Mulher que matou idoso a pauladas é morta por pistoleiros em Xinguara-Pará

Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi” e tinha sido solta recentemente do sistema prisional. Ela era acusada de matar um idoso a pauladas em Xinguara no sul do Pará.

A Polícia Civil do Pará investiga mais um homicídio com características de “acerto de contas”. Uma mulher foi assassinada com vários tiros na noite do último sábado (13), em Xinguara, sul do Pará. O crime ocorreu em um bar nas imediações da Feira Municipal, local de intensa movimentação, o que não inibiu a ação do criminoso.

A vítima, Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”. Ela não teve chance de escapar da mira do atirador e morreu no local. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) constatou o óbito. O assassino fugiu sem ser identificado.

A equipe plantonista da Delegacia de Polícia Civil de Xinguara esteve no local coletando relatos de testemunhas e pistas que possam auxiliar nas investigações em torno do crime.

Segundo informações policiais, Bárbara era suspeita de matar a pauladas e pedradas, no dia 22 de julho de 2022, o idoso José Costa Soares, que foi encontrado morto no quintal da residência dele, por um vizinho que acionou a polícia. Ela ficou presa por dois meses, sendo solta recentemente.

A Delegacia de Polícia Civil de Xinguara instaurou um inquérito para investigar o assassinato de “Babi”. Quem tiver informações que possam auxiliar nas investigações pode informar pelo Disque Denúncia 181. A ligação é gratuita e o anonimato garantido.

📷 Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”, e havia sido presa por acusação de matar um idoso |Reprodução
📷 Bárbara Emanuelle Meneses de Sousa, era conhecida como “Babi”, e havia sido presa por acusação de matar um idoso |Reprodução

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2024/16:23:39

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Homem que matou vitima com facão se entrega a policia em Itaituba

João Carlos Fonseca (João Preto), Acusado de homicídio(foto:Divulgação)
Autor de homicídio em garimpo de Itaituba se entrega à polícia

Crime aconteceu há duas semanas no garimpo Massaranduba onde a vítima foi morta à golpes de facão; Acusado foi liberado após apresentação.

leia Também:Homem é assassinado a golpes de facão no Garimpo Massaranduba- Imagem Forte!

No último dia 27 de julho, no Garimpo de Massaranduba, região de Itaituba, Alexandre Jesus Martins (Tubaína) foi assassinado à golpes de facão. O autor do crime, João Carlos Fonseca (João Preto), fugiu do local e a vítima foi encaminhada para Santarém, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no percurso.
Homem foi socorrido com vida e morreu à caminho de Santarém.

Devido se apresentar fora do flagrante, o acusado foi ouvido pelo delegado de plantão e liberado para responder pelo crime em liberdade. Ele alegou legítima defesa. O fato gerou revolta dos familiares da vítima.

Por: Portal Giro
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Cabo acusado de matar ‘Pocotó’ se entrega à polícia.

Foto: Elivaldo Pamplona (O Liberal)-PM Victor Rosa Pereira é um dos acusados de integrar grupo que invadiu hospital e matou um bandido

O cabo da Ronda Tática Metropolitana (Rotam), Vitor Rosa Pereira, envolvido na execução de Jaime Thomás Nogueira Júnior, o Pocotó, se entregou à polícia no último sábado (22). O militar estava foragido após uma operação que resultou na prisão de outros quatro PMs, integrantes e ex-integrantes da ronda.

Victor Rosa, o soldado Walber Fernando da Silva Almeida, de 26 anos; cabo Anderson Fernando da Silva Teixeira, de 32 anos; e Mickley Robertson Cunha dos Prazeres, de 33 anos, ex-militar – expulso pela morte de uma mulher, em 2014 – e o soldado soldado Rubens Luis Fernandes Maués, de 23 anos, se entregou na última quinta-feira (19) estão presos Centro de Recuperação Especial Coronel Anastácio das Neves (Crecan), em Americano.

O promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, pediu a expulsão dos que ainda servem à Rotam. Por outro lado, a cúpula da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), que acompanhou toda a investigação sigilosa, que contou com seis delegados e três promotores de justiça, não resta dúvidas: as imagens das câmeras do hospital ajudaram na investigação e identificação de todos com detalhes. A Polícia Civil tem 30 dias para concluir o inquérito e ainda não pode dar mais informações sobre o caso.

Os cinco são acusados de assassinar Jaime Tomar Nogueira Junior, o ‘Pocotó’, que estava internado no hospital da Unimed e, por estar preso, contava com escolta policial. Na véspera do ataque, ‘Pocotó’ havia assassinado a tiros o soldado da Ronda Tática Metropolitana (Rotam), Vítor Cézar de Almeida Pedroso. Os acusados e a vítima do bandido trabalhavam juntos na Rotam.
Por Orm News
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