Alunos são esfaqueados durante confusão em sala de aula no Paraná; VÍDEO

O jovem teria sacado uma arma e feito ameaças. (Foto: Reprodução)

Uma discussão em sala de aula terminou com dois alunos feridos por golpes de faca em Londrina, norte do Paraná, na noite dessa terça-feira (19). Veja o vídeo logo abaixo.

As imagens foram registradas pelos próprios alunos durante a confusão, em um colégio do centro da cidade.

Conforme apurou a RICtv Londrina, a discussão teria começado em um grupo de aplicativo de mensagens e o jovem agressor teria entrado na sala, exaltado, atrás de outro rapaz.

Ele foi contido pelos estudantes, momento em que teria sacado uma faca de serra e ameaçado uma menina. Um aluno tentou defendê-la e acabou se ferindo na mão com a faca. Depois, um segundo aluno foi ferido de raspão na cabeça.

O aluno armado com a faca, de 17 anos, foi apreendido e encaminhado para cuidados médicos. Os jovens feridos foram socorridos. Funcionários do colégio, pais e alunos prestaram depoimento na delegacia.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/i/status/1772234861073289457

A discussão aconteceu dentro de um colégio no centro de Londrina. (Vídeo: Reprodução/via RICtv Londrina)

 

Fonte: RICMAIS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/03/2024/08:12:25

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Casal pratica sexo em piscina e apanha de vizinhos

(Foto: Imagem ilustrativa/Reprodução)- Um casal surpreendeu a vizinhança ao praticar sexo em uma piscina, ao lado de crianças. O caso aconteceu no último final de semana em Londrina, no Paraná. Ao flagrarem a cena, os moradores do prédio agrediram o casal.

Chegou a informação para nós de que o casal estaria cometendo atividades obscenas perante a crianças e moradores”, comentou o subsíndico do edifício em entrevista ao Massa News.

A Polícia Militar foi acionada para capturar o casal flagrado fazendo sexo na piscina. Segundo os vizinhos, a mulher estava sob efeito de bebidas alcoólicas.

Os moradores registraram boletim de ocorrência e pretendem expulsar o casal do condomínio.

Fonte: Fã Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/03/2024/20:19:13

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Jovens são assassinados a facadas enquanto dormiam em Londrina (PR)

(Foto:Reprodução) – Na casa estavam Júlia Beatriz Garbossi Silva, de 23 anos, uma amiga, que não teve a identidade revelada pela polícia, e o namorado dela, Daniel Takashi, de 22 anos. O caso aconteceu por volta de 6h15.

Júlia e Daniel morreram no local do crime, a casa na qual as jovens moravam juntas, localizada no bairro Jardim Jamaica, em Londrina (Paraná). A motivação do crime ainda não foi esclarecida.

Já a amiga de Júlia também foi ferida e levada pelo suspeito até uma UPA (Unidade de Pronto-Atendimento). O homem seria colega de trabalho dela, que informou à polícia que os dois nunca tiveram um relacionamento.

Na unidade de saúde, o homem mentiu dizendo que ele e a jovem haviam sido vítimas de uma tentativa de assalto. A estudante, porém, contou a versão do ataque e a Polícia Militar foi acionada, conforme explicou o delegado do caso, João Reis.

O suspeito foi preso e, com ele, foram encontrados uma faca e um canivete. Ele ficou em silêncio diante do delegado, passou por audiência de custódia e teve a prisão preventiva decretada. O UOL tenta localizar a defesa do suspeito.
Jovens eram alunas da Universidade Estadual de Londrina

Júlia cursava Ciências Sociais na UEL (Universidade Estadual de Londrina). Ela foi sepultada na manhã desta segunda-feira (4).

Fonte: UOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2023/08:08:56

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Menino de 2 anos sumido em parque há 3 dias mobiliza buscas e peritos no PR

O sumiço da criança só foi percebido pelos responsáveis depois de dirigirem por 4 km

Polícia Civil do Paraná fará perícia no carro da família do menino de 2 anos que desapareceu há três dias no Parque Daissaku Ikeda, em Londrina.

A inspeção no carro do casal será feita com luminol, substância utilizada em cenas de crime, para detectar rastros de sangue e, assim, descartar ou confirmar uma tese. O desaparecimento, registrado no sábado (10), na Usina Três Bocas, é investigado pelo Serviço de Investigação de Pessoas Desaparecidas e pela Delegacia de Homicídios de Londrina.

O casal contou, em depoimento à polícia, que passou o sábado no parque e que, no momento de ir embora, Thiago Vinícius Procópio Rocha, 2, teria sido colocado no veículo. O parque está desativado atualmente e, como há um rio com correnteza, uma das hipóteses da Polícia Civil é que o garoto tenha caído na água.

O sumiço da criança só foi percebido pelos responsáveis depois de dirigirem por 4 km. Quando perceberam a ausência de Thiago Vinícius, o casal voltou ao parque. A mãe teria ficado desesperada e não conseguido pedir ajuda. Uma testemunha acionou o Corpo de Bombeiros e as buscas foram iniciadas.

A delegada detalha que o carro tinha cadeirinha para carregar a criança, mas que os responsáveis não a teriam travado. A mãe esclareceu também que o filho não fala e tem um grau de autismo, mas a polícia informou que ainda não tem um laudo com diagnóstico.

A polícia não descarta nenhuma possibilidade sobre a causa do desaparecimento, mas a delegada pede que a população tenha cautela e não faça linchamento virtual com a mãe e o padrasto do garoto para que não sejam cometidas injustiças.

As buscas continuam, com mergulhadores e cães farejadores, mas ainda não há vestígio da criança. Um cartaz com o nome e a foto do garoto foi divulgado pela polícia em busca de informações pelos telefones: (41) 3270-3350/3878-3000.

“Eles contam que colocaram o garoto no carro, fecharam a porta do passageiro, com certeza, mas a porta do motorista eles não têm certeza se fecharam ou encostaram. Esse pode ser um dos momentos que a criança pode ter saído do veículo”, afirmou Lívia Pini, delegada.

 

Fonte: UOL/FOLHAPRESS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/07:52:53

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Valentina de Andrade, mulher absolvida no caso dos ‘emasculados de Altamira’ no PA, morre em Londrina, no PR

Valentina de Andrade foi absolvida no caso dos ‘Emasculados de Altamira’, no Pará. — Foto: Ary Souza /O Liberal

Crimes envolviam assassinatos e mutilações de meninos de 8 a 14 anos de idade no início dos anos 1990. Justiça entendeu, em 2003, que havia insuficiência de provas contra Valentina de Andrade.

Foi confirmada a morte de Valentina de Andrade, a mulher que foi absolvida em 2003 das acusações do caso que ficou conhecido como “Emasculados de Altamira” e que ganhou repercussão, sendo o mais longo e emblemático julgamento da história do judiciário paraense.

Valentina morreu aos 91 anos, no dia 31 de dezembro de 2022, na cidade de Londrina, no Paraná. Ela era acusada de chefiar grupo satânico que teria usado órgãos genitais de crianças em rituais de magia negra, mas foi absolvida por falta de provas.

O caso foi retratado em podcast, disponível no Globoplay. Confira o primeiro episódio:

Valentina foi acusada de liderar uma seita que castrava e assassinava meninos no município de Altamira, no sudoeste do estado, distante cerca de 455 KM de Belém. Os crimes ocorreram entre 1989 e 1993.

Do total de 14 meninos vítimas do grupo criminosos, seis foram assassinados com a mutilação dos órgãos sexuais e cinco continuam desaparecidas até os dias atuais.

Apenas três garotos sobreviveram, apesar de também terem tido os órgãos sexuais mutilados. As vítimas tinham entre 8 e 14 anos de idade.

Apenas cinco dos casos foram a julgamento, sendo três assassinatos e duas tentativas de assassinato.

À época dos julgamentos, o Tribunal do Júri decidiu, por seis votos a um, acatar a tese da defesa de que havia insuficiência de provas contra Valentina de Andrade.

Relembre o caso

Em 2003, quatro pessoas foram levadas a julgamento acusadas da prática de uma série de tentativas de homicídio e homicídio, incluindo crianças e adolescentes, ocorridos entre 1989 e 1993, no Pará e no Maranhão.

Segundo os autos, os assassinatos faziam parte do ritual de magia negra da seita Lineamento Universal Superior (LUS), que tinha a frente a vidente Valentina Andrade.

Entre os participantes da seita, também estavam os médicos Anísio Ferreira de Souza e Césio Flávio Caldas Brandão, que seriam os responsáveis por emascular as vítimas.

Valentina Andrade foi absolvida em dezembro de 2003 por falta de provas, sendo que o processo acabou prescrito por ela ter mais 70 anos.

O médico Anísio Ferreira de Souza foi condenado a 77 anos, enquanto que Césio Flávio Caldas Brandão foi condenado a 56 anos. Ambos estão presos.

Também cumpre pena pelos crimes, o ex-policial militar Carlos Alberto Lima, condenado a 35 anos de prisão. (Com informações do g1 Pará — Belém).

Jornal Folha do Progresso em 04/01/2023/17:23:09

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