Delação revela que submetralhadora utilizada nos assassinatos de Marielle e Anderson saiu do Bope

No depoimento, que já foi homologado pela Justiça, Élcio confessou sua participação no homicídio (Foto:Divulgação).

Élcio Queiroz confessou sua participação no homicídio e forneceu detalhes da ação criminosa

Em uma delação premiada à Polícia Federal, Élcio Queiroz, ex-policial militar e envolvido nos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, afirmou que a submetralhadora MP5 utilizada no crime era do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).

No depoimento, que já foi homologado pela Justiça, Élcio confessou sua participação no homicídio e forneceu detalhes da ação criminosa, revelando que o responsável pelos disparos foi o ex-policial reformado Ronnie Lessa.

A submetralhadora MP5 teria desaparecido após um incêndio no paiol do Bope. Segundo Élcio, “essa e outras armas foram extraviadas nesse incêndio” e a arma em questão acabou nas mãos de alguém desconhecido que conseguiu fazer sua manutenção e posteriormente vendeu para Ronnie Lessa.

Embora Élcio afirme não saber quem forneceu a arma, ele especula que possa ter sido alguém que ainda estava na ativa durante o incêndio no paiol.

Na delação, Élcio também relatou que Lessa deixou a submetralhadora com um amigo policial enquanto estavam presos. Lessa teria mencionado que tinha “umas coisinhas” com esse amigo, o que levou Élcio a acreditar que essa “coisinha” referia-se à arma.

Antes disso, Lessa teria afirmado a Élcio que havia descartado a arma no fundo do mar da Barra da Tijuca, a 30 metros de profundidade. No entanto, Élcio duvidou dessa versão ao encontrar Lessa mexendo em um silenciador compatível com o utilizado na submetralhadora em sua casa.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/07/2023/16:03:14

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Ex-Major preso em operação diz saber quem é o mandante da morte de Marielle

(Foto:Divulgação/Mídia Ninja) – Em mensagens reveladas pela Polícia Federal, nesta quarta-feira (3/5), o candidato a deputado estadual nas eleições de 2022 pelo PL-RJ Ailton Barros afirma conhecer o mandante da morte da vereadora e ativista Marielle Franco, no Rio de Janeiro.

Ailton acabou preso no âmbito da operação da PF que investiga esquema de falsificação de dados de vacinação contra Covid-19 envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

O ex-major do Exército Ailton Gonçalves Moraes Barros, preso na manhã desta quarta-feira (3/5) pela Polícia Federal, concorreu pelo PL a uma vaga como deputado estadual no Rio de Janeiro em 2022. Ele se apresentava como “01 do Bolsonaro” na campanha.

Eleito suplente, Barros tem diversas fotos em rede social ao lado do ex-presidente. Ele foi oficial da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas seguia carreira civil nos últimos anos. Em 2020, foi candidato a vereador pelo PRTB.

Em março de 2022, Barros foi exonerado de um cargo de assessor que ocupava na Casa Civil do governo do Rio de Janeiro.

Barros foi preso por suspeita de participação na adulteração de vacinas de Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e Mauro Cid Barbosa. O esquema de registros falsos envolvia postos de saúde no município de Duque de Caixas (RJ).

A sede do Partido Liberal no Rio de Janeiro não quis comentar o caso.

Caso Marielle

Cinco anos após a morte da vereadora, o caso segue em aberto. Em uma das últimas atualizações sobre o episódio, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) aprovou, por unanimidade, o recurso em que as famílias da parlamentar e do motorista Anderson Gomes pedem acesso aos autos da investigação sobre os mandantes do crime.

Até o momento, as investigações levaram à prisão do policial militar reformado Ronnie Lessa e do ex-policial militar Élcio de Queiroz pela execução do crime. Os motivos e os mentores do atentado, porém, permanecem desconhecidos.

Operação contra fraudes

Nesta quarta-feira (3/5), a Polícia Federal deflagrou a Operação Venire para investigar um grupo suspeito de inserir falsos dados de vacinação para o coronavírus no sistema do SUS.

Segundo a PF, as inserções de dados falsos ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e adulteraram a condição de imunização da Covid-19 no cartão de Bolsonaro. As suspeitas de falsificação também recaem sobre a filha mais nova dele, Laura, 12 anos, além de Mauro Cid, a esposa e a filha dele.

Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, a investigação decretou mandado de prisão contra o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/05/2023/10:24:18 Com informações do  Metrópoles.

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Acusados pelas mortes de Marielle e Anderson vão a júri popular

Na decisão, o juiz explicou que a qualificação do homicídio doloso foi dada porque os réus agiram por motivo torpe, armaram uma emboscada e dificultaram a defesa das vítimas (Foto:Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Ronnie Lessa e Elcio Queiroz estão presos em penitenciária federal

Os dois homens acusados pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes vão a júri popular. A decisão, do juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal da Capital, foi proferida nesta terça-feira (10).

Os ex-policiais militares Ronnie Lessa e Elcio Queiroz estão presos na Penitenciária Federal de Porto Velho (RO) desde março do ano passado. Eles negam participação nos dois assassinatos, ocorridos no dia 14 de março de 2018, quando o carro em que Marielle e Anderson estavam foi atingido por diversos disparos, sendo que quatro tiros acertaram a vereadora e três atingiram o motorista.

Na decisão, o juiz explicou que a qualificação do homicídio doloso, quando existe a intenção de matar, foi dada porque os réus agiram por motivo torpe, armaram uma emboscada e dificultaram a defesa das vítimas. Ambos estão respondendo por homicídio triplamente qualificado.

Kalil também manteve a prisão preventiva dos réus durante o processo. As defesas de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz pediram a impronúncia do caso e absolvição sumária, alegando não haver indícios suficientes para apontá-los como autores do crime. Cabe recurso da sentença.

Por:Agência Brasil

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