Congresso promulga marco temporal e desoneração da folha de pagamento de 17 setores

Medidas foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28).

Após derrubar os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 14 de dezembro, o Congresso Nacional promulgou as leis que estabelecem o marco temporal para demarcação de terras indígenas e a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. As medidas, assinadas pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (28).

Marco Temporal

O Marco Temporal é uma tese jurídica segundo a qual os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam em 5 de outubro de 1988, dada da promulgação da Constituição Federal. Lula vetou o trecho da lei que estabelece essa data como marco temporal e outro que abre brecha para o garimpo, a instalação de equipamentos militares e a expansão de malha viária sem consulta aos povos indígenas ou ao órgão indigenista federal competente. Porém, os vetos foram derrubados.

Desoneração da folha

O presidente Lula também havia vetado o projeto que renova até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia, o que impactaria em empresas que empregam, ao todo, quase 9 milhões de pessoas.

Com a derrubada do veto e a lei promulgada, essas empresas alcançadas pela medida poderão substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta do empreendimento, que varia de 1% a 4,5%, de acordo com o setor e serviço prestado.

Fonte:  O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/12/2023/09:43:49

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Deputados Federais do Pará se preparam para batalha sobre marco temporal

Indígena em protesto contra o marco temporal em setembro. Pauta dividiu, mais uma vez, Congresso e STF – (Foto:ELIO RIZZO/AGENCIA F8/AE).

Na última sexta-feira (20), o presidente Lula vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso em setembro. Os vetos acirraram ainda mais os ânimos entre Executivo e Congresso. Bancada ruralista promete derrubar vetos em breve. Deputados paraenses se manifestaram sobre o tema para O Liberal.

Na última sexta-feira (20), o presidente Lula vetou parcialmente o projeto de lei aprovado pelo Congresso em setembro, que criava um Marco Temporal para demarcação de terras indígenas. Pela proposta, só poderiam ser demarcadas terras que estavam ocupadas pelos indígenas no dia da promulgação da constituição, em 5 de outubro de 1988. Dos 32 artigos da proposta do Marco Temporal, Lula vetou 19 integralmente, cinco parcialmente e manteve outros oito. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o presidente vetou itens considerados inconstitucionais, como autorização de garimpo em terras indígenas. O texto agora volta para análise do Congresso, que pode manter ou derrubar os vetos de Lula.

Os vetos do presidente colocaram lenha na fogueira da complexa relação com o Congresso Nacional. Tão logo publicados os vetos, representantes da oposição, principalmente os que integram a chamada bancada ruralista, que representa os interesses do agronegócio nacional, criticaram Lula, ameaçando colocar brevemente em votação a derrubada ou não dos vetos. Para a derrubada, é necessário os votos de pelo menos 257 deputados federais e 41 senadores. A bancada ruralista afirma ter 303 deputados e 50 senadores.

Entre os deputados federais paraenses, o tema também divide opiniões. O LIBERAL ouviu alguns dos parlamentares para saber se são a favor ou contra o marco temporal e como pretendem votar numa futura votação sobre os vetos do presidente. Confira:

Eder Mauro

“Sou a favor do marco. Eu vou lutar para derrubar o veto do governo ao marco temporal. Enfatizo que não vou assistir calado o ataque contra o direito de propriedade, a segurança jurídica e a paz no campo brasileiro”.

Airton Faleiro

“Os vetos do presidente vão em consonância com a interpretação do STF, o direito à sua terra é uma cláusula pétrea dos povos originários. Do ponto de vista da opinião pública brasileira, o que se espera do Congresso não é a derrubada dos vetos, mas sim a manutenção deles, porque as populações indígenas hoje tem simpatia nacional e internacional muito grande e derrubar os vetos seria um prejuízo político para o Congresso brasileiro, principalmente num momento em que tem COP 30, que a Amazônia está sendo olhada pelo mundo. O que se espera é que governo construa número de votos necessário para manter o veto. Estou favorável a manutenção, claro. O governo tem suas cartas na manga para tentar articular com o Congresso, vai ser preciso trabalhar muito, vai ser um jogo bem difícil. Não é simples”.

Priante

“Vetos são comuns, e fazem parte do dia dia do Congresso após uma tomada de posição do Executivo. Muitas vezes, governos vetam, porém não fazem força para manter o veto. O importante é o respeito ao processo democrático. Nessa questão, vou manter a coerência, votar como votei, contra o marco temporal”.

Divandra Faro

“No que se refere a uma articulação para a derrubada do veto do presidente Lula, acredito ser normal para o ambiente político que estamos vivendo. Com certeza se essa votação for ao Plenário, serei favorável aos vetos e contra o marco temporal, como já votei em outras oportunidades. O STF já determinou que este marco é inconstitucional, não temos motivos para manter esta discussão na casa, tendo tantas outras prioridades que beneficiarão muito mais nossa população mais necessitada”.

Joaquim Passarinho

“O marco temporal representa um ponto de referência, ele baliza todo processo de posse da terra no campo. Sem marco, qualquer terra, em qualquer momento, pode ser solicitada por algum povo indígena que por lá habitou em algum tempo. Você cria uma insegurança geral, ninguém investe em quem não tem segurança. Sou contra os vetos do presidente. Ele vai contra a nação brasileira, contra todo o Congresso Nacional que por grande maioria, tanto na Câmara, quanto no Senado, votou a favor do marco temporal. Um desrespeito do presidente contra todo povo brasileiro, que precisa ter tranquilidade e paz no campo”.

O que é o marco temporal

O marco temporal é uma tese jurídica que defende que os povos indígenas só têm direito à demarcação de suas terras tradicionais se estivessem ocupando essas terras em 5 de outubro de 1988, data da publicação da Constituição Federal do Brasil. A tese surgiu em 2009, em parecer da Advocacia-Geral da União sobre a demarcação da reserva Raposa-Serra do Sol, em Roraima, quando esse critério foi usado pela primeira vez. Na ocasião, o STF validou o marco temporal a partir de 19 condicionantes, afetando mais de 80 casos semelhantes e mais de 300 processos de demarcação de terras indígenas que estavam pendentes.

A votação sobre o marco temporal ficou parada no governo Dilma até que, em 2017, com Michel Temer assumindo a presidência da República, foi publicado no Diário Oficial da União um Parecer que determinava à Administração Pública Federal aplicar as 19 condicionantes que o STF estabeleceu no julgamento do caso Raposa Serra do Sol, institucionalizando a tese do marco temporal.

A virada do STF contra o marco temporal começou em 21 de setembro deste ano, quando por 9 votos a 2, a Suprema Corte decidiu que é inconstitucional a tese de um marco temporal para a demarcação das terras indígenas e que a decisão de 2009 diz respeito apenas à terra em questão no caso julgado.

Uma semana após a decisão, em retaliação a decisão do STF, a Câmara dos Deputados aprovou, com apoio da bancada ruralista e do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), a tese do marco temporal. O projeto seguiu para o Senado, que também aprovou o projeto, numa clara ofensiva do Congresso contra a Suprema Corte. Agora, com os vetos, a expectativa é de que os parlamentares de oposição tentem votar, antes do final do ano, a derrubada dos vetos.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/10/2023/07:51:54

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Lula veta parcialmente o marco temporal; entenda o que significa

Lula e Sonia Guajajara. Presidente vetou trechos do Marco Temporal — Foto: @oliverninja/Twitter/divulgação

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vetou parcialmente nesta sexta-feira (20) o marco temporal das terras indígenas. A decisão foi anunciada após reunião do mandatário com os ministros Sônia Guajajara (Povos Originários), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Jorge Messias (Advogado-Geral da União) e o Secretário Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Wellington César Lima.

Segundo Alexandre Padilha, tudo que foi considerado inconstitucional foi vetado e a decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU). No entanto, Lula sancionou trechos da proposta, aprovada pelo Congresso Nacional em setembro, que definem regras das demarcações.

Agora, o projeto volta para análise no Congresso, onde os parlamentares podem manter ou derrubar o veto do presidente. Caso o veto seja derrubado, o texto aprovado anteriormente entrará em vigor.
Trechos vetados

*o estabelecimento da promulgação da Constituição de 1988 como marco temporal da presença dos povos indígenas para demarcação das terras;
*a obrigatoriedade de comprovação dos requisitos que definem o que são terras tradicionalmente ocupadas;
*a obrigatoriedade da participação dos estados e municípios e partes interessadas na demarcação de uma área indígena;
*a obrigatoriedade da intimação dos interessados ao longo do processo de reconhecimento;
* a obrigatoriedade de indenizar as benfeitorias realizadas nas áreas em disputa.

Imbróglio

O Projeto de Lei (PL) do Marco Temporal, também conhecido como PL 490/07, tem sido debatido desde 2007. No entanto, neste ano, houve avanços significativos no tema. Em 30 de maio, o projeto foi aprovado com 283 votos a favor e 155 contra na Câmara dos Deputados.

O relator da proposta, o deputado Arthur Maia (União-BA), argumenta que é importante definir, na Constituição, um momento que caracterize a presença dos povos indígenas em um território.

Durante as discussões no Senado Federal, em 21 de setembro, o STF decidiu invalidar a tese do marco temporal para a demarcação de terras indígenas com uma votação de 9 votos contra 2. Votaram contra o marco temporal: Edson Fachin (relator), Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Rosa Weber. Votaram a favor: André Mendonça e Nunes Marques.

Menos de uma semana depois, em 27 de setembro, o Senado aprovou o projeto que estabelece o marco temporal para a demarcação de terras indígenas com 43 votos a favor e 21 contra. O movimento que impulsionou a aprovação do projeto foi liderado pela bancada ruralista, que é contrária à decisão do STF. A corte já havia definido a tese do marco temporal como ilegal.

O marco temporal é uma tese segundo a qual só podem ser demarcadas terras já ocupadas pelos indígenas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Essa tese deriva de uma interpretação – considerada equivocada pelo STF – do artigo 231 da Constituição. Por ela, mesmo que tenham sido expulsos das suas terras, como acontece desde a chegada dos portugueses, os indígenas não teriam direito a ocupar um espaço que originalmente era deles.

Fonte:  O Tempo/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2023/06:42:04

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Saiba como votou cada senador na aprovação do marco temporal

Casa Alta foi contra decisão do STF e aprovou projeto por 43 votos a 21; texto agora vai à sanção presidencial.Plenário   do Senado  –  (Foto :Reprodução)

Casa Alta foi contra decisão do STF e aprovou projeto por 43 votos a 21; texto agora vai à sanção  presidencial
A ministra Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) no plenário do Senado durante a votação do marco fiscal, conversando com congressistas

O plenário do Senado Federal aprovou nesta 4ª feira (27.set.2023) o projeto de lei que estabelece a tese do marco temporal para a demarcação de terras indígenas. A aprovação se deu por 43 votos favoráveis e 21 contrários. Não houve nenhuma abstenção.

Arte:Poder 360
Arte:Poder 360

O resultado é mais uma derrota para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Congresso Nacional. A demarcação de terras indígenas é um dos temas prioritários da gestão petista, que é contra a tese do marco temporal.

O texto trata da demarcação de terras indígenas tradicionalmente ocupadas em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. O marco temporal estabelece que só as áreas ocupadas ou em disputa até essa data estariam elegíveis para a demarcação.

Agora, o texto segue para sanção presidencial. O líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), declarou que Lula irá vetar a proposta.

A aprovação na Casa Alta vai contra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que rejeitou a tese do marco temporal por 9 votos a 2. Nesta 4ª feira (27.set), a Corte retomou a análise do caso e definiu a tese que fixará sobre o tema.

Leia mais>Senado vai contra STF e aprova marco temporal para demarcações de terras indígenas

A Corte decidiu, por unanimidade, que poderão ser indenizados os não-indígenas que ocuparam de boa-fé os territórios que venham a ser demarcados como terras indígenas. O valor de indenização deve ser pago pela União e deve contemplar o valor integral da terra, além de mudanças feitas no local.

Saiba como votou cada partido na aprovação do marco temporal:

Fonte:Poder 360
Fonte:Poder 360

Saiba como votou cada senador na aprovação do marco temporal:

Saiba como votou cada senador no marco temporal
foram 43 votos a favor e 21 contra; texto agora vai à sanção presidencial
nome    partido    UF         como   votou
*Alan Rick    União Brasil    AC    sim
*Alessandro Vieira    MDB    SE    não
*Ana Paula Lobato    PSB    MA    não
*Angelo Coronel    PSD    BA    em missão
*Augusta Brito    PT    CE    não
*Beto Faro    PT    PA    não
*Carlos Portinho    PL    RJ    atividade parlamentar
*Carlos Viana    Podemos    MG    sim
*Chico Rodrigues    PSB    RR    em missão
*Cid Gomes    PDT    CE    não
*Ciro Nogueira    PP    PI    sim
*Cleitinho    Republicanos    MG    sim
*Confúcio Moura    MDB    RO    não
*Damares Alves    Republicanos    DF    sim
*Daniella Ribeiro    PSD    PB    sim
*Davi Alcolumbre    União Brasil    AP    sim
*Dr. Hiran    PP    RR    sim
*Eduardo Braga    MDB    AM    não
*Eduardo Girão    Novo    CE    sim
*Eduardo Gomes    PL    TO    sim
*Efraim Filho    União Brasil    PB    sim
*Eliziane Gama    PSD    MA    não
*Esperidião Amin    PP    SC    sim
*Fabiano Contarato    PT    ES    não
*Fernando Dueire    MDB    PE    sim
*Fernando Farias    MDB    AL    sim
*Flávio Arns    PSB    PR    sim
*Flávio Bolsonaro    PL    RJ    ausente
*Giordano    MDB    SP    ausente
*Hamilton Mourão    Republicanos    RS    sim
*Humberto Costa    PT    PE    não
*Irajá    PSD    TO    ausente
*Ivete da Silveira    MDB    SC    ausente
*Izalci Lucas    PSDB    DF    atividade parlamentar
*Jader Barbalho    MDB    PA    ausente
*Jaime Bagattoli    PL    RO    sim
*Jaques Wagner    PT    BA    não
*Jayme Campos    União Brasil    MT    sim
*Jorge Kajuru    PSB    GO    sim
*Jorge Seif    PL    SC    sim
*Jussara Lima    PSD    PI    não
*Laércio Oliveira    PP    SE    sim
*Leila Barros    PDT    DF    não
*Lucas Barreto    PSD    AP    sim
*Luis Carlos Heinze    PP    RS    licença saúde
*Magno Malta    PL    ES    sim
*Mara Gabrilli    PSD    SP    ausente
*Marcelo Castro    MDB    PI    não
*Marcio Bittar    União Brasil    AC    sim
*Marcos do Val    Podemos    ES    sim
*Marcos Pontes    PL    SP    em missão
*Marcos Rogério    PL    RO    sim
*Margareth Buzetti    PSD    MT    sim
*Mauro Carvalho Junior    União Brasil    MT    sim
*Mecias de Jesus    Republicanos    RR    sim
*Nelsinho Trad    PSD    MS    em missão
*Omar Aziz    PSD    AM    não
*Oriovisto Guimarães    Podemos    PR    sim
*Otto Alencar    PSD    BA    não
*Paulo Paim    PT    RS    não
*Plínio Valério    PSDB    AM    sim
*Professora Dorinha    União Brasil    TO    sim
*Randolfe Rodrigues    sem partido    AP    não
*Renan Calheiros    MDB    AL    sim
*Rodrigo Cunha    Podemos    AL    sim
*Rodrigo Pacheco    PSD    MG    presidente
*Rogerio Marinho    PL    RN    sim
*Rogério Carvalho    PT    SE    não
*Romário    PL    RJ    não
*Sergio Moro    União Brasil    PR    sim
*Soraya Thronicke    Podemos    MS    sim
*Styvenson Valentim    Podemos    RN    sim
*Sérgio Petecão    PSD    AC    em missão
*Teresa Leitão    PT    PE    em missão
*Tereza Cristina    PP    MS    sim
*Vanderlan Cardoso    PSD    GO    sim
*Veneziano Vital do Rêgo    MDB    PB    ausente
*Weverton    PDT    MA    sim
*Wilder Morais    PL    GO    sim
*Zenaide Maia    PSD    RN    não
*Zequinha Marinho    Podemos    PA    sim
fonte: Senado Federal

 

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2023/16:25:46

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Senado vai contra STF e aprova marco temporal para demarcações de terras indígenas

(Foto:Reprodução) – Depois de pedirem urgência na tramitação do projeto e analisar os destaques, senadores decidiram pela aprovação da tese. Agora, a proposta seguirá para sanção do presidente.

O Senado aprovou nesta quarta-feira (27), por 43 votos a 21, o projeto que estabelece um marco temporal para demarcação de terras indígenas. A proposta seguirá para sanção do presidente Lula (PT).

Pela proposta, os povos indígenas só poderão reivindicar a posse de áreas que ocupavam, de forma permanente, em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição. Na prática, se as comunidades não comprovarem que estavam nas terras nesta data, poderão ser expulsas.

O movimento de avançar com o projeto, liderado pela bancada ruralista, contraria decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) concluída nesta quarta. A corte definiu a tese do marco como ilegal.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco , declarou que a votação do texto pelo Senado não representa um “enfrentamento” ao tribunal e classificou o gesto do Congresso como “muito natural”. Segundo o parlamentar, este tipo de tema deve ser tratado pelo parlamento.

A votação no Senado foi relâmpago. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou o texto no início da tarde. O projeto não estava na pauta do plenário. Mas a urgência da matéria foi o primeiro pedido a ser analisado. Logo em seguida, o conteúdo da proposta foi aprovado.

Diante da contradição entre Congresso e STF, pode haver judicialização do tema. Os ministros do tribunal definiram que não é válido usar a data da promulgação da Constituição como um critério para a definição da posse indígena.

Como o projeto foi aprovado depois e como uma lei comum, partidos políticos poderão contestá-lo por ser inconstitucional e provocar o tribunal a debater novamente o marco temporal. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, há 226 processos aguardando um desfecho do caso. A decisão do STF também poderá balizar a atuação do Poder Executivo na demarcação.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), sinalizou que a Presidência da República “seguramente” vai vetar os pontos mais polêmicos da matéria, como a possibilidade de plantação de transgênicos em terra indígena e contato com povos isolados. Se isso ocorrer, o Congresso precisará deliberar sobre o veto do presidente, dizer se aceita ou rejeita.

O projeto prevê:

▶️ autorização para garimpos e plantação de transgênicos dentro de terras indígenas;

▶️possibilita contato com povos isolados;

▶️ possibilidade de realização de empreendimentos econômicos sem que os povos afetados sejam consultados;

▶️celebração de contratos, entre indígenas e não-indígenas, para exploração de atividades econômicas nos territórios tradicionais;

▶️ que o governo pode tomar a terra ou destiná-la ao Programa Nacional de Reforma Agrária se houver “alteração dos traços culturais” ou se for verificado que a área não é mais “essencial” à comunidade indígena;

▶️prevê que a interrupção da posse indígena ocorrida antes de outubro de 1988, independentemente da causa, inviabiliza o reconhecimento da área como tradicionalmente ocupada. A exceção é para caso de conflito de posse no período. Neste caso, o marco temporal não seria aplicado em caso de expulsão dos indígenas. Especialistas avaliam, no entanto, que é difícil comprovar o conflito e a expulsão;

▶️ que o governo indenize a desocupação das terras e valide títulos de propriedade em terras das comunidades indígenas.

Sobre esse último ponto, especialistas acreditam que isso permitirá que não indígenas que tenham invadido áreas de comunidades sejam indenizados.

De acordo com o texto, antes de concluído o processo de demarcação, “não haverá qualquer limitação de uso e gozo aos não indígenas que exerçam posse sobre a área, garantida a sua permanência na área objeto de demarcação”.

Articulação

Os ruralistas, com suporte da ala mais conservadora do Congresso, começaram a travar as votações de projetos na Câmara e no Senado enquanto o marco temporal não fosse aprovado.

Os plenários das duas Casas não votaram propostas nesta terça.

A Frente Parlamentar Agropecuária, o PL, o Novo e outros grupos divulgaram nota em que “repudiam a contínua usurpação de competência pelo Supremo Tribunal Federal em temas como legalização das drogas, descriminalização do aborto, direito de propriedade e legítima defesa, entre outros, manifestando seu firme e integral repúdio às decisões que invadem as competências do parlamento”.

“Ressalvado o nosso respeito às competências do STF como Corte Constitucional, não aceitaremos qualquer interferência na prerrogativa legislativa do Congresso Nacional”, diz o documento.

A oposição no Senado vem reagindo de forma contrária a julgamentos da corte. Oposicionistas querem que um plebiscito seja feito no Brasil sobre aborto. E Pacheco propôs incluir na Constituição proibição da posse e do porte de qualquer tipo de droga.

Povos indígenas

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) sugeriu ao governo uma série de sugestões de mudanças ao texto.

Segundo a Apib, no projeto, “há flagrante violação do Direito Originário dos Povos Indígenas”, que é reconhecido desde o Brasil Colônia. “É uma tradição do direito brasileiro, com disposições semelhantes na primeira Lei de Terras do ano de 1850 e nas Constituições de 1934, 1937, 1946 e 1967”, diz o estudo.

Para a entidade, “a adoção de um marco temporal vem para legalizar o processo histórico de mais de 500 anos de colonização, genocídio e expulsão dos povos indígenas dos seus territórios, que remete a tempos muito anteriores ao ano de 1988”.

A Apib defende a separação do processo de indenização, no caso de boa-fé do proprietário da terra, do requerimento de demarcação do mesmo terreno.

A entidade teme que, a partir do projeto, indenizações começarão a ser pagas àqueles que “tenham se envolvido em conflitos possessórios com indígenas que resultaram na expulsão dos povos originários de suas terras”. Isso, de acordo com Apib, “incentivaria invasões e premiaria graves violações de tratados internacionais de direitos humanos e do texto constitucional”.

Base aliada

Antes da aprovação, senadores votaram a urgência do projeto, com objetivo de acelerar a votação do texto.

Durante a análise da urgência, dos partidos da base aliada, apenas MDB e PT foram contra

Na orientação, PSD e PSB deixaram a bancada livre. União e PP, que têm ministérios no governo Lula, foram a favor.

Na votação da proposta principal, essas bancadas se comportaram da seguinte forma:

MDB: dos senadores presentes, 4 foram contra e 3 a favor;
PT: 7 contra;
PSD: 5 senadores contra, 4 a favor;
PSB: 1 contra, 2 a favor;
União: todos os 8 senadores presentes votaram a favor do marco temporal;
PP: 5 a favor.

Debate

Durante a votação, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) pontuou que a proposta pode abrir brecha para que os povos tradicionais sejam retirados das reservas, mesmo se as ocuparam antes da Constituição, devido à “mudança de traços culturais”. “Esse projeto de lei cria um elemento que é subjetivo para retirar dos índios as suas terras”, afirmou.

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), ministra da Agricultura no governo Bolsonaro, defendeu a medida que, de acordo com ela, garante “segurança jurídica”.

“Não fixar critério algum é reconhecer que todo o território brasileiro poderia ser considerado terra indígena, uma vez que eles tradicionalmente o ocupavam”, avaliou.

Antes de proclamar o resultado da votação, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, disse não haver “revanchismo” entre Senado e Supremo.

“De nossa parte, não há nenhum tipo de sentimento revanchista em relação à Suprema Corte do nosso país. É simplesmente o fato de que nós não podemos nos omitir daquilo que é o nosso dever, que é o de legislar. E o que nós fazemos hoje é a afirmação legislativa em relação a um tema, um tema que precisou ser submetido neste momento em função do que é a vontade da maioria, que é algo sagrado”, declarou.

O senador Alessandro Vieira (MDB-AL) classificou a votação como um “constrangimento” ao Senado diante da decisão do STF.

“Se for o entendimento desta Casa que esta é uma seara que deve ser reaberta, o caminho é através de uma proposta de emenda à Constituição. Mesmo ela vai ser questionada, tenho certeza, mas com um pouco mais de valia jurídica. Agora, esse caminho de um projeto de lei sobre temática já reconhecida como inconstitucional é absolutamente vazio”, disse.

Fonte:Sara Resende — Brasília/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/09/2023/08:28:09

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Sob pressão de senadores e indígenas, STF volta a julgar nesta quarta marco temporal

Tema estava parado na Corte desde 2021; placar está empatado em 1 a 1.

Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira, 7, o julgamento do PL 490/2007, o chamado Marco Temporal de Demarcação das Terras Indígenas. A volta da análise mobilizou senadores de oposição nesta terça-feira, 6. Durante sessão no plenário, os parlamentares cobraram a aprovação do marco no Senado e a suspensão da análise do tema na Corte. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) pediu que o projeto do Marco Temporal, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados, tramite em regime de urgência, indo direto ao plenário, sem passar por nenhuma comissão. Na mesma posição, o senador Esperidião Amin (PP-SC) solicitou que o STF adie a discussão até que o Congresso inclua a análise do tema. “Endosso o pedido do senador Ciro Nogueira com a convicção de que, primeiro, nós estamos fazendo bem para o Brasil e para o indígena. E segundo, não é justo condenarmos o Congresso a omissão. É omissão. É um projeto desde 2007. E o Supremo agenda uma deliberação sobre o assunto? Isso não é rastejar. Isso é desaparecer do mapa institucional político do Brasil”, frisou. Já a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), coordenadora da bancada ambientalista, fez um apelo para que o Senado não aprove a urgência do Marco Temporal. “Trazer essa matéria para o plenário do Senado Federal sem tramitar nas comissões é um acinte. Não podemos aceitar isso. O tema dessa pertinência tem que ter um debate aprofundado. Não podemos repetir o que aconteceu na Câmara”, comentou. A tese do Marco Temporal das Demarcações determina que as terras indígenas devem se restringir a área ocupada pelos povos na data da promulgação da Constituição Federal de 1988. O principal argumento a favor da medida é o de garantir a segurança jurídica. Nesta quarta-feira, o STF vai retomar o julgamento, que foi suspenso após pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Até o momento, foram proferidos dois votos e o placar está empatado. Um deles do relator, o ministro Edson Fachin, que se manifestou contra a limitação das demarcações. O outro foi do ministro Nunes Marques, que foi à favor. O tema estava parado na Corte desde 2021. Lideranças indígenas estão em Brasília para pedir que o Judiciário rejeite a tese do Marco Temporal.

 

 

Fonte:Por Jovem Pan e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/06/2023/10:06:27

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Indígenas protestam contra Marco Temporal na BR-222, no sudeste do Pará

Indígenas protestam contra Marco Temporal no Pará. — Foto: Divulgação/PRF

Manifestação se soma à mobilização nacional realizada contra o PL 490. Via chegou a ficar totalmente interditada.

Um grupo de indígenas protestou nesta terça-feira (30) na BR-222, km 204, no município de Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do Pará. A manifestação se soma à mobilização nacional realizada contra o PL 490, conhecido como Marco Temporal.

Marco temporal: entenda o que está em jogo no Congresso, no STF e efeitos práticos

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a manifestação iniciou por volta de 15h e foi liberada por volta das 18h30. A via chegou a ficar totalmente interditada.

O quilômetro 204, da BR-222, corta a Terra Indígena Mãe Maria, onde vivem cerca de 750 indígenas, das denominações Gavião Akrãtikatêjê, Gavião Kykatejê e Gavião Parkatêjê.

Marco Temporal

O projeto de lei aplica a tese do Marco Temporal, pela qual só teriam direito à terra os povos indígenas que estivessem em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição.

A tese, que desconsidera o histórico de expulsões, remoções forçadas e violências cometidas contra essas populações, está em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), e com votação prevista para o próximo dia 7 de junho (saiba mais abaixo).

O texto a ser votado na Câmara dos Deputados cria um “marco temporal” para as terras consideradas “tradicionalmente ocupadas por indígenas”, exigindo a presença física dos povos originários antes da Constituição. Conforme o PL 490, a interrupção da posse indígena ocorrida antes deste marco, independentemente da causa, inviabiliza o reconhecimento da área como tradicionalmente ocupada. A exceção é para caso de conflito de posse no período.

O projeto de lei também:

Proíbe a ampliação de terras indígenas já demarcadas
Flexibiliza o uso exclusivo de terras pelas comunidades e permite à União retomar áreas reservadas em caso de alterações de traços culturais da comunidade
Permite contrato de cooperação entre índios e não índios para atividades econômicas
Possibilita contato com povos isolados “para intermediar ação estatal de utilidade pública”

O texto ainda abre caminho para a mineração em terras indígenas. Segundo o parecer do relator, o usufruto dos índios não abrange, por exemplo, o aproveitamento de recursos hídricos e potenciais energéticos, a garimpagem, a lavra de riquezas minerais e “áreas cuja ocupação atenda a relevante interesse público da União”

Fonte:G1 Pará — Belém/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 31/05/2023/09:50:00

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