Mãe é chamada em escola e dá surra no filho de 13 anos

Mãe agrediu o filho de 13 anos com golpes de cinta dentro de sala de aula (Foto| Reprodução)

APANHOU EM SALA DE AULA – A mulher foi chamada para conversar, mas interrompeu a aula e “corrigiu” o filho. O Conselho Tutelar foi acionado

Uma mãe de 40 anos agrediu o filho de 13 anos com golpes de cinta dentro de sala de aula em Goioxim, no Paraná. O caso acabou com o Conselho Tutelar, depois que três professoras conseguiram conter a mãe. A Polícia Militar compareceu na última quarta-feira (26) ao Colégio Estadual do Pinhalzinho, após as conselheiras entrarem em contato pedindo para dar apoio à situação.

No local, estavam às três professoras de 30, 34 e 39 anos que relataram que a mãe compareceu ao colégio porque a chamaram para conversar por razões escolares. No entanto, a mãe foi até a classe onde o filho estava em aula e começou a agredir o adolescente com golpes de cinto. Por isso, as professoras precisaram conter a mulher. Em seguida, a mãe saiu do colégio por vontade própria.

A equipe se deslocou até a residência da mulher e conversou sobre o caso. De acordo com o Boletim de Ocorrência, ela contou à PM que estava arrependida pela atitude, mas estava ciente da gravidade dos fatos. As conselheiras tutelares resolveram afastar o menor do lar, e o encaminharam até a Casa Lar, até a conclusão do inquérito.

Além disso, elas aconselharam a não encaminhar a mãe de imediato por ser lactante e ter que amamentar a outra filha de um ano. Assim como tinha a responsabilidade de cuidar de um terceiro filho. Diante dos fatos, a polícia orientou a mãe. Já as conselheiras tutelares encaminharam o menor para unidade de saúde do município para fazer o laudo de lesão corporal e depois ao acolhimento na Casa Lar.
Fonte: Meia Hora Notícias/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/07/2023/05:25:27

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Mães precisam ter o autocuidado na pandemia, mesmo com mais tarefas em casa, diz psicóloga

Pesquisa mostra que mulheres estão mais cansadas mentalmente 

(Fotos:Acervo pessoal) – A pandemia demandou mais atenção das mães para os seus filhos em casa, uma realidade que pode ser observada em diversos lares em que para a mãe – sendo ela solteira ou não – é direcionada todo o cuidado com os filhos, casa e carreira profissional.

Uma pesquisa do Centro de Pesquisa Econômica e Social da Universidade do Sul da Califórnia, divulgada no final de 2020, mostrou que 32% das mães se sentiam esgotadas psicologicamente. Enquanto entre os homens, pais ou não, o número foi de 19%.

Há mais de um ano trabalhando em casa, Viviane Moreira, mãe da Rosa, de 4 anos, e da Bárbara, de 3, avalia a mudança de rotina brusca no ano passado como “muito difícil” e ainda sente como se o cansaço até hoje não fosse superado, mesmo com as filhas já frequentando a escola em horário reduzido, por conta da pandemia.

Acompanhar de perto a transição das pequenas para o ensino remoto, lidar sozinha com as demandas da casa, dar conta da produtividade profissional… tudo isso tendo que manter a mente, sua saúde e das filhas em ordem, em meio a uma pandemia, fez 2020 ser um ano desafiador para Viviane que até perdeu peso.

“É muito difícil você colocar uma criança pequena para ter foco nas aulas dentro de casa, né? E era só eu para lidar com duas crianças pequenas. Então foi bastante complicado. Se a gente for falar de saúde mental, especificamente da minha saúde, eu emagreci muito, por exemplo. Eu devo ter perdido, sem brincadeira, uns cinco ou seis quilos. Isso foi sinal de que alguma coisa não estava indo bem”, recorda.

Para Viviane, o retorno das filhas às aulas presenciais – que tiveram que ser adaptadas por conta do coronavírus, como parte da turma presencial e outra a distância e demais medidas de segurança – foi algo que ajudou a organizar melhor a vida em 2021.Viviane Moreira e as filhas Rosa, de 5 anos, e Bárbara, de 3 anos. FOTO ACERVO PESSOAL(1)

 “Vale-mamãe”

“Sabemos que a nós mulheres nos foi estimulado que devemos ser forte e temos que dar conta de tudo, da casa e dos filhos, e acabamos acreditando nisso até hoje. Nisso, muitas acabam negligenciando o autocuidado. E o nome já é autoexplicativo mesmo. O autocuidado envolve tudo aquilo que esteja relacionado a cuidar de você mesma, desde tomar um banho demorado, a passar hidratante no corpo ou. Mesmo sendo difícil para algumas realidades, a mulher precisa achar um tempo só para ela”, conclui a psicóloga Juliana Costa.

O olhar para si mesma foi essencial para Viviane cuidar da sua saúde mental. Felizmente, para ela, há a possibilidade de dividir a guarda das filhas com o marido. Ambos moram perto e revezam os finais de semana com as crianças. Quando tem a oportunidade de ter os dias só para ela é quando Viviane faz uso do seu “vale-mamãe”, como costuma brincar.

Ficar sem fazer nada, dar atenção aos cuidados com o corpo ou ficar deitada no sofá vendo seriado e comendo besteira. Essas são algumas estratégias que ela assume para ter mais gás nos dias seguintes. A psicóloga Juliana Costa confirma que o principal caminho para se sentir bem é por meio do autocuidado.

A psicóloga alerta que um dos principais sintomas desse esgotamento mental é o aumento de irritabilidade em situações que antes não incomodavam tanto assim. “Cansaço físico muito grande, dificuldade para dormir em alguns casos. Ou, então, você dorme e acorda muito mais cansada porque o cérebro não descansa. Dor no corpo e na cabeça, perda de prazer em fazer atividades que antes gostava muito. Esses são alguns sinais de que a pessoa já está no seu limite”, acrescenta.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Mãe e padrasto são condenados por contratar facção para matar estuprador da filha

Investigações apontam que dois homens teriam mantido relações sexuais com a vítima, drogando a menina para cometer os crimes – (Foto:Fábio Costa / O Liberal)

Um homem que teria abusado sexualmente de uma menor de idade foi morto e teve o seu corpo escondido em vingança ao crime. Na quarta-feira (26), cinco pessoas, entre elas a mãe e o padrastro da vítima, foram condenadas pelo homicídio e ocultação de cadáver. O caso aconteceu em Franca, no interior de São Paulo.

O casal teria contratado três integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar os dois responsáveis pelo abuso cometido contra a criança. Um deles conseguiu fugir.

As investigações apontam que os dois homens teriam mantido relações sexuais com a vítima. De acordo com os responsáveis da garota, ela não lembra do ocorrido porque havia sido drogada pelos bandidos. Eles haviam colocado uma substância em seu refrigerante.

Um deles escapou depois do crime e o outro foi assassinado. O corpo foi encontrado em um cafezal da região com marca de tiros na cabeça. A mãe e o padrasto foram condenados a 13 anos de prisão. Outros dois réus envolvidos no crime foram condenados a 17 anos.

Com informações do portal R7

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Mãe envenena recém-nascida e depois a joga pela janela de prédio

Menina foi encontrada por vizinhos, que a levaram para o hospital, mas não resistiu
Depois de envenenar recém-nascida, mãe a joga do 3º andar de prédio (Foto:Viral Press)

A cidade de Nonthaburi, na Tailândia, está em choque com um ato de barbárie praticado por uma mãe. Ela jogou a filha recém-nascida do terceiro andar de um prédio. Mas, antes disso, ela havia envenenado a criança com um produtor para limpar encanamento. O crime, revelado só agora, aconteceu em 23 de julho.

O bebê foi encontrado por vizinhos, que o levaram ao hospital. A recém-nascida sobreviveu apenas por alguns dias na Unidade de Terapia Intensiva.

A mãe, Aom, 18 anos, e o namorado, Jay, 23, estão presos. A acusada contou à polícia que entrou em pânico após o parto, pois disse não saber que estava grávida. O crime foi praticado, segundo Aom, para esconder a menina do namorado.
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A reconstituição do crime foi feita nesta segunda-fera (5). “Eu entrei no banheiro e senti uma forte dor no abdômen. O bebê nasceu depois disso e eu fiquei com medo. Não queria que meu namorado soubesse”, disse.

Já o namorado disse, em depoimento, que Aom pediu-lhe para comprar um produto sanitário e que a deixasse “sozinha o dia todo”. “Depois que eu voltei para o apartamento, estava tudo limpo e não percebi nada”, disse.
Com informações do Metrópoles
05.08.19 15h11
 – Atualizado em 05.08.19 15h28
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Parente afirma que mãe e filha de MT embarcaram no avião

Duas mulheres de Mato Grosso – mãe e filha – podem estar entre as vítimas da tragédia ocorrida no início da tarde desta quinta-feira (19), que vitimou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavaski.
As vítimas seriam a professora Maria Hilda Panas e sua filha, Maíra Panas. As duas são de Juína (735 Km a noroeste de Cuiabá).

Maíra Panas
Maíra Panas

Maíra Panas é massoterapeuta do empresário Carlos Alberto Fernandes Filgueiras, dono do Hotel Emiliano, uma das vítimas do acidente.
Conforme o jornal Folha de S. Paulo, o corpo de uma das mulheres que estavam no avião já foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Angra dos Reis (RJ), onde deve ser reconhecido por parentes.
As buscas pelas vítimas foram encerradas na madrugada desta sexta-feira (20) e retomadas logo no início da manhã. Os mergulhadores ainda tentam resgatar outros dois corpos.
Ao MidiaNews, o genro e cunhado de Maria Hilda e Maíra Panas, Heriton Guarienti, afirmou que os familiares têm quase certeza que as duas mulheres que estavam na aeronave são mesmo elas.

Maíra Panas é de Júina, mas morava há dois anos em São Paulo; viagem para Paraty foi presente

Ele explicou que a sogra havia viajado de Juína para São Paulo para comemorar o aniversário da filha Maíra, que mora na capital paulista há dois anos.

“Minha esposa [irmã e filha das supostas vítimas] está muito abalada com a notícia. O último contato que a gente teve com elas foi um pouco antes de embarcar no avião. Depois não tivemos mais notícias. Então tudo indica que são elas, sim”, disse.

O familiar diz que a viagem para Paraty foi um presente de Carlos Filgueiras para comemorar o aniversário de Maria Hilda.

“Ela foi passar o aniversário com a filha em São Paulo e o dono do hotel quis presenteá-la, bancando a viagem das duas a Paraty. Foi um presente”, contou.

Heriton ainda diz que os parentes estão aguardando o Corpo de Bombeiros encerrar o resgate para providenciar a ida dele e da esposa ao local para fazer confirmação dos corpos.

Tristeza

Mesmo sem a confirmação oficial de que Maria Hilda e Maíra estão entre as vítimas, nas redes sociais, amigos e familiares já lamentam a tragédia.

“Descanse em paz. Vivemos tantas coisas, tantos momentos, brigamos muito, mas rimos muito mais!!!  […] Vivemos uma vida como era para ser vivida. Que Deus lhe acolha, fará muita falta. Descanse em paz. Serás sempre a minha companheira de Dança”, escreveu o amigo, Rodrigo Busnelo Cigerza, que ainda postou uma foto ao lado de Maíra.

“Inacreditável”, lamentou Roseli Cardoso.

A irmã de Maria também deixou uma mensagem em uma foto de sua sobrinha: “Triste realidade. Minha irmã Maria Hilda Panas e sobrinha Maira Maíra Panas. Coração partido”, escreveu, Rose Panas.

Ainda em sua página pessoal a jovem demonstrava muita paixão por viajar.

Por Midia News
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Mãe joga filhos pela janela para os salvar de incêndio

Incêndio; mãe Mãe joga filhos pela janela para os salvarem de incêndio

Mãe joga filhos pela janela para os salvarem de incêndio Mãe joga filhos pela janela para os salvarem de incêndio

Mãe joga filhos pela janela para os salvarem de incêndio Mãe joga filhos pela janela para os salvarem de incêndio
Reprodução

Uma mulher de 30 anos jogou os três filhos de uma janela e depois se atirou do segundo andar de um prédio, durante um incêndio na residência onde vive em Pyeongtaek, na Coreia do Sul.

Segundo o site ‘TVI24’, a família de Prince Enyioko, migrantes da Nigéria, ficou presa no andar onde vivem depois de começar um incêndio no edifício. As crianças de 1, 3 e 4 anos estavam em casa com mãe quando perceberam do fogo.

O sargento da Força Aérea dos EUA, Daniel Reimondo, disse à CNN que estava passando no local quando avistou a fumaça e foi ver o que acontecia. Depois de analisar o cenário com outro militar, procuraram encontrar materiais que pudessem ajudar no salvamento das pessoas encurraladas. Recolheram cobertores para amortizar a queda e incentivaram a mulher a atirar os filhos pela janela.

As três crianças e a mulher não sofreram qualquer ferimento na queda do segundo andar e depois do resgate foram levadas para um hospital devido à inalação de fumaça provocada pelo incêndio.
Noticia ao Minuto
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