/Sema-MT

Por g1 MT

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