Bolsonaro diz que haverá ‘rebelião’ se País decretar lockdown por pandemia

Jair Bolsonaro reafirmou que “passado atlético” e “tratamento precoce” lhe salvaram da covid –  (Foto:Reprodução)

Chefe do Executivo voltou a criticar governadores e prefeitos que tomam medidas restritivas

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que haverá “caos” e “rebelião” se o País decretar lockdown neste ano devido à piora da pandemia de covid-19. À rádio Jovem Pan, o chefe do Executivo voltou a criticar governadores e prefeitos que tomam medidas para tentar conter o avanço da covid-19 e reiterou que não se vacinou contra o coronavírus. Novos trechos da entrevista, gravada no último fim de semana, foram veiculados nesta terça-feira, 11. Ontem, a emissora já havia publicado uma parte da conversa.

“O Brasil não resiste a um novo lockdown. Será o caos. Será uma rebelião, uma explosão de ações onde grupos vão defender o seu direito à sobrevivência. Não teremos Forças Armadas suficientes para a garantia da lei e da ordem”, afirmou Bolsonaro, após criticar os governantes estaduais. Ao contrário do “novo lockdown” que o presidente citou, contudo, foram tomadas apenas medidas localizadas de isolamento social e restrição de circulação de pessoas no Brasil.

As declarações de Bolsonaro ocorrem em meio ao aumento de casos da doença no País, com a disseminação da variante Ômicron, altamente contagiosa. O chefe do Executivo também voltou a dizer que não se imunizou contra a covid-19. “Eu não tomei a vacina. É o meu direito”, afirmou. “Não vão forçar, porque eu não vou tomar. Nenhum homem aqui no Brasil ou uma mulher vai me obrigar a tomar a vacina”, acrescentou.
‘Passado atlético’

O presidente ainda voltou a minimizar os efeitos do coronavírus, que já causou a morte de mais de 600 mil pessoas no Brasil. “Quando eu falei do meu passado atlético, o meu passado esportivo… batendo em mim o vírus, não vai acontecer nada, como não aconteceu. Fiz o tratamento precoce e nada aconteceu”, disse o presidente, em referência ao pronunciamento feito por ele em rede nacional de rádio e televisão em março de 2020, começo da pandemia, quando chamou a covid-19 de “gripezinha” ou “resfriadinho” e mencionou seu “histórico de atleta”.

O tratamento precoce citado pelo presidente, com remédios como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina, é comprovadamente ineficaz contra a covid-19. A defesa do chamado “kit covid” foi investigada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que atuou em 2021 no Senado e apontou ações e omissões do governo Bolsonaro na pandemia.

Por:Agência Estado

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‘Não vai ter lockdown’, afirma Bolsonaro após 4 mil óbitos

(Foto:Reprodução) – Presidente segue sendo contra medidas preventivas mesmo após recorde no número de mortos no país

O presidente Jair Bolsonaro segue fazendo críticas a decretos de isolamento social. A medida restritiva é adotada para controlar o contágio da Covid-19 em todo o país. Em uma declaração feita nesta quarta-feira (7), Bolsonaro descartou um “lockdown nacional”.

“Não vai ter lockdown nacional, como alguns ousam dizer por aí, que as Forças Armadas deveriam ajudar governadores em medidas restritivas. O nosso Exército Brasileiro não vai à rua para manter o povo dentro de casa”, afirmou.

A declaração foi feita durante uma viagem à cidade de Chapecó, em Santa Catarina.

Na última terça-feira (6), o Brasil registrou 4.195 mortes pela doença causada pelo novo coronavírus. No total, 337 mil brasileiros já morreram em decorrência da Covi-19. Os casos confirmados chegaram a 13,1 milhões em todo o país.

Por:Redação

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Helder atualiza medidas sobre lockdown neste sábado (27)

O governador do Pará, Helder Barbalho (foto), fará anúncio neste sábado (27) sobre a a atualização das medidas restritivas |Foto: Marco Santos/Agência Pará

Anúncio será a partir das 9h e será transmitido ao vivo pelas redes sociais do Governo, site da Agência Pará e TV Cultura
O governador do Pará, Helder Barbalho, ao lado dos prefeitos da região Metropolitana de Belém, realizará coletiva de imprensa, na manhã deste sábado (27), às 9h, para atualizar sobre o cenário epidemiológico da Covid-19 no Estado e sobre as medidas de segurança em relação ao avanço da doença no Pará.
O comunicado oficial será realizado de forma virtual e transmitido ao vivo pelas redes sociais do governo do Estado, site Agência Pará e TV Cultura do Pará.

O anúncio de amanhã foi precedido por uma reunião entre Helder Barbalho e os prefeitos da Região Metropolitana de Belém realizada na manhã desta sexta-feira (26).

LOCKDOWN

Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara do Pará estão com as atividades não essenciais restritas, o chamado ‘lockdown’, desde o último dia 15 de março, com o objetivo de diminuir aglomerações e, consequentemente, a circulação do novo coronavírus (SARS-CoV-2).

A restrição também é uma forma de garantir que se evite o colapso no sistema de saúde, uma vez que o aumento da demanda impede o melhor atendimento aos infectados.

Caso o lockdown não seja prorrogado, as normas de restrição de serviços não essenciais terminam na próxima segunda-feira (29).

Por:DOL

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Justiça determina lockdown em Itaituba por causa da pandemia

Itaituba está na bandeira vermelha, pelo esgotamento do sistema de saúde. (Foto:Divulgação)

Medida entra em vigor nesta sexta e vai até segunda-feira

A Promotoria de Justiça de Itaituba obteve liminar em Ação Civil Pública que determina ao município, localizado no sudoeste do Pará, que decrete o fechamento de atividades não essenciais (lockdown) a partir das 21 horas desta sexta-feira (26) até as seis horas de segunda-feira (29). A decisão foi expedida no último dia 23, por causa da nova onda de covid-19 na região, classificada com bandeira vermelha pelo Estado do Pará, e o esgotamento do sistema de saúde.

O pedido do MPPA foi para a decretação de lockdown nos próximos quatro finais de semana. O juízo destaca, porém, que a decisão pode ser revista a qualquer tempo, caso haja modificação dos dados relacionados à pandemia, reservando para momento oportuno a apreciação da necessidade de prorrogação da medida para os demais finais de semana.

A ação inicial foi ajuizada em maio de 2020, e no dia 19 de março foi requerido aditamento pelo promotor de Justiça Ítalo Costa Dias, diante do aumento de número de casos da doença na região do Tapajós. Até o dia 18 de março, Itaituba possuía 8.950 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus, com 100 pessoas internadas e 214 óbitos.

Entre 17 e 18 de fevereiro, o número de casos passou de 8.144 para 8.950, e as mortes evoluíram de 157 para 214. “Esses dados denotam um aumento exponencial do número de casos no último período, bem como um triste aumento da letalidade da doença neste Município, possivelmente em decorrência da propagação da nova cepa do vírus”, diz a decisão do juiz Jacob Arnaldo Campos Farach.Sistema público de saúdeAinda segundo o MPPA, o sistema público de saúde também tem dado sinais de esgotamento.

No dia 16 de março a taxa de ocupação dos leitos de UTI no Hospital Regional do Tapajós era de 82,66%, e dos leitos clínicos exclusivos para covid-19, de 79,62%. E, de acordo com a direção do Hospital, os dados de ocupação de leitos variam conforme a quantidade de óbitos, havendo dias em que a porcentagem chegou a 100%.

O juiz determina ao município que decrete a suspensão de todas as atividades não essenciais à manutenção da vida e da saúde (lockdown), a partir das 21 horas desta sexta-feira até as seis horas de segunda-feira, sem prejuízo da possibilidade de prorrogação da medida para os próximos finais de semana, caso persista a necessidade.

Durante a vigência da medida, fica proibida a circulação de pessoas nas vias públicas, salvo por motivo de força maior, justificado o deslocamento apenas nas hipóteses previstas no decreto n° 800, de 31 de maio de 2020, do Governo do Pará.

O decreto deve prever também a condução imediata pela Polícia Militar ou pela Guarda Municipal quando houver infração às medidas de restrição social, como o não uso de máscaras em locais de acesso ao público, pelos crimes de infração de medida sanitária preventiva (artigo 268 do CP) ou de desobediência (artigo 330 do CP).

Determina ainda ao município que adote as medidas necessárias para a fiscalização do cumprimento da decisão, inclusive controlando a entrada de pessoas na rodoviária, hidroviária e aeroporto, fazendo a triagem de quem podem ou não entrar na cidade.

Em caso de descumprimento, o prefeito e o município respondem, solidariamente, por multa diária no valor de R$ 20 mil, limitada ao montante de R$ 200 mil, sem prejuízo da responsabilização por crime de desobediência, de responsabilidade e eventual improbidade administrativa em face do gestor público.

O comando da Polícia Militar em Itaituba deve fiscalizar o fechamento do comércio, bares e restaurantes, identificando e conduzindo eventuais descumpridores para Delegacia de Polícia (Com informações do MPPA). A Redação Integrada está tentando contato com a prefeitura de Itaituba.

Por:Redação Integrada

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No lockdown, média de isolamento social no Pará foi de 44,98%, aponta Segup

Fiscalizações dessa segunda-feira causaram engarrafamentos na Júlio César e Almirante Barroso (Foto:Fábio Costa / O Liberal)
Cinco municípios da Região Metropolitana de Belém seguem em bandeiramento preto até dia 29

O governo do Pará divulgou nesta segunda (22) a média alcançada no isolamento social durante os cinco primeiros dias de lockdown na Grande Belém.

No período de 16 a 20 de março, a manutenção do isolamento esteve em 44,98%, contabilizando os cinco municípios da Região Metropolitana de Belém que estão com bandeiramente preto – além da capital, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara. Já na semana anterior, compreendido entre os dias nove e 13 de março, a taxa de isolamento foi de 35,56%.

A taxa de isolamento de cada município de 9 a 13 de março – ou seja, antes do bandeiramento preto na Grande Belém – foi de 38,62% em Belém, 37,40% em Ananindeua, 34,16% em Marituba, 38,60% em Benevides e 29,02% em Santa Bárbara.

Já na semana seguinte, de 16 a 20 de março, o número computado na capital foi de 48,26%, em Ananindeua 45,74%, em Marituba, 42,76%, em Benevides 46,34% e em Santa Bárbara 41,82%.As restrições seguem sendo fiscalizadas por agentes municipais e estaduais de segurança. Na manhã desta segunda-feira (22), a checagem nas barreiras causaram engarrafamentos na Júlio César e Almirante Barroso, e em vários outros pontos da capital.

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Restrições duram mais uma semana, até dia 29 (Foto:Fábio Costa / O Liberal)

Entre melhores posições no Brasil
Durante os cinco dias de lockdown, Belém esteve por quatro dias consecutivos na primeira posição do ranking nacional das capitais onde a população mais obedeceu ao lockdown.

Na terça-feira (16), o índice foi de 48,10%, quarta-feira (17) 49,30%, na quinta-feira (18), 47,50%, na sexta-feira (19) com 47,80% de isolamento social e no sábado a taxa de isolamento correspondeu a 48,60%.

O Estado do Pará ocupou por quatro dias seguidos a segunda posição no ranking nacional.

Na terça-feira (16) o índice foi de 43,01%, quarta-feira (17) 43,45%, na quinta-feira (18), 43,03%, na sexta-feira (19) também 43,03% de isolamento social e no sábado a taxa de isolamento correspondeu a 48,64%.Com o objetivo de frear a contaminação pelo coronavírus e desafogar o sistema de saúde público e particular, o governo do Pará adotou, desde às 21h da última segunda-feira (15), o lockdown – ou seja, bandeiramento preto nos cinco municípios da Região Metropolitana de Belém. A data para avaliação do cenário estava prevista para esta segunda-feira (22).

Mas, a partir de estudo técnico científico que leva em consideração o período de maior transmissão, a capacidade hospitalar e o índice de isolamento social, por exemplo, foi tomada a decisão de prolongar, por mais uma semana (até dia 29) o lockdown nas cinco cidades.

Medidas surtem efeito, mas média é menor que recomenda a OMS

O funcionamento só está permitido aos serviços essenciais e é obrigatório apresentar declaração de necessidade comprovada para transitar em vias públicas.

Órgãos de segurança pública do Estado e municípios deram início à operação de fiscalização de estabelecimentos comerciais, feiras livres e com pontos de bloqueios para fazer cumprir o que determina o decreto estadual de número 800, que impõe medidas mais restritivas à circulação de pessoas.As medidas surtiram efeito positivo, apesar da média de isolamento ainda estar menor do que a recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com o secretário de Segurança Pública do Pará, Ualame Machado, o índice de isolamento durante alguns dias da semana demostrou um aumento, porém ainda está muito aquém do que é preciso.

“Nós observamos o índice de isolamento social todos os dias. Eles são utilizados estrategicamente para verificar onde se deve aumentar a fiscalização no intuito de fazer com que as pessoas, primeiro se conscientizem de que o momento ainda requer cuidados e é necessário que todos façam a sua parte e, observando que não há a necessidade da pessoa estar na rua, que não seja para buscar um serviço que seja essencial, como alimentação ou cuidados médicos, ela pode sim ser multada”, disse. Ele destacou a importância da colaboração de cada um.

“A polícia pode fazer muito, mas não pode fazer tudo. Então, é essencial que a população faça a sua parte para que possamos sair o mais rápido possível desse cenário”, afirmou.

E as barreiras de fiscalização prosseguiram em Belém, nesta segunda-feira (22). Os agentes atuaram, por exemplo, na avenida Júlio César, com a avenida Pedro Álvares Cabral e próximo ao viaduto. Isso no sentido do aeroporto para o centro da cidade (com informações da Agência Pará).

Por:Dilson Pimentel

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Ministério Público recomenda lockdown parcial para frear a Covid-19 em Itaituba

(Foto:Reprodução) – O documento de recomendação foi formalizado junto à justiça e será analisado pelo juiz Jacob Arnaldo que deve se pronunciar até a próxima terça-feira (23) sobre a decisão.

Após uma reunião na última quarta-feira (17), com representantes de órgãos de segurança e saúde e também representantes de estabelecimentos comerciais do município de Itaituba, Oeste do Pará, o Ministério Público, formalizou na manhã desta sexta-feira(19), um pedido de locdown parcial na cidade.

O pedido foi feito pelo promotor ítalo Costa, após ouvir os representantes e analisar os dados sobre o avanço da Covid-19 no município. Foto Reprodução Desde o início de março, está em vigor um decreto estadual que impôs medidas mais restritivas como, a redução do horário de funcionamento do comércio e o toque de recolher de 21 h até as 5h. Mesmo com as restrições, o número de casos e óbitos avançaram em rápida velocidade.

O pedido que já está nas mãos do juiz, recomenda um lockdown parcial que seria aplicado a partir das 21h da próxima sexta-feira (26) até às 6h de segunda-feira. Segundo o promotor, o pedido foi feito com base nos dados dos últimos três meses e a medida visa diminuir a circulação de pessoas e evitar as aglomerações para frear o avanço da contaminação. Ítalo informou, que ainda não é uma decisão. A partir de agora, o juiz Jacob Arnaldo fará a análise do documento que foi formalizado junto à justiça e terá até a próxima terça-feira (23) para informar se vai acatar a decisão e decretar o lockdown parcial.

Na quinta-feira (18), o município bateu o recorde de mortes em 24horas. A atualização do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, informou que houve 10 mortes em decorrência de complicações da Covid-19 em apenas 24 horas.

Este foi o maior número de óbitos registrado na cidade desde o início da pandemia. Com os novos óbitos, o município contabiliza 214 vidas perdidas para a Covid-19. Ainda segundo o boletim, 100 pacientes estão internados e a taxa de ocupação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está em 133%.

Já no Hospital Regional do Tapajós (HRT), a ocupação dos leitos clínicos é de 80% e nos leitos de UTI a ocupação está em 71%. Boletim Semsa On News com informações do repórter Márcio Vieira – Tv Tapajoara

 

Por:Aline Mendes

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Bolsonaro diz que governador que adotar lockdown deve pagar auxílio

Vírus da Covid-19 já matou mais de 251 mil brasileiros  – (Foto:Reprodução)

Em meio ao momento mais crítico da pandemia no país, que vê o número de mortes aumentar exponencialmente, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (26), que o governador que adotar medidas de restrições deverá pagar as novas rodadas do auxílio emergencial, numa clara alusão ao discurso negacionista que vem pregando desde o início da pandemia.
A fala ocorre no momento em que governantes locais estudam e adotam medidas de fechamento para combater a disseminação do vírus, que matou mais de 251 mil brasileiros desde o início da pandemia.

“O auxílio emergencial vem por mais alguns meses e daqui para frente o governador que fechar seu Estado, o governador que destrói emprego, ele é que deve bancar o auxílio emergencial. Não pode continuar fazendo política e jogar para o colo do presidente da República essa responsabilidade”, declarou Bolsonaro durante visita às obras de duplicação da BR-222, em Caucaia (CE).

Durante live semanal nesta quinta-feira (25), Bolsonaro disse que a proposta estudada pelo governo é pagar o auxílio a partir de março, por quatro meses e no valor de R$ 250. O pagamento da nova rodada do benefício, segundo ele, é “para ver se a economia pega de vez, pega para valer”. Bolsonaro tem confundido a população, pedindo que a mesma cobre de prefeitos e governadores o pagamento do auxílio, quando a responsabilidade do pagamento, por lei, é do Governo Federal.
“A pandemia nos atrapalhou bastante, mas nós venceremos este mal, pode ter certeza”, disse no evento. “O que o povo mais pede e eu tenho visto, em especial no Ceará, é (para) trabalhar. Essa politicalha do ‘fica em casa a economia a gente vê depois’ não deu certo e não vai dar certo”, acrescentou.

Com informações do Estadão

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Setor econômico do Pará tenta evitar novo lockdown

Setor de restaurantes é um dos mais afetados por medidas restritivas  – (Foto:Maria Orlova / Pexels)

Medida foi decretada na região do Baixo Amazonas, mas em Belém PMB não vê ainda motivo

Ao estabelecer a bandeira vermelha como medida preventiva para a região do Baixo Amazonas, na última sexta-feira (15), o Governo do Pará acendeu novamente a preocupação nos setores econômicos de que o regime lockdown (bloqueio de emergência) seja instalado de novo em boa parte do território estadual.

A preocupação com a segurança sanitária da população e a manutenção de empresas e empregos voltam a ser objeto de reflexão, após a alta dos números do Amazonas e o colapso do sistema de saúde.

A Prefeitura de Belém, em nota ao Grupo Liberal, afirma que não há previsão de lockdown para a capital, pois “as curvas da covid-19 não indicam uma nova onda”, o que, para a administração municipal, torna desnecessário o recrudescimento de restrições em setores econômicos.

“Porém, a Prefeitura de Belém ressalta a importância de seguir os protocolos de prevenção com o uso adequado da máscara, álcool em gel e manter distanciamento social”, completa a nota.

No último domingo (17), a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Belém era de 50%, enquanto a de leitos clínicos, 40%.Restaurantes

O setor de bares e restaurantes afirma estar ciente, no entanto, da possível necessidade de um novo lockdown. É o que declara Fernando Soares, assessor jurídico do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares. De acordo com ele, é esperado que as aglomerações realizadas na virada do ano provoquem um aumento de contágios também em Belém.

“Qualquer tipo de medida que venha a cercear as pessoas de sair de casa e obrigar o fechamento de estabelecimentos, vai agravar em muito a economia. Não houve nenhuma renovação dos programas governamentais. Então, as empresas recepcionaram os seus trabalhadores desde o dia 1 de janeiro, mas não tem renda para pagar os salários. Estamos observando como esse cenário vai se comportar daqui para o final do mês.

A tendência é que haja uma série de desempregos, de demissões. Ainda é muito prematuro fazer alguma previsão sobre os efeitos econômicos da vacina, porque as primeiras pessoas que serão vacinadas não fazem parte do nosso público”, analisa.Mudança de comportamentoProprietário de um restaurante em Mosqueiro, Walter Cercal, mais conhecido como “Lambreta”, reflete que a população e os órgão fiscalizadores precisam modificar seus comportamentos para evitar que o lockdown seja necessário. Para ele, a segunda onda de contaminação da covid-19, em Belém, parece inevitável.

“Agora mesmo, estou próximo de uma praça, perto de onde trabalho, e vejo muitas famílias, com crianças, que estão sem máscara e sem nenhuma proteção.

Muitos clientes chegam ao meu restaurante e se recusam a usar a máscara. É inacreditável!”, enfatiza.Walter defende que é necessário redobrar os esforços após os acontecimentos no Estado do Amazonas. “Os agentes de segurança deveriam ser mais incisivos na fiscalização. Precisamos evitar o lockdown e não esperar que ele seja uma necessidade. Eu fiquei mais de cinco meses fechado, foi uma situação muito difícil.

Não poderíamos suportar algo assim de novo. Eu não poderia manter meus funcionários”, declara.Caixa reservaJá Raphael Castanheira, dono de uma casa de shows localizada no bairro da Cidade Velha, afirma que algum tempo de lockdown não faria um “estrago” tão grande nas contas da casa, já que desde que pôde voltar a abrir tem feito um caixa reserva pensando nas adversidades do contexto atual.

Por outro lado, ele acredita que uma nova parada obrigatória da economia afetaria os trabalhadores que atuam ao redor da casa de show ou como funcionário de empresas terceirizadas.

“As pessoas que trabalham como autônomas, vendendo churrasquinhos, na frente dos shows, essas com certeza seriam bastante afetadas. E também os profissionais, exceto os nossos funcionários, que são terceirizados, como os seguranças, as pessoas que trabalham com o som, que alugam o som.

Todo uma cadeia seria prejudicada”, destaca.Risco máximoA bandeira vermelha, atribuída à Região do Baixo Amazonas, representa o estado de risco máximo de contaminação pelo novo coronavírus, com o agravante de baixa capacidade de resposta do sistema de saúde.A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) informa que as regiões de Tapajós, Xingu e Araguaia se encontram na cor laranja, que significa taxa de transmissão média do novo coronavírus.

“Já as regiões de Carajás, Marajó ocidental e Nordeste se encontram na cor amarela, que representa rico intermediário de contaminação, e por fim a Região Metropolitana de Belém, Marajó oriental e Baixo Tocantins estão na cor verde, com baixo risco de transmissão e alta resposta no sistema de saúde”, diz a Secretaria, em nota.A Sespa informa, ainda, que o Governo do Estado avalia continuamente o perfil epidemiológico de cada região, bem como a ocupação dos leitos e, caso necessário, poderá regredir no bandeiramento de qualquer região.

Por:Abílio Dantas

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Procuradoria Jurídica do Município pede para Policia Civil investigar disseminação de fake news sobre lockdown em Santarém

(Foto:Reprodução) – A Procuradoria Jurídica do Municípo de Santarém vai encaminhar à Policia Civil do Pará, nesta quinta-feira(12), um pedido de apuração para que sejam identificados e responsabilizados os responsáveis pela divulgação de notícias falsas nas redes sociais e grupos de whatsapp sobre adoção de lockdown em Santarém, a partir do dia 16 de novembro de 2020.

Em nota ( leia abaixo a íntegra) divulgada na noite de ontem, a prefeitura desmentiu o fechamento de atividades econômicas e sociais depois do primeiro turno das eleições. “Trata-se de “FAKE NEWS” a informação que circula nas redes sociais, afirmando tal medida para próxima segunda-feira, 16.”, diz a nota.

Nota Oficial

A Prefeitura de Santarém informa que NÃO SERÁ DECRETADO lockdown no município. Trata-se de “FAKE NEWS” a informação que circula nas redes sociais, afirmando tal medida para próxima segunda-feira, 16.

A Prefeitura lamenta que pessoas de má índole estejam se aproveitando do atual momento democrático para disseminar informações falsas sobre a pandemia, colocando em risco a vida de milhares de pessoas e gerando pânico social e econômico.

A administração pública lembra ainda que todas as decisões sobre a pandemia do novo coronavírus são tratadas pelo Comitê de Crise em reuniões pré-agendas e que informações técnicas sobre o avanço da doença no município são apreciadas durante a tomada de qualquer decisão.

A Procuradoria Jurídica do Município estará tomando as medidas cabíveis junto às autoridades competentes quanto aos agentes que estão disseminando esse tipo de falsa informação.

Procuradoria Jurídica
Prefeitura de Santarém

Por:Portal OESTADONET

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Presidente da ACES reage à possibilidade de decretação de lockdown em Santarém e cobra prevenção por parte de empresários e lojistas

Presidente da ACES José Roberto Branco – Créditos: Divlugação/ACES

Em mensagem de vídeo enviada na manhã desta segunda-feira(9) aos associados da Associação Comercial e Empresarial de Santarém, o presidente da entidade, engenheiro Roberto Branco, faz um apelo para que os empresários e lojistas reforcem as medidas de prevenção ao novo coronavírus, como uso obrigatório de máscara por clientes que ingressem nos estabelecimentos comerciais e por seus empregados, e desinfeção das mãos com álcool em gel.

ASSISTA AO VÌDEO AQUI.

“Nós precisamos que todos tomem cuidado”, afirmou o presidente da ACES.

Roberto Branco alertou que se essas medidas não forem tomadas, há a possibilidade de decretação de um segundo lockdown em Santarém. “Estamos pedindo para que todos tomem os devidos cuidados quanto ao uso de máscaras e disponibilidade de álcool em gel para os clientes. Se essas medidas não forem tomadas, nós teremos um problema sério com um possível fechamento do comércio, o lockdown, o que não queremos e não é bom para ninguém”.

As entidades empresariais seguem dialogando com o Ministério Público Estadual sobre a possibilidade de um novo lockdown já que as medidas de prevenção ao contágio do coronavírus estão sendo descumpridas, segundo aponta o órgão.

Portal OESTADONET

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