Presos policiais acusados de matar homem em hospital

Foto: Elivaldo Pamplona/O Liberal-Jaime Júnior, o ‘Pocotó’ foi assassinado em outubro do ano passado, em Belém

Após oito meses de investigações, a Polícia Civil do Estado conseguiu identificar parte do bando que invadiu um hospital particular, em Belém, e executou a tiros Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, o ‘Pocotó’, na noite do dia 26 de outubro do ano passado. ‘Pocotó’ era acusado de participação na morte do PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso, de 28 anos, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), assassinado no dia 25 de outubro durante um assalto praticado por três homens na Rua dos Pariquis, na Cremação. Durante a troca de tiros com o PM, ‘Pocotó’, ficou ferido e foi encaminhado ao hospital particular, quando foi executado no dia seguinte.

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Segundo as investigações da polícia, os policiais militares presos são os cabos Walber Almeida , Anderson da Silva Teixera e Robertson Cunha dos Prazeres. O soldado Rubens Luis Maués e o cabo Victor Pereira também, envolvidos no crime, estão foragidos. Este último deve ser apresentando ainda hoje pelo pai. Os militares e ex-militares eram todos da Rotam. Á reportagem do jornal O Liberal, o promotor de Justiça Militar, Armando Brasil declarou que vai determinar a abertura de conselho de disciplina para expulsar os acusados da Polícia Militar.

Morto pelos encapuzados em Marabá.
Morto pelos encapuzados em Marabá.

A Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social) convocou coletiva à imprensa para apresentar os acusados na sede da Delegacia Geral, em Belém

O caso

Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, foi assassinado dentro de um hospital privado de Belém, no dia 26 de outubro do ano passado. O crime causou pânico no segundo andar do prédio, onde funciona a enfermaria. Testemunhas afirmaram que aos menos 20 homens encapuzados chegaram em motocicletas. Cerca de oito membros do bando invadiram o hospital e executaram a vítima. Jaime Nogueira Junior, conhecido como “Pocotó”, foi levado ao hospital, baleado, depois de trocar tiros com a polícia.

Na troca de tiros, o soldado da PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso foi alvejado e morto. A suspeita é que o assassinato de ‘Pocotó’ seja mais uma retaliação à morte de Pedroso. Outras três execuções foram registradas durante a madrugada, logo após o crime. Jaime Nogueira Júnior foi morto por volta das nove horas da noite. Testemunhas, que preferem não se identificar, afirmam que ao sair do hospital, os assassinos comemoraram do lado de fora e fugiram na contra-mão, em direção ao bairro de Fátima.
Por: Redação ORM News com informações de Enize Vidigal/O Liberal

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Homem acusado por vizinha de matar cachorro com chute defende-se: “Não encostei nele”

Cinco dias após a polêmica do cachorrinho Theo, um yorkshire de 11 anos que morreu na noite de quinta-feira, dia 28, o Diário Gaúcho ouve o homem suspeito de matar o cachorro. Jorge Gilberto Lima dos Santos, 52 anos, é empresário e dono do estabelecimento Casulo Guarda Móveis que fica na Rua São Luís, no Bairro Santana, em Porto Alegre, local onde ocorreu a fatalidade.
Segundo Isabel Cristina Maciel Luz, 48 anos, Theo foi chutado após fazer xixi na calçada em frente ao escritório de Jorge. O cão chegou a ser levado às pressas ao veterinário, mas não resistiu aos ferimentos. Ele foi diagnosticado com hemorragia interna e traumatismo craniano, além de ossos quebrados e lesões no fígado e no baço.

O empresário também é suspeito de agredir, junto com os dois filhos e cerca de 12 funcionários, o vereador Rodrigo Maroni (PR), conhecido por apoiar os direitos dos animais. Rodrigo chegou a prestar queixa da agressão na 3ª Delegacia de Polícia, na manhã de segunda-feira.

Na mesma tarde, Jorge Gilberto conversou com o Diário por telefone e passou a sua versão do caso. O empresário chegou a marcar com a reportagem para conversar pessoalmente, na manhã desta terça-feira, porém, não compareceu no horário e local combinados. Jorge também não atendeu mais as ligações.

Confira a entrevista feita por telefone:

O que aconteceu na quinta-feira passada, quando o cachorro yorkshire fez xixi na calçada em frente ao teu estabelecimento?
Naquele dia, perto das 20h, eu estava no escritório e a minha vizinha passou em frente com o cão dela. Pelas câmeras, eu vi que ele fez xixi na porta do meu escritório. Saí para fora e chamei a atenção dela.

Então ele não fez xixi na calçada?
Não. Foi bem na porta do meu escritório.

E depois de chamar a atenção dela, o senhor chutou o cachorro?
Não. Nunca encostei nele. Ela estava com o cachorro na coleira, como poderia ter chutado ele?

Mas a dona do cão afirma que o senhor chutou o cachorro bem alto. A veterinária diagnosticou hemorragia interna e traumatismo craniano, além de ossos quebrados lesões no fígado e no baço. Como aconteceu isso, então?
Não sei como aconteceu. Mas eu não encostei nele. Ele já era um cachorro velho, tinha 11 anos. Dava para perceber que ele já andava com certa dificuldade. E foi isso que aconteceu.

Então o senhor não chutou o cachorro?
Se eu fiz ou se eu não fiz é uma questão que eu tenho que acertar na Justiça. Existe lei para isso. Ninguém tem nada a ver com a história. Se eu for condenado ou absolvido, é um problema meu com a Justiça.

Sobre a manifestação de domingo, o que o senhor achou?
Colaram cartazes no meu escritório e ficaram lá na frente protestando. Até aí tudo bem. Por mim sem problemas fazerem isso, desde que não me afete diretamente.

O vereador Rodrigo Maroni (PR) disse que foi até o local da manifestação, nesta segunda-feira, para conversar com vizinhos sobre o episódio. Segundo ele, quando chegou lá, foi agredido pelo senhor, seus dois filhos e alguns funcionários do seu estabelecimento. O que aconteceu?
Esse vereador foi no apartamento do meu filho no dia da manifestação para tentar falar comigo. Nós chamamos a Brigada Militar para impedir que ele entrasse no prédio. Estava incomodando o meu filho.

Mas vocês agrediram o vereador na segunda, quando ele voltou ao local?
Ele foi no meu depósito, onde eu estava com meus filhos e funcionários. O meu filho foi tirar satisfações com o vereador, perguntando porque ele foi até o seu apartamento.

O vereador estava sozinho quando vocês conversaram?
Não. Ele chegou no local com mais três pessoas, uma mulher e dois homens. Disse que um era chefe de gabinete, ela era assessora e o outro homem seria da polícia.

Mas as agressões por parte de vocês aconteceram ou não?
Em momento algum ele foi agredido. No meu depósito tem câmeras que podem comprovar que ele não sofreu agressão.

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Suspeito de estuprar e matar menina de sete anos é preso em Cachoeira da Serra-Pa

Ele teria fugido após cometer o crime, mais foi pego pela em uma rápida ação dos policiais.
Ageu Silva Dias, 41 anos, foi preso nesta manhã de terça-feira (03-05) na Cachoeira da Serra no estado Pará.

Ele é o principal suspeito de ter estuprado e degolado a menina de apenas sete anos em União do Norte distrito de Peixoto de Azevedo no último domingo (01-05).

Ele teria fugido após cometer o crime, mais foi pego em uma rápida ação dos policiais.

O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Castelo dos Sonhos-PA, onde ficará a disposição da justiça de Mato Grosso.

Por: Olhar Cidade com Marcilene Ferreira/Foto: Divulgação da PJC

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