Medicamentos terão reajuste a partir de abril; alta no Pará deve chegar a pelo menos 10%

(Foto:Reprodução) – Consumidoras gastam entre R$ 600 e R$ 1.000 com remédios todos os meses e contam que novo aumento vai impactar o orçamento.

Os consumidores paraenses poderão sofrer impacto no orçamento a partir de abril, por conta de uma previsão de alta na casa dos 5,6% no preço dos remédios, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma). Esse aumento se dá com base nas regras do reajuste anual, que ocorre todos os anos, no dia 1º de abril, sempre definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), ligada à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Embora não haja um percentual bem definido para os reajustes no Pará, a expectativa de farmacêuticos e consumidores é de que os medicamentos fiquem, de fato, mais caros.

Em uma drogaria de Belém, localizada na esquina da avenida Presidente Vargas com a rua Manoel Barata, na Campina, o percentual pode ser ainda maior que o previsto para o país como um todo, em torno de 10%, segundo a farmacêutica Sílvia Cardoso.

“No momento, os preços de medicamentos estão estáveis, ainda não mudaram neste mês, mas o último reajuste foi no final de fevereiro e agora em abril provavelmente deve haver uma nova alta. O percentual depende da empresa, e deve ficar em 10%”, declara. Segundo a trabalhadora, alguns clientes têm reclamado das altas, principalmente quando se trata de medicamentos controlados, para pressão alta, por exemplo.

Mas Sílvia lembra que a farmácia tem programas de descontos: toda terça-feira, os valores ficam mais baixos em compras de remédios genéricos ou similares. E os clientes também podem informar seu CPF e garantir acesso a promoções. “Temos descontos em alguns medicamentos, não de plano de saúde, mas do próprio remédio, dependendo do laboratório. São mais os de pressão alta, controlados, medicamentos de referência”, explica.
Impacto

Dona de casa, Iracema Aragão, de 62 anos, diz que os preços dos remédios estão muito elevados em Belém. Ela não costuma comprar com tanta frequência – embora agora esteja com colesterol alto, não faz tratamentos contínuos -, mas sua mãe reserva mais de R$ 1.000 todos os meses só para as compras da farmácia, incluindo medicamentos para doenças como diabetes, pressão alta e problemas no estômago e coração.

“Cada mês que vem, os preços estão mais altos. Ela faz uso de remédio contínuo, tem que comprar de qualquer jeito. Se subir ainda mais, vai pesar no orçamento”, comenta. Uma alternativa para pagar menos, segundo Iracema, é fazer cadastros em farmácias. O seu remédio de colesterol, por exemplo, passou de R$ 34 no mês passado para R$ 16 neste mês, por causa do programa de fidelidade da empresa onde comprou.

Já a aposentada Maria Antônia Souza, de 77 anos, diz que não tem achado os preços de remédios tão altos, e na verdade estão estáveis. “Mais ou menos, tem uns mais caros, outros mais baratos. Acho que continua a mesma coisa os preços”, afirma.

Todos os meses, ela compra pelo menos dois medicamentos: para pressão e para os ossos, que, juntos, somam cerca de R$ 600. Embora não tenha notado altas recentemente, com o reajuste de abril, a consumidora acha que seu orçamento pode ficar comprometido, por isso vai tentar aproveitar os descontos em farmácias.
Reajuste

O percentual de 5,6% considera a inflação oficial do último ano, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que fechou no mesmo número.

Além disso, outros três fatores também colaboram para a medida – nível de produtividade do setor farmacêutico, impactos de itens que ficam fora do IPCA e concorrência do mercado – mas, neste ano, existe a expectativa de que esses índices fiquem zerados, portanto, só deve valer a inflação.

A alta em questão incide sobre o preço máximo que pode ser cobrado pelo remédio, não necessariamente sobre o valor praticado nas farmácias. O reajuste pode começar a ser sentido no final de abril, de acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), sendo que o reajuste não é automático nem imediato.
Como conseguir descontos em medicamentos

Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB):

Iniciativa do governo federal que visa complementar a disponibilização de medicamentos por meio de parceria com farmácias e drogarias da rede privada. Os tratamentos disponibilizados no programa são para diabetes, asma e hipertensão e, de forma subsidiada, para dislipidemia, rinite, doença de Parkinson, osteoporose, glaucoma, anticoncepção e fraldas geriátricas. Nesses casos, o Ministério da Saúde paga parte do valor dos medicamentos (até 90%) e o cidadão paga o restante.

O paciente deve comparecer a um estabelecimento credenciado, identificado pelo adesivo com a logomarca do Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB), apresentando documento oficial com foto e número do CPF ou documento de identidade em que conste o número do CPF; e receita médica dentro do prazo de validade, tanto do SUS quanto de serviços particulares.

Programas de fidelidade de farmácias ou drogarias:

Neste caso, basta criar um cadastro junto à empresa, na hora da compra, informando o CPF. Nas compras seguintes, a farmácia mostrará descontos a que o cliente tem direito por já fazer parte do clube de vantagens.

Programas de fidelidade em laboratórios:

Na maioria dos casos, para conseguir o desconto, basta se cadastrar no site do programa do laboratório de interesse e informar dados pessoais, como endereço e CPF, além de receita médica e CRM do médico. Confira lista de programas:

Faz Bem
Programa Viva
Programa Mais Pfizer
Vale Mais Saúde
Bayer para você
Saúde em evolução
Viver Mais

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações de Elisa Vaz em 29/03/2023/09:18:44

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Preços de medicamentos devem subir a partir de 1° de abril em todo o país

(Foto:Reprodução) – A partir do dia 1º de abril, os preços dos medicamentos devem subir cerca de 5% em todo o país. O limite do reajuste é estabelecido pelo governo e pode ser repassado pelas farmácias de uma vez ou ao longo do ano.

O cálculo inclui diferentes fatores, mas este ano a indústria estima que a alta seja ditada pela inflação do período, que foi de 5,6%. Enquanto os preços não sobem, as farmácias preparam os estoques para atrair os clientes com o preço antigo e melhores condições de pagamento.

“A gente já se prepara com a demanda dessa população que vai vir buscar esses medicamentos com preço antigo, né, antes da alta desses medicamentos. Então a gente programa a parte de estoque, a gente também faz toda a parte de parcelamento, a gente aumenta o parcelamento para a população”, explica Renane Bernardes, coordenadora farmacêutica.

Segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos, em 10 anos, o preço dos medicamentos subiu 76,79% no país, abaixo da inflação acumulada, de 90,24%.

A pensionista Cátia Figueiredo, por exemplo, precisa de vários remédios e de um alto orçamento para os gastos com a farmácia.

“Em média de R$ 1,2 mil a R$ 1,5 mil. Amanhã eu vou à farmácia para comprar um estoque de medicamentos para que eu possa ter uma reserva e pelo menos não ter um baque tão grande”, conta.

Por:Jornal Folha do Progresso em 21/03/2023/17:44:59 com informações do   G1

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Medicamentos devem ter reajuste duplo em 2023

No final de 2022, 12 estados elevaram as alíquotas de ICMS Foto:| Divulgação

Além de aumento anual, estados estão elevando ICMS e base de cálculo

O preço dos medicamentos deve subir duas vezes em 2023 em 15 estados que elevaram as alíquotas de ICMS ou os preços de referência para aplicação deste imposto.

A mudança na tributação local irá se somar ao reajuste anual de preços autorizado a partir de 1º de abril para todo o país.

No final de 2022, 12 estados elevaram as alíquotas de ICMS sobre diversos produtos, como forma de compensar o corte no imposto sobre combustíveis e energia elétrica. Os medicamentos estão entre esses itens que terão aumento de carga tributária neste ano.

O novo ICMS entra em vigor em março em sete estados: Bahia, Piauí, Paraná, Pará, Sergipe, Amazonas e Roraima. A mudança vale a partir de 1º de abril em outros cinco: Acre, Alagoas, Maranhão, Rio Grande do Norte e Tocantins.

As alíquotas estão atualmente em 17% ou 18% nesses locais. As novas variam de 19% a 22%, segundo levantamento da empresa SimTax.

Dois estados fizeram alterações na base de cálculo que já estão em vigor: Minas Gerais e Espírito Santo. Em São Paulo, a nova base começa a valer em 1º de fevereiro.

O Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos) enviou ofício a 12 secretarias de Fazenda para pedir a manutenção das alíquotas atuais de ICMS sobre medicamentos.

Também solicitou que o governo de São Paulo adie a aplicação dos novos preços de referência para 1º de março, por causa de problemas detectados na lista com a mudança na base de cálculo. Há casos, segundo o sindicato, em que o preço divulgado está acima do valor máximo que as farmácias podem cobrar do consumidor final.

O presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini, afirma que, nos 12 estados em que houve aumento de alíquota, a alteração nos preços máximos fixados pelo governo é automática. Em São Paulo, Minas e Espírito Santo, a mudança na base de cálculo não altera esse limite, mas é possível que algumas empresas reduzam, por exemplo, os descontos dados aos consumidores.

“É um tiro que a secretaria de Fazenda está dando no pé da secretaria de Saúde. A pessoa para de comprar medicamento, vai pegar de graça do estado ou, pior, vai se internar porque deixou de controlar uma doença que precisa de tratamento diário”, afirma.

Ele diz que a carga tributária do Brasil sobre medicamentos deve subir de 31% para 33%, bem acima dos 6% da média mundial.

Tatiana Scaranello, advogada especialista em Direito Tributário, afirma que a lista de São Paulo inclui 8.270 medicamentos. Desses, 4.465 tiveram aumento nos preços de referência, o chamado PMPF (preço médio ponderado a consumidor final), para aplicação do ICMS substituição tributária.

Ela dá como exemplo um genérico do antibiótico amoxicilina, cujo PMPF sobe de R$ 141,04 para R$ 296,30. Com isso, a parcela do ICMS no estado passa de R$ 16,92 para R$ 35,50.

“Esse ano vamos ter dois aumentos significativos, porque além dessa questão do ICMS e do PMPF, também temos o aumento anual por parte da indústria farmacêutica, que é a partir de 1º de abril”, afirma a tributarista. (Com informações do Eduardo Cucolo/Folhapress).

Jornal Folha do Progresso em 24/01/2023/16:14:07

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Presidente americano aceita enviar ajuda contra covid-19 ao Brasil

(Foto:Reprodução/Jim Watson) –  Pressionado a ampliar a ajuda contra covid a outros países, o governo de Joe Biden prometeu fornecer ao Brasil medicamentos para intubação no valor de US$ 20 milhões (cerca de R$ 105 milhões).

A parceria está em discussão entre os dois governos, que também negociam a possibilidade de os americanos enviarem doses da vacina da AstraZeneca.

A ajuda com medicamentos foi informada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki. “Esse apoio está sendo oferecido para compensar os surtos de abastecimento global e permitir que o Brasil receba medicamentos suficientes para atender às suas necessidades imediatas. O esforço está em andamento, ainda não foi finalizado, mas estamos trabalhando em parceria com o governo do Brasil”, disse Psaki.

A Casa Branca tem sido questionada sobre a discrepância na oferta de ajuda a países que sofrem com a covid-19. Analistas e imprensa estrangeira destacaram na última semana o tratamento diferente dado a Brasil e Índia, por exemplo, com maior atenção por parte da Casa Branca à situação dos indianos.

Os EUA ofereceram à Índia sistemas de geração de oxigênio, além de equipamentos hospitalares como respiradores mecânicos e insumos para produção de vacina, em um acerto feito em telefonema de Biden ao primeiro-ministro indiano, Narendra Modi. Segundo a Casa Branca, foram entregues suprimentos no valor de US$ 100 milhões para a Índia enfrentar a crise sanitária – cinco vezes mais do que a ajuda reservada ao Brasil. Biden e Bolsonaro nunca conversaram por telefone, apenas trocaram cartas desde a eleição do democrata.

Na terça-feira, 4, o presidente dos EUA afirmou que o país está ajudando o Brasil e tem ajudado a Índia “significativamente”. “Com relação à vacina da AstraZeneca que temos, enviamos ao Canadá e ao México e estamos falando com outros países”, disse o presidente. “Não estou pronto para anunciar para quem enviaremos, mas teremos enviado 10% do que temos até 4 de julho para outras nações, incluindo algumas das que você mencionou”, disse Biden, ao responder pergunta de jornalista que fez menção ao Brasil.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, afirmou na terça-feira que a “necessidade, e não a política”, será levada em consideração na divisão das vacinas e os países que “mais estão em perigo” devem receber mais doses.

Com três vacinas contra covid-19 atualmente disponíveis nos EUA (Moderna, Pfizer e Johnson & Johnson), o governo americano considera que não precisará das doses da AstraZeneca. Diversos países requisitaram o excedente, entre eles o Brasil, que está em negociação com os EUA desde março. O governo brasileiro chegou a sugerir a permuta de imunizantes com os americanos – na qual o País receberia doses agora e devolveria no futuro.

Mais de 147,5 milhões de americanos (o equivalente a 56% dos adultos) já receberam ao menos uma dose de vacina contra covid-19 nos EUA, sendo que 105 milhões estão com o processo de imunização concluído.

Biden quer aumentar esse número para 70% dos adultos até 4 de julho. Para isso, a Casa Branca anunciou ontem uma mudança na estratégia de vacinação, que tem desacelerado. A ideia agora é transferir a imunização feita em estádios e escolas para locais menores e mais próximos da população.

A pressão para que a Casa Branca ajude nos esforços globais para combater a pandemia tem crescido. Os americanos se comprometeram com US$ 4 bilhões de financiamento ao consórcio internacional Covax Facility, mas o excedente de doses existente nos EUA passou a ser também cobiçado.

Desde os últimos meses da presidência de Donald Trump, os EUA vêm comprando vacinas e já têm doses suficientes para imunizar três vezes o número de habitantes. Hoje, o país só perde para Israel e Reino Unido na proporção de residentes vacinados.

Por isso, Biden anunciou há uma semana que compartilharia o estoque do imunizante produzido pela AstraZeneca, apesar de não prever quando isso acontecerá, pois a vacina precisa ser aprovada pelo órgão que regula medicamentos, antes de ser compartilhada. O total de 60 milhões de doses é também uma previsão. Os EUA têm 10 milhões de doses prontas e 50 milhões com produção contratada.

Hoje, as atenções estarão voltadas aos americanos, quando o conselho da Organização Mundial do Comércio discutirá novamente propostas de quebra de patentes das vacinas. As farmacêuticas se opõem à ideia e, até agora, Biden manteve a posição adotada por Trump. Nas últimas semanas, integrantes do alto escalão do governo indicam que o país pode aceitar discutir a remoção de algumas barreiras para facilitar a produção de vacinas.

Por:Beatriz Bulla, correspondente – AE

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Cloroquina e o uso racional de medicamentos: os desafios dos farmacêuticos diante da Covid-19

 Em evento nacional, Pró-Saúde abre Semana de Farmácia Hospitalar refletindo período desafiador

Há mais de um ano, profissionais de saúde e pesquisadores de todo o mundo são desafiados pelo novo coronavírus. Desde que o primeiro caso foi diagnosticado em Wuhan, epicentro da doença na China, em dezembro de 2019, temos mais de 95 milhões de infectados no planeta e uma corrida em busca de medicamentos que possam matar o vírus e reestabelecer a saúde dos doentes.

Neste cenário, o uso da hidroxicloroquina  para tratamento da doença gerou grande repercussão mundial e afetou uma categoria profissional em especial.

Na semana em que é celebrado o Dia Nacional do Farmacêutico (20/1), a Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país, destaca a atuação desta categoria durante a pandemia, na busca por tratamentos eficazes e seguros para a Covid-19.

Nas unidades gerenciadas pela entidade, estes profissionais – que estudam fármacos, drogas e medicamentos e a forma como os usuários interagem com eles –, foram protagonistas na assistência dos pacientes, garantindo segurança e efetividade nos atendimentos prestados.

Apesar de estudos internacionais apontarem a ausência de efetividade no uso da hidroxicloroquina – além da ivermectina e da azitromicina – para pacientes com a Covid-19, há no Brasil uma forte pressão para utilização do medicamento. Neste cenário, os profissionais de farmácia das unidades hospitalares se mostraram fundamentais na conscientização das equipes médicas e multiprofissionais sobre a eficácia da cloroquina, apresentando alternativas mais seguras no tratamento de pacientes infectados com o novo coronavírus.

“Nas nossas unidades, os farmacêuticos foram em busca de literatura médica sobre o tema, coletaram dados e acompanharam os pacientes de perto, para consolidar informações concretas sobre o uso do medicamento. Eles observaram que os pacientes não apresentavam melhora significativa com o uso deste fármaco, e nos casos de pacientes com comorbidades cardíacas, a tendência era de piora clínica devido ao aumento do risco de arritmias”, explica Leticia Teles, gerente corporativa de Atenção Farmacêutica da Pró-Saúde.

“Começou, então, um trabalho de conscientização das equipes responsáveis pela assistência e de busca por alternativas para o tratamento”, complementa.

 3ª Semana de Farmácia da Pró-Saúde

case sobre o uso da hidroxicloroquina  para tratamento do novo coronavírus foi um dos temas discutidos na abertura da 3ª Semana de Farmácia Hospitalar da Pró-Saúde, realizada entre os dias 18 e 22 de janeiro. Com o tema  “Reinvenção em Tempos de Pandemia”, o evento busca valorizar o papel destes profissionais no enfrentamento da Covid-19, colocando-os em evidência.

A abertura, realizada de forma virtual nesta segunda-feira, reuniu profissionais que atuam em cerca de 30 unidades gerenciadas pela entidade em todo o país. “Trata-se de um espaço onde os farmacêuticos puderam apresentar seu trabalho e contribuir com atividades que envolvem toda a instituição”, acrescenta o diretor Médico Corporativo da Pró-Saúde, Fernando Paragó.

“A Pró-Saúde fomenta a participação do farmacêutico dentro da equipe multiprofissional, como parte indispensável para contribuir para o cuidado do paciente. Por meio do uso racional de medicamentos, nossos profissionais trabalham para oferecer a melhor terapia aliada a sustentabilidade da instituição”, ressalta Paragó.

A programação do evento contará ainda com atividades presenciais nas unidades ao longo da semana. No Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), estão previstas ações lúdicas e educativas sobre segurança do paciente e uso de medicamentos, voltadas para profissionais de saúde e pacientes da unidade.

Já no interior do Estado, o Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, o destaque será a apresentação dos resultados do Programa de Controle de Antimicrobianos (Stewardship), voltado para o uso racional de medicamentos. A iniciativa foi essencial na detecção de oportunidades de adequação nas prescrições, melhorando o uso racional da medicação e resultando em benefícios aos pacientes, como menor tempo de internação e redução de infecções hospitalares.

Fonte:Ascom HMIB- Adrielle Lopes

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Penitenciárias recebem medicamentos para tratamento de custodiados

Envio foi feito pela Sespa por meio de Recursos Federais do Fundo Penitenciário Nacional (Foto:Arquivo/Agência Brasil)

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) informou que recebeu  medicamentos para ajudar no tratamento dos internos acometidos da Covid-19. Segundo a secretaria, o envio foi realizado por  meio de Recursos Federais do Fundo Penitenciário Nacional (FUNPEN)

Os medicamentos foram adquiridos, visando compor o Estoque Estratégico de Retaguarda da SEAP. As medicações estão pautadas nas Notas Técnicas 05 e 06/2020 – DEAF/SESPA, que orienta o uso da Hidroxicloroquina, Cloroquina e Azitromicina para o tratamento.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (SESPA) avaliou, após estudos de evidências sobre a eficácia na utilização desses medicamentos no tratamento da doença, passando a indicar o uso na rede pública de saúde do Estado do Pará.

Em todos os contextos, a prescrição caberá ao profissional médico, em decisão compartilhada com o interno/paciente, após uma detalhada explicação de que não existe, até o momento, comprovação de qualquer benefício ao tratamento para o novo coronavírus, além de esclarecer os efeitos colaterais possíveis.

Segundo a secretaria, as unidades prisionais também irão receber mais equipamentos de proteção individuais para os profissionais de saúde e para os agentes prisionais. Foram enviados: Mascaras cirúrgicas descartáveis, luvas, álcool em gel 70% e garrafas de 2 litros de álcool liquido 70%.  Todas as casas penais do estado irão receber os medicamentos e os materiais de higienização.

Por:Redação Integrada

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Prefeitura garante que distribuição de medicamentos está sendo normalizada

Chegou um caminhão de remédios para o Hospital em Novo Progresso. Foi descarregado nesta segunda-feira 27/06, um caminhão de medicamentos no Hospital Municipal de Novo Progresso.

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Das dezenas  itens de medicamentos licitados pela Prefeitura de Novo Progresso neste ano, 90% já foram entregues, restando apenas 10% para completar todos os produtos licitados. A compra foi feita através de pregão eletrônico, determinado pelo prefeito Macarrão.

A compra dos medicamentos, possibilitou repor o estoque das farmácias instaladas nas unidades de saúde para quase zerar a falta de remédios no município.

“Os medicamentos que os usuários mais sentiam falta eram aqueles de uso contínuo – hipertensão e diabetes – que já estão disponíveis nas farmácias das unidades básicas mantidas pela Secretaria Municipal de Saúde”, disse Macarrão.

Máquina de Lavar Industrial 40 quilos em água quente em pleno funcionamento no Hospital Municipal de Novo Progresso.
Máquina de Lavar Industrial 40 quilos em água quente em pleno funcionamento no Hospital Municipal de Novo Progresso.

Ele explicou que já a demora foi devido o  processo de licitação a aquisição de mais 80 itens, para solucionar integralmente a falta de medicamentos e insumos (seringas insulinas) distribuídos pela saúde pública. A compra foi feita através de pregão presencial.

“Devido às falhas de administrações anteriores, o nosso estoque regulador foi totalmente zerado”, disse.  Eu não concordo que faltem medicamentos no hospital, muito menos ainda nos postos, a minha determinação é que isto seja prioridade, temos muito que fazer , mas primeiro , vamos normalizar o estoque regulador para 2016, e garantir o fornecimento de medicamentos sem interrupção aos progressenses, finalizou.

Para normalizar esse estoque regulador de medicamentos , a prefeitura se empenhou e priorizou a licitação, mesmo com tantas dificuldades e os fornecedores fugindo por falhas de outras administrações, o problema vem sendo resolvido e o objetivo é manter o estoque em dias para evitar que  falte medicamento na rede pública de Novo Progresso. “O Hospital Municipal” esta recebendo também reformas em equipamentos parados , “estão voltando a funcionar”.

ECONOMIA E TRANSPARÊNCIA

A decisão do prefeito Macarrão de comprar medicamentos para a rede pública através de pregão eletrônico, além de garantir transparência no processo, está proporcionando economia aos cofres públicos.

 “É um resultado importante, porque além de garantir transparência na compra de remédios, o pregão eletrônico permitiu uma grande economia, que vai ajudar o município a ter mais dinheiro para investir na saúde”, afirmou o prefeito.

Por Redação Jornal Folha do Progresso (Foto Prefeitura)

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