Instagram terá novas regras para proteger menores de 16 anos, diz Meta

Foto: Reprodução | Implementada no Brasil no começo do ano, a Conta de Adolescente terá ainda mais restrições sobre o que jovens podem ver no Instagram.

A Meta — empresa dona do Instagram, Facebook e WhatsApp — anunciou nesta terça-feira (8/4) mudanças na Conta de Adolescente no Instagram, recurso limita quem pode interagir com menores de idade e os tipos de conteúdo que eles podem acessar. As mudanças têm como objetivo reforçar a proteção de adolescentes e ampliar o controle dos pais sobre as restrições da plataforma.

Entre as novidades, está o bloqueio do acesso a transmissões ao vivo sem a autorização dos responsáveis. Além disso, adolescentes não poderão desativar o recurso que desfoca automaticamente imagens com suspeita de nudez nas mensagens diretas. As novas medidas devem ser implementadas nos próximos dois meses.

Os jovens menores de 16 anos já são inseridos nesta ferramenta e precisam da permissão dos pais para alterar qualquer configurações de limitações.

“Desde que fizemos essas alterações, 97% dos adolescentes de 13 a 15 anos permaneceram nessas restrições integradas, que acreditamos oferecer a experiência mais adequada à idade dos adolescentes mais jovens”, revelou a Meta em comunicado à imprensa.

Além disso, a Meta anunciou que a Conta de Adolescente também será disponibilizada no Facebook e no Messenger.

Passo a passo

Para criar uma Conta de Adolescente nas plataformas, basta seguir o passo a passo divulgado pela Meta.

Celular

  1. Acesse a Central da Família e entre na sua conta da Meta.
  2. Toque em Adicionar membro da família.
  3. Selecione Criar uma conta para uma criança nas opções disponíveis e toque em Continuar.
  4. Siga as instruções na tela para configurar a conta da criança.

Desktop

  1. Acesse a Central da Família e entre na sua conta da Meta.
  2. Clique em Adicionar membro da família.
  3. Selecione Criar uma conta para uma criança nas opções disponíveis e clique em Continuar.
  4. Siga as instruções na tela para configurar a conta da criança.

Recursos disponíveis

O pai ou responsável que optar pelo recurso, poderá gerenciar a conta do filho em diferentes abas:

  • Gerenciar a conta e as configurações de privacidade do seu filho, incluindo a senha
  • Ver quanto tempo seu filho passa no Meta Quest e definir limites de tempo
  • Gerenciar o acesso do seu filho a apps, incluindo permitir ou bloquear o acesso a apps e recursos
  • Denunciar alguém que não está seguindo o Código de Conduta para Experiências Virtuais
  • Fazer compras para seu filho

Para gerenciar uma conta da Meta para seu filho:

  1. Acesse a Central da Família e entre na sua conta da Meta.
  2. Sob Membros da família, selecione a conta do seu filho.
  3. Sob Configurações, você pode selecionar:
  • Configurações de supervisão para gerenciar o acesso do seu filho a apps e recursos sociais.
  • Configurações de privacidade para controlar quem pode ver o perfil e a atividade do app do seu filho.
  • Configurações da conta para editar as informações da conta, senha ou excluir a conta da criança.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/04/2025/07:49:49

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Meta avalia lançar app exclusivo para Reels e competir com o TikTok

Foto: Shutterstock | O projeto está em andamento e já teria sido discutido pelo líder da rede social, Adam Mosseri.

A Meta está estudando a possibilidade de lançar um aplicativo exclusivo para os vídeos curtos do Reels, um dos formatos mais populares do Instagram.

A informação foi divulgada pelo site The Information, que cita uma fonte presente em uma conversa interna do líder do Instagram, Adam Mosseri, com funcionários da empresa.

Segundo relatos, o novo aplicativo, conhecido internamente como Project Ray, tem como objetivo aprimorar o sistema de recomendações para os usuários, além de posicionar a Meta como uma concorrente ainda mais forte do TikTok no segmento de vídeos curtos.

Fonte: Notícias ao Minuto e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/02/2025/08:02:29

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Facebook vai a julgamento em processo movido por loja do Pará

Foto: Reprodução | A ação movida exige a tutela de urgência e indenização por danos morais, devido ao transtorno gerado com a falta de assistência da empresa, e lucros cessantes, quando se busca compensar a perda de uma oportunidade de lucro

Um processo movido por uma Loja de Belém levou a justiça a decidir pela aplicação de uma multa no valor de R$ 26 mil contra a Meta, empresa que administra as redes sociais Facebook e Instagram. Tudo começou após o perfil comercial da loja de moda feminina Perfil Brasil, ser hackeado em 1º de dezembro do ano passado, às vésperas das datas festivas mais movimentadas no comércio. A ação movida exige a tutela de urgência e indenização por danos morais, devido ao transtorno gerado com a falta de assistência da empresa, e lucros cessantes, quando se busca compensar a perda de uma oportunidade de lucro, que teria sido gerado se o evento danoso não tivesse ocorrido.

No processo é destacado sobre a loja que “grande parte de seu público alvo é angariado por meio de postagens nas redes sociais, em especial pelo perfil comercial no Instagram”. Por isso, os cerca de 10 dias perdidos em tentativas falhas de contato com as redes sociais resultaram em perdas financeiras para o empreendimento local. Embora a ação envolva principalmente um ato no Instagram, o processo esclarece que “a Ré é dona e administradora da plataforma desde 2012, por isso a ação é contra o Facebook”.

Dessa maneira, a acusação sustenta o argumento de “falha na prestação de serviço” entre a loja e a plataforma, por se tratar de uma relação de consumo, onde o serviço, inclusive de assistência, não teria sido prestado adequadamente. O desgaste com as tentativas de rever o acesso às plataformas, que, segundo a acusação, foi retirado sem qualquer aviso ou sinalização, justifica o pedido de ressarcimento por danos morais.

“Diante de todo exposto, objetivando reparar todos os danos emocionais causados com a falta de acesso a suas fotos pessoais, e ainda a lesão ao direito fundamental de privacidade dos seus dados, pleiteia a Requerente a condenação da Requerida ao pagamento de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a título de danos morais, visando reparar o abalo emocional da requerida e a lesão ao direito fundamental”, diz trecho do processo.

O advogado paraense responsável pelo caso Marcos Portela explica que além de apresentar a ação por danos morais, também está sendo exigida a ação por lucros cessantes. Nesse caso, a acusação sustenta que a loja deve ser indenizada pelo lucro que ficou impedida de gerar nos dois meses em que não tinha acesso aos seus perfis, já que não era possível fechar vendas ou responder os clientes. O valor exato da perda continua sendo apurado e será apresentado na próxima audiência, “pois como retomamos a conta recentemente, só agora será possível levantar o prejuízo material”.

Conquistas e futuro

No dia 17 de dezembro a acusação conquistou uma liminar que ordenava a devolução da conta, o que não foi cumprido de imediato, o que levou a multa contra a empresa. Após quatro decisões judiciais favoráveis, além da ordem de retorno imediato do acesso à conta, também foi ordenado o bloqueio da conta bancária do Facebook, e, após isso, os acessos foram devolvidos. Segundo Portela, caso a empresa seguisse desobedecendo às ordens, o próximo passo seria a retirada das plataformas do ar, com prejuízos ainda maiores. O processo segue agora para audiência e julgamento de danos morais e materiais, marcado para o dia 4 de agosto deste ano, às 9h, na 7ª Vara do Juizado Especial Cível de Belém.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/02/2025/13:30:45

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

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Instagram restringe contas de adolescentes; pais poderão controlar configurações dos perfis

Foto: Lionel BONAVENTURE / AFP | Rede social introduz nova função para adolescentes com perfil privado, limites em mensagens diretas e notificações noturnas. Pais também poderão ter maior controle sobre o acesso e a proteção de seus filhos no app.

O Instagram começou a implementar no Brasil a “Conta de Adolescente”, que restringe os perfis de adolescentes entre 13 e 17 anos e também permite aos pais um maior controle sobre as configurações de acesso e proteção de seus filhos na rede social.

Agora, adolescentes menores de 18 anos que se cadastrarem no app terão automaticamente a sua conta configurada como privada. Isso significa que novos seguidores só serão aceitos mediante aprovação, e o conteúdo do perfil não poderá ser visto ou compartilhado por não seguidores.

Os adolescentes também só poderão receber mensagens de pessoas que eles seguem, ou com quem já estejam conectados. Eles também só poderão ser marcados ou mencionados por pessoas que eles seguem.

Há uma restrição maior para menores de 16 anos. Para esse grupo, a conta configurada como privada será válida para todos os usuários, inclusive aqueles já cadastrados no app. Eles também precisarão da autorização dos pais para alterar as configurações de suas contas e deixá-las com menos proteção.

A Meta explica que os pais de adolescentes mais velhos (16 e 17 anos) também podem ativar a supervisão dos pais, caso queiram ter maior controle sobre o acesso dos filhos.

Com a supervisão ativada, os pais poderão aprovar e negar as solicitações dos adolescentes para alterar as configurações, ou permitir que eles mesmos as gerenciem. A Meta diz que, em breve, os pais também poderão alterar essas configurações diretamente para torná-las mais protetivas.

Atualmente, o Instagram permite que pessoas a partir dos 13 anos criem uma conta na plataforma.

A implementação da “Conta de Adolescente”, anunciada pela empresa nesta terça-feira (11), já vem acontecendo há alguns dias, segundo a Meta. A introdução da novidade foi comunicada em setembro do ano passado.

Restrições de conteúdo

Segundo o Instagram, os menores de 18 anos também são automaticamente colocados na configuração mais restrita de controle de conteúdo sensível – a rede cita, como exemplo desses conteúdos, brigas ou promoções de procedimentos cosméticos em áreas como o Explorar e nos Reels do app.

A versão mais restrita do recurso anti-bullying, Palavras Ocultas, também será ativada por padrão para filtrar ofensas em comentários e solicitações de mensagens.

O Instagram também diz que removerá conteúdo que viola as regras do aplicativo e evitará recomendar publicações de teor “potencialmente sensível, como conteúdo sexualmente sugestivo ou conteúdo que discuta suicídio ou automutilação”.

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➡️ O que muda com o “Conta de Adolescente”?

  • Contas privadas: o adolescente pode aceitar novos seguidores normalmente, mas pessoas que não o seguem ficarão impossibilitadas de interagir com ele. Isso será automático para novos usuários menores de 18 anos, e para todos os usuários (inclusive já cadastrados no app) menores de 16 anos.
  • Restrições de mensagens: somente as pessoas que seguem o adolescente ou que já estavam conectadas com ele podem enviar mensagens diretas (DM).
  • Notificação sobre tempo de uso: diariamente, os adolescentes receberão uma notificação pedindo para saírem do Instagram após 60 minutos de uso.
  • Modo noturno: entre 22h e 7h, esse recurso será ativado, silenciando as notificações. Quem tentar contatá-los durante esse período será notificado de que o adolescente não poderá visualizar a mensagem naquele momento.
  • Limitação de conteúdo sensível: a “Conta de Adolescente” limita automaticamente a exibição de conteúdos sensíveis, como vídeos de brigas e procedimentos estéticos.
  • Marcação e menções: adolescentes só podem ser marcados ou mencionados em publicações por pessoas que os seguem.
  • Supervisão dos pais: menores de 16 anos precisarão de autorização dos pais para alterar as configurações de suas contas e deixá-las com menos proteção. Os pais de adolescentes de 16 e 17 anos também podem ativar essa supervisão, caso prefiram ter esse controle.

Meta já tinha o ‘Central da Família’

Em 2022, o Instagram lançou o “Central da Família”, uma ferramenta que permite aos pais e responsáveis gerenciar o uso do Instagram pelos filhos. Segundo a big tech, a chegada da “Conta de Adolescente” não altera as funcionalidades do “Central da Família”.

O “Central da Família” permite aos responsáveis:

  • Verificar o tempo em que o adolescente passa no Instagram, estabelecendo limites de uso diário ou semanal;
  • Sejam alertados sobre quem o adolescente segue, bem como as contas que os seguem;
  • Sejam notificados quando ele denuncia uma conta ou publicação no Instagram, exibindo o que foi denunciado e o motivo.
Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/02/2025/15:46:55

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, ou pelo canal uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique nos links abaixo siga nossas redes sociais:

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

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Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Mudanças na Meta prometem mais golpes, fake news e prejuízo

Mudanças em algumas políticas da plataforma Meta preocuparam usuários que trabalham com vendas em redes sociais como o Instagram, o Gacebook e o WhatsApp. | ( Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou algumas mudanças cruciais na plataforma que irão afetar empresários, publicitários e trabalhadores online. Saiba mais o que muda e quais providências legais tomar caso se sinta prejudicado.

Com o passar dos anos, ficou cada vez mais raro encontrar uma pessoa que não esteja conectada a internet ou que não tenha pelo menos um perfil em uma rede social. Por isso, muitos viram oportunidades em usar essa conexão como meio de trabalho, surgindo profissões mais modernas como as de influenciadores digitais e administradores de redes sociais, os social mídia, que estão diretamente ligadas ao mercado publicitário, empresas e vendas.

Uma das maiores plataformas online do mundo, a Meta, responsável pelo Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads, atingiu o número impressionante de mais de 3 bilhões de usuários ativos diariamente em 2023. Porém, é bom pensar que, com esse crescimento, as informações se espalham rapidamente, podendo facilitar a divulgação de notícias falsas em todo o mundo.

Para evitar as “Fake News”, algumas redes sociais mantinham um setor especifico para a checagem de fontes e veracidades de fatos, conhecido como os “fact-cheking”. Neste ano, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou mudanças cruciais na plataforma como o fim dos “fact-cheking” e a volta de recomendações de assuntos políticos.

Em um mundo cada vez mais globalizado e com pessoas que usam as redes sociais para negócios, os impactos sociais, publicitários, legais e financeiros podem ser enormes. Mas como se preparar para essas mudanças?

O Impacto em empresas digitais

Incialmente, as mudanças na Meta estão restritas apenas aos Estados Unidos, sendo uma forma de “teste” que podem ser expandidas para todo o mundo. Por isso, algumas empresas devem estar atentas a uma possível nova realidade e como lidar com impactos financeiros e qualidade de produtos vendidos pela internet.

Em entrevista ao DOL, o empresário Matheus Campos, CEO da MTEC, empresa especializada em vendas de celulares e consertos de aparelhos digitais, contou que se preocupa em como as medidas anunciadas pela plataforma irão afetar economicamente na sua empresa, especialmente na opinião de seus clientes e no aumento de possíveis golpes.

“Além da forma com o que tudo é avaliado ficar bem prejudicada devido à falta de checagem automatizada de fatos de um modo geral, acredito que o grande prejuízo vai ser a perda de confiança das pessoas em lojas e serviços genuínos, haja vista que o número de golpistas com anúncios ativos e produtos falsificados vai aumentar muito”, preocupou-se Matheus.

Matheus Campos é empresário, CEO da empresa MTEC, do ramo da tecnologia e conserto de computadores. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
Matheus Campos é empresário, CEO da empresa MTEC, do ramo da tecnologia e conserto de computadores. |(Reprodução/Arquivo pessoal)

Outro tema que ganhou destaque é o de a Meta ser retirada do ar no Brasil — algo que já ocorreu com plataformas como o TikTok nos EUA e o X (antigo Twitter) em setembro de 2024 no Brasil. Matheus ressalta como a presença online é crucial para as empresas atualmente. “Hoje em dia existe uma ‘lei’ no mundo empresarial que é: se você está fora da internet, você não existe. O prejuízo para empreendedores ficarem sem seus anúncios e sem suas redes sociais pode ser tão grande a ponto de empresas que vendem ou prestam serviços 100% online terem que fechar as portas”, afirmou, demonstrando o quanto as plataformas digitais deixaram de ser apenas uma opção e se tornaram fundamental para os negócios.

Embora as mudanças da Meta ainda não estejam em andamento no Brasil, Matheus acredita que elas podem ser implementadas no país. No entanto, ele reforça que o cenário pode ser diferente devido à legislação. “Eu acredito e torço para que todas essas previsões de regras sejam reanalisadas e ‘podadas’ em certos sentidos. O que manda no nosso país são as leis, então, se vierem a chegar aqui do jeito que estão prometendo, com certeza a Meta será derrubada no Brasil”, projeta o empresário.

Por isso, para Matheus, é preciso estar preparado de todas as formas, principalmente com o engajamento de outras plataformas, caso ocorra a suspenção da Meta no Brasil: “Acredito que já é o momento das empresas variarem seu marketing e presença digital em outras redes, inclusive os anúncios em TikTok e Google são ótimas opções e tem grande alcance”, concluiu.

A Meta e o mercado publicitário

O mercado publicitário e as marcas viram uma grande oportunidade em usar as redes sociais para divulgar serviços e produtos usando influenciadores digitais, sejam eles anônimos, famosos, memes ou virais, para garantir engajamento do público de seguidores cada vez mais disposto a compartilhar esses conteúdos. Sendo assim, as mudanças também impactam no trabalho de agências de comunicação que utilizam ativações digitais.

Érika Horiguchi, diretora de Marketing da Gamma Comunicação, destacou os desafios e as oportunidades que surgem em um cenário de maior instabilidade nas redes sociais. Para ela, a internet nunca esteve livre de informações falsas, e o consumidor sempre precisou agir com cuidado ao consumir e compartilhar conteúdo. Porém, o fim da moderação oficial coloca mais responsabilidade nas mãos dos usuários e das próprias empresas.

“Com o fim da checagem de fake news, as empresas precisam se aproximar ainda mais do público para garantir que informações sobre seus produtos sejam precisas e confiáveis. A responsabilidade recai sobre os consumidores e empresas em assegurar a veracidade das informações, isso já nos alerta a destacar ainda mais a importância da comunicação institucional para elevar a credibilidade das marcas perante seu público. As mudanças tem duas linhas de raciocínio, uma de que os moderadores poderiam agir de forma tendenciosa e a outra é de que agora, o público deverá agir de acordo com suas ideologias, então, as empresas devem incentivar seus clientes a compartilharem experiências reais de forma transparente”, afirmou Érika.

Érika Horiguchi trabalha com Marketing digital e é CMO da Gamma Comunicação. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
Érika Horiguchi trabalha com Marketing digital e é CMO da Gamma Comunicação. |(Reprodução/Arquivo pessoal)

A publicitária também enfatizou que pequenas empresas podem ser as que mais sofrerão consequências caso as mudanças testadas fora do país sejam implementadas no mundo todo. “As grandes empresas têm mais facilidade para redistribuir recursos para canais alternativos. Já as pequenas, especialmente as que operam majoritariamente online, correm riscos significativos de prejuízo. Por isso, é fundamental que as marcas estejam preparadas para diversificar seus canais de comunicação”, explicou.

Segundo Érika, algumas empresas já estão explorando novos formatos, como podcasts e parcerias com influenciadores no YouTube e outras plataformas de vídeo, como o TikTok, para manter a conexão com seu público. Essas iniciativas mostram que, em meio às incertezas, investir em múltiplas frentes é essencial para garantir a resiliência das estratégias de comunicação.

Com o risco de queda de plataformas como Instagram, Facebook e WhatsApp no Brasil, o mercado publicitário está intensificando esforços para diversificar os canais de comunicação. Érika explica que agências vêm promovendo a criação de plataformas próprias para interação com o público, garantindo a consistência da comunicação mesmo em cenários de instabilidade.

“A diversificação de plataformas já é uma prática aplicada há algum tempo. Além disso, fortalecer a presença digital orgânica das empresas se tornou essencial para oferecer um porto seguro em meio à volatilidade das redes sociais”, destacou Érika.

Como agir de forma legal?

A legislação brasileira exige um representante legal no país para que empresas internacionais continuem ativas para a população. Em setembro de 2024, o X (antigo Twitter), ficou algumas semans fora do ar após uma determinação do Ministro do Tribunal Superior Federal (STF) Alexandre de Moraes para que Elon Musk indicasse alguém que representasse a empresa no Brasil. Essa “queda” gerou prejuízos para o X e para alguns usuários da rede social.

Sobre as mudanças na Meta, a Advocacia Geral da União (AGU) exigiu um posicionamento da plataforma sobre as mudanças nas políticas de uso, obtendo a resposta de que as alterações seriam uma forma de “garantir maior espaço para a liberdade de expressão (…) e permitir um debate mais amplo e conversa sobre temas que são parte de discussões em voga na sociedade”, de acordo com nota enviada ao governo brasileiro.

De acordo com o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), há a determinação que plataformas não são responsáveis por conteúdos de terceiros, salvo descumprimento de ordem judicial para remoção de material ilícito. Porém, isso não significa que usiários não podem tomar medidas legais caso se sintam lesados pelas plataformas online, como as redes sociais.

Rafael Tupinambá Amin, advogado civilista, gestor e empreendedor jurídico há 25 anos em atividade, explicou que com o fim da checagem de fatos, alguns anúncios podem ser classificados como falsos, aumentando o prejuízo de empresas.

“Se um conteúdo de uma campanha for classificado como falso ou enganoso de forma equivocada, isso pode prejudicar a imagem da empresa, além de causar perdas financeiras. Um anúncio marcado como falso pode ser suspenso, e a conta da empresa, bloqueada. Isso pode configurar concorrência desleal, passível de indenização com base na Lei de Propriedade Industrial”, alertou Tupinambá.

Rafael Tupinambá é advogado civilista há mais de 25 anos. |(Reprodução/Arquivo pessoal)
Rafael Tupinambá é advogado civilista há mais de 25 anos. |(Reprodução/Arquivo pessoal)

Caso as mudanças nas políticas da Meta causem prejuízos financeiros diretos às empresas, o advogado orienta algumas ações:

Notificação extrajudicial: O primeiro passo é formalizar uma notificação à Meta, relatando os prejuízos sofridos. “Essa etapa é crucial para buscar uma resolução amigável e pode servir como prova em eventual processo judicial”, diz o advogado.

Ação indenizatória: Empresas podem recorrer à justiça para buscar reparação por perdas financeiras, desde que comprovem a relação entre as mudanças da plataforma e os danos sofridos.

Ação coletiva: Grupos de empresas ou associações podem optar por uma ação coletiva, o que reduz custos e aumenta a força do pedido judicial.

Embora a saída da Meta do Brasil pareça improvável, Tupinambá aponta que o cenário seria catastrófico para empresas que dependem das plataformas para vendas e marketing. “As empresas perderiam acesso a milhões de usuários e precisariam migrar para outros canais, o que demandaria investimento, adaptação e tempo”, afirmou. Do ponto de vista jurídico, a ausência da Meta dificultaria o acesso a reparações no Brasil. “Muitas vezes, os termos de uso estabelecem jurisdição internacional, o que complica e encarece ainda mais o processo de busca por indenização”, completou.

Rafael disse ainda que a Meta costuma implementar suas políticas globalmente, o que torna provável que mudanças testadas nos Estados Unidos sejam aplicadas no Brasil. Para se protegerem, as empresas devem diversificar suas estratégias digitais e não depender exclusivamente de plataformas específicas.

“O ideal é manter registros detalhados de todas as atividades e buscar acompanhamento jurídico especializado, especialmente em direito digital ou empresarial”, recomendou.

Em um cenário de mudanças constantes no ambiente digital, a atenção às novas regulamentações e o planejamento estratégico podem ser o diferencial para que empresas não sejam surpreendidas e consigam manter a segurança jurídica de suas operações.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/01/2025/07:41:59

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Explicação da Meta sobre novas regras de conteúdo não tranquiliza o governo

(Foto: Reprodução) – A manifestação da Meta ao governo brasileiro sobre o fim do programa de checagem de informações e de restrições a conteúdo sobre imigração e gênero esclarece, mas não tranquiliza o governo sobre as novas regras, de acordo com fontes da Advocacia Geral da União (AGU).

A resposta da empresa, assinada pelo escritório de advocacia TozziniFreire, chegou quase no fim do prazo das 72 horas estipuladas pela AGU. Era pouco antes da meia noite, quando a manifestação foi protocolada.

Os esclarecimentos foram encaminhados a pedido de uma notificação extrajudicial do governo. Dentro da AGU, um departamento chamado Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia cuida do tema.

O próximo passo é saber no que irá levar a falta de tranquilidade do governo com o assunto.

Nesta terça-feira (14), representantes de quatro pastas se reúnem para analisar os detalhes da resposta e se é caso de entrar com ação judicial.

A resposta da AGU

O ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, afirmou nesta terça-feira (14) que analisará de forma “técnica” e “cuidadosa” a resposta da Meta sobre as mudanças no programa de checagem da empresa.

A AGU acionou a empresa de Mark Zuckerberg ainda na sexta-feira (10). A partir das resposta, o governo vai decidir sobre medidas judiciais.

“Vamos tratar de analisar o inteiro teor do documento de forma cuidadosa e a partir de um olhar técnico do que significam as mudanças no dia a dia do funcionamento das plataformas da Meta”, afirmou Messias.

“Importante sabermos qual é o impacto real dessas mudanças na vida dos brasileiros”, complementou.

Além da AGU, vão participar também integrantes dos Ministérios da Justiça e de Direitos Humanos, e ainda da Secretaria de Comunicação da presidência da República.

 

Fonte: CNN   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/01/2025/15:20:59

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Lula diz que cidadãos não podem ferir soberania dos países, após Meta anunciar fim checagem

Lula disse que o que quer, “na verdade, é que cada país tenha sua soberania resguardada”. (Foto:Reprodução).

Segundo Lula, governo defende que cada país tenha sua soberania

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que fará uma reunião nesta quinta-feira, 9, para discutir a decisão da Meta – dona do Facebook, do Instagram e do Whatsapp – de encerrar a checagem de fatos em suas plataformas nos Estados Unidos.

De acordo com ele, o governo defende que cada país tenha sua soberania.”Eu acho que é extremamente grave as pessoas quererem que a comunicação digital não tenha mesma responsabilidade de um cara que comete um crime na imprensa escrita”, afirmou Lula a jornalistas no período da manhã.

“É como se um cidadão pudesse ser punido porque faz uma coisa na vida real e pudesse não ser punido porque faz a mesma coisa na digital.”
Lula disse que o que quer, “na verdade, é que cada país tenha sua soberania resguardada”. “Não pode um cidadão, dois cidadãos, três cidadãos acharem que podem ferir a soberania de uma nação ”

Na prática, elas acabam com o programa de checagem de fatos da gigante, uma política instituída para reduzir a disseminação de desinformação na rede social.Agora, em vez de contar com

organizações independentes de checagem de informações, a Meta, que é proprietária do Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads, dependerá dos próprios usuários para acrescentar correções às publicações que possam conter informações falsas ou enganosas.

 

Fonte: Sofia Aguiar/Estadão Conteúdo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2025/17:40:47

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Meta, dona de Instagram e Facebook, encerrará sistema de checagem de fatos para adotar ‘notas de comunidade’ como no X

Foto: Reprodução | No Instagram, Mark Zuckerberg detalhou as mudanças, criticou a Europa e, sem apresentar provas, mencionou ‘tribunais secretos’ que ordenam remoção de conteúdo na América Latina. Ele ainda disse que a empresa vai trabalhar com Trump ‘para pressionar os governos de todo o mundo’.

A Meta anunciou nesta terça-feira (7) que está encerrando o seu programa de verificação de fatos para adotar as “notas de comunidade”, em que os próprios usuários fazem correções. O recurso é similar ao implementado pela plataforma X, de Elon Musk.

O anúncio foi feito pelo próprio presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, que afirmou que os verificadores “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”.

Em vídeo no Instagram, Zuckerberg também disse que a empresa vai trabalhar com Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos no próximo dia 20. Entenda mais aqui.

O presidente da Meta falou em pressionar governos que, segundo ele, perseguem empresas americanas para implementar mais censura. E criticou, ainda, o que chamou de “leis que institucionalizam a censura” na Europa e “tribunais secretos” de países latino-americanos que ordenam “retirar coisas silenciosamente”.

O anúncio foi feito um dia depois de Dana White, presidente-executivo do UFC (Ultimate Fighting Championship) e apoiador de Trump, ser anunciado como anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.

As principais mudanças anunciadas pela Meta são:

  • a Meta deixa de ter os parceiros de verificação de fatos (“fact checking”, em inglês) que auxiliam na moderação de postagens, além da equipe interna dedicada a essa função;
  • em casos de conteúdos considerados pela Meta como de “menor gravidade”, os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X;
  • a Meta passa a ter foco em filtros para combater violações legais e de alta gravidade. Para casos de menor gravidade, plataformas dependerão de denúncias, antes de qualquer ação da empresa;
  • as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdo de política;
  • a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, e a de revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).

Para Zuckerberg, verificadores estavam calando pessoas

Zuckerberg afirmou, ainda no vídeo, que o programa de verificação começou como um movimento para ser mais inclusivo, mas que tem sido cada vez mais usado para calar opiniões e excluir pessoas com ideias diferentes. “Isso foi longe demais”, disse.

Em comunicado, a Meta afirmou que as mudanças permitirão que as pessoas se expressem mais. E apontou que serão eliminadas “restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade”, com um novo foco na “moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”.

Com o fim das parcerias de verificação de fatos, os conteúdos de “menor gravidade” os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante ao que é feito no X (veja exemplo abaixo).

Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X
Exemplo de notas da comunidade do X — Foto: Reprodução/X

A nova política anunciada pela Meta surpreendeu alguns parceiros de verificação de fatos que colaboravam com a empresa na moderação de conteúdo, segundo a agência Reuters.

“Não sabíamos que essa mudança estava acontecendo e isso é um choque para nós”, disse Jesse Stiller, editor-chefe da Check Your Fact.

Linda Yaccarino, CEO do X, classificou a decisão de Zuckerberg como uma “jogada inteligente” e expressou a expectativa de que outras redes sigam pelo mesmo caminho.

Filtros de verificação

A Meta enviou um comunicado escrito pelo vice-presidente de assuntos globais da companhia, Joel Kaplan, confirmando as mudanças anunciadas pelo CEO.

“Permitiremos que as pessoas se expressem mais, eliminando restrições sobre alguns assuntos que são parte de discussões na sociedade e focando a moderação de conteúdo em postagens ilegais e violações de alta severidade”, disse Kaplan.

Segundo ele, os filtros de verificação serão ajustados e aprimorados para se tornarem mais eficientes e precisos na análise antes de decidir pela remoção de um conteúdo.

‘Nova era’

O presidente da Meta disse que as plataformas voltarão a recomendar mais conteúdos de política. “Por um tempo, a Comunidade pediu para ver menos política porque estava deixando as pessoas estressadas. Então paramos de recomendar essas postagens”, disse ele.

“Mas parece que estamos em uma nova era agora, e estamos recebendo feedback de que as pessoas querem ver esse conteúdo novamente. Então, vamos começar a colocar isso de volta no Facebook, Instagram e Threads, enquanto trabalhamos para manter as comunidades amigáveis e positivas.”

Mudança dos locais de trabalho

Zuckerberg acrescentou que a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, enquanto a revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).

O CEO disse que a mudança acontece por acreditar que será mais fácil construir a confiança dos usuários sobre a liberdade de expressão em um local com menos preocupações com o viés da empresa.

Zuckerberg elogia Trump e ataca Europa e América Latina

Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski
Mark Zuckerberg, CEO da Meta — Foto: AP Photo/David Zalubowski

Ao citar Donald Trump, Zuckerberg expressou entusiasmo, afirmando que finalmente poderá trabalhar ao lado do presidente norte-americano no próximo mandato. Trump toma posse no dia 20 de janeiro.

“Vamos trabalhar com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo, que visam perseguir empresas americanas e pressionando para implementar mais censura”, afirmou o dono da Meta.

“A única maneira de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que tem sido tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou pela censura”, afirmou Zuckerberg.

O bilionário afirmou que os EUA possuem “proteções constitucionais mais fortes”, e que “a Europa tem um número crescente de leis que institucionalizam a censura e dificultam a construção de algo inovador”.

Nesse momento, ele declarou que “os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente”.

Após o comunicado, o presidente eleito dos EUA disse que a Meta “percorreu um longo caminho” e que achou a medida “impressionante”, em discurso em Mar-a-Lago, em Palm Beach.

Secretário do governo Lula diz que Zuckerberg fez referência ao STF

Segundo João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da presidência, a frase de Zuckerberg sobre “tribunais secretos” foi uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Isso porque já houve casos em que o STF determinou retiradas de conteúdo das plataformas digitais com fake news ou incitação a crimes contra o estado democrático de direito.

“O anúncio feito hoje por Mark Zuckerberg antecipa o início do governo Trump e explicita aliança da Meta com o governo dos EUA para enfrentar União Europeia, Brasil e outros países que buscam proteger direitos no ambiente online (na visão dele, os que ‘promovem censura’)”, afirmou Brant.

“É uma declaração fortíssima, que se refere ao STF como ‘corte secreta’, ataca os checadores de fatos (dizendo que eles ‘mais destruíram do que construíram confiança’) e questiona o viés da própria equipe de ‘trust and safety’ da Meta – o que ‘justifica’ uma manobra para fugir da lei da Califórnia e levar a equipe para o Texas.”

Brant ainda afirmou que a posição de Zuckerberg “só reforça a relevância das ações em curso na Europa, no Brasil e na Austrália, envolvendo os três poderes – Judiciário, Legislativo e Executivo”.

Presidente da Meta se aproxima de Trump dias antes de posse

O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo
O presidente eleito Donald Trump posa para uma foto com Dana White, Kid Rock e Elon Musk no UFC 309 no Madison Square Garden — Foto: AP Photo/Evan Vucci, arquivo

O anúncio desta terça é mais um indício da aproximação de Zuckerberg com o futuro governo de Donald Trump. Ainda nesta segunda-feira (6), Dana White foi anunciado como novo integrante do conselho administrativo da Meta.

White é um dos apoiadores mais conhecidos de Trump. Durante a campanha, ele descreveu o então candidato como “o ser humano mais firme e resiliente que eu já vi”.

Em dezembro, a Meta anunciou uma doação de US$ 1 milhão para a posse de Donald Trump. A doação ocorreu apenas algumas semanas depois de Zuckerberg se reunir pessoalmente com Trump em Mar-a-Lago, na Flórida (EUA).

Outras gigantes da tecnologia, que vêm sofrendo pressão em vários países, também têm se aproximado de Donald Trump. Além da Meta, a Amazon, de Jeff Bezos, confirmou o envio de US$ 1 milhão para o republicano, assim como a Apple, segundo o portal Axios.

Já o bilionário Elon Musk, além de ser um forte apoiador de Trump, fará parte do governo republicano. O anúncio aconteceu uma semana depois do resultado das eleições. Musk irá chefiar o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, ao lado do empresário Vivek Ramaswamy.

O dono do X também foi crucial para a eleição do republicano. Uma reportagem da agência de notícias Reuters mostrou que o empresário doou cerca de US$ 75 milhões para um grupo pró-Donald Trump ao longo de três meses, segundo divulgações federais.

Fonte: g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/01/2025/16:06:29

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Meta é multada em R$ 1,36 bilhão após falha de segurança no Facebook

Foto: Getty Images | Em todo o mundo, 29 milhões de pessoas no Facebook foram afetadas pela brecha de segurança.

A Meta foi multada em 251 milhões de euros (cerca de R$ 1,36 bilhão) pela União Europeia devido a uma falha de segurança que foi divulgada em setembro de 2018 e afetou quase três milhões de usuários da rede social na região.

Segundo o site TechCrunch, a falha estava relacionada ao processo de carregamento de vídeos na rede social, mais especificamente à funcionalidade que permitia aos usuários visualizar suas próprias páginas do Facebook como se fossem outros usuários.
Essa vulnerabilidade foi explorada por hackers, que conseguiram acessar uma variedade de informações pessoais das vítimas, como endereços de e-mail, números de telefone, localizações, locais de trabalho, datas de nascimento, religiões, gêneros, publicações no feed e grupos dos quais faziam parte.

Em todo o mundo, 29 milhões de pessoas no Facebook foram afetadas pela brecha de segurança.

Fonte:  Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/12/2024/19:35:15

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Meta investe em IA para o Instagram

A empresa anunciou que está desenvolvendo novas funcionalidades para o Instagram que usam IA para editar fotos e criar stickers. (Foto:© Getty Images).

A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, está investindo em inteligência artificial (IA) para melhorar suas redes sociais. No evento Connect, a empresa anunciou que está desenvolvendo novas funcionalidades para o Instagram que usam IA para editar fotos e criar stickers.

Uma das novas funcionalidades, chamada “restyle”, permite alterar o visual de fotos de pessoas. Por exemplo, é possível mudar a cor do cabelo ou da roupa de alguém. Outra funcionalidade, chamada “backdrop”, permite adicionar efeitos a fotos usando texto.

Fonte:Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2023/10:38:41

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