Grávida cai de leito e morre antes do parto dentro de maternidade; bebê está na UTI

 Raquel Pedro da Silva, de 30 anos. (Foto: Reprodução / internet) – A equipe médica fez o protocolo de indução do parto, mas a jovem estava com dificuldades. Com fortes dores ela caiu do leito, que segundo o marido estava sem a proteção. A causa é de traumatismo craniano
Uma grávida morreu, por volta das 3h da madrugada desta quarta-feira (10), após sofrer traumatismo craniano por queda dentro de uma maternidade em Recife (PE). Segundo o hospital municipal, Raquel Pedro da Silva, de 30 anos, foi submetida a uma cesariana e faleceu logo após a cirurgia. O bebê foi transferido para a UTI neonatal. O fato ocorreu na Maternidade Barros Lima, localizada no bairro Casa Amarela.

De acordo com a unidade de saúde, Raquel deu entrada na segunda-feira (8), e estava acompanhada do marido. A equipe médica fez o protocolo de indução do parto, mas a jovem estava com dificuldades. O companheiro da paciente, Breno Pereira, afirmou que a gestante sentia muitas dores e caiu enquanto ele chamava a equipe médica para atendimento. Outra denúncia é que a cama onde Raquel estava deitada não tinha proteção lateral.

“Ela não conseguia. Ela estava fazendo muito esforço, mas só saía sangue e líquido. E ela estava com muita dor. A bolsa dela já tinha estourado, estourou até no meu pé. Então, isso a tragédia aconteceu ontem. Acho que ela estava com muita dor e tentou se virar, mas como não tinha nada para se sustentar ela caiu”, narrou o marido.

Grávida morreu no centro cirúrgico, durante seu sexto parto. Após a queda, Raquel foi submetida a uma cesariana de emergência e faleceu 2h horas depois. Devido à perda de consciência da mãe, o bebê passou por privação de oxigênio e precisou ser entubado. O recém-nascido foi transferido para a UTI neonatal do Hospital Memorial Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife.

O que diz a prefeitura?

Em nota, a Secretaria de Saúde do Recife disse que o Serviço Social da unidade está “prestando assistência e esclarecimentos necessários”. Alegou que a  paciente deu entrada na maternidade sem estar em trabalho de parto. Ela foi submetida ao ultrassom e a indução ao trabalho de parto normal. O incidente alterou a assistência médica prevista até então. A Secretaria de Saúde do Recife se solidariza com familiares e amigos da paciente, mas “reforça que toda a assistência médica possível foi prestada à gestante e seu bebê”. O caso será investigado pela Delegacia de Casa Amarela.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/05/2023/06:42:52 com informações do portal O Liberal

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Dia das Mães: mulheres tiram profissionalização do segundo plano em meio a maternidade

Tânia é mãe de três filhas e começou a faculdade aos 60 anos de idade. Foto – acervo pessoal

Aos 60 anos e três filhas já criadas, Tânia Rocha começou a primeira graduação

Não há fórmula pronta que prepare uma mulher para o desafiador papel da maternidade. Para algumas, além do fato de serem mães, outro ponto incomum que une as mulheres é o fato de precisar se colocar em segundo plano para oferecer o que há de melhor possível para a criação dos filhos.  Como a Tânia Rocha, que priorizou a educação das três filhas no lugar de um grande sonho: cursar uma graduação.

Hoje, felizmente, aos 60 anos, ela sorri para a vida com gratidão por se apresentar como caloura e estudante do 1º semestre do curso de Análises Clínicas. “Minha vida foi dedicada à educação das minhas filhas, elas em primeiro lugar e hoje estão todas formadas e trabalhando. Agora posso realizar esse sonho que eu nem tinha mais esperança de conquistar”, celebra. [Assista aqui ao vídeo com a estudante Tânia Rocha].

Com muita força de vontade, ela precisa se deslocar de ônibus e metrô para chegar à tão sonhada faculdade e vencer outros desafios. Devido a uma condição hereditária, Tânia faz uso de aparelho auditivo, mas engana-se quem pensa que isso é empecilho para acompanhar os conteúdos.

Tânia explica que a estudante de hoje não é a mesma de tempos atrás. Muita coisa mudou nesse período, como a forma de fazer vestibular, mas as novidades não a assustaram. “No meu tempo de juventude, não tinha tanta facilidade que tem hoje para estudar. Hoje eu estudo com bolsa do Educa Mais Brasil, sem essa facilidade eu não teria conseguido realizar o sonho de trabalhar na área da saúde”, reconhece.

A estudante diz que foi preciso ter muita coragem para iniciar essa nova fase, principalmente porque sabe da importância da educação na vida de alguém. “Estou muito feliz e quero dizer às outras mães que a gente consegue dar conta de cuidar bem dos filhos e realizar nossos sonhos. A educação abre portas, novos caminhos”, incentiva a futura analista clínica.

Força e capacidade para trilhar o próprio caminho

Com uma vida simples no campo, à base da agricultura familiar para sustentar uma casa com sete filhos, a administradora Irene Zimmer, 32 anos, tinha todos os motivos para continuar no interior da Bahia com a família, mas ela almejou ir além. E, mesmo diante dos desafios que surgiram no caminho, como uma maternidade precoce, não desistiu de batalhar pela sua prosperidade.

O ponto de partida para a mudança de vida foi quando decidiu sair da casa dos pais, ainda adolescente, em direção a Belo Horizonte. Lá, ficou trabalhando por 15 anos na área da saúde e reuniu experiências como bombeira e cuidadora de pessoas com Alzheimer. “Eu tinha o sonho de trabalhar na saúde, desde pequena achava bonito. Quando cresci me interessei em trabalhar aliando alimentação e saúde”, comenta.

Hoje, mãe de um adolescente de 15 anos, e morando há seis anos em Salvador, capital baiana, Irene está à frente da I Vegan, empresa que ela tirou do papel com muito esforço e que lhe trouxe o sentimento de liberdade. “Abrir minha empresa me deu independência emocional e financeira. Me sinto realizada como empreendedora, principalmente por trabalhar com alimentação vegana que é meu propósito de vida”, esclarece Irene.

Recalculando a rota

Assim como Irene, a motorista por aplicativo e atendente comercial de uma vidraçaria, Ana Carla Bastos, 44 anos, decidiu recalcular a rota da vida e pegou um novo caminho. Dessa vez, com destino à faculdade de Pedagogia. Atualmente, ela concilia os estudos a distância com a maternidade e dois empregos.

Empreendedora Irene deixou a vida no campo para abrir empresa na capital baiana. Foto reprodução-Feira Vegana
Empreendedora Irene deixou a vida no campo para abrir empresa na capital baiana. Foto reprodução-Feira Vegana

Ana, que teve que abandonar o curso de Ciências Contábeis para trabalhar e se dedicar à criação do primeiro filho, hoje inspira o adolescente de 19 anos. A mãe multitarefas fugiu da rigidez do sistema formal do mercado de trabalho para conseguir conciliar estudo e cuidados com a filha de 2 anos.

Ana Carla está cursando o primeiro semestre de Pedagogia EAD. Os sonhos seguem em ritmo acelerado. Quer trabalhar em sala de aula e também coordenar uma escola. “Para poder estar mais próxima da minha filha caçula decidi começar a ter contato com a área pedagógica, quem sabe eu trabalhe na escola que ela estuda para ter uma visão melhor da educação dela. Nesse momento consigo conciliar com a faculdade a distância, é uma oportunidade de seguir na carreira estando mais presente para a minha filha”, planeja.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Jornal Folha do Progresso em 06/05/2022/16:52:20

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