Em resposta a Bolsonaro, governador do Pará quer tributar mineração

‘O Governo do Pará aceita zerar o imposto sobre combustíveis, desde que possa taxar a mineração em 6,6%’, defende Elder Barbalho

O ministro Helder Barbalho, fala na Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia da Câmara, sobre as ações do ministério na região Norte (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Marcelo Camargo/Agência Brasil

Governador do Pará, Elder Barbalho resolveu entrar no debate proposto por Jair Bolsonaro ao discutir o preço dos combustíveis, a partir do ICMS nos estados. Nesta quarta, o presidente desafiou os governadores a cortar o imposto para reduzir os preços da gasolina nos postos.

“Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito. Tá ok?”, disse Bolsonaro, na saída do Palácio da Alvorada.

Segundo Elder, com a nova proposta do presidente, o Pará perderia 3 bilhões de reais por ano, cerca de 30% da arrecadação do ICMS, a maior fonte de recursos do estado. “Assim sendo, o Governo do Pará aceita zerar o imposto sobre combustíveis – desde que possa taxar a mineração em 6,6%”, diz Elder.

Desde 1996, com a Lei Kandir, o Pará foi proibido de tributar a mineração e, segundo o governador, “em nenhuma gestão, recebeu as contrapartidas que o governo federal tinha obrigação de pagar”.

Fonte:VEJA/Por Robson Bonin – Atualizado em 5 fev 2020, 17h10 –

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Ministério do Meio Ambiente cria GT para cuidar da legalização da garimpagem na Amazônia Brasileira

Dirceu Frederico: “Repressão só fomenta a ilegalidade”(Foto:Reprodução)

A informação é do presidente nacional da Anoro (Associação Nacional do Ouro), Dirceu Frederico, que esteve em audiência com o presidente da República em exercício, General Mourão, que acionou o Ministério do Meio Ambiente para cuidar do impasse em torno da atividade garimpeira na Amazônia Brasileira. Dirceu comemora a criação de um Grupo de Trabalho (GT), do MMA, que foi criado especialmente para cuidar dessa questão. Dirceu diz que essa providência foi em atendimento à demanda oferecida pela Anoro, que destacou as sucessivas operações de repressão à atividade garimpeira, com agressões, queima de equipamentos e destruição de patrimônio, o que tem gerado grande desconforto na classe. “Não queremos ilegalidade; queremos trabalhar com liberdade. O governo federal sempre se manteve ausente, só aparecendo em operações repressivas. Precisamos de uma força-tarefa que reúna os ministérios para um amplo trabalho de educação e orientação. Só assim chegaremos à legalidade”, resume Dirceu.

Por:Mauro Torres
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Exposição de Mineração de Parauapebas termina com saldo positivo

A primeira feira internacional de mineração de Parauapebas terminou com um saldo bastante positivo. Durante os quatro dias de evento, quase duas mil pessoas visitaram a exposição; o congresso ofereceu 40 horas de cursos, palestras e trabalhos técnicos voltados ao setor; representantes de 24 multinacionais marcaram presença, além de outras dezenas de empresas prestadoras de serviços.
“Em um ano marcado por uma crise sem precedentes na economia brasileira, acredito que a EMINA foi um sucesso. Não apenas pelos números registrados de participação, mas também pelo retorno que trouxemos para a economia da cidade”, comemora Dafne Fonseca, diretora da Formulae e organizadora da feira.feira-4

Segundo ela, os quatro dias de evento movimentaram o segmento receptivo – que envolve hotéis, traslados, restaurantes, passeios e compras – sem falar na óbvia contribuição para fomentar novos negócios, aproximando fornecedores e tomadores de serviços em diversas áreas. “Sem apoio financeiro de nenhuma entidade, acredito que fizemos mágica, e mostramos o potencial que Parauapebas tem. Espero que em 2018 possamos unir forças com o poder público e mineradoras, a fim de realizarmos a segunda edição da EMINA”.
Para os expositores, o momento também é de comemoração. “A feira atendeu a nossa expectativa. Divulgamos nossa empresa, fizemos alguns contatos, tivemos solicitações de propostas. Como nós atendemos tanto as indústrias, quanto as residências, todo mundo é um cliente em potencial para a gente. Espero participar das demais feiras”, disse Natanael Lima, sócio diretor da HC Ambiental.
“Acredito que o evento tenha rompido alguns paradigmas por ter sido realizado na região. Os principais pontos positivos foram o nível dos estandes, das empresas participantes e a estrutura de estande disponibilizada pela organização do evento. Conseguimos bons resultados, pois decidimos focar em tecnologia, e os clientes (Vale) tiveram um melhor contato com as ferramentas e puderam entender melhor sua aplicação. Na próxima edição avaliaremos novamente a nossa participação”, afirmou Brunno Cavalcante, do Grupo Sotreq.

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Já o consultor Paulo Velasquez Santos, cuja palestra demonstrou as possibilidades de novas atividades em torno de Curionópolis, resumiu bem os impactos do evento. “A EMINA 2016 foi um marco na região, trazendo empresas internacionais, nacionais  e regionais, com estandes e palestras, demonstrando os rumos e as novas tecnologias aplicáveis nas atividades de mineração e com respeito ao meio ambiente. Se Deus quiser, claro que estaremos na próxima EMINA em 2018”.
“Tivemos alguns clientes de grande importância na feira. Se o meu mercado se manter estável até 2018, iremos participar da próxima edição”, afirma Anselmo Lage Nicoli, dono da Link Industrial.
“A EMINA 2016 foi um evento de projeção nacional, onde mostramos a todos os visitantes nossos produtos e principalmente a nossa capacidade produtiva. É realmente um evento que deve se tornar referência no setor e nossa presença é muito importante para o negócio”, garante Carolina Ronconi, gerente de marketing da FGS Brasil.

A importância do evento para a cidade também foi destacada pela presença de autoridades como o prefeito eleito Darci Lermen, o seu vice Sérgio Balduíno, e Marily Germano, palestrante e diretora de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Governo do Estado do Pará.

A Feira Internacional de Mineração de Parauapebas contou com apoio institucional da Prefeitura Municipal; da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ); do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Estado Espírito Santo (Sindifer); e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade.
“Quero agradecer aos expositores, palestrantes e também as marcas que investiram em merchandising por terem acreditado neste projeto. Que em 2018 possamos aprimorar o trabalho realizado e fomentar ainda mais negócios para o setor mineral na região de Carajás”, finaliza Dafne Fonseca.

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Confira a lista de quem fez a EMINA acontecer: 2AJ Equipamentos de Segurança; Avanco Resources; Conductix Wampfler; Equipamentos Industriais; Continental Contitech; Del Rey Minerals; Esco; Emerson Automation Solutions; FGS Brasil; Gonzaga Importação / Mine Cable Services; Goodwin Latina; Gummi; Haver & Boecker; Hc Ambiental; Hidrau Máquinas; Inviolável Parauapebas; Link Indústria e Comércio de Máquinas para Mineração; Maxweld Comércio e Serviços de Soldagem; Pollyrubber; Pur Equipamentos Industriais; Rodobens Veículos Comerciais/ Mercedes-Benz; Sampla do Brasil; Solaris Equipamentos e Serviços; Solução Equipamentos; Sotreq / Catterpillar; Toledo do Brasil Indústria de Balanças; Univar Brasil; Vix Logística / Grupo Águia Branca.

Sobre a Formulae

A Formulae é uma agência de eventos corporativos que, com criatividade, promove experiências genuínas traduzindo a essência das marcas e o objetivo definido de cada evento. Com sede em São Paulo (SP), a Formulae realiza eventos corporativos, feiras e congressos em todas as regiões do país, atuando na criação, desenvolvimento e produção.

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Por Assessoria de Imprensa da Emina – 1a. Feira Internacional de Mineração de Parauapebas

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