“Luiz Bang” -Ex-prefeito em duas cidades de Mato Grosso é assassinado

O ex-prefeito de Confresa ( 1.130 km de Cuiabá) e em Porto Alegre do Norte Luiz Carlos Machado, o ‘Luiz Bang’ foi assassinado, nesta sexta-feira à noite, em sua chácara, às margens da BR-158, na saída para Porto Alegre do Norte. Ele foi baleado e foi socorrido, no hospital de Confresa, por volta das 21hs, onde chegou em estado gravíssimo. Luiz, de 61 anos, não resistiu.

Há poucas informações sobre o crime, que ocorreu na casa onde Luiz estava. De acordo com a Agência da Notícia, um homem fez os disparos. Um suspeito estaria detido e está sendo investigado. A polícia está buscando mais pistas para esclarecer a execução.

Luiz foi um dos pioneiros do muncipío de Confresa (região Araguaia) e, ano passado, tentou disputar novamente a prefeitura mas não disputou por decisão judicial.

O velório deve ser neste sábado após ser feita a necropsia. O local ainda será definido.
Fonte: Só Notícias.
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Decisão de Fux coloca em xeque até Lei da Ficha Limpa, dizem parlamentares

Ministro Luiz Fux suspende a tramitação no Senado do projeto desfigurado das medidas de combate à corrupção e determina que a proposta retorne à Câmara para começar a análise novamente

Renan tentou colocar em votação um outro projeto que pune o abuso de autoridade: criticado pelos senadores, o peemedebista recuou e mandou a proposta para a CCJ do Senado (foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

Mesmo na última semana de trabalhos no Legislativo e no Judiciário, mais um capítulo da guerra entre Poderes deflagrada este ano foi escrito. Em resposta à fatídica sessão da madrugada de 30 de novembro, em que deputados desfiguraram e aprovaram o pacote anticorrupção proposto pelo Ministério Público Federal (MPF), o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, por meio de uma liminar, determinou que a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado devolva o projeto à Câmara. Caso a determinação se mantenha, a tramitação da proposta terá de começar do zero novamente, desde a criação da comissão especial. Parlamentares afirmam que a decisão interfere no poder de legislar da Câmara e coloca em xeque até a Lei da Ficha Limpa.

De acordo com o magistrado, houve erros na tramitação das 10 medidas de combate à corrupção desde o início, quando o projeto foi assinado pelos deputados Antonio Carlos Mendes Thame (PV-SP), Diego Garcia (PHS-PR), Fernando Francischini (SD-PR) e João Campos (PRB-GO). Para Fux, por ser uma proposta de iniciativa popular com mais de 2 milhões de assinaturas, a mudança é inconstitucional. “O projeto subscrito pela parcela do eleitorado definida no artigo 61, parágrafo 2, da Constituição, deve ser recebido pela Câmara dos Deputados como proposição de autoria popular, vedando-se a prática comum de apropriação da autoria do projeto por um ou mais deputados”, afirmou no documento.

Além disso, o ministro criticou as alterações feitas pelos deputados no projeto, principalmente, a emenda que incluiu punições a juízes e integrantes do MP por abuso de autoridade aprovada na calada da noite. “(…) Que o projeto de lei de iniciativa popular seja debatido na sua essência, interditando-se emendas e substitutivos que desfigurem a proposta original para simular apoio público a um texto essencialmente distinto do subscrito por milhões de eleitores”, acrescentou Fux.

Autor do mandado de segurança no STF, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) comemorou que o ministro reconheceu o vício de iniciativa na emenda apresentada pelo deputado Weverton Rocha (PDT-MA). “Como a sociedade entendeu que isso foi uma espécie de retaliação à Operação Lava-Jato, fui demandado e entramos com a ação. Claro que um projeto pode ser emendado durante a sua tramitação aqui no Congresso, mas ele não pode ser emendado invadindo a competência de outros poderes, usurpando assim a independência entre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo.”

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu a decisão com estranhamento e encaminhou para análise da assessoria jurídica. “A princípio é uma decisão estranha. Uma interferência no processo Legislativo, inclusive, tratando o trâmite de uma iniciativa popular de forma que, se ele estiver correto, a Lei da Ficha Limpa também não vale”, destacou. Segundo Maia, é o trâmite normal de projetos de iniciativa popular que deputados patrocinem o projeto, até por causa da impossibilidade de checagem das assinaturas. “O parlamentar tem a prerrogativa de apresentar emendas, de fazer um relatório novo, em qualquer projeto. Se formos seguir, ao pé da letra, a decisão, vamos ter que começar a checar todas as assinaturas e são 2 milhões.”

Presidente da comissão especial que tratou do pacote anticorrupção, o deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), criticou a atitude do magistrado. “O que o Supremo quer é que a Câmara confira assinatura por assinatura. Com isso, daqui a 10 anos, ainda vamos discutir as 10 medidas porque é inviável. Colheram essas assinaturas em campos de futebol, no meio da rua, onde as pessoas estão com pressa. Como as assinaturas vão bater depois (numa conferência)?” Passarinho lembrou que, durante a comissão, juízes, promotores e procuradores estiveram presentes ao debate e o fato de um parlamentar assinar a proposta não foi questionado em nenhum momento.

Ao ser aprovado na Câmara, o projeto foi muito criticado por membros do Judiciário e do Ministério Público em todo o país, sendo chamado, inclusive, de “lei da intimidação”. O procurador da República integrante da força-tarefa da Lava-Jato Ronaldo Queiroz considerou a decisão de Fux inovadora e consistente. “(Ele) foi além, entendendo que o parlamento não pode desnaturar a essência de um projeto de iniciativa popular. Pode até rejeitar, mas não mudar o seu norte.”
Por Agencia Estadp
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Justiça libera madeireiro preso por desmatamento ilegal em Novo Progresso

(Área desmatada ilegalmente em Novo Progresso-Foto Divulgação Ibama)-Solto por habeas corpus, no início da semana, Luiz Lozano estava preso desde Janeiro de 2016,no presidio de Itaituba,distante 4oo  quilomêtros de Novo Progresso ,  acusado de desmatamento ilegalmente em área embargada pelo Ibama.

Luiz Lozano (Luizinho),preso na operação castanheira em 2014.
Luiz Lozano (Luizinho),preso na operação castanheira em 2014.

Luiz Lozano, conhecido como Luizinho, é réu em dois processos criminais ajuizados pelo Ministério Público Federal (MPF). Um dos processos é decorrente da operação Castanheira, que entre o final de 2014 e início de 2015 prendeu grupo acusado de provocar grande parte do desmatamento na Amazônia.

Ezequiel Castanha Preso na Operação Castanheira acusado de comandar uma quadrilha de desmatadores.
Ezequiel Castanha Preso na Operação Castanheira acusado de comandar uma quadrilha de desmatadores.

Ele foi preso em 2014 na operação Castanheira, foi solto através de um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região ainda naquele ano. Já em 2015, foi autuado por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) novamente por desmatamento ilegal. Os fiscais, sobrevoando uma área embargada no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso (PA), notaram a perda de cobertura vegetal e focos de incêndio. Ao checar o local, verificaram se tratar de área de propriedade de Lozano, já anteriormente embargada. Além de Lozano, foi denunciado à Justiça Federal em Itaituba Diego Malheiros, apresentado como o novo proprietário da área, mas acusado pelo MPF e pelo Ibama de ser laranja do madeireiro.

Durante a Operação Castanheira, que desmontou uma das maiores quadrilhas de desmatadores já conhecidas pelo poder público na Amazônia, Lozano foi preso e depois denunciado por crimes ambientais. Beneficiado com um habeas corpus, obteve liberdade provisória e continuou desmatando ilegalmente, segundo o MPF.

Em fevereiro deste ano a  Justiça Federal decretou outra vez  a prisão preventiva do madeireiro Luiz Lozano da Silva, da cidade de Novo Progresso  (foto) .

Para o MPF Lozano é considerado  madeireiro que insiste em desmatar sempre na  mesma área e região onde já havia atuado ilegalmente.

A outra ação penal em que ele figura como acusado é pelo desmatamento de área embargada (com uso proibido) no entorno da Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso.

Outro Lado

Lozano nega as acusações, alega inocência e disse ao Ibama que propriedade é de outra pessoa, e sempre esteve a disposição da Justiça. Antes de ser preso  em Novo Progresso trabalhava como corretor em uma imobiliária, para tirar o sustento, ao contrario que o Ibama acusa, ele não é madeireiro, e nunca teve propriedade e ou desatou em Novo Progresso, nega as acusações e disse já ter entregue as provas para justiça.

À  Justiça rebate  Lozano , e denuncia que essa informação é falsa.

Lozano foi solto por meio de habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, no inicio desta semana.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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