Após reunião com Lula, Sabino é confirmado ministro do Turismo

Governo federal divulgou nota sobre a nomeação de Sabino, que sairá nos próximos dias – (Foto:MyKe Sena/Câmara dos Deputados).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu, nesta quinta-feira (13), com o deputado Celso Sabino (União-PA), e o governo confirmou a escolha do parlamentar paraense para assumir o comando do Ministério do Turismo. Também participaram da reunião o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).

O governo divulgou nota à jornalista Andreia Sadi sobre a nomeação de Sabino, dizendo que ele vai ser nomeado nos próximos dias, com publicação no Diário Oficial da União.

A nomeação de Celso Sabino irá formalizar a saída de Daniela Carneiro do cargo de ministra do Turismo. Daniela, também filiada ao partido União Brasil, retornará ao seu mandato como deputada federal. A substituição de Sabino é aguardada há cerca de um mês, quando o União Brasil intensificou a pressão pela troca no ministério.

Daniela Carneiro pretende migrar para o partido Republicanos, mas essa mudança depende do resultado de uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que ela possa se desfiliar sem perder o mandato.

Waguinho, marido de Daniela e prefeito de Belford Roxo, já se filiou ao Republicanos e negociou com o presidente Lula a saída de sua esposa do alto escalão do governo.

Essa mudança faz parte dos esforços do governo para fortalecer a articulação no Congresso Nacional. Lula espera que a nomeação de Celso Sabino assegure mais votos do União Brasil na Câmara dos Deputados, como ocorreu na votação da reforma tributária. A sigla possui atualmente 59 deputados na Casa.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/07/16:30:50

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Bolsonaro exonera Marcelo Álvaro e escala cantor de forró para o Ministério do Turismo

O novo ministro é Gilson Machado, que comandava a Embratur.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), nomeou, nesta quinta-feira (10), o empresário, veterinário e cantor, sanfoneiro e compositor da banda de forró “Brucelose”, Gilson Machado, como novo ministro do Turismo. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (10), que traz, também, a exoneração de Marcelo Álvaro.

Marcelo Álvaro pediu para sair do governo. Agora, ele deve reassumir o mandato de deputado federal, no Congresso Nacional, do qual se licenciou para assumir a pasta do Turismo, em 2019.

O novo ministro – Pernambucano, Machado costuma acompanhar Bolsonaro em viagens, em especial ao Nordeste. Ele também é convidado com frequência por Bolsonaro para tocar sanfona nas “lives”, transmissões ao vivo pela internet que o presidente costuma fazer às quintas-feiras no Palácio da Alvorada.

Confira as últimas trocas no Governo Federal:

– Secretaria-Geral da Presidência, fevereiro de 2019: Gustavo Bebianno foi substituído por Floriano Peixoto Vieira Neto
– Ministério da Educação, abril de 2019: Ricardo Vélez Rodríguez foi substituído por Abraham Weintraub
– Secretaria de Governo, junho de 2019: Carlos Alberto dos Santos Cruz foi substituído por Luiz Eduardo Ramos
– Secretaria-Geral da Presidência, junho de 2019: Floriano Peixoto Vieira Neto foi substituído por Jorge Antonio Oliveira
– Ministério do Desenvolvimento Regional, fevereiro de 2020: Gustavo Canuto foi substituído por Rogério Marinho
– Casa Civil, fevereiro de 2020: Onyx Lorenzoni foi substituído por Walter Braga Netto
– Ministério da Cidadania, fevereiro de 2020: Osmar Terra foi substituído por Onyx Lorenzoni
– Ministério da Saúde, abril de 2020: Luiz Henrique Mandetta foi substituído por Nelson Teich
– Ministério da Justiça e Segurança Pública, abril de 2020: Sergio Moro foi substituído por André Luiz Mendonça
– Advocacia-Geral da União, abril de 2020: André Luiz Mendonça foi substituído por José Levi Mello do Amaral Junior
– Ministério da Saúde, maio de 2020: Nelson Teich pediu demissão. Eduardo Pazuello interino.
– Ministério das Comunicações, junho de 2020: recriação da pasta, desmembrada do MCTIC. Fabio Faria assumiu.
– Ministério da Educação, junho de 2020: Abraham Weintraub foi substituído por Carlos Alberto Decotelli.
– Ministério da Educação, junho de 2020: Dias após ser nomeado, Decotelli pediu demissão, “Diário Oficial” tornou nomeação sem efeito e Milton Ribeiro assumiu o cargo.
– Ministério do Turismo, dezembro de 2020: Gilson Machado no lugar de Marcelo Álvaro Antônio.

 
Foto: Reprodução / Instagram
Fonte: O Liberal com informações do G1

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Bolsonaro demite ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio

Demissão foi oficializada em reunião na tarde desta quarta-feira, no Palácio do Planalto (Foto:Reprodução- Agencia Globo)

Bolsonaro demite Marcelo Álvaro Antônio, ministro do Turismo e pivô dos laranjas do PSL

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) decidiu demitir nesta quarta-feira (9) o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio.
O auxiliar presidencial foi informado da decisão pelo próprio presidente, no início da tarde, em audiência no Palácio do Planalto.

Para substituí-lo, Bolsonaro escolheu o presidente da Embratur, Gilson Machado. A Presidência da República deve divulgar uma nota oficial nesta quarta-feira (9) anunciando a mudança.
O novo ministro, no entanto, deve assumir a função de forma temporária, até a próxima reforma ministerial, programada para o início do ano que vem.
Como mostrou a Folha no domingo (6), Bolsonaro já havia definido que haveria mudança no comando do Turismo.

A ideia do mandatário é entregar o ministério para um nome indicado pelo centrão, bloco de partidos de centro e de direita que formam a base aliada do governo no Congresso.
A decisão foi antecipada, no entanto, após a situação de Álvaro Antônio ter se tornado insustentável na terça-feira (8).
Em mensagem no grupo de Whatsapp da equipe ministerial, o ministro acusou o general Luiz Eduardo Ramos, titular da Secretaria de Governo e amigo do presidente desde os tempos de Exército, de estar negociando sua cadeira no Congresso.

No texto, ao qual a Folha teve acesso, Álvaro Antônio chamou Ramos de “traíra” e disse que o general “de forma covarde” ataca “sem parar” os apoiadores conservadores do presidente.
Ele ainda ressaltou que Ramos deveria ter aprendido que não se abandona um “companheiro de guerra aos inimigos” e que não se pode “atirar na cabeça de um aliado”.
Após o episódio, segundo relatos feitos à Folha, Ramos se queixou com Bolsonaro, que concordou que Álvaro Antônio se excedeu.
Pivô do esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais, caso revelado pela Folha, Marcelo Álvaro Antônio foi indiciado pela Polícia Federal sob suspeita dos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa —com pena de cinco, seis e três anos de cadeia, respectivamente.
O agora ex-ministro do Turismo também é alvo de denúncia pelo Ministério Público de Minas Gerais.
Uma série de reportagens da Folha desde 2019 mostrou que Álvaro Antônio patrocinou em Minas um esquema de candidaturas de mulheres que receberam expressivos recursos públicos do partido, sem sinal de que tenham feito campanha efetiva.
Parte desse dinheiro público foi parar em empresas ligadas a assessores de seu gabinete na Câmara. Ele exercia o mandato de deputado federal em 2018. Mais de um ano após o indiciamento pela PF e a denúncia pelo Ministério Público, a Justiça ainda não definiu se transforma Álvaro Antônio em réu.
Bolsonaro sempre se recusou a demiti-lo por causa do escândalo dos laranjas do PSL. No início, o presidente dizia que não comentaria o caso “porque esse é um assunto que deve estar restrito ao próprio ministro”.
Após a prisão de três aliados de Álvaro Antônio, ainda em 2019, Bolsonaro disse durante uma viagem ao Japão que o ministro seria mantido no cargo até conversarem na volta ao Brasil.
“Por enquanto não tem nada, uma vez tendo, como conversado com [Sergio] Moro [então ministro da Justiça] lá atrás, qualquer coisa mais robusta contra uma ação irregular de um ministro, as providências vão ser tomadas da nossa parte.”
Depois do retorno ao Brasil, o porta-voz da Presidência afirmou: “Ele [presidente] demonstrou o reconhecimento ao trabalho que vem sendo desenvolvido pelo ministro. Ele aguarda as investigações da Polícia Federal para, após analisá-las, tomar as decisões que sejam necessárias, de manutenção ou não manutenção”.
Já em outubro o ministro foi indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público de Minas sob acusação de envolvimento no caso dos laranjas e indiciado pela PF. A investigação concluiu que Álvaro Antônio comandou o esquema. Bolsonaro, porém, manteve o aliado no cargo.
O caso dos laranjas saiu do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais e está atualmente no STF (Supremo Tribunal Federal), sob a alçada do ministro Gilmar Mendes, que analisa pedido da defesa para anulação de toda a operação.
O argumento principal é o de que Álvaro Antônio foi investigado de forma ilegal pelas autoridades mineiras, já que tem foro especial.
Em fevereiro de 2019 o ministro já havia recorrido ao STF para tentar barrar as investigações de Minas Gerais.
Na ocasião, Luiz Fux, hoje presidente da corte, negou o pedido afirmando que a jurisprudência do Supremo diz que supostos crimes eleitorais cometidos por candidatos à reeleição, como era o caso de Álvaro Antônio, não devem ser investigados na corte.

Fonte:Folha UOL /Ricardo Della Coletta
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