PF diz ter feito maior destruição de plantações de maconha do planeta

Policiais destroem pés de maconha: ação iniciada nesta terça-feira (5) é feita em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai e o Ministério Público paraguaio — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Ação iniciada nesta terça-feira (5) é feita em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai e o Ministério Público paraguaio.

A Polícia Federal fez a “maior erradicação de plantios ilícitos de cannabis do planeta”, segundo a instituição. Ela não informou onde eram cultivada a planta usada na produção de maconha. Nem o tamanho da área ou quantidade de pés destruídos. Disse apenas que o trabalho, iniciado nesta terça-feira (5), é feito em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai e o Ministério Público paraguaio, dentro da 42ª fase da Operação Nova Aliança.

A PF destacou que dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime ou Gabinete das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (Unodc) mostram que, anualmente, em média, aproximadamente 5 mil toneladas de cannabis são apreendidas em todo o mundo por meio de 1 milhão de operações policiais.

“A Nova Aliança alcança números semelhantes a cada seis operações realizadas”, ressaltou a PF em nota. “Essa ação dá continuidade à estratégia bem-sucedida baseada na erradicação da droga em sua origem, otimizando os recursos dos países envolvidos ao mirar, estrategicamente, a desarticulação da cadeia do tráfico de drogas em sua origem, e a consequente descapitalização das organizações criminosas envolvidas”, completou.

A corporação chamou a atenção também para o fato que a parceria com órgãos paraguaios, além de se evitar que uma grande quantidade de droga entre em circulação na região de fronteira entre o Paraguai e o Brasil, “gera relevante economia no que seria investido na etapa investigativa, na fase judicial, na manutenção de presídios e, por fim, no sistema de saúde pública de ambos os países”.

“Além disso, impacta de maneira significativa a estrutura que é atualmente liderada pelas maiores facções criminosas brasileiras, e usa o tráfico de drogas como fonte de capitalização para posterior financiamento de outros crimes conexos, a exemplo do tráfico internacional de armas”, completa a nota.

Fonte: O Tempo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/03/2024/15:21:12

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Produtor de maconha, chefe da Família do Agro morre ao confrontar a PF

(Foto: Reprodução)- Investigado era considerado líder de organização criminosa “familiar” que cultiva plantações de maconha em Feira de Santana (BA).

Alvo da Operação Kariri, deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MPBA), Rener Umbuzeiro (foto em destaque) morreu ao reagir ao mandado de prisão.

O investigado era considerado o líder de uma organização criminosa “familiar” que cultiva plantações de maconha em Feira de Santana (BA). O grupo teria movimentado ao menos R$ 50 milhões com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Além de Rener Umbuzeiro, foram alvo de prisão a companheira dele; a filha, que é médica em São Paulo; e um advogado. O grupo é natural de Pernambuco, mas se estabeleceu na Bahia.

Investigação

As investigações começaram em 2019. As equipes registraram três flagrantes, por meio dos quais apreenderam mais de uma tonelada da droga, além de roças de maconha erradicadas. Dessa forma, os policiais identificaram o responsável pela organização e por toda a cadeia de lavagem de capitais.

A PF detalhou que o lucro obtido pela organização criminosa era revertido na compra de imóveis de alto valor para toda a família e pessoas próximas que forneciam contas bancárias, a fim de tentar dificultar o rastreio do dinheiro pela Polícia Federal. Além disso, os investigadores identificaram cinco fazendas do principal alvo da investigação que estão em nome de terceiros.

A Justiça expediu sete mandados de prisão e 20 de busca e apreensão, além de ordens de bloqueio de contas bancárias e bens que podem chegar a, aproximadamente, R$ 50 milhões. Entre eles, há seis imóveis de alto padrão e cinco fazendas, na Bahia e em Pernambuco.

Aproximadamente 100 policiais cumpriram as ordens judiciais nas cidades de Feira de Santana, Salvador (BA), América Dourada (BA), Morpará (BA), Ibititá (BA), Muquém do São Francisco (BA), Brasília (DF), Ibimirim (PE) e São Paulo (SP).

Os envolvidos devem responder pelos crimes de tráfico de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/19:13:47

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Polícia flagra passagem secreta dentro de geladeira que escondia plantação de maconha; VÍDEO

A polícia encontrou 106 plantas de cannabis e prendeu um homem, de 39 anos, que já tinha antecedentes criminais por posse ilegal de armas.

A Polícia do Peru encontrou uma estufa de maconha escondida atrás de uma porta falsa de geladeira, em Callao, região próxima a capital do país, Lima, na última terça-feira (16).

A polícia disse que as geladeiras serviam como “passagem secreta” e conectavam à sala de uma casa usada como espaço para o cultivo de plantas de maconha.

“Ele comprou uma série de ferramentas e equipamentos que lhe permitiram disfarçar o cheiro porque nenhum vizinho denunciou, nem notou o cheiro e o barulho. Surpreendentemente, ele fixou a geladeira na parede, retirando a parte traseira, informou a Polícia Nacional do Peru, em coletiva.

A polícia encontrou 106 plantas de cannabis e prendeu um homem, de 39 anos, que já tinha antecedentes criminais por posse ilegal de armas. O detido foi entregue às autoridades e pode pegar entre oito e 15 anos de prisão.

Cannabis é um gênero de plantas originadas na Ásia há milhares de anos e que se popularizou chamar de maconha ou marijuana. E existem três espécies de plantas do gênero Cannabis: sativa, indica e ruderalis, sendo as duas primeiras as mais populares.

Fonte:  G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/01/2024/14:45:53

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‘Maconha é mais leve’, 60 g para usuário e abuso policial: votos do STF

Veja como já votaram os ministros do STF no julgamento da descriminalização das drogas – (Foto:© Getty).

Após oito anos, o STF (Supremo Tribunal Federal) retomou nesta quarta (2), com o voto do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento sobre a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal.

Moraes votou a favor da descriminalização da maconha, formando um placar de 4 a 0. Após o voto, o julgamento foi suspenso pelo relator, ministro Gilmar Mendes -ele disse que algumas questões podem ser debatidas e se tornar consenso entre os integrantes da corte.

A ação pede que seja declarado inconstitucional o artigo 28 da lei 11.343/2006, a Lei de Drogas, que considera crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal e prevê penas como prestação de serviços à comunidade. A lei, no entanto, não definiu qual quantidade de droga caracterizaria o uso individual, abrindo brechas para que usuários sejam enquadrados como traficantes.

O tema começou a ser analisado em 2015, quando três ministros proferiram seus votos. Gilmar Mendes foi favorável à descriminalização do porte de todas as drogas, enquanto Luís Roberto Barroso e Edson Fachin restringiram seus votos à maconha.

Moraes, assim como Barroso, defendeu a criação de parâmetros quantitativos para caracterizar o usuário: posse de 25 a 60 gramas de maconha ou o cultivo seis plantas fêmeas. Ainda em 2015, Barroso sugeriu, para configurar uso pessoal, o limite de 25 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas.

Em seu voto, Moraes também se referiu à maconha como uma “droga mais leve”.

“Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá a natureza e a quantidade da substância apreendida”, disse Moraes, parafraseando o parágrafo 2º do artigo 28 da Lei de Drogas. “A natureza nós estamos analisando aqui a maconha, que é uma droga mais leve que as demais drogas, isso é cientificamente comprovado. E a quantidade, essa é a análise que há necessidade de se fazer”, completou o ministro.

Faltam votar os ministros André Mendonça, Nunes Marques, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Cristiano Zanin, que toma posse nesta quinta (3) como ministro do STF, também deve votar.

COMO ESTÁ A VOTAÇÃO

Gilmar Mendes – Pela descriminalização do porte de todas as drogas

Edson Fachin – Pela descriminalização do porte de maconha

Luís Roberto Barroso – Pela descriminalização do porte de maconha; propôs quantidades de referência para caracterizar uso pessoal: 25 gramas ou cultivo de até seis plantas fêmeas, até que o Legislativo se manifeste sobre o tema

Alexandre de Moraes – Pela descriminalização do porte de maconha; propôs quantidades de referência para caracterizar uso pessoal: de 25 a 60 gramas ou cultivo de até seis plantas fêmeas

LEIA TRECHOS DE CADA VOTO

Alexandre de Moraes (Em 2023)

“Será presumido usuário aquele que adquirir, guardar, tiver em depósito ou trazer consigo de 25 a 60 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas (…) não estando a autoridade policial e seus agentes impedidos de realizar a prisão em flagrante por tráfico de drogas mesmo quando a quantidade de maconha for inferior desde que de maneira fundamentada se comprove a presença de outros critérios caracterizadores do tráfico de entorpecentes.”

Gilmar Mendes, relator (Em 2015)

“É sabido que as drogas causam prejuízos físicos e sociais ao seu consumidor. Ainda assim, dar tratamento criminal ao uso de drogas é medida que parece ofender, de forma desproporcional, o direito à vida privada e à autodeterminação. O uso privado de drogas é conduta que coloca em risco a pessoa do usuário. Ainda que o usuário adquira as drogas mediante contato com traficante, não se pode imputar a ele os malefícios coletivos decorrentes da atividade ilícita. (…) Logo, esse resultado está fora do âmbito de imputação penal. A relevância criminal da posse para consumo pessoal dependeria, assim, da validade da incriminação da autolesão. E, em princípio, a autolesão é criminalmente irrelevante.”

Edson Fachin (Em 2015)

“A distinção entre usuário e traficante atravessa a necessária diferenciação entre tráfico e uso, e parece exigir, inevitavelmente, que se adotem parâmetros objetivos de quantidade que caracterizem o uso de droga. Também não parece inserir-se na atribuição do Poder Judiciário, entretanto, a definição desses parâmetros. (…) Emerge como de responsabilidade, de um lado, do Poder Legislativo a fixação de tais parâmetros, e de outro, a respectiva regulamentação e execução por parte dos órgãos do Poder Executivo aos quais incumbem a elaboração e execução de políticas públicas criminais e sobre drogas.”

Luís Roberto Barroso (Em 2015)

“Quem defende a criminalização invoca como valor principal, como bem jurídico protegido, a saúde pública. Pois a saúde pública de longe virou um elemento secundário na política de criminalização, porque a saúde é preterida em muitos dinheiros e em muitas atenções pela política de segurança pública e de aplicação da lei penal. É uma política de criminalização e de repressão que consome cada vez mais recursos, que são recursos que evidentemente não vão para tratamento, educação e saúde preventiva. Com a seguinte e grave consequência lesiva para a saúde pública: como a droga é crime mesmo para o usuário, ele não vai preso, mas é criminoso, e deixa de ser réu primário, o usuário não procura o sistema de saúde pública, porque isso significa assumir a condição de criminoso.”

 

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/15:42:15

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Maconha aumenta desejo sexual e intensidade do orgasmo, sugere estudo

O estudo foi feito com 811 pessoas entre 18 e 85 anos (Foto:© Shutterstock).

Um estudo conduzido nos Estados Unidos aponta que o uso de cannabis antes do sexo ajuda a aumentar o desejo e a intensidade do orgasmo. Além desses benefícios, mulheres também reportaram maior incidência de orgasmos múltiplos com a experiência.

O estudo foi feito com 811 pessoas entre 18 e 85 anos. A maior parte da amostra foi composta por mulheres brancas com ensino superior. Os participantes preencheram um questionário sobre satisfação, desempenho e a maneira como usam a planta antes do sexo.
Especialistas ouvidos pela Folha de S.Paulo, porém, desaconselham o uso com o objetivo de melhorar relações sexuais. De acordo com eles, há alternativas mais eficientes como terapia. O uso recreativo não ser liberado no país também é motivo de alerta, pois não há segurança em plantas vendidas em rotas de tráfico.

No questionário utilizado pelos pesquisadores, os autores usaram o termo maconha para se referir a qualquer tipo de cannabis sativa. A técnica utilizada para encontrar os participantes foi a chamada “bola de neve”, na qual os integrantes convidam novos respondentes em sua rede de contatos.

O estudo “The influence of cannabis on sexual functioning and satisfaction” (A influencia da cannabis no funcionamento e na satisfação sexual, em português), foi publicado em janeiro no Journal of Cannabis Research.

Mais de 70% relataram aumento de desejo sexual e intensidade do orgasmo após consumir a maconha antes da prática sexual. A maioria estava em relação monogâmica, e 25% da amostra era LGBTQIA+. Os participantes relataram que a substância melhorou sentidos como toque e paladar, além de aumentar a satisfação durante a masturbação.

Além desses benefícios, as mulheres citaram o aumento da chance de terem orgasmos múltiplos na relação. Por causa dos resultados, os estudiosos sugerem que essa pode ser uma alternativa para tratar a desigualdade de orgasmo, termo criado pela psicóloga e terapeuta sexual Laurie Mintz no livro “Becoming Cliterate”.

Segundo literatura apontada no estudo, 90% dos homens afirmam chegar usualmente ao orgasmo nas relações sexuais, enquanto menos de 50% das mulheres vivem a experiência regularmente. O número de mulheres que sempre chega ao orgasmo é de 6%.

“Os resultados desse estudo sugerem que a cannabis pode potencialmente fechar a lacuna de desigualdade de orgasmo”, afirmam os estudiosos, que apontam que mulheres com vaginismo ou com pouco desejo podem aproveitar os benefícios.

Com vontade de relaxar, a consultora de vendas Alexandra Francisco, 26, que não participou do estudo, quis experimentar como seria usar maconha antes de ter relações sexuais. Segundo Francisco, a experiência a ajudou a se conhecer melhor e intensificou seus sentidos.

“Quando usava, ficava mais à vontade com o meu corpo. Consegui entender onde era e qual era o movimento que me deixava mais confortável”, diz. Ela também afirma que o uso da planta facilitou e intensificou o orgasmo, além de tornar as preliminares mais prazerosas.

A psicóloga e arte-educadora Marcelle Louzada, 41, que também não fez parte do trabalho, diz que o uso da cannabis antes do sexo proporciona uma experiência sexual mais fluida e relaxada. “Ainda é um tabu enorme para nós, mulheres, gozarmos e falarmos do nosso gozo, desejarmos mais do que sermos desejadas. A maconha facilita o gozo de si”, afirma.

Em abril de 2021, ela fundou com outras mulheres o coletivo de mães antiproibicionistas “Segurando as Pontas, cujo foco é maternidade, pós-parto e o consumo de cannabis. Segundo Louzada, as mães que participam do grupo citam com frequência o poder terapêutico da masturbação e da maconha.

De acordo com Carolina Ambrogini, sexóloga e ginecologista na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), o efeito positivo da maconha na sexualidade se dá em decorrência no THC, substância psicoativa da maconha, que é responsável pelo relaxamento.

“Ele tem realmente a propriedade de melhorar os sentidos, como paladar e toque”, diz.

Para ela, que coordena o Projeto Afrodite, ambulatório de sexualidade feminina do Departamento de Ginecologia da Unifesp, há alternativas mais adequadas para melhorar a relação sexual, como a terapia.

“A melhor forma é entender a sua própria sexualidade, compreender como você tem orgasmo e do que gosta. A terapia sexual melhora a vida de forma global e ajuda a quebrar tabus”, afirma.

Ambrogini diz que o uso da cannabis pode ser paliativo e trazer riscos ao consumidor, já que, como a maconha para fins recreativos não é legalizada no Brasil, há pouca segurança sobre que substâncias se pode de fato encontrar na droga comercializada. Ela também cita os riscos do uso, como dependência, problemas respiratórios e o desencadeamento de crises em pacientes com distúrbios mentais.

O urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, que é membro titular da SLAIS (Sociedade Latinoamericana para o Estudo da Impotência e Sexualidade), indica que estudos menos subjetivos sobre a temática podem ajudar a compreender melhor o efeito da cannabis. No caso dos homens, há pesquisas que citam que a substância pode ter efeito prejudicial, dificultando a ereção, por exemplo.

“Eu orientaria o paciente a deixar a maconha de lado e, no consultório médico, partir para drogas cujos resultado e ação já conhecemos profundamente”, afirma o médico. (Com informações do  Folhapress).

Jornal Folha do Progresso em 03/02/2023/17:48:12

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PF queima ‘floresta’ com 85 mil pés de maconha em terras indígenas no MA

A plantação estava em terras indígenas no Maranhão (Imagem: Divulgação/Polícia Federal)

A Polícia Federal (PF) queimou cerca de 85 mil pés de cannabis sativa, erva conhecida popularmente como maconha, nas terras indígenas de Alto Turiaçu, Alto Rio Guamá e em Terras da União, nas proximidades dos municípios de Centro do Guilherme e Centro Novo, no Maranhão, a cerca de 280 quilômetros da capital, São Luís.

A ação fez parte da quinta fase da Operação Fusarium, deflagrada entre os dias 18 e 23 de outubro, na região oeste do Estado. Uma pessoa foi presa em flagrante, encontrada em uma das plantações portando drogas e uma espingarda calibre .22. Ele responderá por tráfico de drogas.
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Além dos pés de maconha, a PF erradicou 500 mudas e um quilo de sementes. No local havia também dez quilos de maconha prontos para serem traficados. “A operação tem o escopo de reduzir a produção e oferta de maconha no Estado do Maranhão, de desarticular a comercialização de drogas na região, identificar os envolvidos, individualizar condutas ilegais e descapitalizar o grupo criminoso”, afirma a PF, em nota.

Fonte:estadão /UOL/Maria Isabel Miqueletto São Paulo 25/10/2021 11h08Atualizada em 25/10/2021 15h04

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Bolsonaro diz que PT vai plantar maconha no Planalto

Bolsonaro falou com apoiadores no ‘cercadinho’ | Foto:Reprodução

Em mais um rompante no “cercadinho”, o presidente reagiu à aprovação do texto-base da Lei 399/15, que autoriza o cultivo em casa de cannabis sativa no Brasil.

Na manhã de terça-feira (8), a Câmara dos Deputados analisou o PL 399/15, que autoriza o cultivo em casa de Cannabis sativa para fins medicinais. O texto-base da proposta foi aprovado.

Contudo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se mostrou contrário ao projeto. ““Tem a canabidiol sintética. Não precisa deixar o pessoal plantar em casa não”, disse a apoiadores em Brasília, no famoso “cercadinho”.

Apesar de haver o tratamento com o produto feito em laboratório, o custo é de pelo menos R$ 1 mil por mês. Ou seja, muitas pessoas que precisam do remédio não poderiam arcar com as despesas.

Para não perder o costume, Bolsonaro citou o PT e disse que, se Lula ganhar, haverá plantação de maconha no Planalto. “Já imaginou se o PT um dia voltar ao governo? Vai ter plantação de maconha ali, ó”, afirmou o presidente apontando para o Palácio da Alvorada.

https://youtu.be/DwmS7U6-bGw

 

Por: Redação

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Câmara aprova texto-base que legaliza o cultivo de maconha

Criada em 2019, a comissão especial fez 12 audiências públicas, além de recolher informações no Brasil e no exterior | Foto:Freepik

Assunto é polêmico e dividiu opiniões entre os deputados. Votação precisou do “voto de minerva” do relator da comissão

O legislativo brasileiro deu um grande passo em direção à legalização do plantio da maconha para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais.

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o Projeto de Lei 399/15 aprovou, na manhã desta terça-feira (8), o texto-base de proposta favorável à legalização do cultivo da Cannabis sativa no Brasil.

Maguila usa substância derivada da maconha contra doença degenerativa

Foram 17 votos favoráveis e 17 contrários, e o desempate coube ao relator, deputado Luciano Ducci (PSB-PR), conforme determina o Regimento Interno.

O debate segue para votação dos destaques, que podem alterar o substitutivo de Ducci ao projeto original, de autoria do deputado Fábio Mitidieri (PSD-SE).

A proposta tramita na comissão especial em caráter definitivo, isto é, tão logo sejam votados os destaques, o conteúdo estará pronto para seguir ao Senado Federal – a menos que 52 deputados recorram, situação que fará com que o texto-base precise ser discutido pelo Plenário da Câmara.

Por: Augusto Rodrigues, com informações da Agência Câmara

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Polícia Federal apreende 24 pés de maconha

(Foto:Divulgação / Polícia Federal) – O responsável pela plantação foi preso

Mais de 24 pés de maconha foram apreendidos e um homem, 42 anos, preso pela Polícia Federal na manhã da última quarta-feira, 24, no Rio Grande do Sul.

A droga, que somava 1,3 quilo, estava plantada na cobertura de um prédio residencial e contava com sua própria estufa, estruturada com ventilação, iluminação artificial, irrigação e videomonitoramento.

“O suspeito tinha instalado lâmpadas de vapor de sódio com alta potência e havia sistema de controle de umidade e temperatura. Também haviam câmeras de webcam dentro da estufa para acompanhar, do apartamento, a evolução do crescimento da droga” explicou o chefe da Delegacia da PF em Santa Maria, Tiago Welfer.

Ao ser preso por tráfico de drogas, o homem, que é comerciante, disse que a droga era para consumo próprio. Porém, também foram apreendidas na casa folhas secas de maconha, flores da planta armazenadas em vidros, balança de precisão e envelopes plásticos. Detido em flagrante por tráfico, o homem foi encaminhado à Penitenciária Estadual de Santa Maria.

Por:Redação Integrada do O Liberal

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Polícia apreende 20 mil pés de maconha durante operação ‘Erva Maldita’

Dois homens foram presos em flagrante. Crime ocorreu em Terra Alta, no nordeste do Estado(Foto:Divulgação Polícia Civil)

Cerca de 20 mil pés de maconha foram apreendidos pela Polícia Civil nesta terça-feira (07), no município de Terra Alta, nordeste do Pará, durante a operação “Erva Maldita”. Dois homens foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, e com um deles foi encontrado um revólver calibre 38 carregado.

De acordo com informações da Polícia Civil, a operação foi deflagrada por meio da Superintendência Regional do Guamá (3ª Risp), com o objetivo de localizar plantações de maconha na região de Terra Alta e municípios vizinhos.

Com a participação da policiais da Delegacia Policial de Curuçá, foram localizadas três plantações de maconha, com aproximadamente 20 mil pés da planta. Durante a ação, dois homens foram presos em flagrante, sendo que um deles portava a arma de fogo municiada.

Também foram apreendidos equipamentos para prensar a droga, sementes, além de parte do entorpecente já pronto e embalado para a venda.

Por:Redação Integrada
07.04.20 20h17
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