Quaest: 53% desaprovam governo Lula, e 43% aprovam

Presidente Lula durante entrevista para o Jornal Nacional, no Palácio da Alvorada. — Foto: Ricardo Stuckert / PR

Números indicam melhora na avaliação, segundo a Quaest, pois a diferença entre aprovação e desaprovação foi de 17 pontos, em junho, para 10 agora. Desaprovação, entretanto, segue acima da aprovação. Margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos.

A desaprovação do governo Lula (PT) oscilou 4 pontos para baixo, no limite da margem de erro, e está em 53% entre os eleitores brasileiros, aponta pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (16). A aprovação da gestão do presidente oscilou para cima e é de 43%. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos.

No levantamento anterior da Quaest, a desaprovação chegou ao recorde de 57%, enquanto a aprovação foi de 40%, a menor do mandato — diferença de 17 pontos. Conforme a pesquisa desta quarta, o intervalo agora é de 10 pontos, o menor desde janeiro, quando havia empate técnico entre aprovação e reprovação.

Lula, entretanto, segue mais desaprovado que aprovado.

Veja os números:

Aprova: 43% (eram 40% na pesquisa de junho);
Desaprova: 53% (eram 57%);
Não sabe/não respondeu: % (eram 3%).

A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

A pesquisa Quaest foi encomendada pela Genial Investimentos e realizada entre os dias 10 e 14 de julho. Foram entrevistadas 2.004 pessoas de 16 anos ou mais em todo o Brasil.

O levantamento aponta que:

Houve melhora na avaliação de Lula no Sudeste. A diferença entre desaprovação e aprovação caiu pela metade: de 32 para 16 pontos;
Melhorou a avaliação do governo entre quem tem ensino superior completo: aprovação subiu 12 pontos e a desaprovação caiu 11 — distância que era de 31 pontos está em 7;
Também melhorou a visão entre as pessoas de 35 a 59 anos: a diferença era de 21 pontos, com maior desaprovação, agora está em 8 pontos e se aproxima de empate na margem de erro;
Diminuiu o intervalo de aprovação e desaprovação entre eleitores com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos: deixou de ser de 19 pontos e está em 9;
As mulheres, que mais desaprovavam a gestão Lula em junho, voltaram a apresentar empate técnico de avaliações positivas e negativas dentro da margem de erro.

Para o diretor da Quaest, Felipe Nunes, os números mostram uma recuperação do governo Lula fora de sua base de apoio.

“A recuperação do governo aconteceu entre quem é de classe média, que tem alta escolaridade, no Sudeste. São os segmentos mais informados da população, que se percebem mais prejudicados pelas tarifas de Trump, e que consideram que Lula está agindo de forma correta até aqui, por isso passam a apoiar o governo”, disse Nunes.

“O governo saiu de coadjuvante para protagonista na pauta pública nacional. Depois de conseguir pautar uma parte da sociedade, a ala mais petista, na taxação dos super-ricos, agora, conseguiu pautar os setores médios, menos ideológicos e mais informados, com uma agenda que unificou a esquerda e dividiu a direita”, afirmou.

Tarifaço de Trump e discurso de ricos contra pobres

A pesquisa Quaest desta quarta também mostra que 72% dos brasileiros consideram que o presidente dos EUA, Donald Trump, está errado ao impor o tarifaço ao Brasil por acreditar que há uma perseguição política a Bolsonaro.

Ainda de acordo com o levantamento, 79% dos entrevistados afirmam que a taxa de 50% anunciada pelo americano aos produtos brasileiros vai prejudicar sua vida ou de sua família.

Outros números

A pesquisa também aponta que

40% avaliam o governo Lula negativamente, e 28%, positivamente (em junho, eram 43% e 28%, respectivamente);
46% acham que a economia piorou nos últimos 12 meses e 21%, que melhorou (em junho, eram 48% e 18%);
A parcela dos que acham que a economia brasileira vai piorar nos próximos 12 meses subiu de 30% para 43% e a que acha que vai melhorar caiu de 45% para 35%;
79% acham que o conflito entre Congresso e Executivo mais atrapalha que ajuda;
63% acham que o governo deve subir imposto dos mias ricos para diminuir o dos mais pobres e 33% acham que não;
53% dizem que não está certo discurso que coloca ricos contra pobres;

Veja, abaixo, a avaliação do presidente por segmento:

Região

A Quaest mostra que diminuiu pela metade a diferença entre aprovação e desaprovação ao governo Lula no Sudeste: foi de 32 pontos (64% desaprovavam, 32% aprovavam) em junho para 16 pontos (56% desaprovam, 40% aprovam) neste levantamento. A margem de erro nesse segmento é de 3 pontos.

No Sul, a aprovação foi de 37% para 35%, enquanto a desaprovação passou de 62% para 61%. A diferença saiu de 15 para 16 pontos. A margem de erro nesse segmento é de 6 pontos.

As regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram leve oscilação na aprovação de Lula, que foi de 42% para 40%. Já a desaprovação se manteve em 55%. A diferença, agora, é de 15 pontos. A margem de erro é de 5 pontos para mais ou menos.

O Nordeste segue como região com maior aprovação a Lula, com 53%. Eram 54% de junho. A desaprovação segue em 44%. A margem de erro nesse segmento é de 4 pontos para mais ou menos.

Gênero

As mulheres melhoraram a avaliação de Lula e os índices de aprovação e desaprovação voltaram a empatar dentro da margem de erro, cenário que ocorreu no começo de 2025. Agora, 49% das mulheres desaprovam Lula (eram 54% em junho), e 46% aprovam (eram 42%). A margem de erro é de 3 pontos.

Já os homens mantém a desaprovação maior, com 58% (eram 59%), do que a aprovação, que continua em 39%. A margem de erro também é de 3 pontos.

Faixa etária

A avaliação do governo melhorou entre quem tem de 35 a 59 anos. A desaprovação saiu de 59%, em junho, para 52%, enquanto a aprovação saiu de 38% para 44%. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos .

Houve oscilação entre os eleitores com 60 anos ou mais, com empate técnico: 48% dizem aprovar o governo de Lula (eram 52% em junho), enquanto 46% desaprovam (eram 45%). A margem de erro é de 5 pontos para mais ou menos.

Entre os jovens, de 16 a 34 anos, 58% desaprovam o governo federal, oscilação em relação à pesquisa divulgada em março (eram 60%). A aprovação neste grupo é de 38%, que também oscilou (eram 37%). Margem de erro é de 4 pontos neste segmento.

Escolaridade

Melhorou a aprovação do governo Lula entre os entrevistados que têm ensino superior completo: era de 33% em junho e está em 45%, enquanto a desaprovação caiu de 64% para 53%. A diferença agora está em 7 pontos (dentro da margem de erro de 4 pontos), enquanto era de 31 pontos.

Oscilou para baixo a desaprovação de Lula com quem estudou até o ensino fundamental completo, que foi de 47% para 42%. A aprovação oscilou um ponto, de 50% para 51%, e fez a diferença que era de 3 pontos ir para 9 pontos. A margem de erro no segmento é de 4 pontos para mais ou menos.

Para os entrevistados com ensino médio completo, a desaprovação é de 62% (eram 61%), enquanto a aprovação oscilou dois pontos para baixo: 35% (eram 37% em março). A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Renda familiar

Entre os entrevistados que têm renda familiar de 2 a 5 salários mínimos diminui pela metade a diferença entre quem aprova e quem desaprova o governo de Lula. A desaprovação oscilou 6 pontos para baixo, no limite da margem de erro (que é de 3 pontos no segmento): de 58% para de 52%. A aprovação oscilou 4 pontos para cima: de 39% para 43%. A distância deixou de ser de 19 pontos e está em 9.

A aprovação e a desaprovação provação de Lula entre os mais pobres (renda de até 2 salários mínimos) seguem empatadas tecnicamente: 49% (eram 50%) a 46% (eram 46%). Até a pesquisa de março, a aprovação do presidente era maior que desaprovação nesse segmento. A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Nas famílias com renda acima de 5 salários mínimos, 61% desaprovam o governo Lula, ante 64% em junho. A aprovação neste grupo é de 37% (eram 33%). As oscilações estão dentro da margem de erro do segmento, que é de 4 pontos.

Religião

A avaliação de Lula entre os católicos voltou a empatar no limite da margem de erro: 51% aprovam o governo (eram 45% em junho), enquanto 45% desaprovam (eram 53%). A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Entre os evangélicos, 69% desaprovam a gestão de Lula (eram 66% em março), contra 28% que aprovam o trabalho do presidente (eram 30%). A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos.

Bolsa família

Há empate entre os beneficiários do Bolsa Família, que até junho mais aprovavam o governo: agora, 50% aprovam a gestão petista (eram 51%), já 45% desaprovam (eram 44%). A margem de erro é de 4,4 pontos para mais ou para menos.

Entre aqueles que não recebem o benefício social, 55% desaprovam a gestão federal (eram 61%), contra 41% que aprovam (eram 37%). A diferença que era de 24 pontos está, agora, em 14. A margem de erro é de 2,5 pontos.

Voto para presidente no 2º turno de 2022

Houve oscilação dentro da margem de erro entre as pessoas que votaram em branco, nulo ou não votaram na eleição presidencial de 2022. Entre esses eleitores, a aprovação de Lula foi de 65% para 61%. A margem de erro é de 5 pontos para mais ou menos.

A aprovação de Lula se manteve em 74% entre os que votaram no presidente no 2º turno de 2022. A desaprovação foi de 24% para 23%. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou menos.

Entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), 89% desaprovam (eram 91%) e 9% aprovam (eram 9%). A margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos

Avaliação geral do governo

O levantamento da Quaest divulgado nesta quarta-feira questionou aos eleitores como eles avaliam o governo Lula no geral. Houve oscilação tanto entre quem avalia o governo como negativo quanto quem considera positivo.

Veja os números:

  Positivo: 28% (eram 26% em junho)
  Negativo: 40% (eram 43%)
    Regular: 28% (eram 28%)
Não sabe/não respondeu: 4% (eram 3%)

 

Fonte: Osmond Chia, da BBC News; e da BBC News Brasil em Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/14:57:09

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Paraná Pesquisas: Lula é reprovado por 56,7% no terceiro mandato

Foto:Reprodução | O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva 

Às vésperas de completar dois anos e meio de seu terceiro mandato à frente do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é rejeitado por 56,7% dos eleitores brasileiros e aprovado por 39,8%. É o que indica um levantamento publicado nesta quarta-feira, 25, pelo instituto Paraná Pesquisas.

De acordo com a pesquisa, chega a 37,9% a parcela do eleitorado que avalia a terceira gestão de Lula como “péssima”, enquanto 9,6% classificam que o trabalho do presidente é “ruim”. No extremo oposto da tabela, há 8,8% dos entrevistados que consideram a atual administração federal “ótima” e outros 16,8% que afirmam que a gestão é “boa”. Para 25,8% dos participantes, o terceiro mandato presidencial do petista tem sido “regular”.

Levantamento Paraná Pesquisas sobre a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicado em junho de 2025 (Paraná Pesquisas/Reprodução)
Levantamento Paraná Pesquisas sobre a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicado em junho de 2025 (Paraná Pesquisas/Reprodução)

Os números indicam que a popularidade de Lula pouco mudou desde abril, quando foi publicado o levantamento anterior pelo Paraná Pesquisas.

Em cerca de dois meses, a parcela favorável à administração petista oscilou 0,6 ponto percentual (pp) para cima, passando de 39,2% para 39,8% — no mesmo período, os críticos à gestão federal recuaram ligeiramente em 0,7 pp, de 57,4% para 56,7%.

No primeiro ano de seu terceiro mandato à frente do Executivo nacional, em agosto de 2023, o presidente ainda contava com a aprovação da maioria, com 54,3% de avaliações positivas, enquanto os opositores representavam 40,1% do eleitorado. Desde então, a curva se inverteu, e Lula passou a ser rejeitado pela maior parcela dos brasileiros em novembro de 2024, quando a opinião negativa chegou a 51% da população.

O instituto Paraná Pesquisas entrevistou 2.020 eleitores em 162 municípios brasileiros, distribuídos por todos os vinte e seis estados e pelo Distrito Federal, entre os dias 18 e 22 de junho de 2025. O grau de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é estimada em 2,2 pontos percentuais (pp), para mais ou para menos, em relação aos resultados gerais.

 

Fonte: veja.abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/06/2025/14:24:08

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Lula afirma que não foi eleito para ‘fazer benefício para rico’

Foto: Reprodução | Segundo ele, os ricos recebem R$ 860 bilhões em isenções fiscais e o Brasil vive uma “sina desgraçada de que pobre tem que nascer e morrer pobre”.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou nesta quinta-feira, 12, que não foi eleito para “fazer benefício para rico”. Segundo ele, os ricos recebem R$ 860 bilhões em isenções fiscais e o Brasil vive uma “sina desgraçada de que pobre tem que nascer e morrer pobre”.

“Eu não fui eleito para fazer benefício para rico. Eu quero que eles ganhem o que eles têm direito. Eu não quero impedir que eu bote as pessoas mais pobres na escola, eu não tive escola e oportunidade. Eu quero garantir que o filho de uma empregada doméstica possa disputar a mesma vaga na universidade que o filho da patroa dela, e que vença o melhor”, afirmou o presidente.

Nesta quinta, Lula participou de uma cerimônia para anunciar avanços do Acordo Rio Doce em Minas Gerais. O projeto busca reestruturar a região da Barragem do Fundão, em Mariana, onde ocorreu o rompimento em novembro de 2015.

 

Fonte:Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2025/13:45:00

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Eleição 2026: Lula empata com Bolsonaro, Tarcísio, Ratinho Jr., Michelle e Eduardo Leite em eventual 2º turno, diz Quaest

(Foto: Quaest: Lula empata com Bolsonaro e outros nomes em eventual 2º turno)

Presidente e ex-presidente têm 41% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, divulgada em abril, Lula (PT) vencia todos os outros concorrentes e empatava somente com Jair Bolsonaro (PL). Rejeição do petista oscila para cima e segue semelhante à do antecessor.

O presidente Lula (PT) passou a empatar com Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ratinho Jr. (PSD) e Michelle Bolsonaro (PL) num eventual 2º turno na eleição de 2026, mostra pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (5). Lula também empataria com Eduardo Leite (PSD) e segue empatado com Jair Bolsonaro (PL).

Na pesquisa anterior, divulgada em abril, Lula vencia todos os outros concorrentes e empatava somente com Bolsonaro.

Além da disputa com Bolsonaro, a pesquisa apresentou outros 7 cenários aos entrevistados (veja todos os números abaixo).

Lula está tecnicamente empatado com Tarcísio (governador de São Paulo), a ex-primeira dama Michelle, Ratinho Jr. (governador do Paraná) e Eduardo Leite (governador do Rio Grande do Sul).
Lula segue à frente do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil).

“O recado aqui é claro. Pela primeira vez, a rejeição ao governo está se transformando em rejeição eleitoral a Lula, alavancando as candidaturas dos potenciais herdeiros de Bolsonaro. Todos aparecem crescendo ou já empatados na margem com Lula”, afirma Felipe Nunes, diretor da Quaest.

Para Nunes, os nomes apontados como alternativas a Bolsonaro têm crescido porque eles têm se tornado mais conhecidos.

“O desconhecimento do Tarcísio, por exemplo, saiu de 45% para 39% em 5 meses (-6). Caiado foi de 68% para 62% (-6), Ratinho de 51% para 48% (-3) e Zema de 62% para 60% (-2)”, afirma Nunes.

A pesquisa foi encomendada pela Genial Investimentos e ouviu 2.004 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias 29 de maio e 1º de junho. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Cenários de 2º turno

A pesquisa criou oito possíveis cenários na pesquisa estimulada para o 2º turno das eleições para presidente, em 2026:

Cenário 1 – Lula e Bolsonaro

Lula aparece empatado com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) — ele está inelegível pela Justiça Eleitoral até 2030 e não pode se candidatar na próxima disputa presidencial. Ambos têm 41% das intenções de voto. Outros 5% estão indecisos e 13% vão votar em branco, nulo ou não vão votar.

Veja os números:

Lula (PT): 41% (eram 44% em abril);
Jair Bolsonaro (PL): 41% (eram 40%);
Indecisos: 5 (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 13% (eram 13%).

Cenário 2 – Lula e Tarcísio

Lula tem 41% das intenções de voto contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que aparece com 40%. Os dois estão tecnicamente empatados. Indecisos somam 5%, e 14% indicam votar em branco, nulo ou não votar.

Veja os números:

Lula (PT): 41% (eram 43% em abril);
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 40 (eram 37%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 14% (eram 16%).

Cenário 3 – Lula e Michelle

Em uma eventual disputa contra Michelle Bolsonaro (PL), Lula aparece com 43%, enquanto a ex-primeira-dama tem 39%. Ambos estão tecnicamente empatados no limite da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Indecisos são 4%, e 14% votariam em branco, nulo ou não votariam.

Veja os números:

Lula (PT): 43% (eram 44% em abril);
Michelle Bolsonaro (PL): 39% (eram 38%);
Indecisos: 4% (eram 3%);
Branco/nulo/não vai votar: 14% (eram 15%).

Cenário 4 – Lula e Ratinho Jr.

Com Ratinho Júnior (PSD) na disputa de 2º turno, Lula soma 40%, e o governador paranaense, 38%. Ambos estão tecnicamente empatados. Indecisos são 5%, e brancos, nulos e não vão votar, 17%.

Veja os números:

Lula (PT): 40% (eram 42% em abril);
Ratinho Júnior (PSD): 38% (eram 35%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 17% (eram 19%).

Cenário 5 – Lula e Eduardo Leite

Em uma possível disputa contra Eduardo Leite (PSD), o presidente Lula tem 40% das intenções de voto, enquanto o governador gaúcho soma 36%. Ambos estão tecnicamente empatados no limite da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Indecisos são 5% e brancos, nulos e não vão votar, 19%. A Quaest não simulou o cenário contra Eduardo Leite no levantamento anterior.

Veja os números:

Lula (PT): 44%;
Eduardo Leite (PSD): 35%;
Indecisos: 4%;
Branco/nulo/não vai votar: 17%.

Cenário 6 – Lula e Eduardo Bolsonaro

Lula seria escolhido por 44% dos entrevistados em um eventual 2º turno contra o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), que tem 34% das intenções de voto. Indecisos são 5%, e brancos, nulos e não vão votar somam 17%.

Veja os números:

Lula (PT): 44% (eram 45% em abril);
Eduardo Bolsonaro (PL): 34% (eram 34%);
Indecisos: 5% (eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 17% (eram 17%).

Cenário 7 – Lula e Romeu Zema

Contra o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), Lula aparece com 42% das intenções de voto, contra 33% de Zema. Indecisos são 6%; brancos, nulos e não vão votar, 19%.

Veja os números:

Lula (PT): 42% (eram 43% em abril);
Romeu Zema (Novo): 33% (eram 31%);
Indecisos: 6% (eram 5%);
Branco/nulo/não vai votar: 19% (eram 21%).

Cenário 8 – Lula e Ronaldo Caiado

O presidente Lula tem 43% dos votos se tiver como adversário Ronaldo Caiado (União Brasil), governador de Goiás, que soma 33%. Indecisos são 5%, e 19% dizem votar em branco, nulo ou não votariam.

Veja os números:

Lula (PT): 43% (eram 44% em abril);
Ronaldo Caiado (União Brasil): 33% (eram 30%);
Indecisos: 5%( eram 4%);
Branco/nulo/não vai votar: 19% (eram 22%).

Lula deveria se candidatar à reeleição?

A pesquisa também perguntou aos entrevistados se achavam que Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026.

Para 32% dos entrevistados, o presidente deveria tentar um novo mandato. A maior parte, 66%, é contra. Os que não souberam ou não responderam são 3%.

Veja os números:

Sim: 32% (eram 35% em abril);
Não: 66% (eram 62%);
Não sabe ou não respondeu: 2% (eram 3%).

Bolsonaro deveria abrir mão de se candidatar?

O levantamento também quis saber se Bolsonaro deveria abrir mão de uma eventual candidatura e apoiar outro candidato. Segundo a Quaest, 65% são contra o ex-presidente se candidatar, e outros 26% dizem que Bolsonaro deveria se candidatar, mesmo estando inelegível no momento.

Veja os números:

Deveria abrir mão da candidatura agora e apoiar outro candidato: 65%
Deveria manter a candidatura, mesmo inelegível no momento: 26%
Não sabem/não responderam: 9%

Alternativas da direita

O levantamento também perguntou quem deveria ser o candidato da direita se Bolsonaro não for candidato. Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro empatam entre si dentro da margem de erro. O governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), aparece empatado com Marçal, mas não com Tarcísio e Michelle.

Veja os números:

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 17% (eram 15% em abril);
Michelle Bolsonaro (PL): 16% (eram 14%);
Ratinho Júnior (PSD): 11% (eram 9%);
Pablo Marçal (PRTB): 7% (eram 11%);
Ronaldo Caiado (União): 5% (eram 4%);
Eduardo Bolsonaro (PL): 4% (eram 4%);
Eduardo Leite (PSDB): 4% (eram 3%);
Romeu Zema (Novo): 3% (eram 4%);
Outros: 2% (era 1%);
Nenhum desses: 16% (eram 19%);
Não sabem/não responderam: 15% (eram 16%).

A pesquisa também perguntou do que os entrevistados mais têm medo hoje: de Lula continuar na presidência ou de Bolsonaro voltar a ser presidente. O levantamento aponta empate técnico entre as duas opções.

Veja os números:

Bolsonaro voltar: 45% (eram 44%);
Lula continuar: 40% (eram 41%);
Tenho medo dos dois: 7% (eram 6%);
Não tenho medo de nenhum dos dois: 3% (eram 4%);
Não sabe/não respondeu: 5% (eram 5%).

Lula e Bolsonaro têm mesma rejeição

O levantamento também mostra que Lula tem 57% de rejeição, que é a fatia de eleitores que dizem que não votariam nele. O percentual indica uma oscilação dentro da margem em relação a abril, quando o índice era de 55%.

Apesar da alta, Lula segue empatado com Bolsonaro em rejeição, que também tem 55% — mesmo índice registrado em abril. Na pesquisa de dezembro, Bolsonaro aparecia como mais rejeitado que Lula

A rejeição do ex-presidente e do presidente é semelhante à do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que tem 56%.

Os menos rejeitados são os governadores Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, com 22% (eram 24%), e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, com 25% (eram 26%). Porém, ambos são os candidatos menos conhecidos dos entrevistados (veja mais abaixo).

Veja os números:

Lula (PT)

Conhece e votaria: 40% (eram 41% em abril);
Conhece e não votaria: 57% (eram 55%);
Não conhece: 3% (eram 4%)

Jair Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 39% (eram 39%);
Conhece e não votaria: 55% (53%);
Não conhece: 6% (eram 6%).

Michelle Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 31% (eram 30%);
Conhece e não votaria: 51% (eram 48%);
Não conhece: 18% (eram 22%).

Tarcísio de Freitas (Republicanos)

Conhece e votaria: 28% (eram 26%);
Conhece e não votaria: 33% (eram 32%);
Não conhece: 39% (eram 42%).

Eduardo Bolsonaro (PL)

Conhece e votaria: 23% (eram 22%);
Conhece e não votaria: 56% (eram 56%);
Não conhece: 21% (eram 23%).

Ratinho Júnior (PSD)

Conhece e votaria: 23% (eram 20%);
Conhece e não votaria: 29% (eram 29%);
Não conhece: 48% (eram 51%).

Romeu Zema (Novo)

Conhece e votaria: 18% (eram 15%);
Conhece e não votaria: 22% (eram 24%);
Não conhece: 60% (eram 61%)

Ronaldo Caiado (União Brasil)

Conhece e votaria: 13% (eram 11%);
Conhece e não votaria: 25% (eram 26%);
Não conhece: 62% (eram 63%).

Eduardo Leite

Conhece e votaria: 16%;
Conhece e não votaria: 31%;
Não conhece: 53%.

 

Fonte: Arthur Stabile, Felipe Turioni, Gustavo Petró, g1 — São Pauloe Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/06/2025/07:46:13

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Macron posta foto em Paris acompanhado de Lula, Janja e Brigitte

Encontro ocorreu durante visita oficial de Lula à França crédito: Instagram/Reprodução

Nesta quinta-feira (5/6), o presidente da França, Emmanuel Macron, postou uma selfie em uma rede social, acompanhado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Janja da Silva e pela esposa, Brigitte Macron. Ao fundo, é possível ver a Torre Eiffel, um dos símbolos de Paris, iluminada com as cores do Brasil.

Os encontros com Macron fazem parte da agenda oficial de Lula, que realiza uma visita de Estado à França, a convite do presidente do país europeu. O chefe de Estado brasileiro desembarcou em Paris nesta quarta-feira (4/6) e só retornará na próxima terça-feira (10/6).

Pela manhã, Lula já havia sido recebido por Macron. Os dois líderes assinaram 20 acordos bilaterais nas áreas de saúde, segurança pública, educação, ciência e tecnologia. Atualmente, a França é o terceiro maior investidor no Brasil, com mais de US$ 66,3 bilhões em estoque.

Lula foi homenageado, também nesta quinta-feira (5/6), pela Academia Francesa, em Paris. Os membros da instituição examinaram a palavra “multilateralismo”, que pressupõe igualdade soberana entre as nações, em homenagem ao chefe de Estado brasileiro. O termo ainda não consta no dicionário da Academia.

Após a cerimônia, Lula se reuniu com membros da comunidade brasileira na França, na Prefeitura de Paris, a convite da prefeita Anne Hidalgo.

 

Fonte:em.com/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2025/11:13:35

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Lula diz que anunciará linha de crédito para motoboys

Foto:Reprodução | Linha de crédito seria para financiar moto para entregadores de comida

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira, 28, que o governo estuda anunciar um programa de linhas de crédito para motoboys que trabalham com entregas de comida. A medida faz parte do pacote que busca aumentar a popularidade do presidente e também conta com uma iniciativa de linhas de crédito para reformas de casas.

“Estou pensando em uma linha de crédito para financiar moto para os entregadores de comida aí, para eles não passarem por privações”, disse em evento na Paraíba nesta quarta-feira.

O presidente também disse que o programa “Mais Especialistas” deve ser anunciado nesta sexta-feira, 30. Segundo o petista, a iniciativa busca facilitar a consulta de pessoas a especialistas de saúde.

“A minha obsessão é fazer a pessoa ir ao médico, o médico tem que dizer o que ela tem, dar a receita e ela ir para a farmácia. Se tiver que ir em um especialista, tem que ir em pouco tempo. Não pode esperar um mês, dois meses e três meses, tem que ser mais rápido. Se precisar de uma máquina, tem que ser mais rápido”, disse o presidente.

Lula brincou e citou a ida dele ao Hospital Sírio-Libanês de Brasília na segunda-feira, 26. Naquele dia, o presidente suspendeu as agendas após ter um quadro de labirintite. “Passei 1h30 em uma máquina para saber se eu estava com algum problema na cabeça porque eu senti uma tontura”, afirmou. “Descobri ontem que labirintite é excesso de inteligência”, brincou.

O presidente também comentou sobre outros programas, como a linha que está em estudo para conceder créditos para reforma de casas e a medida provisória do setor elétrico. Segundo Lula, a última medida busca corrigir o fato de que os ricos pagam mais pela energia elétrica do que os pobres.

O presidente disse que o governo também vai buscar baratear o preço do gás de cozinha. “Vocês não podem pagar R$ 140 por uma coisa que custa R$ 37 na Petrobras. Está certo que tem o custo do transporte, mas não precisa pagar tanto”, disse Lula.

Lula participou da entrega do Marco 1 do Ramal do Apodi, que faz parte das obras da transposição do Rio São Francisco, no município de Cachoeira dos Índios (PB). A estrutura, que está 75% concluída e deve ser finalizada em outubro de 2026, tem 115,5 km de extensão.

Mais cedo, em Salgueiro (PE), Lula esteve na cerimônia de assinatura de uma ordem de serviço para duplicar a capacidade de bombeamento de água de uma estação da transposição São Francisco.

 

Fonte:  g1 Pará — Belém  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/05/2025/14:16:21

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Velório de Mujica é prorrogado para a chegada de Lula, diz jornal uruguaio

Pepe Mujica e Lula. (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

O ex-guerrilheiro, que se tornou referência da esquerda latino-americana, morreu na terça-feira (13) aos 89 anos.

O funeral do ex-presidente do Uruguai José Mujica foi alterado nesta quarta-feira, 14, para que Luiz Inácio Lula da Silva possa chegar a tempo em Montevidéu.

O jornal El Observador disse que o velório, que terminaria às 15 horas desta quinta, 15, foi estendido por mais duas horas para a chegada do brasileiro.

Ontem, milhares de uruguaios se despediram de Mujica em um cortejo fúnebre que percorreu as ruas de Montevidéu – o caixão passou lentamente em uma carroça puxada por cavalos. “Obrigado, Pepe!”, gritaram alguns. Outros choraram. Muitos carregavam faixas ou vestiam camisetas pretas com frases célebres do ex-presidente, como “No me voy, estoy llegando” (Não estou indo embora, estou chegando, em tradução livre). Das sacadas dos prédios, aplausos enquanto o cortejo passava.

O ex-guerrilheiro, que se tornou referência da esquerda latino-americana, morreu na terça-feira, 13, aos 89 anos, em decorrência de um câncer no esôfago. O corpo foi levado para o Congresso, onde está sendo realizado o velório aberto ao público. O governo decretou três dias de luto oficial.

Após pouco mais de 24 horas de velório público, Mujica terá seu último desejo atendido: será cremado e enterrado em sua chácara, em Rincón del Cerro, ao lado de sua cachorrinha, Manuela, fiel companheira de entrevistas, que morreu em 2018 aos 22 anos.

Reverência

A partida do “presidente mais pobre do mundo”, como era frequentemente descrito em manchetes internacionais, desencadeou uma onda de mensagens de líderes latino-americanos e figuras da esquerda internacional.

Lula, seu grande amigo e aliado regional, destacou “sua grandeza humana” e fez questão de comparecer ao velório. “Pretendo ir ao enterro do Mujica porque acho que o mínimo que a gente tem de fazer é se despedir das pessoas que serviram de referência para a gente com demonstração de muita dignidade e de muito respeito”, disse o presidente brasileiro, durante sua visita a Pequim. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/05/2025/14:22:33

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Durante visita de Lula, Brasil abre cinco novos mercados com a China

(Foto: Reprodução) – 247 – O Brasil e a China assinaram nesta terça-feira (13), em Pequim, protocolos de abertura de mercado que autorizam a exportação de cinco novos produtos agropecuários brasileiros para o país asiático.

As informações são da CNN Brasil.

Com os acordos, o Brasil poderá vender à China carne de pato, carne de peru, miúdos de frango (como coração, fígado e moela), farelo de amendoim e grãos secos resultantes da produção de etanol de milho (DDG e DDGS). A assinatura ocorreu durante missão oficial do governo brasileiro na capital chinesa.

Segundo dados da aduana chinesa, repassados pelo Mapa, a China importou em 2024 aproximadamente:

US$ 155 milhões em miúdos de frango

US$ 50 milhões em carne de peru

US$ 1,4 milhão em carne de pato

US$ 66 milhões em DDG e DDGS

US$ 18 milhões em farelo de amendoim

A abertura de um mercado envolve o processo de negociação e cumprimento de exigências sanitárias e fitossanitárias, permitindo que produtos estrangeiros ingressem legalmente no país importador. No caso da China, esses trâmites são conduzidos por meio de protocolos bilaterais.

Em abril, os dois países já haviam formalizado a abertura do mercado chinês para o pescado brasileiro, após negociações que se estendiam desde 2016.

De acordo com o Ministério da Agricultura, os novos mercados abertos na China representam um potencial comercial de até US$ 20 bilhões, somando-se às exportações já existentes. A China é o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro.

 

Fonte:   Reinaldo Stachiw e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/16:00:52

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Violência é a maior preocupação dos brasileiros, aponta pesquisa Genial/Quaest

Foto: Reprodução | Os altos índices de criminalidade fizeram com que 29% dos entrevistados apontassem o problema como o maior no Brasil atual.

A violência é foco de maior preocupação do brasileiro atualmente, de acordo com pesquisa Genial/Quaest revelada nesta terça-feira, 1. Os altos índices de criminalidade fizeram com que 29% dos entrevistados apontassem o problema como o maior no Brasil atual. Na pesquisa anterior, eram 26% os que citaram a violência como principal preocupação.As citações à área têm se ampliado durante toda a série histórica do levantamento. Em dezembro de 2023, por exemplo, eram 10% os que citavam a violência. O índice saltou para 19% em julho do ano passado até atingir o índice de 29% agora.

Diante da ampliação da preocupação com o tema e das críticas à atuação na área, o governo federal passou a trabalhar na tentativa de criar de uma marca no combate à criminalidade, construindo a PEC da Segurança Pública. A proposta, porém, encontra resistência tanto de governadores que questionam a perda de autonomia de suas polícias e enfrentará muitos obstáculos para ser aprovada no Congresso.

Em segundo lugar na pesquisa Genial/Quaest sobre as preocupações dos brasileiros, as questões sociais foram citadas por 23%, índice idêntico ao do levantamento anterior. Na sequência aparece a economia, lembrada por 19%. Neste caso, o índice oscilou dois pontos para baixo, após pontuar com 21% nos levantamentos de dezembro do ano passado e janeiro deste ano.Completam o levantamento as áreas de saúde, citada como preocupação por 12% dos brasileiros, a corrupção, lembrada por 10%, e a educação, apontada por 7% dos entrevistados na edição atual do levantamento.O instituto Quaest ouviu 2.004 brasileiros entre os dias 27 e 31 de março. A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiabilidade da pesquisa é de 95%.A pesquisa também mostrou nova piora nos índices de avaliação do governo Lula, que agora é desaprovado por 56% dos brasileiros e aprovado por 41%.

Fonte: Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2025/08:34:19

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Lula confirma COP em Belém e diz que não vai maquiar a cidade: ‘Nós temos pobres, mas temos orgulho’

Lula em viagem ao Norte — Foto: Ricardo Stuckert / PR

Presidente comentou que chegou a ter dúvidas se não deveria fazer o evento em outras cidades, mas lembrou a importância de ser um município da Amazônia, por conta do tema da conferência da ONU.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou, nesta quinta-feira (13), que irá realizar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em Belém (PA), apesar das críticas à lentidão das obras de infraestrutura na capital paraense.

Durante visita à cidade, o petista defendeu que não pretende “enfeitar” o município, porque o mundo precisa conhecer a realidade da região Amazônica.

“Nós vamos fazer a COP aqui. Não tem problema que Belém seja do jeito que for, que o povo seja do jeito que for. É aqui. Eles têm que saber quanto dói uma picada de carapanã […] Nós temos pobres, mas temos orgulho. E eles vão ver como é que a gente vive. Eu não vou enfeitar, eu não vou tirar pobre da rua, eu não vou fazer o que não é possível fazer. Eu quero que eles vejam a nossa Belém do jeito que ela é”, descreveu o petista.

O presidente chegou a citar que cogitou realizar o evento em cidades maiores, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, mas reiterou a importância de Belém para o tema da Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas.

“Seria mais fácil fazer em São Paulo. São Paulo tem hotel, muito hotel, São Paulo tem não sei das quantas. Então, poderia fazer em São Paulo. Poderia fazer no Rio de Janeiro. O Rui Costa queria levar para a Bahia. A Bahia já tem muito. […] Vamos levar para um estado do Norte. Eu confesso, Helder [Barbalho], que tinha muita dúvida mesmo. Eu confesso que tinha muita dúvida”, disse.

O presidente então lembrou as críticas à infraestrutura da capital. “Tinha muita gente que falava assim ‘Lula, a gente vai levar para o Pará, lá não tem hotel , lá tem um problema de muitas casas em lugar que não tem tratamento de esgoto. Mas você vai levar para lá?'”.

De acordo com ele, o mundo precisa conhecer a realidade amazônica para entendê-la. “Como é que alguém, um francês, um inglês, um alemão, um japonês podem dar palpite na nossa floresta? Ela é nossa”.

“O que eu posso dizer para vocês é que, com todos os defeitos, com todas as deficiências, nós vamos fazer o melhor Brics no Brasil e vamos fazer a COP que ninguém nunca mais vai esquecer que é a COP30 em Belém.
Na sexta-feira (14), pela manhã, Lula visitará as obras da COP 30 que estão sendo financiadas com recursos federais. Em seguida, ele deve anunciar um investimento de R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para projetos relacionados à COP.

‘COP da Amazônia’

A COP 30, marcada para novembro deste ano, terá grandes desafios. A Conferência do Azerbaijão, no ano passado, não resolveu totalmente a questão do financiamento climático. E o governo brasileiro tem visto com preocupação a carga de demandas que a cúpula terá de resolver.

Segundo especialistas, o Brasil terá a responsabilidade de retomar o debate e avançar em acordos para a preservação ambiental e climática.

Para o Itamaraty, a COP 30 poderá deixar como “grande legado” a renovação de compromissos com a redução das emissões de gases poluentes e o término de debates que o Azerbaijão não concluiu.

 

Fonte: Pedro Henrique Gomes, Ana Flávia Castro, g1 — Brasília e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2025/15:38:38

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