Moraes tira sigilo de reunião de Bolsonaro com ministros

No encontro em julho de 2022, ex-presidente diz que o Brasil viraria um caos caso o PT assumisse o poder.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes suspendeu o sigilo do vídeo que mostra uma reunião em que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) convoca seus ministros a fazerem “alguma coisa” antes das eleições presidenciais de 2022 para impedir a vitória de Lula.

“Diante de inúmeras publicações jornalísticas com a divulgação parcial e editada de trechos da reunião ocorrida em 5 de julho de 2022 entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus ministros, que faz parte das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (PET 12.100), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tornou pública a íntegra do vídeo”, afirma a corte, em comunicado.

No encontro, Bolsonaro diz que o Brasil viraria um caos caso o PT assumisse o poder, ataca ministros STF e insinua que as eleições brasileiras seriam fraudadas.

“Os caras estão preparando tudo, pô, pro Lula ganhar no primeiro turno. Na fraude”, diz o então presidente.

“Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições”, seguiu.

O vídeo foi apreendido pela PF no computador do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Trechos da reunião foram obtidos e publicados em primeira mão pela colunista Bela Megale, do jornal O Globo, na madrugada desta sexta (9).

Foram divulgados também, nesta manhã, pelo repórter Túlio Amâncio, da Band Brasília.

A Polícia Federal afirma que o encontro, que reuniu a alta cúpula do governo, teve como finalidade cobrar dos presentes conduta ativa na promoção ilegal de desinformação e ataques à Justiça Eleitoral.

“Essa narrativa serviu, como um dos elementos essenciais, para manter mobilizadas as manifestações em frente às instalações militares, após a derrota eleitoral e, com isso, dar uma falsa percepção de apoio popular, pressionando integrantes das Forças Armadas a aderirem ao golpe de Estado em andamento”, segue a PF.

Veja, abaixo, seis trechos da reunião:

No primeiro, Bolsonaro diz que o país vai virar uma guerrilha se Lula vencer: “Nós sabemos que se a gente, se a gente reagir depois das eleições vai ter um caos no Brasil, vai virar uma grande guerrilha, uma fogueira no Brasil. Agora, alguém duvida que a esquerda, como está indo, vai ganhar as eleições? Não adianta eu ter 80% dos votos. Eles vão ganhar as eleições.”

No segundo, ele ataca os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): “Os caras estão preparando tudo, pô, pro Lula ganhar no primeiro turno. Na fraude. Vou mostrar como e por que. Alguém acredita aqui em Fachin, Barroso e Alexandre de Moraes? Se acreditar, levanta o braço. Acredita que eles são pessoas isentas? Que estão preocupados em fazer justiça, seguir a Constituição? De tudo o que vocês estão vendo?”, diz. Em seguida, emenda: “Eu vou explicar a cagada. Cagada do bem, deixar bem claro. Como é que eu ganho uma eleição, um fodido como eu? Deputado do baixo clero, escrotizado dentro da Câmara, sacaneado, gozado, uma porra de um deputado.”

No terceiro, ele afirma que ele e os ministros terão que “fazer alguma coisa antes” das eleições:

“Todos aqui têm uma inteligência bem acima da média. Todos aqui, como todo povo ali fora, têm algo a perder.

Nós não podemos, pessoal, deixar chegar as eleições e acontecer o que está pintando, está pintando. Eu parei de falar em voto imp… em eleições há umas três semanas. Vocês estão vendo agora que… Eu acho que chegaram à conclusão. A gente vai ter que fazer alguma coisa antes.”

No quarto, ele afirma que é impossível atestar a lisura das eleições:

“Acho que não tem bobo aqui. Pô, mais claro do que tá aí? Mais claro? Impossível.

Eu acredito que essa proposta de cada um da Comissão de Transparência Eleitoral tem que… quem responde pela CGU vai, quem responde pelas Forças Armadas aqui… é botar algo escrito, tá? Pedir à OAB. Vai dar… a OAB vai dar credibilidade pra gente, tá? Polícia Federal… dizer… que até o presen… uma nova conjunta com vocês, com vocês todos… topam? Que até o presente momento, dadas as condições de… de… se definir a lisura das eleições são simplesmente impossíveis de ser atingidas.

No quinto, ele afirma que “para nós foi excelente” o TSE convocar as Forças Armadas para fiscalizar a transparência das eleições:

“O TSE cometeu um erro quando convidou as Forças Armadas a participar da Comissão de Transparência Eleitoral. Cometeram um erro. Eles erraram. Para nós foi excelente. Eles se esqueceram que eu sou o chefe supremo das Forças Armadas.”

No sexto, ele volta a dizer que é preciso reagir, porque os caras “não estão de brincadeira”.

“Vocês sabem o que está acontecendo. Achando que esses caras estão de brincadeira? Ah, vamos lá, não estão de brincadeira! O que está em jogo é o bem maior que nós temos enquanto estamos aqui na terra, hein? A porra da liberdade! Mais claro impossível. Nós vamos ter que reagir!”

Na mesma reunião, Bolsonaro segue fazendo ataques aos ministros do TSE Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso.

E insinua que os magistrados poderiam até estar recebendo dinheiro para atuar.

“Pessoal, perder uma eleição não tem problema nenhum. Nós não podemos é perder a democracia numa eleição fraudada! Olha o Fachin. Os caras não têm limite. Eu não vou falar que o Fachin tá levando 30 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Ou que o Barroso tá levando 30 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Que o Alexandre de Moraes tá levando 50 milhões de dólares. Não vou falar isso aí. Não vou levar pra esse lado. Não tenho prova, pô! Mas algo esquisito está acontecendo”, diz Bolsonaro.

Os ministros do governo não respondem.

Os vídeos da reunião são considerados cruciais pela PF, que aponta uma “dinâmica” golpista na alta cúpula do governo.

Na decisão em que autorizou as operações de busca e apreensão e as prisões contra aliados de Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes afirma que a reunião comandada pelo ex-presidente “nitidamente revela o arranjo de dinâmica golpista no âmbito da alta cúpula do governo, manifestando-se todos os investigados que dela tomaram parte”.

Além de Bolsonaro, também o general Braga Netto, então ministro da Casa Civil, o general Augusto Heleno, que então comandava o Gabinete de Segurança Institucional, e o então ministro da Justiça, Anderson Torres, fazem falas que colocam em dúvida a lisura do processo eleitoral brasileiro.

https://youtu.be/KCEFm30KQx8

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/02/2024/15:00:50

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Governo anuncia novos ministros do Esporte e de Portos e Aeroportos

(Foto:Divulgação/Presidência da República) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva formalizou o convite aos deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) para assumirem os ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, respectivamente.

O anúncio foi oficializado em nota pelo Palácio do Planalto, na noite desta quarta-feira (6), após uma reunião entre o presidente, os parlamentares convidados e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Lula passou a tarde acertando os últimos detalhes da reforma ministerial em agenda fechada no Palácio da Alvorada, residência oficial, em Brasília.

As negociações vinham ocorrendo há meses e marcam a entrada do partido Republicanos e do Partido Progressista (PP) -, este último tendo como principal expoente o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) – no primeiro escalão do governo. Fufuca assume o lugar de Ana Moser, enquanto Costa Filho sucede a Márcio França (PSB), que assumirá uma nova pasta a ser criada, batizada de Ministério das Micro e Pequenas Empresas. Republicanos e PP estão entre as maiores bancadas parlamentares na Câmara dos Deputados, onde o governo busca consolidar uma base de apoio para aprovação de projetos.

O destino de Ana Moser não foi informado. As novas mudanças representam a quarta troca ministerial promovida por Lula em seu atual mandato, em menos de um ano. Em julho, ele já havia anunciado a troca no Ministério do Turismo, com a saída de Daniela Carneiro (União Brasil-RJ) e a indicação de Celso Sabino (União Brasil-PA), que tomou posse há cerca de um mês. A medida havia sido uma exigência da cúpula nacional do União Brasil para se manter na base do governo, após divergências internas com a ex-ministra.

Em abril, o general Gonçalves Dias pediu afastamento do cargo de ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, no contexto das revelações das imagens da invasão de vândalos golpistas no Palácio do Planalto, no dia 8 de janeiro.

Veja a íntegra da nota oficial do Palácio do Planalto:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu na tarde desta quarta-feira (6/9) com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e com os deputados federais André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Rep-Pernambuco). Os deputados foram convidados, respectivamente, para os ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, e aceitaram o convite. A nomeação e posse serão realizadas no retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva da reunião do G20. O ministro Márcio França assumirá a nova pasta das Micro e Pequenas Empresas.

Em uma rede social, André Fufuca agradeceu o convite e a confiança do presidente Lula. “O grande desafio que se mostra será colocar o Esporte definitivamente como política de Estado, por sua inegável importância social e cultural. Vou me debruçar sobre estratégias, planos e metas em busca de resultados, com o compromisso de continuar pautando minhas ações no diálogo, respeito, equilíbrio e responsabilidade, com o objetivo maior de beneficiar todos os brasileiros e brasileiras”, disse.

Silvio Costa Filho também comunicou o convite para a nova função à frente da pasta dos Portos e Aeroportos. “Vamos juntos dialogar com os trabalhadores e trabalhadoras, com o setor produtivo nacional, governadores e governadoras de Estado, prefeitos e prefeitas do Brasil para que, de maneira coletiva, possamos avançar na agenda do desenvolvimento econômico e social do país”, afirmou em sua rede social.

Em nota publicada no site do Ministério do Esporte, Ana Moser lamentou o pouco tempo para a implantação de uma política pública de esporte inclusiva. Segundo ela, as ações executadas no período e as entregas previstas pela pasta foram apresentadas ao presidente. “Tivemos pouco tempo para mudar a realidade do Esporte no Brasil, mas sei que entregamos muito, construímos muito e levamos a política do presidente Lula aos que tivemos contato de norte a sul deste país. Continuarei lutando e contribuindo para uma política pública de esporte que seja para todas, todos e todes. Agradeço aos que estiveram comigo percorrendo este caminho curto e árduo”.

 

Fonte:Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/09/2023/6:49:08

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Ministros descumprem ordem de Lula e não intensificam viagens pelo País

A presença dos chefes das pastas nos Estados foi menor em comparação com as quatro semanas anteriores à agenda – (Foto:Reprodução).

Os ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva descumpriram a ordem do presidente e não intensificaram a frequência de viagens pelo Brasil. A “bronca” do petista na reunião ministerial de 15 de junho não surtiu efeito nos 30 dias após o encontro. A presença dos chefes das pastas nos Estados foi menor em comparação com as quatro semanas anteriores à agenda.

Na reunião, Lula cobrou dos ministros mais viagens ao redor do País, argumentando que os chefes das pastas precisavam ter um contato direto com as necessidades dos brasileiros. “Eu quero mais ministros viajando. Quanto mais ministro viajar, mais o governo estará presente vivendo a realidade que o povo brasileiro está vivendo e tentando fazer de tudo para atender às suas necessidades. É este o governo a partir de agora”, disse o presidente em live promovida pela gestão dele.

Levantamento do Estadão, a partir das agendas dos ministros disponíveis no site da Controladoria-Geral da União (CGU), atestou que a cobrança do petista não foi suficiente para impactar o fluxo de viagens dos ministros. A reportagem analisou os compromissos de 35 dos 37 ministros do governo, desconsiderando os chefes da CGU e da Advocacia-Geral da União (AGU) por causa das características das pastas.

Nos 30 dias que se passaram desde a reunião, a tendência se manteve abaixo da frequência de deslocamentos nas quatro semanas anteriores ao encontro dos membros do governo.

No período a analisado, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira não viajou pelo País. Segundo a assessoria, ele cumpriu outros compromissos em Brasília e na Itália, onde participou, na semana passada, de um evento mundial do agronegócio. Na semana que vem, de acordo com a equipe, Teixeira vai percorrer a Região Nordeste para apresentar o novo Plano Safra.

O ministro-chefe do Gabinete do Segurança Institucional (GSI), general Marcos Antônio Amaro dos Santos, também não viajou nos últimos 30 dias. O ministério comandado por ele é voltado para, entre outras atribuições, a segurança do presidente e do vice-presidente, além dos familiares deles e dos palácios de governo.

Já a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, foi a que mais viajou depois da reclamação de Lula. Tebet fez 13 viagens a 12 Estados. A maioria dos compromissos teve como objetivo a apresentação do Planejamento Plurianual (PPA) Participativo, instrumento para programação do destino de recursos públicos do governo.

Ministros aumentam presença no Sul

Apesar de não aumentarem o número de viagens, os ministros se espalharam mais pelo País em comparação com as semanas anteriores à reunião. Antes, a metade dos compromissos nos Estados se concentrava na Região Sudeste, com pouca frequência em outras regiões como Centro-Oeste, Norte e Sul. Nos últimos 30 dias, os chefes das pastas diminuíram a presença no Sudeste, enquanto aumentaram o número de viagens para outras partes do Brasil.

Da posse de Lula até a véspera da reunião ministerial, há registro de 494 agendas nos Estados, sendo 246 no Sudeste (49,8% do total). O Nordeste, reduto eleitoral do petista, recebeu 162 compromissos (32,8%). Outras 36 visitas ministeriais foram no Norte (7,28%); 28, no Sul (5,67%); e 22, no Centro-Oeste (4,45%).

Do dia 16 de junho até a última sexta-feira, 14, foram realizadas 133 agendas. O Sudeste e o Nordeste continuaram sendo as regiões mais visitadas, com 50 (37,6%) e 28 (21,1%) do total de viagens, porém, com um porcentual menor do que o apresentado antes do encontro ministerial. A frequência de viagens no Sul representou 20,3% do total de visitas (27 viagens). O Norte e o Centro-Oeste também passaram a ser mais percorridos, com proporção de 12,8% (17 viagens) e 8,3% (11) do total compromissos, respectivamente.

De acordo com o cientista político do Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), André Rosa, a dispersão das agendas dos ministros pelo País pode representar uma estratégia de Lula para as eleições municipais do ano que vem, nas quais o PT busca ter um crescimento do número de prefeituras. “O partido perdeu muitas cidades nas eleições de 2020 e agora precisa correr atrás do prejuízo”, afirmou.

O foco na Região Sul, segundo Rosa, representa a ambição eleitoral de Lula para aumentar a presença em redutos menos ligados ao petismo. No segundo turno das eleições do ano passado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) venceu o atual chefe do Executivo por 58,9% a 41,1% dos votos válidos. “É uma estratégia já visando ali um fortalecimento da popularidade em regiões que são mais hostis.”

Aumento de gastos é ponto de atenção

Para o cientista político da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Tiago Valenciano, as viagens ministeriais auxiliam o Planalto a reduzir a impressão de que os debates governamentais estão centrados em Brasília. “Lula quer manter espalhado o poder, não deixando outras pessoas ocupando esses espaços”, disse.

“Ao fazer esses esforços de descentralização, o governo consegue mostrar presença em outros espaços do País. Portanto, no efeito regional, a viagem é muito positiva e importante para a imagem pública do governo”, analisou Valenciano.

André Rosa acredita que o período atual, contudo, não é o mais recomendado para a maratona de viagens exigida por Lula. “Não é momento de mostrar resultado ainda porque esse resultado ainda não ocorreu. O mandato ainda está começando, com sete meses. Os ministros devem estar locados na Esplanada dos Ministérios”, afirmou.

Outro ponto de alerta com o aumento de viagens é o igual crescimento dos gastos públicos. Para o cientista político, os deslocamentos devem ser feitos de forma racionalizada, com poucos integrantes em comitivas e priorizando encontros estratégicos. Segundo ele, um grande número de compromissos de Estado para a inauguração de obras e outros eventos simbólicos não representam uma boa forma de administração do dinheiro público.

“A quantidade exacerbada de viagens dos ministros usando recursos financeiros públicos é algo que vai totalmente contra a ética na política. Obviamente que há viagens estratégicas, que são realmente necessárias e importantes. Agora, viagem para inaugurar obra, para questões mais simbólicas, é um desperdício de recurso público”, explicou.

 

Fonte:Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/10:31:56

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Polícia prende hackers que vendiam dados de Ibaneis, deputados e ministros do STF

Eles são investigados por divulgação de segredo, invasão de dispositivo informático, organização criminosa, lavagem de dinheiro – crimes com penas que, somadas, passam de 20 anos de reclusão  – (Foto:© iStock).

A Polícia Civil do Distrito Federal realiza na manhã desta terça-feira, 20, uma operação para desbaratar quadrilha que vendia informações sigilosas de mais de 200 milhões de pessoas, incluindo o governador Ibaneis Rocha, deputados federais e distritais e ministros do Supremo Tribunal Federal.

Dois hackers responsáveis por disponibilizar os dados foram presos. Eles são investigados por divulgação de segredo, invasão de dispositivo informático, organização criminosa, lavagem de dinheiro – crimes com penas que, somadas, passam de 20 anos de reclusão.

A ofensiva ainda cumpre, em Ceilândia (DF) e em Rio Verde (GO), mandados de busca e apreensão, ordens de bloqueio de contas bancárias e de criptomoedas, determinações de derrubada de sites e de tomada de controle de servidores.

Segundo os investigadores, o grupo vendia, na darkweb, acesso a “painéis de consulta” com uma série de dados das mais de 200 milhões de vítimas – números de celular, endereços residenciais, endereços de e-mail, fotos, assinaturas digitalizadas, cópias da carteira de habilitação, registros de carros, armas e empresas no nome da pessoa, boletins de ocorrência, mandados de prisão, CEP e faixa etária, vizinhos, dados completos de parentes e score em instituições financeiras.

“Todos esses dados encontravam-se no website organizados de maneira profissional, permitindo rápidas pesquisas em múltiplos módulos, de forma que qualquer leigo pudesse em alguns cliques levantar a vida inteira de qualquer cidadão. Os criminosos também tinham acesso às câmeras de OCR (leitura de placas), permitindo a localização das últimas passagens das vítimas nas rodovias de todo o país e, portanto, possibilitando o acompanhamento de sua rotina”, informou a Polícia Civil em nota.

Segundo a corporação, os investigadores conseguiram obter os dados de 1.453 usuários que haviam comprado acesso ao painel ilegal. Elas também serão investigadas. O acesso a tais painéis foi bloqueado e a administração dos bancos de dados foi repassada para a Polícia do DF.

A corporação identificou a quadrilha após agentes infiltrados em grupos criminosos do Telegram conseguirem comprar um dos painéis de venda de dados, chamado “Painel Analytics”. O acesso era vendido em pacotes de 7, 15 ou 30 dias, custando R$ 150, R$ 200 e R$ 350, respectivamente.

 

Fonte: Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/06/2023/17:42:50

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DOU Extra: Lula assina nomeação de 37 ministros e ministras

Os ministros vão assumir os postos em cerimônias de transmissão de cargos a serem realizadas a longo da semana  – (Foto:© Getty Images)

O governo federal acaba de publicar edição especial do Diário Oficial da União (DOU) trazendo a nomeação dos 37 ministros do novo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, também empossado hoje. Eles tomaram posse neste domingo, 1º de janeiro de 2023, em solenidade no Palácio do Planalto. Eles vão assumir os postos em cerimônias de transmissão de cargos a serem realizadas a longo da semana.

Leia também:Lula sobe a rampa do Palácio e recebe faixa presidencial das mãos de mulher negra

Foram nomeados:

1 – Advocacia-Geral da União (AGU): Jorge Messias
2 – Agricultura e Pecuária: Carlos Fávaro
3 – Casa Civil: Rui Costa
4 – Cidades: Jader Filho
5 – Ciência, Tecnologia e Inovação: Luciana Santos
6 – Comunicações: Juscelino Filho
7 – Controladoria-Geral da União (CGU): Vinícius Marques de Carvalho
8 – Cultura: Margareth Menezes
9 – Defesa: José Múcio Monteiro
10 – Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar: Paulo Teixeira
11 – Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: Wellington Dias
12 – Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços: Geraldo Alckmin
13 – Direitos Humanos e Cidadania: Silvio Almeida
14 – Educação: Camilo Santana
15 – Esporte: Ana Moser
16 – Fazenda: Fernando Haddad
17 – Gabinete de Segurança Institucional (GSI): Gonçalves Dias
18 – Gestão e da Inovação em Serviços Públicos: Esther Dweck
19 – Igualdade Racial: Anielle Franco
20 – Integração e Desenvolvimento Regional: Waldez Goés
21 – Justiça e Segurança Pública: Flávio Dino
22 – Meio Ambiente e Mudança do Clima: Marina Silva
23 – Minas e Energia: Alexandre Silveira
24 – Mulheres: Cida Gonçalves
25 – Pesca e Aquicultura: André de Paula
26 – Planejamento e Orçamento: Simone Tebet
27 – Portos e Aeroportos: Márcio França
28 – Povos Indígenas: Sônia Guajajara
29 – Previdência Social: Carlos Lupi
30 – Relações Exteriores: Mauro Vieira
31 – Relações Institucionais: Alexandre Padilha
32 – Saúde: Nísia Trindade
33 – Secretaria de Comunicação Social: Paulo Pimenta
34 – Secretaria-Geral da Presidência: Márcio Macedo
35 – Trabalho e Emprego: Luiz Marinho
36 – Transportes: Renan Filho (MDB-AL)
37 – Turismo: Daniela Carneiro.

Por:Jornal Folha do Progresso em 02/01/2023/08:16:23 com portal Noticias ao minuto

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Lula anuncia ministros e começa a desenhar nova Esplanada; veja nomes

O novo governo que assume o país em 1º de janeiro começa, hoje, a ganhar rostos e nomes. O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anuncia, nesta manhã, no CCBB, integrantes do seu primeiro escalão. Em princípio, serão anunciados o ex-ministro Fernando Haddad para a pasta da Fazenda; o ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Monteiro para a Defesa; o governador da Bahia, Rui Costa, para a chefia da Casa Civil; o ex-governador do Maranhão e senador eleito Flávio Dino para Justiça e Segurança Pública; e o embaixador do Brasil na Croácia, Mauro Vieira, para o Itamaraty.

O presidente também decidiu abrir os nomes dos novos comandantes das Forças Armadas para acalmar a caserna — o oficialato ainda é muito ligado ao presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas eleições.

A decisão de iniciar agora a divulgação dos nomes de seu gabinete foi tomada pelo presidente eleito com o objetivo de reduzir a especulação em torno dos escolhidos e permitir que eles já comecem a trabalhar, ainda no âmbito do governo de transição, com a autoridade de quem vai comandar as respectivas pastas, consideradas as mais sensíveis no redesenho da Esplanada dos Ministérios.

“(O presidente eleito) estava querendo deixar (o anúncio) para depois da diplomação, mas acha que tem muita especulação. Então, aquilo que ele já tem certeza, que é certo, já quer começar a divulgar amanhã (hoje)”, disse a presidente do PT e coordenadora política da transição, Gleisi Hoffmann (PT-PR).

ministros
Haddad comandará a Fazenda; o senador eleito Flávio Dino será ministro da Justiça; o governador da Bahia, Rui Costa, irá para a Casa Civil; José Múcio Monteiro estará na Defesa; e o embaixador Mauro Vieira é o novo chanceler
Haddad comandará a Fazenda; o senador eleito Flávio Dino será ministro da Justiça; o governador da Bahia, Rui Costa, irá para a Casa Civil; José Múcio Monteiro estará na Defesa; e o embaixador Mauro Vieira é o novo chanceler

A ideia original de Lula era só iniciar esse processo a partir da diplomação pelo Tribunal Superior Eleitoral (STF) no cargo de presidente da República, na segunda-feira.

A escolha de Dino para a Justiça teve como base não só a confiança do presidente eleito, mas os resultados do trabalho que comanda no grupo de transição correlato. O ex-governador do Maranhão coordenou um amplo levantamento sobre a situação das armas nas mãos de civis, por meio dos chamados CACs (colecionadores, atiradores e caçadores), estimulada por Bolsonaro.

Alas do PT e de partidos aliados defendia a divisão do Ministério da Justiça em dois, com a criação da pasta da Segurança Pública. Dino foi contra e emplacou seu ponto de vista para manter a atual estrutura.

Haddad, por sua vez, circula há mais de duas semanas por Brasília como interlocutor de Lula para questões ligadas à economia. Ele tem, nos próximos dias, um dever de casa: definir, com os membros do grupo de economia da transição, o futuro do Ministério do Planejamento. O ex-prefeito defende que a pasta — a ser recriada a partir da cisão do superministério da Economia de Paulo Guedes — não incorpore as áreas de Orçamento e Gestão, que podem ficar no guarda-chuva do novo Ministério da Fazenda. A terceira parte dessa divisão vai virar o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Nordeste

Rui Costa surgiu como nome para ocupar a Casa Civil por sua habilidade política e, também, pelo excelente resultado nas eleições na Bahia, quando fez o sucessor no governo estadual (Jerônimo Monteiro) e ajudou Lula a ganhar de Bolsonaro por ampla maioria: mais de 70% dos eleitores baianos votaram no petista. Ele também será um dos representantes do Nordeste no novo governo, região em que Lula foi amplamente vitorioso em outubro.

Para fechar a primeira lista de “convocados”, está o embaixador Mauro Viana, que foi chanceler no governo de Dilma Rousseff. Ele dirige atualmente a Embaixada do Brasil na Croácia.

Haddad e Rui Costa são do PT. José Múcio e Mauro Viana têm, em seus currículos, passagens pelos governos anteriores de Lula e Dilma. No caso de José Múcio, ele chefiou a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, com status de ministério.

Flávio Dino, por sua vez, representa o primeiro nome do PSB do vice eleito Geraldo Alckmin, que pleiteia, pelo menos, mais duas pastas: Cidades e Ciência e Tecnologia.

Sobre a presença majoritária de nomes ligados ao PT nessa primeira lista, Gleisi Hoffmann considera “natural”. “Têm áreas que nós achamos estratégicas e importantes para o partido estar presente. Além de ser do partido, (o escolhido) tem que ser de muita confiança do presidente”, comentou.

Por:Jornal Folha do Progresso em 09/12/2022/07:05:53 com informações do portal Correio Braziliense

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Governo Federal troca nove ministros; veja quem sai e quem entra

Presidente Jair Bolsonaro deve anunciar oficialmente as mudanças na manhã desta quinta (Foto:Reprodução)

Mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31)

Foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (31), a substituição de nove ministros que devem ser candidatos nas eleições de outubro. Pela Lei de Inelegibilidades, os ministros que vão ser candidatos precisam deixar os cargos até seis meses antes do primeiro turno. O prazo termina no próximo sábado (2). (As informações são do G1 Nacional).

Ainda na manhã desta quinta-feira, as mudanças devem ser anunciadas também em uma cerimônia no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

Veja quem entra e quem sai

No Ministério da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas deixa o cargo para ser pré-candidato ao governo de São Paulo. No lugar dele assume Marcelo Sampaio, que era secretário-executivo da pasta.
João Roma, pré-candidato ao governo da Bahia, deixa o Ministério da Cidadania e volta à Câmara dos Deputados. Ronaldo Vieira Bento, que chefiava a assessoria de Assuntos Estratégicos do ministério, assume a pasta.
Damares Alves informou que fará hoje um “grande anúncio” para a “direita” do Amapá. Ela deve vir como pré-candidata ao Senado ou a Câmara dos Deputados. Por isso, está deixando o comando do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Em seu lugar, ficará Cristiane Britto, que era secretária nacional de Políticas para as Mulheres.
Marcos Pontes, pré-candidato a deputado federal por São Paulo, deixa o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Paulo Alvim, que era secretário de Inovação, será o novo ministro da pasta.
Pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, Onyx Lorenzoni deixa o Ministério do Trabalho e Previdência para retornar à Câmara dos Deputados. José Carlos Oliveira, que presidia o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), foi o nome escolhido para comandar o Ministério.
Flávia Carolina Peres (Flávia Arruda), pré-candidata ao Senado no Distrito Federal, volta à Câmara dos Deputados. Com isso, a Secretaria de Governo passa a ser comandada por Célio Faria Junior, que era chefe do gabinete pessoal de Bolsonaro.
Tereza Cristina será substituída por Marcos Montes, ex-deputado, que era secretário-executivo do Ministério da Agricultura. Pré-candidata ao Senado no Mato Grosso do Sul, ela retorna à Câmara dos Deputados.
Rogério Marinho, pré-candidato ao Senado no Rio Grande do Norte, sai do Ministério do Desenvolvimento Regional, dando lugar a Daniel de Oliveira Duarte Ferreira, que era secretário-executivo da pasta.
O Ministério do Turismo passa a ser comandando por Carlos Brito, que era diretor-presidente da Embratur. Gilson Machado deixa a parta para se candidatar ao Senado em Pernambuco.

Jornal Folha do Progresso em 31/03/2022/09:06:44

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Em meio à tensão com TSE, Bolsonaro recebe ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin

Alexandre de Moraes e Jair Bolsonaro. Foto: Marcos Corrêa/ PR/ 07-08-2019

Encontro durou cerca de dez minutos. Em 2021, chefe do Executivo chamou ministro do Supremo de ‘canalha’

O presidente Jair Bolsonaro recebeu no fim da manhã desta segunda-feira no Palácio do Planalto os ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, que fazem parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes tem sido um dos principais alvos de críticas de Bolsonaro ao longo do seu mandato, em razão de decisões tomadas pelo ministro em inquéritos que investigam o presidente e seus apoiadores. Segundo o TSE, o encontro durou cerca de dez minutos. (As informações são do André de Souza)

Fachin e Moraes foram ao Planalto entregar o convite para participar da cerimônia, a ser realizada este mês, em que e eles vão tomar posse respectivamente como presidente e vice-presidente do TSE.

No início da noite, o presidente foi questionado sobre o encontro em conversa com apoiadores ao chegar no Palácio da Alvorada, e respondeu que conversa “com todo mundo” e busca “soluções”:

— Eu converso com todo mundo e busco soluções. Todos nós queremos uma coisa só: transparência e segurança

Em discurso no Sete de Setembro do ano passado, Bolsonaro chamou Moraes de “canalha”, afirmou que ele deveria “pegar o chapéu” e deixar o STF e disse que não mais cumpriria decisões do ministro. Depois da repercussão do caso, ele ensaiou um recuo, com a intermediação do ex-presidente Michel Temer. Foi Temer quem indicou Moraes para o STF.

Meses depois, Bolsonaro deixou de cumprir uma ordem judicial de Moraes ao não prestar depoimento na Polícia Federal marcado para ocorrer em 28 de janeiro de 2022. Nesse caso, ele era investigado por divulgar informações sigilosas de um inquérito que apurava um ataque hacker ao TSE. O objetivo foi atacar a credibilidade do sistema de votação eletrônico, embora não houvesse relação do ataque com o funcionamento das urnas. Em 2 de fevereiro, a PF entregou seu relatório à PF concluindo que Bolsonaro cometeu crime nesse caso.

Na semana passada, na primeira sessão do ano, o atual presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, criticou Bolsonaro em razão do vazamento de dados. Segundo Barroso, a atitude de Bolsonaro expôs dados que ajudam “milícias digitais e hackers” que queiram invadir o sistema do TSE.

O presidente tem uma agenda cheia nesta segunda-feira. Antes de receber os dois ministros do TSE, sua agenda regisrou uma entrevista para um canal de TV, uma reunião com o advogado-geral da União, Bruno Bianco, outra com a presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ministra Maria Cristina Peduzzi, e mais uma reunião com o ministro da Defesa, Braga Netto, e o alto comando das Forças Armadas

À tarde, terá outros encontros, como por exemplo com o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o presidente do Comitê de Cirurgia Robótica da Associação Paulista de Medicina, Antonio Macedo.

À tarde, Fachin irá ao Congresso entregar pessoalmente o convite aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco.
Jornal Folha do Progresso em 08/02/2022/

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CPI da Pandemia pode convocar atuais e ex-ministros para prestar esclarecimentos

O possível plano de trabalho da CPI da Pandemia, está prevista a divisão da comissão em quatro frentes: vacinas e outras medidas para a contenção do vírus; colapso da saúde em Manaus; insumos para tratamento de enfermos; e emprego de recursos federais. Mas, o documento pode ser alterado pelos parlamentares que estarão à frete da comissão.

Caso seja esse o plano usado na CPI, ministros como Paulo Guedes, da Economia, e ex-membros do governo federal, como o ex-chanceler Ernesto Araújo e o ex-secretário de Comunicação Social Fábio Wajngarten, poderão ser convocados para prestar esclarecimentos.

Além disso, a CPI deverá contar com acareações e quebras de sigilo. A política de isolamento social também será investigada. A comissão busca por informações do Ministério da Saúde sobre quais os instrumentos utilizados para promoção do tema. Feito isso, deverão ser ouvidos os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich, Eduardo Pazuello e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga.

A comissão irá investigar a orientação dada à população. A CPI quer apurar também as propagandas realizadas na internet, que orienta sobre medidas adotadas para conter a pandemia. Sobre o tema, serão os ouvidos o ex-chefe da Secretaria de Comunicação do Governo, Fábio Wajngarten, e o responsável pela comunicação social do Ministério da Saúde.

Os senadores também deverão investigar a compra de vacinas. O objetivo é saber junto ao Ministério da Saúde qual a quantidade de vacinas prometida e o prazo para entrega. Além dos ex-ministros da Saúde e do atual chefe da pasta, a CPI deverá ouvir representantes das indústrias farmacêuticas como Pfizer, AstraZeneca, Sputnik e Janssen.

Além disso, de acordo com o documento, o Itamaraty também poderá ser investigado. A comissão tem como objetivo saber como o ministério das Relações Exteriores atuou para aquisição de vacinas e insumos para o país. Para isso seriam chamados o ex-ministro Ernesto Araújo, o embaixador e secretário-geral do Itamaraty, Otávio Brandelli, e secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, almirante Flávio Rocha.

Sobre medidas econômicas e auxílio emergencial, deverão ser chamados o ministro da Economia, Paulo Guedes e o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.

Por:RG15/ O Impacto com informações Romanews

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STJ vai gastar R$ 53 milhões em escolta armada para proteger ministros

(Foto:Reprodução) – Para “preservar a integridade” dos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Corte vai abrir um edital de licitação, nesta segunda-feira (15/3), destinado à contratação de serviços na área de segurança pessoal privada armada.

O valor do pregão é de R$ 53 milhões. Esse montante é superior ao último contrato do gênero, que chegou a R$ 28 milhões com aditivos.

Segundo o documento, as escoltas armadas serão direcionadas às cidades de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, para a segurança pessoal dos ministros e para a condução de veículos oficiais de representação e de transporte institucional. A assessoria da Corte informou que “há registros de diversos atendimentos de ocorrências nos mais variados graus de periculosidade” contra os magistrados.

“Trata-se de serviço essencial para se manter a integridade física dos senhores ministros, com foco na prevenção de possíveis ameaças, a partir da disponibilização de profissionais armados, atuando nos postos de residência e serviços de escolta”, diz trecho do edital.

Em Brasília, onde se encontra a sede do STJ, serão contratados 172 profissionais de segurança para atuar em defesa dos ministros. Em São Paulo, sete e, no Rio de Janeiro, seis. De acordo com o tribunal, a contratação é necessária para “prevenir a ocorrência de situações que possam colocar em risco a integridade física” dos membros da Corte.

A vigência do contrato será de 20 meses (um ano e oito meses), contados da data de assinatura. O prazo, contudo, pode ser prorrogado, por mútuo acordo entre as partes, mediante termo aditivo, com o limite de 60 meses (cinco anos). Isso ocorreu com a última contratação de segurança armada para a Corte, realizada em 2015, que teve o prazo de vigência encerrado.

Contrato anterior

A contratação anterior, referente aos serviços de segurança armada, teve a vigência iniciada em 1º de setembro de 2015, com validade máxima de cinco anos, levando em conta eventuais prorrogações por meio de termos aditivos. O documento inicial tinha um custo de R$ 20 milhões, mas, com a extensão de prazos, o montante chegou a R$ 28 milhões.

Na licitação anterior, o tribunal contratou 168 profissionais de segurança armada. Os serviços eram destinados à condução de veículos e à escolta nas residências dos ministros. Uma cláusula do documento ainda pedia que os seguranças evitassem “atrito ou confronto, de qualquer natureza, com os servidores ou visitantes” das casas dos magistrados.

Ao longo dos cinco anos, o contrato teve 16 termos aditivos. Entre eles, de prorrogação de vigência, inclusão das filiais em São Paulo e Rio de Janeiro no faturamento dos serviços e ajustes de tributos. Veja aqui o andamento do documento.

Ataque hacker

Além das ameaças feitas contra a vida dos ministros, o STJ teve o pior ataque hacker da história, no fim do ano passado.

No dia 3 de novembro, a Corte acionou a Polícia Federal para tentar elucidar o ataque que vinha sofrendo desde o dia anterior. Ao longo da semana, hackers conseguiram criptografar toda a base de dados do tribunal, tornando as informações inacessíveis aos próprios servidores, juízes, advogados e pessoas envolvidas com a operação.

Técnicos do tribunal encontraram um suposto pedido de resgate — inclusive com um endereço de e-mail que seria dos autores do ataque –, para que a instituição iniciasse as tratativas para obter o conteúdo novamente. Na mensagem, os hackers alertaram aos profissionais de que qualquer tentativa de recuperar o conteúdo poderia resultar na destruição dos arquivos.

Fonte: Metrópoles

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