Cármen nega ampliar prazo para inelegíveis

© Ueslei Marcelino / Reuters

A magistrada entende que as condições de elegibilidade devem ser analisadas no momento em que é registrada a candidatura, sendo que casos de inelegibilidade só podem ser afastados quando o prazo for cumprido antes da data do pleito
Aministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou para que a Corte rejeite pedido para que candidatos que cumpram o prazo de inelegibilidade até a data da diplomação possam participar de uma eleição.

A magistrada entende que as condições de elegibilidade devem ser analisadas no momento em que é registrada a candidatura, sendo que casos de inelegibilidade só podem ser afastados quando o prazo for cumprido antes da data do pleito.

O tema é discutido em sessão do plenário virtual que teve início nesta sexta, 17. Os ministros analisam um ação movida pelo Solidariedade. Até o momento, só se manifestou sobre o caso, além da relatora, o ministro Edson Fachin, também no sentido de negar o pedido do partido.

A ministra considerou a manifestação do Senado ao dar seu voto sobre o tema. O parlamento argumentou que condições e causas de inelegibilidade foram discutidas pelo Congresso, sendo que, em 2019, foi vetado trecho da minirreforma eleitoral que fazia a mesma proposta que a petição do Solidariedade ao STF. “A fixação da data da posse como marco temporal para a aferição das condições de elegibilidade e das causas de inelegibilidade foi, portanto, afastada pelo veto presidencial, mantido pelo Congresso Nacional”, lembrou.

Segundo a ministra, a ação em pauta discute o limite – se a data do dia da eleição ou até a da diplomação – para que se considere eventual afastamento da inelegibilidade de candidato.

POR ESTADÃO CONTEÚDO

 

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/07:27:40

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Brasil promove Seminário Internacional com o objetivo de discutir o combate ao abuso e à exploração sexual infantil na internet

Ministra do MMDFH, Cristiane Britto discursou durante Seminário e ressaltou a importância das parcerias entre os órgãos (Foto: Divulgação do evento – MMFDH)

Encontro internacional contou com a participação de diversas autoridades da América do Sul

Em resposta ao convite para participação na Cúpula Global de Enfrentamento ao Abuso Sexual Infantil pela Internet (WeProtect Global Alliance), realizado em junho de 2022, em Bruxelas, na Bélgica, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) realizou nesta terça-feira (6/12) o Seminário Internacional de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital. De maneira online, a equipe da Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNDCA) do MMFDH contou com a participação de membros do governo do Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Argentina, Suriname, Uruguai e representantes da WeProtect.

A preocupação com a prevenção e o combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes em ambientes virtuais foi o centro das discussões durante o Seminário. Em sua fala, a ministra do MMDFH, Cristiane Britto, definiu o tema como grave e relevante. “Os crimes cibernéticos não conhecem fronteiras. Foi necessário realizar esse seminário, pensar em políticas públicas e em iniciativas de combate a esse tipo de crime para entendemos a importância desse tema”, aponta.

Aproveitando a participação de representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a gestora do MMFDH ressaltou a importância das parcerias entre os órgãos. “A violência sexual por meio da internet, infelizmente, segue como um dos maiores desafios da atualidade. Com uma atuação cada vez mais especializada do crime organizado, a união de esforços em escala global para extinguir de vez o abuso sexual infantil pela internet é uma necessidade urgentíssima”, afirma.

Apenas no primeiro semestre de 2022, mais de 78 mil denúncias foram registradas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ONDH). Deste total, 1.150 estão ligados a crimes de violência sexual que afetam a liberdade física ou psíquica da população infanto-juvenil. Se comparados aos dados totais de 2020 e 2021, os números do primeiro semestre de 2022 já indicam alta de 97,6% e 80,1% respectivamente. Isso se deve ao fato de que em 2020 foram registradas, ao todo, 1.178 denúncias contra 1.435 em 2022.

Leia mais:

População mais informada faz aumentar denúncias de crimes sexuais contra crianças e adolescentes na internet

Parcerias

As efetivas ações para o combate ao abuso e à exploração sexual infantil na internet precisam ser realizadas em conjunto. Nesse sentido, durante a participação no Seminário, o ministro Paulo César Rezende colocou o MCTI à disposição da causa. “A transformação digital chegou e, como sabemos, pode ser usada para o bem ou para o mal. Cabe a nós nos esforçarmos, criarmos ações pedagógicas e firmarmos parcerias para evitar o uso indevido da imagem de crianças na internet. Toda a sociedade precisa estar atenta e disposta a proteger os mais vulneráveis. Para isso, colocamos a nossa tecnologia à disposição e seguimos abertos para parcerias, como já acontece com algumas iniciativas com o MMFDH. Estamos juntos!”, reforça.

A representante do MJSP, Nádia Amaral Waller, destacou algumas ações importantes. “O serviço de prevenção e de repreensão à produção e à venda de material pornográfico infantil do Brasil é reconhecido mundialmente pela efetiva atuação. Desenvolvemos mecanismos de proteção digital, trabalhamos em aplicativos de monitoramento contra esse tipo de crime, mas ainda há muito a ser feito. Os criminosos estão cada vez mais audaciosos e, no caso de crimes digitais, é necessário pensar estratégias cada vez mais atualizadas para evitar esse tipo de abuso”, pontua.

Carta de Intenções

Ao finalizar o Seminário, a secretária Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fernanda Monteiro, citou algumas das iniciativas já realizadas pelo Ministério durante os quatro anos de gestão. “Esse é um momento especial e vemos como oportuno citar o lançamento do Plano Nacional de Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes; o desenvolvimento do Observatório Nacional da Criança e do Adolescente; a instituição do Maio Laranja; a criação do Pacto Nacional pela implementação da Escuta Protegida e a Casa da Criança e do Adolescente; a implementação do aplicativo de denúncias SABE; o lançamento da Escola Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e a campanha de enfrentamento às violações de direitos humanos: prevenção à violência sexual contra crianças e adolescentes na internet. Essas e muitas outras iniciativas fortalecem nossa missão como ministério”, orgulha-se.

Por fim, Fernanda apresentou a  declaração do Seminário Internacional de Proteção às Crianças e Adolescentes no Ambiente Digital, que assume diversos compromissos, entre eles: aumentar a colaboração e a integração das ações de monitoramento e de prevenção do abuso sexual infantil online; assegurar a estrutura de apoio e de acolhimento das vítimas de crimes cibernéticos; criar programas e ações voltadas ao fortalecimento dos vínculos familiares, sociais e comunitários para apoiar seu papel na proteção de crianças e adolescentes no ambiente digital; entre outros.

Confira a declaração do Seminário

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/12/2022/07:05:53

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Conselho Nacional do Ministério Público aprova moção de solidariedade à ministra Cármen Lúcia

CNMP expressa solidariedade à ministra que foi vítima de ofensas. (Foto: Sergio Almeida ,Secom/CNMP).

O Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aprovou uma moção de solidariedade à ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia. A moção foi proposta pelo presidente do Conselho, Augusto Aras, na manhã desta terça-feira, dia 25 de outubro, durante o início dos trabalhos da 16ª Sessão Ordinária. O manifesto foi aprovado por aclamação.

Ao propor a moção, Aras afirmou que, “da mesma forma que defendemos a nossa independência funcional, também defendemos sempre, e defenderemos, a formação da livre convicção do julgador com sua respectiva fundamentação”.

Aras enfatizou que “a Constituição que nós aqui consagramos o respeito é o único caminho para a paz e o grande pacto nacional que firmamos em 1988. Não temos outro caminho para a paz se não reconhecer a autoridade da nossa Constituição. A nossa Constituição indica o caminho para a paz e os meios que devemos sempre observar.

Ainda segundo o presidente do CNMP, as divergências seja sobre a manifestação do Ministério Pública ou da magistratura, seja sempre feita com base em manifestação adequada e que se faça nos autos.

Por:Jornal Folha do Progresso em 25/10/2022/16:56:52  com informações ASCOM/CNMP

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