Audiência que pode tirar mandato de Moro é marcada pelo TRE do Paraná para 16 de novembro

(Foto:Reprodução) – Senador e seus dois suplentes serão ouvidos por meio de uma videoconferência; ações foram movidas pelo PT e pelo PL

PT e PL pedem que Sergio Moro seja cassado e fique inelegível por oito anos

O desembargador Dartagnan Serpa Sá, por meio do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), agendou para o dia 16 de novembro, às 13h, a audiência de duas ações que podem cassar o mandato do senador Sérgio Moro (União Brasil-PR). Os processos foram movidos pelo PT (Partido dos Trabalhadores) e pelo PL (Partido Liberal).

Além do senador, seus suplentes Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra também serão ouvidos na mesma audiência, que será realizada por meio de videoconferência.

Os processos tramitam no TRE-PR, mas podem chegar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas acusações movidas pelo PT, o partido alega que Moro utilizou recursos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral para favorecer sua pré-candidatura. O PT também afirma terem ocorrido “movimentações financeiras suspeitas” e “ilicitudes que afrontam expressamente as normas eleitorais”.

Já no processo movido pelo PL, o partido declara ter existido “desequilíbrio eleitoral” ocasionado por supostas irregularidades na campanha de Moro, principalmente após sua filiação ao Podemos.

Outro questionamento da sigla é o ex-magistrado ter sido pré-candidato à Presidência e, posteriormente, ter migrado para o União Brasil com o intuito de concorrer ao Senado. As siglas pedem que Sergio Moro seja cassado e fique inelegível por oito anos.

Fonte:Jovem Pan/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/10/2023/08:48:40

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Moro tem mandato sob ameaça e corre risco de derrota já no Paraná

A avaliação é de adversários políticos e também de aliados do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, para os quais há uma tendência desfavorável a Moro no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do estado. (Foto:Reprodução).

Réu em uma ação de investigação judicial eleitoral por suspeita de abuso de poder econômico na pré-campanha das eleições de 2022, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) corre risco de derrota já em seu próprio reduto, a Justiça do Paraná.

A avaliação é de adversários políticos e também de aliados do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, para os quais há uma tendência desfavorável a Moro no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do estado.

A fase atual do processo, que pode decidir pela cassação de seu mandato, é de produção de provas. Além de irregularidades na pré-campanha, Moro é acusado de gastos eleitorais acima dos limites estabelecidos pela lei.

Para a disputa pelo Senado do Paraná, o teto era de R$ 4,4 milhões. Moro declarou um gasto de R$ 5,2 milhões, segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O senador nega qualquer irregularidade.

O clima antes apontado como favorável para o ex-juiz federal mudou desde o dia 5, com a posse de três novos integrantes do tribunal.

A substituição de membros do TRE levou até à designação de um novo relator do caso. Com a saída de Mário Helton Jorge do tribunal, o desembargador D’ Artagnan Serpa Sá assumiu a relatoria da ação.

No meio jurídico, a aposta era a de que Helton apresentasse um parecer pela improcedência da representação contra Moro. Mas ele acabou submergindo após repercussão do discurso, durante sessão em abril, em que afirmou que o Paraná “tem nível cultural superior ao Norte e ao Nordeste” e que é um local que não tem o “jogo político dos outros estados”.

Helton havia assumido a relatoria do caso após o vice-presidente e corregedor do TRE, Fernando Wolff Bodziak, se julgar impedido.

Em junho, Helton indeferiu pedidos de quebra de sigilo e busca e apreensão contra os investigados.

No Tribunal de Justiça do Paraná, o novo relator não figura na lista dos lava-jatistas. Entre seus pares, Serpa Sá –que foi assessor do ex-governador José Richa– é descrito como capaz de resistir à pressão de apoiadores de Moro.

Também estreia no tribunal o advogado Julio Jacob Junior. Ligado ao ex-governador tucano Beto Richa, ele foi nomeado pelo presidente Lula (PT) em abril, após um périplo por Brasília.

Seu nome também foi submetido a uma junta composta pelo governo, apresentando-se como um advogado sem vínculos políticos, garantista, ou seja, da corrente que tende a privilegiar os direitos individuais e a presunção de inocência nos julgamentos.

Segundo relatos, quando indagado diretamente sobre os pedidos de cassação do mandato de Moro, apresentados pelo PL e pelo PT, Jacob afirmava que, se houver comprovação de descumprimento da lei eleitoral, não deixaria de votar pelo afastamento do ex-juiz por causa de seu currículo, número de votos ou pressão da opinião pública.

O juiz Anderson Ricardo Fogaça também acaba de assumir uma cadeira do TRE. Ele exerceu a função de juiz-auxiliar da presidência do Tribunal de Justiça na gestão de José Laurindo de Souza Netto –que hoje postula a preferência de Lula para o Superior Tribunal de Justiça.

Fogaça também é listado entre os que poderiam votar pela cassação do mandato de Moro em caso de apresentação de provas consistentes.

Reconduzido ao tribunal em janeiro de 2022, o advogado Thiago Paiva dos Santos foi nomeado para o TRE em 2019 pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o aval de Moro, à época seu ministro da Justiça.

Isso, porém, não é interpretado como sinal pró-Moro.

Casado com uma sobrinha do secretário estadual e ex-líder do governo Bolsonaro, Ricardo Barros, Thiago já integrou o conselho estadual de trânsito no governo Richa.

Aliados de Moro elencam o juiz Guilherme Denz e a desembargadora federal Cláudia Cristina Cristofani como possíveis apoiadores da manutenção de seu mandato.

Isolado politicamente no Paraná e autor de duras críticas ao Judiciário, Moro tem um cenário apontado como mais confortável caso consiga pelo menos um empate, entre os seis votos, o que levaria a decisão para o presidente do TRE, Wellington Emanuel Coimbra de Moura, com quem já se reuniu.

Segundo relatos, o desembargador teria aconselhado que Moro se preocupasse mais com o julgamento do TSE, que dará a palavra final –seja qual for o resultado no Paraná, deve haver recurso à corte superior.

A reportagem procurou os integrantes da corte citados, mas nenhum deles se manifestou.

O julgamento de Moro ocorre no mesmo ambiente político que levou o TSE a cassar, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba.

A ação contra Deltan decorreu de representação da Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e do PMN, que alegaram que Deltan não poderia ter deixado a carreira de procurador da República para entrar na política porque respondia a sindicâncias, reclamações disciplinares e pedidos de providencias junto ao CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

Deltan e Moro recebem o mesmo rótulo de um amplo espectro do mundo político, que aponta ambos como responsáveis por usar a Lava Jato e a Justiça para se projetarem politicamente.

Moro ainda tem contra si a lista de gastos realizados pelo Podemos e a União Brasil na corrida eleitoral de 2022.

Nas ações, Moro e seus suplentes são acusados de, supostamente, orquestrar um conjunto de ações para usufruir de estrutura e exposição de pré-campanha presidencial para depois migrar para uma disputa, a do Senado, com teto de gastos muito menor.

A ação destaca também a contratação de empresas registradas em nome do suplente, o que poderia configurar prática de caixa 2.

Defensor de Moro, o advogado Gustavo Guedes nega irregularidades e diz confiar em um resultado técnico. “Espero que, como sempre, o TRE faça uma análise técnica das provas”.

Procurado, o senador não quis se manifestar pessoalmente.

Diante da possibilidade da perda de mandato, o que acarretaria a convocação de eleição suplementar, já há uma intensa disputa de bastidores entre políticos paranaenses que despontam como potenciais candidatos ao Senado. Entre eles, o próprio Ricardo Barros, além da presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/07/2023/11:40:08

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STF proíbe destruição de provas obtidas por hackers em celulares de Moro e Deltan

Provas obtidas por hackers em celulares de Moro e Deltan não podem ser destruídas (Sérgio Moro (Anderson Riedel/PR) / Deltan Dallagnol (Foto:Roque de Sá/Agência Senado).

Decisão foi tomada após julgamento que encerrou nesta terça-feira (13), no plenário virtual da corte

As mensagens de integrantes da operação Lava Jato obtidas por hackers e divulgadas em uma série de reportagens do site The Intercept, chamada “Vaza Jato”, não podem ser destruídas. Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a destruição de provas pode frustrar a efetividade da atuação da Justiça, contrariando preceitos constitucionais, como o Estado de Direito e a segurança jurídica. O julgamento, que começou no dia 2 de junho, no plenário virtual, terminou nesta terça-feira (13) e seguiu uma decisão liminar de 2019, do ministro Luiz Fux.

A ação foi aberta pelo PDT, depois que o ex-juiz da Lava Jato e agora senador Sérgio Moro, então ministro da Justiça do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sinalizou que as provas obtidas pela Polícia Federal (PF) seriam descartadas. Moro estava entre os integrantes da operação que tiveram o celular hackeado, bem como o ex-procurador e deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR).

A operação Spoofing, da PF, apontou que mais de 1.000 celulares podem ter sido invadidos por hackers.

Fonte:O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/09:49:43

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Jovem chama Moro de ‘ladrão’, toma tapa e reclama: ‘Não toca em mim’

Em 2021, o plenário do STF decidiu tornar Moro suspeito pela condenação do presidente Lula
(foto: Reprodução/Twitter/@EnricoMinakawa).

No Twitter, o estudante se identifica como ex-vereador da Câmara Jovem de Santos (SP) e diz ser filiado ao Partido dos Trabalhadores

O jovem Enrico Minakawa de Mattos publicou um vídeo com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), no qual questiona o ex-juiz. Na sequência, ele toma um tapa de leve do parlamentar e responde: “Não toca em mim, senhor. Por favor”.

“Estamos aqui com nosso senador Sergio Moro do Paraná. E eu gostaria de perguntar para o senhor: Como é ser considerado um juiz ladrão pelo Supremo Tribunal Federal (STF)?”, disse Enrico.

Na sua página no Twitter, Mattos se identifica como estudante, filiado ao Partido dos Trabalhadores e ex-vereador da Câmara Jovem de Santos (SP).

Prezados amigos, fiz uma perguntinha para o Moro na 5ª feira, mas acho q ele não gostou.

Em 2021, o plenário do STF decidiu, por sete votos a quatro, tornar Moro suspeito pela condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no caso do triplex do Guarujá. Com isso, todas as medidas tomadas pelo ex-juiz no caso foram anuladas.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/15:30:34

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Novo juiz da Lava pede à PF abertura de inquérito sobre acusações contra Moro e Dallagnol

Dallagnol disse que o advogado é um “mentiroso compulsivo” (Foto:© Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados).

Investigação será sobre supostas tentativas de extorsão na operação Lava Jato em troca de favores para clientes

Nesta terça-feira (28), o juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, solicitou à Polícia Federal (PF) a abertura “urgente” de um inquérito para investigar as acusações feitas pelo advogado Rodrigo Tacla Duran contra o senador Sérgio Moro (União-PR) e o deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Duran alegou que sofreu tentativas de extorsão na Operação Lava Jato em troca de favores para seus clientes, e que passou a ser “perseguido” após se recusar a compactuar com essas práticas. As acusações foram feitas durante uma audiência virtual.

Moro, ex-juiz da Lava Jato, afirmou que “não teme qualquer investigação” e classificou as acusações como “calúnias feitas por criminoso confesso e destituído de credibilidade”. Dallagnol, que coordenou a força-tarefa da Lava Jato, disse que o advogado é um “mentiroso compulsivo, criminoso confesso e lavador de dinheiro profissional”.

O ofício do juiz Eduardo Appio foi encaminhado ao superintendente da PF do Paraná, Rivaldo Venâncio, solicitando a abertura do inquérito para investigar a prática de crime de extorsão alegadamente praticado por agentes públicos federais. Appio também enviou o caso ao gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), porque Moro e Dallagnol têm direito ao foro por prerrogativa de função.

Tacla Duran teve a prisão decretada por Moro durante a Lava Jato, mas nunca foi preso porque vive na Espanha há anos. Ele chegou a ter o nome incluído na lista de foragidos internacionais da Interpol, mas agora foi colocado no programa de proteção a testemunhas por Eduardo Appio. O novo juiz da 13ª Vara de Curitiba tem sido alvo de duras críticas e pressões por parte de nomes ligados à operação Lava Jato. O Liberal

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações de Elisa Vaz em 29/03/2023/09:18:44

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Moro apresenta PL para punir quem conspirar contra agentes público que atuem contra crime organizado

“Se a polícia descobrir um plano de um grupo criminoso para assassinar um juiz, ela teria, em princípio, que aguardar o início da execução do crime antes de interferir”, afirma Sérgio Moro (Foto:Reprodução).

Projeto aponta “lacunas e falhas” na legislação existente e propõe a alteração de duas leis – Lei 12.694/2012 e da

Nesta quarta-feira (21), após a Polícia Federal revelar um plano elaborado pela facção PCC para matar autoridades, o senador Sergio Moro (União-PR) – que seria um dos alvos da organização criminosa – apresentou um Projeto de Lei que tem como objetivo ampliar a proteção de “agentes públicos, advogado, testemunha, jurado, intérprete ou perito” envolvidos em ações de combate ao crime organizado.

No PL 1.307/2023, Moro aponta o que considera “lacunas e falhas” na legislação existente e propõe a alteração de duas leis – Lei 12.694/2012 e da Lei 12.850/2013. O ex-ministro da Justiça na gestão de Jair Bolsonaro argumenta que, atualmente, o direito penal não possui tipificação que repreenda, “com a severidade necessária, atos preparatórios para a prática de graves atentados”. Ou seja, não prevê punição para a conspiração contra agente e figuras públicas.

“Se a polícia descobrir um plano de um grupo criminoso para assassinar um juiz, ela teria, em princípio, que aguardar o início da execução do crime antes de interferir”, diz Sergio Moro.

Além de Sérgio Moro, um promotor de Justiça e outros servidores seriam os alvos do PCC, conforme as investigações da PF. “Propomos, pela gravidade de atos da espécie, a antecipação da punição, para que a mera conspiração ou o ajuste para a sua prática sejam considerados crimes autônomos. (…) A medida, além de coibir a conduta, permitirá a interferência policial antecipada e prevenirá que bens jurídicos fundamentais sejam colocados em risco”, completa a justificativa do PL, protocolado no Senado Federal.

Ainda conforme o texto do projeto apresentado, as penas para “condutas de solicitação para obstrução de ações e de conspiração” podem variar de 4 a 12 anos de reclusão, e recolhimento provisório dos detidos como medida de prevenção. “E ainda determinado o início do cumprimento das penas em presídio federal de segurança máxima para inibir qualquer continuidade do projeto delitivo”, completa.

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/03/2023/16:45:38 Com informações  do Liberal.

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PL de Bolsonaro diz à Justiça que Moro se beneficiou de caixa dois na última eleição

O ex-juiz, no entanto, diz que as “acusações são falsas e absurdas” (Foto:Reprodução).

Sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Partido Liberal (PL), disse à Justiça que o ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) cometeu abuso de poder econômico e se beneficiou de caixa dois na disputa que o elegeu a senador pelo Paraná no ano passado.

Moro, no entanto, diz que as “acusações são falsas e absurdas”. Por meio de nota, afirmou que a ação é “desespero de perdedores”.

Segundo a reportagem, as afirmações constam do processo no qual o PL pede a cassação do mandato de Moro.

Aberto no dia 23 de novembro do ano passado, estava sob segredo de Justiça, mas o sigilo foi revogado no dia 17 de janeiro pelo desembargador Mário Helton Jorge, relator do processo no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná.

Na ação, o PL diz que “o que se inicia como uma imputação de arrecadação de doações eleitorais estimáveis não contabilizadas passa pelo abuso de poder econômico e termina com a demonstração da existência de fortes indícios de corrupção eleitoral”, declara.

Esse “abuso de poder econômico”, segundo o partido, gerou um “desequilíbrio” na disputa eleitoral ao Senado, em que o ex-juiz recebeu cerca de 1,9 milhão de votos (33,5%) e o segundo colocado, Paulo Martins (PL), cerca de 1,7 milhão (29,1%).

Antes de anunciar que concorreria ao Senado pelo partido União Brasil, Moro foi pré-candidato a presidente da República pelo Podemos, lembra o PL na acusação. O partido diz, no entanto, que essa pré-candidatura foi apenas um “estratagema pernicioso” para que o senador pudesse driblar a legislação e o teto de gastos da disputa, desde sempre sua “verdadeira” intenção.

“Por mais irônico que possa parecer, a presente ação atende a um apelo do próprio corréu, procurando combater a corrupção em todas as suas esferas, inclusive eleitoral”, afimaram os advogados no processo. A ação é assinada pelos advogados Guilherme Ruiz Neto, Bruno Cristaldi, Marcelo Delmanto Bouchabki e Nathália Ortega da Silva.

O PL ainda aponta que, somando-se os gastos da pré-campanha com os da campanha, o custo teria sido de, no mínimo, R$ 6,7 milhões. O teto da campanha ao Senado era de cerca de R$ 4,4 milhões, disse o PL na ação.

No processo, segundo a reportagem do Uol, o partido declarou também que Moro burlou a legislação eleitoral ao exigir que os partidos e as fundações partidárias pagassem salários e fizessem contratações de empresas de amigos e fala em “indícios de corrupção”.

Citou, por exemplo, a contratação por R$ 1 milhão pelo União Brasil do escritório de advocacia de um suplente de Moro com o objetivo de realizar serviços jurídicos eleitorais. De acordo com o PL, o escritório não possuía tal expertise, não tendo até então processos nessa área.

Embora ainda não tenha apresentado defesa no processo, Moro declarou ao site que não houve caixa dois e afirmou que vai processar os responsáveis.

O ex-juiz diz que ele e seus suplentes aguardam a notificação da Justiça Eleitoral, mas, pelo que já leu, trata-se de uma “ação feita em parceria pelo PL/PR e Podemos, ou seja, entre o segundo e terceiro colocados derrotados, atendendo aos interesses de uma nova eleição e do PT”, declarou.

Mesmo assim, ele diz que “nada teme” e nega as acusações. “Sei da lisura das minhas ações, suplentes e fornecedores. Não houve aplicação ilegal de recursos, tampouco caixa 2, triangulação ou gastos além do limite, como sugerem provar apenas com matérias de blogs e notícias plantadas”, argumenta Sergio Moro. (As informações são do Uol.).

Jornal Folha do Progresso em 24/01/2023/17:48:03

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Tribunal de Contas da União delega à PGR bloqueio imediato de bens de Moro

(Foto:Reprodução) – O TCU (Tribunal de Contas da União) compartilhou com a PGR (Procuradoria-Geral da República) documentos sobre o dinheiro que o ex-ministro do governo Jair Bolsonaro Sergio Moro (Podemos) recebeu na banca de advocacia da Alvarez & Marsal.

O órgão também pediu que o MPF (Ministério Público Federal) decida sobre o pedido imediato dos bloqueios de bens do ex-juiz.

De acordo com a CNN Brasil, a suspeita é de que Moro tenha recebido valores de empresas que ele julgou, condenou e avalizou acordos de leniência enquanto era magistrado.(As informações são Da Redação/ISTOÉ).

Em seu despacho, o ministro Bruno Dantas disse que os fatos precisam ser melhor apurados, e que a Alvarez & Marsal não esclareceu se pagou o ex-juiz por serviços prestados para empreiteiras julgadas na Lava Jato.

“Não tenho dúvidas de que são fatos que precisam ser mais bem apurados. E é por essa razão que me causa estranheza certa atuação apressada de qualquer peticionante que pretenda interromper o fluxo natural do processo, antes mesmo da conclusão das apurações.

É natural que os investigados desejem esse desfecho, mas não os órgãos de investigação, de quem se espera imparcialidade independentemente de simpatias pré-existentes”, diz o ministro do TCU.

Ainda de acordo com a reportagem da CNN Brasil, Dantas diz em seu despacho que o escritório de advocacia “recebeu cerca de R$ 40 milhões de empresas condenadas na Lava Jato, sendo R$ 1 milhão por mês da Odebrecht e Ativos (antiga agroindustrial), R$150 mil da Galvão Engenharia, R$ 97 mil da OAS e R$ 115 mil mensais do Estaleiro Enseada.”

Moro prestou serviços para a Alvarez & Marsal depois que deixou o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, e ficou nos quadros da empresa até decidir se candidatar à Presidência da República.

Jornal Folha do Progresso em 23/02/2022/08:52:40

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Na Folha: Moro diz ser o Bolsonaro real; o outro seria só o falso Messias

(Foto:Reprodução) – Sergio Moro dedicou 73,56% do enorme discurso de lançamento de sua pré-candidatura à Presidência da República a uma catilinária contra a corrupção.

O resto não passou de um esforço malsucedido para demonstrar que ele não é o homem de uma nota só. O aspecto mais grave de seu discurso não mereceu destaque na imprensa. Defendeu, “sem delongas”, como disse, a instalação de um tribunal de exceção dedicado ao combate à corrupção, que chamou de “Corte Nacional Anticorrupção”.
(…)
Em seu discurso, Moro atacou, como se esperava, o PT e Lula, ainda que não tenha citado o nome. Faz sentido. Como juiz, ele retirou o ex-presidente da disputa em 2018 com uma condenação sem provas, embora fosse suspeito e incompetente, como o STF reconheceu mais tarde. Quatro anos depois, pretende enfrentar a sua caça sem a fantasia da toga.

Moro busca, num primeiro momento, os eleitores desiludidos com Bolsonaro, aqueles que julgam que o “Mito” traiu suas promessas e convicções –que, ora vejam!, consideravam boas!!! Para esses, Moro está a dizer: “Eu sou o Bolsonaro de verdade! Este que aí está é só o falso Messias”. Também isso faz sentido.

Por:Reinaldo Azevedo/UOL

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STF decide destino de ações penais de Lula e parcialidade de Moro

Moro e Lula –  (Foto:Reprodução)

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) deve definir, nesta quinta-feira, 22, o destino de quatro ações penais que miram no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidindo se os casos serão encaminhados à Justiça Federal do Distrito Federal ou à de São Paulo, onde ganharão uma “segunda vida”.

Mais do que uma questão meramente processual, o entendimento sobre o destino geográfico das investigações trará impactos no rumo das apurações e pode redesenhar o cenário jurídico do petista.

Desde a semana passada, o plenário do STF está examinando, de forma fatiada, todos os pontos levantados na decisão individual do ministro Edson Fachin, que abalou o meio político ao anular as condenações de Lula, mandar os casos do petista para a Justiça Federal do DF e arquivar a suspeição do ex-juiz federal Sérgio Moro. O julgamento será retomado na tarde desta quinta-feira, às 14h.

Por 8 a 3, os ministros já entenderam que as investigações do ex-presidente – nas ações do triplex do Guarujá, sítio de Atibaia e outras duas, que miram o Instituto Lula – não devem ficar com a Justiça Federal de Curitiba, por não terem uma ligação direta com o bilionário esquema de corrupção investigado no âmbito da Operação Lava Jato. Dessa forma, o petista já está elegível e apto a disputar as próximas eleições presidenciais.

Agora, os ministros vão decidir outras duas questões, ainda em aberto: qual o destino dos processos de Lula (Brasília ou São Paulo) e se a suspeição de Moro deve ser ou não arquivada. No entendimento de Fachin, a Justiça Federal do DF deve herdar as apurações. Na decisão individual de 46 páginas que redesenhou a disputa eleitoral de 2022, o ministro também autorizou que o futuro juiz que receber os processos confirme todos os atos tomados por Curitiba nas investigações, o que aceleraria o andamento dos trabalhos.

A suspeição de Moro é uma questão estratégica para o futuro da Lava Jato e do desdobramento das ações de Lula. Se o plenário mantiver de pé a decisão da Segunda Turma que declarou Moro parcial, o reaproveitamento do trabalho feito em Curitiba não será possível na ação do triplex do Guarujá, por exemplo, já que a parcialidade do ex-juiz teria contaminado todo o processo. O caso, então, voltaria à estaca zero.

Para Fachin, no entanto, se Curitiba não tinha competência para julgar Lula e se já foi anulada a condenação que Moro impôs ao ex-presidente da República, não faz mais sentido analisar a atuação do ex-juiz na ação do triplex. Por isso que o relator da Lava Jato vai insistir em arquivar a suspeição de Moro, como uma forma de reduzir danos, blindar as investigações e tentar preservar o trabalho feito pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

Segundo o

apurou, o Supremo deve se dividir sobre a questão de Moro, mas a expectativa de integrantes da Corte é a de que os ministros mantenham o entendimento da Segunda Turma do STF, que considerou Moro parcial ao condenar o petista a nove anos e meio de prisão na ação do triplex. Sobre o destino dos casos, uma ala da Corte vê com simpatia a ideia de transferir os casos não para a Justiça Federal do DF, como determinou Fachin, e sim para São Paulo, como quer a Procuradoria-Geral da República (PGR).

“Inexistem razões para o encaminhamento dos autos à Seção Judiciária do Distrito Federal, na medida em que os casos em questão – casos ‘triplex’, ‘sítio de Atibaia’, ‘sede do Instituto Lula’ e ‘doações ao Instituto Lula’ – abrangem fatos relativos a imóveis e instituto sediados no Estado de São Paulo”, apontou a subprocuradora-geral da República, Lindôra Maria Araujo, ao entrar com recurso no Supremo contra a decisão de Fachin.

Por:Rafael Moraes Moura – AE

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