Empresa de fertilizantes investe R$ 230 milhões em nova fábrica em Sinop

Unidade possui capacidade para expedir até 750 mil toneladas de fertilizantes por ano (Foto>Reprodução)

Com crescimento econômico na casa dos 10% ao ano, Sinop é vista como um grande polo de desenvolvimento agrícola e importante corredor logístico para empresas ligadas ao setor produtivo. Nesta quarta-feira (10), a Cibra, uma das maiores e mais inovadoras empresas de fertilizantes do Brasil, inaugurou no município sua nova fábrica. Na unidade foram investidos R$ 230 milhões.

A unidade de Sinop é a segunda da empresa em Mato Grosso, que conta ainda com uma planta em Rondonópolis.

A nova planta, chamada de greenfield, por ter sido construída do zero, tem capacidade para expedir até 750 mil toneladas de fertilizantes por ano e irá gerar cerca de 300 empregos diretos e indiretos até 2026. A unidade conta com área total de terreno de 150 mil metros quadrados e potencialidade para receber, simultaneamente, até 100 caminhões.

A inauguração em Sinop, pontua o CEO da Cibra, Santiago Franco, faz parte do plano de expansão da companhia, que tem sede na Bahia. A previsão é que até 2026 a empresa realize investimentos na ordem de R$ 1,5 bilhão no país.

“A Cibra tem crescido e expandido o seu negócio nos últimos dez anos. É um momento muito marcante para a nossa empresa inaugura essa unidade em Sinop, que é um empreendimento feito totalmente do zero”, comenta o CEO.

Mato Grosso representa 25% do mercado da empresa

Conforme Santiago Franco, Mato Grosso é responsável por 25% das vendas da Cibra. A escolha por Sinop, explica ele, se deu por dois motivos. O primeiro pelo município ser polo de desenvolvimento agrícola e o segundo em decorrência da logística.

“A região de Sinop é importantíssima para nós. Tem potencial de continuar crescendo e a localização logística privilegiada, que permite a gente trazer produto por várias vias, corredores logísticos”, salienta o CEO, ao frisar que o município é ainda um ponto estratégico diante dos portos do Arco-Norte.

Para o prefeito de Sinop, Roberto Dorner, a chegada de mais uma empresa ao município é positiva. “Sinop é uma cidade que não para. Crescemos 10% ao ano. Estamos em busca da construção da Ferrogrão. Para nós vai ser de grande importância, porque vai baratear o frete e o custo dos produtos”.

Unidade produzirá todos os itens do portfólio da Cibra

A fábrica de Sinop irá produzir todos os itens do portfólio da Cibra, desde os elementos simples até os fertilizantes diferenciados.

A planta é a primeira da companhia a contar cm uma nova tecnologia de aplicação de micros que eleva a qualidade das misturas, proporcionando uma eficiência agronômica superior.
CIIBRA SINOP

Fonte Canal Rural Mato Grosso/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/05/2023/06:42:52

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Com armazém lotado, fazenda tem 230 mil sacas de milho a céu aberto em Peixoto de Azevedo no MT

Milho estocado ao relento em Mato Grosso(Foto:Foto: divulgação)

Com armazém lotado, fazenda tem 230 mil sacas de milho a céu aberto em MT
Segundo o gerente da propriedade, problema é reflexo da menor disponibilidade de caminhões para puxar a safra neste momento na região norte do estado. A colheita da segunda safra de milho está acelerada na Fazenda Santa Margarida, em Peixoto de Azevedo, região norte de Mato Grosso. Pelo menos 80% da área de oito mil hectares já foram colhidos. Num ano marcado pelo forte ritmo das vendas do grão (87% da produção no estado já foram comercializados, segundo o Imea), a propriedade também intensificou as negociações e já vendeu 93% de todo milho que deve colher. Mesmo assim, quem passa em frente à propriedade se depara com uma cena que chama atenção: uma imensa montanha de milho a céu aberto.

O armazém da fazenda, com capacidade para estocar 220 mil sacas do grão, está lotado há praticamente um mês. Do lado de fora, pelo menos 230 mil sacas se acumulam ao relento.

Gerente da fazenda, Gilberto Pereira de Souza diz que o problema é reflexo da menor disponibilidade de caminhões para puxar a safra. “O embarque está muito lento. Precisávamos retirar entre 20 e 25 caminhões de milho por dia, mas estamos retirando apenas 10 em média”, comenta.

O problema, segundo ele, é decorrente de uma soma de fatores. “Quem retira o milho aqui é a trading que comprou o grão. Ele sai daqui e vai direto para o porto de Miritituba, no Pará. Como tem muito milho sendo levado para os portos agora, muitos caminhoneiros dão preferência aos fretes que passam por estradas melhores que a nossa”, afirma Souza.

O acesso até a fazenda é pela estrada E-60, que já foi alvo de muita reclamação dos produtores pelas condições ruins. “Hoje, a estrada está melhor; nós, produtores, arrumamos. Mas a ‘fama’ de uma estrada ruim permanece entre os motoristas, e muitos acabam evitando puxar frete nesta região”, comenta o agricultor Orcival Guimarães, um dos sócios da Fazenda Santa Margarida.

Infraestrutura na região
Segundo Edeon Ferreira, diretor-executivo do Movimento Pró-logística, embora os “apagões logísticos” sejam recorrentes em Mato Grosso, a situação registrada em Peixoto de Azevedo – por enquanto – é pontual. “Municípios como Peixoto de Azevedo e Matupá, na região norte, são relativamente ‘novos’ na agricultura. Consequentemente, são mais carentes de infraestrutura logística. Nesta safra, ainda não observamos outras situações semelhantes”, comenta.

Mato Grosso produz mais de 68 milhões de toneladas de soja e milho, mas tem capacidade estática para estocar pouco mais da metade desse volume (37 milhões ton).

MILHO MT

Por:Canal Rural /21 de julho de 2020 às 11h41/Luiz Patroni, de Cuiabá (MT)

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Produtores investem R$ 5,6 milhões para pavimentar rodovia em Mato Grosso

Segundo presidente da associação parceira da obra, o retorno financeiro para os produtores deve ocorrer em até três anos; veja detalhes desse projeto (Foto: Secom-MT)

Executadas por meio da parceria público-privada conhecida como PPP Social, firmada entre o Governo do Estado e a Associação dos Beneficiários da Rodovia João Adão Scheeren, a pavimentação de 40 quilômetros da MT-422, em Santa Carmem, promete facilitar o escoamento da produção e estimular as atividades do agronegócio da região Médio Norte de Mato Grosso.

A assinatura do termo de colaboração foi realizada pelo governador Mauro Mendes, o vice-governador Otaviano Pivetta, o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, o presidente da Associação dos Beneficiários da Rodovia João Adão Scheeren, Agenor Pelissa, e o prefeito de Santa Carmem, Rodrigo Audrey Frantz.

A pavimentação será no trecho que vai do entroncamento da MT-140 até o entroncamento da MT-423, no município, em direção à cidade de União do Sul. Ao todo serão investidos R$ 34,4 milhões para a execução da obra.

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) vai repassar R$ 28 milhões, enquanto os outros R$ 5,6 milhões serão oriundos de contrapartida da associação. Trata-se de uma primeira fase da pavimentação neste trecho da MT-422.

Para Agenor Pelissa, presidente da Associação dos Beneficiários da Rodovia, assinar a parceria social junto ao Estado é um privilégio da associação e vai gerar resultados positivos aos produtores da região, além dos demais cidadãos, que ganharão maior qualidade de vida.

Segundo Agenor, o investimento feito pelos produtores se transformará em redução de custos no futuro, com a economia de frete dos insumos que vão para a lavoura e dos produtos agrícolas que saem da lavoura à cidade e à exportação, além da valorização das propriedades rurais.

“Cada produtor que contribuiu é um fiscal. Conseguiremos fazer uma obra enxuta, com pouco gasto e uma obra bem feita e de qualidade. O que vamos investir agora para construir a rodovia, acredito que, em no máximo dois a três anos, retorna para o bolso do produtor. Um incentivo a todos nós e ao desenvolvimento do Estado”, afirmou.

Para o prefeito de Santa Carmem, Rodrigo Audrey Frantz, a parceria social é resultado do importante envolvimento do Município, Estado e agricultores em benefício da MT-422, considerada por ele a espinha dorsal do município.

“Sem a PPP, teríamos essa grande dificuldade. É um sonho nosso interligar Santa Carmem a União do Sul. Vai faltar uma etapa ainda, mas com certeza será um grande benefício a todos os moradores e agricultores daquela região”, afirmou.

O secretário de Estado de Infraestrutura de Logística, Marcelo de Oliveira, também destacou a importância das parceiras para que o Estado consiga avançar na execução de mais obras em todas as regiões de Mato Grosso. “É inadmissível um estado que produz 70 milhões de toneladas de grãos ainda conviver com 30 mil quilômetros de estradas não pavimentadas. Não podemos ter isso. Temos que arrecadar e fazer aquele pouco arrecadado virar muito mais, para que possamos levar mais serviços à população”, afirmou.
Outras obras

Além da pavimentação prevista na parceria social, já estão em andamento as obras de pavimentação de 30,5 quilômetros da MT-140 nos municípios de Vera e Santa Carmem. O trecho, que era de estrada de chão, passa a receber asfalto, que vai permitir a ligação dos dois municípios com as cidades de Sinop e Feliz Natal por vias pavimentadas.

As obras são realizadas por meio de um convênio entre Governo de Estado e as duas prefeituras. Ao todo, serão investidos R$ 15 milhões de recursos do Governo do Estado e mais R$ 1,9 milhão das prefeituras na execução da pavimentação.
Por Canal Rural-07 de junho de 2020 às 11h01
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Governo espera atrair R$ 52,8 bilhões em investimentos em ferrovias em 2020

Estrada de Ferro Carajás  (Foto:Reprdução)- O governo federal espera atrair R$ 52,8 bilhões de investimentos em ferrovias em 2020. O montante deve vir dos leilões da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), na Bahia, e da Ferrogão, no Mato Grosso; e da renovação antecipada de outras quatro concessões de estradas de ferro.

O trecho que será leiloado da Fiol vai de Ilhéus a Caetité. Segundo o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a Valec, estatal de ferrovias, já construiu, até dezembro de 2018, 76,2% do trecho. Será necessário investir ainda R$ 1,14 bilhão para a conclusão das obras.

A previsão é de que o edital seja publicado no segundo trimestre deste ano. Já o leilão está previsto para o terceiro trimestre e o contrato terá duração de 35 anos. Como será realizado pelo critério de maior outorga, vence quem ofertar o maior valor em cima do lance mínimo, que será de R$ 143 milhões. O trecho será um importante corredor de escoamento de minério do sul da Bahia e de grãos do oeste baiano.

Diferentemente da Fiol, o projeto da Ferrogão ainda precisa sair do papel, função destinada ao vencedor do leilão, que também deve ter o seu edital publicado no segundo trimestre, com o leilão programado para o terceiro trimestre. O prazo do contrato será de 65 anos.

Serão concedidos, também no critério de maior outorga, 1.142 quilômetros entre os municípios de Lucas do Rio Verde (MT), Sinop (MT) e Miritituba (PA). Segundo a PPI, a ferrovia só deverá entrar em operação a partir de 2030. A primeira demanda de carga total deve alcançar 13 milhões de toneladas. A previsão é que esse número aumente para 42 milhões de toneladas até 2050. O objetivo do projeto é dar à região Centro-Oeste, especialmente para Mato Grosso, uma nova saída para a produção agrícola.

Já em relação às renovações de concessão, o governo espera fechar quatro delas de forma antecipada. Elas tem que passar pelo crivo do Tribunal de Contas da União (TCU) e ter uma contrapartida de investimentos.

Segundo o ministério da Infraestrutura, devem ser renovadas as concessões Rumo Malha Paulista (1.989 quilômetros), com assinatura do novo contrato no primeiro trimestre deste ano; Estrada de Ferro Carajás (892 quilômetros), com assinatura do contrato prevista para o 2º trimestre; Estrada de Ferro Vitória-Minas (895 quilômetros), com previsão de assinatura também no 2º trimestre; e MRS Logística (1.686 quilômetros), com a assinatura do contrato devendo acontecer no 4º trimestre.

As informações são da Gazeta do Povo.   Da Redação Noticias  de Mineracao/04 Fevereiro 2020

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Davos: governo encontra investidores para oferecer projeto do Ferrogrão

(Foto:Reprodução) – Com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, o encontro será uma ponte para tentar atrair capital estrangeiro para financiar projetos de médio e longo prazos no país

A delegação brasileira no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, terá um encontro nesta quarta-feira, 22, com 20 grandes investidores para apresentar a carteira do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, o encontro será uma ponte para tentar atrair capital estrangeiro para financiar projetos de médio e longo prazos no País.

O governo vai apresentar todos os 115 projetos já estruturados ou ainda em fase de estudo que compõem a carteira para 2020 e 2021, que equivalem a R$ 320 bilhões, sendo R$ 264,1 bilhões em investimentos e outros R$ 55,5 bilhões em privatizações. Isso inclui o leilão de 5G, cuja consulta pública será aberta em fevereiro. Estados Unidos e China estão envolvidos numa disputa por causa da nova tecnologia. De acordo com o governo, o edital e o leilão estão previstos para o segundo semestre deste ano. As estimativas iniciais de valor da outorga (taxa paga para explorar a concessão pública) mais os investimentos ficam em torno de R$ 20 bilhões.

O governo também vai apresentar a carteira com 11 ferrovias – como a Ferrogrão, que tem 933 quilômetros entre Sinop (MT) e Miritituba (PA) -, 22 aeroportos divididos em três blocos, 19 rodovias, além da privatização de empresas como Eletrobrás, Nuclep, Casa da Moeda e estudos para a desestatização da Telebrás e Correios.

A apresentação ainda inclui projetos estaduais de concessão nas áreas de saneamento, como é o caso da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), do Rio de Janeiro.

A secretária do PPI, Martha Seillier, disse que o objetivo é apresentar oportunidades de investimentos para esses investidores e desfazer qualquer “mal-estar” em relação ao Brasil sobre questões ambientais ou outras polêmicas envolvendo o governo.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o então secretário de Cultura, Roberto Alvim, após ele divulgar um vídeo parafraseando Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista. Às vésperas da viagem a Davos, o episódio trouxe preocupação para a área econômica e temor de que a fala “manchasse” a participação brasileira no evento.
Ambiente

As questões ambientais também ficaram sob o holofote nos últimos meses após queimadas na Amazônia e avanço no desmatamento. Nesta edição do fórum, meio ambiente, mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável são temas centrais e entraram no radar dos investidores e tomadores de decisão.

“Esses eventos em alto nível, (em que) normalmente você está com o CEO da companhia, são uma oportunidade para tirar dúvidas, desfazer algumas situações, alguns questionamentos em relação ao Brasil, qualquer tipo de mal-estar”, disse Martha, que viajou a Davos para se juntar à delegação brasileira.

O café da manhã está sendo organizado pelo Itamaraty e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). Por uma limitação de espaço, 20 investidores serão selecionados entre os que demonstraram interesse na conversa com o governo brasileiro. A lista dos participantes não foi divulgada.

Na apresentação, à qual a reportagem teve acesso, há um capítulo específico sobre licenciamento ambiental, apresentado como o principal instrumento de controle para implementação de atividades que usem recursos ambientais ou apresentem risco de degradação ao meio ambiente. “É objetivo central da política compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico”, diz o texto.

Para a secretária, a presença de Guedes será crucial para dar também segurança aos investidores de que o Brasil está fazendo o “dever de casa” na área fiscal e segue endereçando outras reformas, como a tributária e a administrativa.

Por Estadão Conteúdo

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