Em 9 horas de depoimento, Mauro Cid fala sobre joias e suposto plano de golpe

Cid começou a ser ouvido por volta das 15h desta segunda-feira e só foi liberado na madrugada (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Ex-braço direito de Jair Bolsonaro esteve na sede da PF na tarde de ontem.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, passou cerca de nove horas na sede da Polícia Federal, em Brasília, na segunda-feira (11). Durante o depoimento, o militar abordou diversos temas, como as vacinas, o caso das joias e a suposta tentativa de golpe de Estado.

De acordo com informações obtidas pela GloboNews, os investigadores concluíram que as informações dadas por Cid serviram para “fechar os pontos que estavam em aberto” na investigação. Segundo os agentes da investigação, Cid foi questionado se tinha conhecimento de que o ex-presidente planejava um plano para se manter no poder. No entanto, Mauro Cid reforçou a versão dada anteriormente e disse que foi discutida uma minuta de decretação de estado de defesa, mas não pode afirmar que o então presidente planejava um suposto golpe.

Cid declarou aos agentes que Bolsonaro se reuniu com generais após perder as eleições de 2022, mas negou ter participado de alguma reunião na qual tivesse sido debatido termos da minuta de um suposto golpe de Estado. Cid começou a ser ouvido por volta das 15h desta segunda-feira e só foi liberado na madrugada desta terça (12), pouco depois da 0h15. Ao todo, ele esteve na sede da PF, em Brasília, por cerca de nove horas.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/03/2024/20:29:28

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Mauro Cid depõe novamente à PF nesta segunda-feira

Tenente Coronel Mauro Cid durante depoimento a CPI na Câmara Legislativa do DF, em 2023 — Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro deve falar no inquérito que apura tentativa de golpe de Estado. Ele fechou acordo de colaboração, que já foi validado pelo STF.

O coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), presta novo depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (11). A expectativa é que ele forneça informações no inquérito que apura uma tentativa de articulação de um golpe de Estado, em 2022.

O novo depoimento foi confirmado pela defesa de Mauro Cid ao blog da jornalista Camila Bomfim.

O ex-braço direito de Bolsonaro já fechou acordo de delação com a PF – os termos ainda são mantidos em sigilo. Por isso, é comum que seja chamado para prestar novos esclarecimentos após o avanço das investigações.

Os investigadores esperam que o depoimento de Cid esclareça ou reforce pontos das declarações do ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes.

O militar foi ouvido no dia 1º de março e, segundo o blog da Camila Bomfim, o conteúdo do depoimento foi considerado “esclarecedor” pelos policiais federais.

Investigações

De acordo com as investigações, Bolsonaro e aliados se organizaram para tentar um golpe de Estado e mantê-lo no poder, impedindo a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo informações já divulgadas da delação de Mauro Cid, que ainda está em sigilo, o general Freire Gomes participou das conversas sobre a minuta do golpe com o então presidente – mas se recusou a aderir a qualquer aventura golpista, irritando os militares aliados de Bolsonaro, como o general Braga Netto.

Em mensagem a outro oficial, Braga Netto, então candidato a vice na chapa de Bolsonaro, xingou Freire Gomes por ele não se juntar a uma tentativa de intervenção militar, segundo mensagens obtidas pela Polícia Federal.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2024/13:11:06

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Moraes proíbe pai de Mauro Cid de visitar o filho na prisão

A situação é comum para evitar uma eventual tentativa de combinar versões ou obstruir o trabalho de investigação
(Foto:© Getty).

O general Mauro Lourena Cid não pode mais visitar o filho, o tenente-coronel Mauro Cid, na prisão. Eles estão proibidos de manter contato porque passaram a ser investigados no esquema de venda e recompra de joias dadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro por autoridades estrangeiras.

A decisão que impede as visitas é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do inquérito. É comum que investigados sejam obrigados por ordem judicial a cortar contato para evitar uma eventual tentativa de combinar versões ou obstruir o trabalho de investigação.

Mauro Cid foi preso preventivamente em uma outra investigação, sobre a falsificação de dados de vacinação da covid-19, por isso não havia impedimento para as visitas do pai. O cenário mudou quando o general foi implicado no novo inquérito, sobre a negociação ilegal de presentes diplomáticos. Os dois são investigados inclusive por organização criminosa.

A Polícia Federal afirma que o tenente-coronel negociou joias e relógios nos Estados Unidos com a ajuda do pai. As contas do general teriam sido usadas para repassar o dinheiro que entrou com a venda dos presentes.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que era melhor fazer com esse dinheiro, levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente. (…) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (…). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor, né?”, afirma Mauro Cid em uma das conversas obtidas pela PF.

O pai do ex-ajudante de ordens também aparece no reflexo da caixa de escultura enquanto fazia foto para anunciar o objeto. Ele teria visitado pessoalmente lojas especializadas no comércio e leilão de artigos em luxo em Miami, indicadas por Mauro Cid. A nova linha de defesa do tenente-coronel deve ser tentar proteger tanto o ex-presidente Jair Bolsonaro quanto o pai.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/15:38:28

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CPMI aprova requerimento para acessar dados de celular de Bolsonaro e Mauro Cid

Em outro documento aprovado em bloco, os deputados e senadores conseguiram acesso às informações contidas nos celulares de Mauro Cid e Ailton Barros, que discutiram a aplicação de um golpe em trocas de mensagens após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (Foto:© Getty).

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas de 8 de janeiro apertou o cerco neste terça-feira, 13, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao aprovar o requerimento para ter acesso a dados extraídos pela Polícia Federal (PF) de seu celular.

Em outro documento aprovado em bloco, os deputados e senadores conseguiram acesso às informações contidas nos celulares de Mauro Cid e Ailton Barros, que discutiram a aplicação de um golpe em trocas de mensagens após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os dois requerimentos foram apresentados pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE). O parlamentar solicitou ao diretor-geral da PF, Andrei Passos, os dados obtidos pela corporação por meio da Operação Venire, que investiga fraudes nos cartões de vacinação da família Bolsonaro.

“Sejam compartilhados, em formato digital, dados extraídos de celular e outras provas referentes ao ex-presidente Jair Bolsonaro, obtidos pela Polícia Federal na Operação Venire, deflagrada com o objetivo de investigar fraudes nos cartões de vacinação do ex-presidente, de familiares e de assessores”, diz o requerimento apresentado pelo senador.

Os parlamentares de oposição alinhados a Bolsonaro chegaram a cobrar que o requerimento fosse indeferido por, segundo eles, desviar do objeto de investigação da CPMI. O presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), porém, negou o pedido e encaminhou a proposta de Carvalho para votação. A proposta de Carvalho acabou aprovada por 20 votos a 11 na análise em bloco de diversos documentos.

“Não é de maneira alguma um requerimento para tratar de cartão de vacinação. O que o senador está requerendo são as informações contidas no celular do Mauro Cid, que segundo a imprensa, tem ligação com o que estamos investigando nesta CPMI”, argumentou Maia em resposta às queixas da oposição.

A base governista ainda impôs outras derrotas a Bolsonaro ao aprovar a convocação de seus ex-ministros Anderson Torres, da Justiça, Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e Walter Braga Netto, que comandou a Defesa e a Casa Civil, além de ter sido candidato a vice na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022. Também foram aprovadas as convocações de Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente, e Ailton Barros, que se autointitula o “01 de Bolsonaro”.

Na sessão, os parlamentares aliados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda conseguiram blindar o governo ao rejeitar um conjunto de requerimentos da oposição que pedia a convocação do ex-ministro Gonçalves Dias, que pediu demissão do GSI após vazar vídeos em que ele aparecia caminhando pelo Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro.

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/08:04:32

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Médico alvo da PF por fraude em cartão de vacinação da esposa de Mauro Cid pediu documento em branco, diz enfermeira

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o tenente-coronel Mauro Cid durante viagem aos Estados Unidos (Foto: Alan Santos/PR)

Farley de Alcântara é sobrinho do sargento do Exército Luís Marcos dos Reis, ex-integrante da equipe do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro

Registros de conversas feitas por aplicativo de mensagem mostram que o médico Farley de Alcântara pediu à enfermeira Dzirrê de Almeida Gonçalves um cartão de vacinação em branco no dia 26 de novembro de 2021.  Atualmente Farley é um dos alvos da investigação da Polícia Federal que apura fraude no cartão de vacinação de Grabriela Santiago Cid, esposa do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel do Exército Mauro Cid.

Farley é acusado de escrever informações falsas à mão em um cartão de vacinação, a partir de dados de imunização de outra pessoa. Inicialmente, a fraude teria intuito de beneficiar Gabriela Santiago Cid. Os agentes dizem que Farley havia alertado os envolvidos que o sistema de saúde do Rio de Janeiro não aceitaria a inclusão de vacinação supostamente ocorrida em outro estado. O fato motivou o grupo a buscar um lote de vacinas enviado para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

No diálogo com Dzirrê, o médico, que trabalhava como plantonista no Hospital Municipal de Cabeceiras (GO), não explica o motivo pelo qual precisaria do documento em branco e a enfermeira responde que não havia comprovantes de vacinação disponíveis na unidade de saúde onde trabalhava.

A apuração da PF aponta que, 15 dias antes da conversa Farley havia obtido um cartão de vacinação de outra pessoa que havia se imunizado com duas aplicações da vacina contra a Covid, com a dose de reforço sendo aplicada pela enfermeira Dzirrê de Almeida Gonçalves.

Na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou a operação da PF, há a informação de que “diante da dificuldade de inserir os citados dados no sistema de saúde do Rio de Janeiro, Farley, posteriormente, teria fornecido cartão de vacinação em branco para preenchimento com dados relativos ao Rio de Janeiro, a fim de possibilitar o registro no sistema”.

A investigação realizada no âmbito da operação Venire, deflagrada na última semana pela PF com mandados de prisão e de busca e apreensão em Brasília e no Rio de Janeiro, ainda não tem a confirmação da origem do documento utilizado para lançar as duas doses de vacinação de Gabriela Santiago Ribeiro Cid, esposa de Mauro Cid.

Farley Vinícius Alencar de Alcântara é sobrinho do sargento do Exército Luís Marcos dos Reis, ex-integrante da equipe de Mauro Cid, ambos presos na última quarta-feira (3). De acordo com as investigações, eles “praticaram o delito de falsidade ideológica, ao inserirem declaração falsa de vacinação contra o COVID-19 em documento público”.

O município de Cabeceiras, onde Farley trabalhou até dezembro de 2021, abriu um procedimento administrativo para investigar o caso e descobrir se o médico teve ajuda de mais algum servidor para praticar o delito. A enfermeira Dzirrê de Almeida Gonçalves já prestou depoimento nesse processo administrativo e negou qualquer envolvimento no esquema de fraude.

O espaço desta reportagem está aberto para manifestações dos envolvidos.

Ex-ajudante de ordens preso

Mauro Cid está preso desde o dia 3 de maio, quando a PF deflagrou a operação Venire, para apurar a atuação de suposta associação criminosa na inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, enquanto sustentava publicamente o discurso contrário à imunização, amparado em viés ideológico.

Na ação também foram presos o policial militar Max Guilherme e o militar do Exército Sérgio Cordeiro, que atuaram na segurança presidencial durante o mandato de Bolsonaro, e João Carlos de Sousa Brecha, secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ). O ex-presidente Jair Bolsonaro não foi alvo direto da operação. Ele teve o celular apreendido e recolhido para ser periciado na investigação.

O nome da operação deriva do princípio “Venire contra factum proprium” − ou seja, “vir contra seus próprios atos”. Os agentes suspeitam que os registros de vacinação de Bolsonaro, Cid e da filha mais nova do ex-presidente, Laura, hoje com 12 anos, teriam sido falsificados.

Fonte Infomoney Por Luís Filipe Pereira * Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 11/05/2023/06:42:52

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