Vice-presidente Mourão visita Novo Progresso e Prefeito “Gelson Dill” apresenta demandas dos Produtores Rurais

Conforme o documento apresentado ao vice-presidente a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.

Vice-presidente Hamilton Mourão chegou por volta das 14h40mn para cumprir agenda com comando da operação Sumaúma em Novo Progresso. Na oportunidade recebeu o prefeito Gelson Dill (MDB), que aproveitou para protocolar demandas dos produtores rurais do município junto ao vice-presidente.

Mourão não abriu espaço para imprensa e ficou menos de duas horas no solo progressense.

Mourão chegou de Brasília em aeronave presidencial até a base aérea do cachimbo e seguiu de helicóptero até Novo Progresso, onde pousou na base montada pelo Exército Brasileira na sede da APRONOP (Associação dos Produtores Rurais) , local que funciona a operação Sumaúma em Novo Progresso. O vice-presidente cumpriu agenda em Novo Progresso não conversou com a imprensa e  produtores se posicionaram com faixas pedindo a redução da Flona Jamanxim. Conforme foi divulgado agenda do dia 17, Mourão retornou para Basse do Cachimbo e seguiu viagem para Altamira onde marcou coletiva com a imprensa para as 11 horas desta quarta-feira 18 de agosto de 2021.

Prefeito apresenta demandas de Novo Progresso  vice-presidente

Prefeito Protocola demandas do Município com Vice-presidente da República, Hamilton Mourão

Em visita a Novo Progresso, o Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, é recepcionado pelo Prefeito Gelson Dill e recebe em mãos o pedido de agenda para deliberar sobre as demandas dos produtores rurais: regularização fundiária, redefinição da Flona do Jamanxim e alteração do Código Florestal.

Vejam o documento protocolado pelo prefeito Gelson Dill que segundo ele são as demandas de Novo Progresso.

Fonte:Prefeitura
Conforme o documento a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.-Fonte:Prefeitura

O que seria de praxe foi esquecido pelo prefeito Gelson Dill (MDB) ; não foram apresentadas algumas necessidades do município em relação às áreas de Infraestrutura, Saúde e Mobilidade Urbana.

Conforme o documento a redução da Flona Jamanxim é necessidade principal nas demandas do município de Novo Progresso.

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

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Mourão: Petrobras tem que acompanhar o preço do petróleo, senão entra em prejuízo

(Foto:Reprodução) – Mourão descartou a possibilidade de haver greve de caminhoneiros

O vice-presidente Hamilton Mourão descartou a possibilidade de haver greve de caminhoneiros e defendeu o reajuste de preço dos combustíveis alinhado com flutuações do mercado internacional. “A Petrobras tem que acompanhar o preço do petróleo, porque senão entra em prejuízo, e o País também. O governo é um dos principais acionistas”, argumentou o vice nesta quarta-feira, 7, em conversa com jornalistas. Para ele, as movimentações da categoria por paralisação são “ameaças” que serão dissuadidas pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

Por:Agência Estado

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Mourão sinaliza que pode disputar Senado pelo RS em 2022

Ele deixará a dupla composta por Bolsonaro e diz querer mais tempo com a família (Foto:Marcos Correa / Presidência da República)

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (26) que não deve disputar em 2022 a reeleição na chapa com o presidente Jair Bolsonaro. No lugar, Mourão disse cogitar um período com a família ou ainda a disputa por uma cadeira do Senado pelo Rio Grande do Sul.

“Até o presente momento, o que tenho visto em diversas declarações do presidente Bolsonaro é que ele precisaria de outra pessoa no meu lugar. Apesar de ele nunca ter dito isso pessoalmente para mim, a interpretação que tenho feito dos sinais que são colocados é de que ele vai escolher outra pessoa para acompanhá-lo na sua caminhada para a reeleição”, disse Mourão durante transmissão, nesta manhã (26) promovida pelo Estadão.

Segundo Mourão, sua linha de ação mais provável é, “após 50 anos de serviço ao País”, um período dedicado à produção acadêmica e à família. “Agora, se abrir uma possibilidade de disputar uma cadeira ao Senado, com as características que estariam muito mais ao encontro da maneira como sou e como atuo e com a possibilidade de continuar a auxiliar o País na busca do seu futuro, posso também partir para essa ideia”, destacou o vice-presidente.

Por:Pedro Caramuru e Emilly Behnke – AE

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Amazônia: Mourão quer entregar em 2022 desmatamento 16% maior que o do início do governo

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta quarta-feira 14 a primeira meta de redução do desmatamento na Amazônia do governo Bolsonaro. No entanto, a taxa a ser alcançada em 2022, ao fim do governo, é cerca de 16% maior do que o índice registrado quando Jair Bolsonaro assumiu o cargo.

A meta foi publicada no Diário Oficial da União junto ao Plano Amazônia 2021/2022, que marca o encerramento do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) e da Operação Verde Brasil II, operacionalizada pelas Forças Armadas desde agosto de 2019 e que será finalizada no próximo dia 30 de abril.

A partir de então, o plano é reduzir o desmatamento até o fim do mandato de Bolsonaro a fim de alcançar a média histórica do Sistema PRODES entre os anos de 2016/2020, que é de 8.718 km². Esse valor é 15,7% maior do que o registrado pelo mesmo monitoramento em 2018, que foi de 7.536 km².

Além disso, o documento orienta que as ações sejam focalizadas primeiramente em apenas 11 municípios, os maiores no ranking de registro de desmatamento no Bioma. São eles São Félix do Xingu, Altamira, Portel, Itaituba, Novo Progresso, Pacajá e Rurópolis, todos no Pará; Lábrea e Apuí, no Amazonas; Porto Velho, em Rondônia; e Colniza, no Mato Grosso.

A justificativa é que se considere “a escassez de meios humanos, materiais e financeiros, bem como o princípio da economicidade, sem descuidar da atuação nas demais áreas da Amazônia Legal”.

Há ainda o apontamento para que se avalie a contratação temporária de mais funcionários para órgãos como Ibama e ICMBio, as principais autarquias da pasta do Meio Ambiente no País, além de Funai, Incra e Agência Nacional de Mineração. O objetivo também é “recuperar suas capacidades organizacionais (pessoal, logística, doutrina e desdobramento)”, diz o Plano de Mourão. Não há mais detalhes sobre o que significa uma recuperação das “doutrinas” dos órgãos.

O principal destaque do Plano, que não apresenta outras metas e prazos específicos para além da taxa de desmatamento, volta-se para a “avaliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a regularização fundiária onde há incidência de ilícitos ambientais e fundiários, entre outras, como medida de proteção ambiental”.

A medida é amplamente constatada por especialistas por considerar que há chances de pessoas que ocuparam ilegalmente a terra com títulos falsos de propriedade, conhecidos como grileiros, possam se beneficiar da regularização de sua situação perante o governo federal. Com isso, há “flexibilização” no desmatamento, já que, de acordo com as leis do Código Florestal, o proprietário pode exercer o manejo florestal de parte de suas terras.
“Plano é controle de danos do retrocesso do governo”

O projeto de entregar um bioma mais degradado do que o primeiramente encontrado foi duramente rechaçado por ambientalistas, assim como a ausência de mais definições sobre como o governo pretende colocar seu plano em prática, intersecções com as políticas climáticas brasileiras e falta de abertura para a comunidade científica poder opinar.

“O governo Bolsonaro termina entregando mais desmatamento do que encontrou. Eles estão fazendo um controle de danos daquilo que estão desmatando somente para dizer que inverteram a curva, mas eles sequer devolvem ao patamar que encontraram.”, afirmou a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em declaração à CartaCapital.

“Parece que vão legalizar áreas griladas porque não há transparência e interlocução passando a régua, passando a boiada. No fim, todo desmatamento nessas regiões ‘regularizadas’, em que muitos têm direito [à terra] e muitos não têm, passará a ser supressão legal, e não desmatamento. Tem que ter cuidado com isso, seria bom que o governo viesse à público explicar.”, argumenta.

Para a ex-ministra, é uma “novidade” o governo Bolsonaro ter transparência com algum compromisso, mas a meta estabelecida possui parâmetros muito distantes daqueles que seriam comparáveis no momento, como a menor taxa de desmatamento já registrada, de 4571 km² no governo Dilma, e de metas da Política Nacional de Mudança do Clima. “Estão anunciando tudo para chegar no dia 22 de abril dizendo que tem compromissos, mas como é que vai ser feito isso?”

Teixeira menciona a data da próxima semana porque é neste dia que começam os debates acerca de uma cúpula do clima convocada pelo presidente norte-americano Joe Biden, a primeira ação de um governo que elegeu-se colocando as mudanças climáticas no centro do debate.

Para Márcio Astrini, coordenador do Observatório do Clima, o governo brasileiro assinou uma “confissão de culpa”, e não um plano de combate à devastação do bioma. “É uma caixa vazia, um monte de nada. Não existe nada de concreto, são frases como ‘fazer um plano’, ‘estabelecer um relacionamento’, isso não é plano de combate de desmatamento.”

Por:Giovanna Galvani

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Mourão diz que Governo errou ao não incentivar uso de máscara e evitar aglomerações

Questionado por que o governo cometeu essa falha, Mourão responsabilizou a área de comunicação do governo, a qual chamou de “claudicante.” | Foto:Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Ele disse ainda que foi uma “falha” da administração federal não ter promovido esse tipo de ação.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou nesta segunda-feira (15) que o governo federal deveria ter adotado desde o início da pandemia uma campanha de conscientização da população pelo uso de máscaras e contra aglomerações. Ele disse ainda que foi uma “falha” da administração federal não ter promovido esse tipo de ação.
“Eu julgo que nós deveríamos ter, desde o começo, tido uma campanha em nível federal –uma vez que as medidas locais pertencem aos gestores e isso é inconteste– mas uma campanha séria de conscientização da população. Não é uma questão de lockdown ou não lockdown, mas uma questão das pessoas entenderem que elas têm que se resguardar o máximo possível, evitando, vamos dizer, aglomerações com gente que desconhecem”, declarou Mourão, em entrevista ao canal MyNews.

“Uma coisa é você estar em reunião em família que todo mundo você sabe de onde veio, se teve doença, se não teve doença, se teve contato, se não teve contato. Outra coisa é você ir para ambiente onde não há nenhum tipo de controle. E isso a gente deveria ter falado o tempo todo. Assim como as próprias questões mais elementares, do uso de máscara, de lavar as mãos, do uso de álcool. Acho que isso foi uma falha nossa aqui do governo que a gente podia ter trabalhado melhor”, afirmou.

Questionado por que o governo cometeu essa falha, Mourão responsabilizou a área de comunicação do governo, a qual chamou de “claudicante.”

“Essa questão da comunicação social, desde o começo do governo, tem sido claudicante. Essa é uma realidade, o governo tem inúmeros fatos extremamente positivos, que ele é incapaz de conseguir comunicar de forma organizada para a sociedade”, disse.
Ele afirmou ainda esperar que a troca da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), com a chegada do almirante Flavio Rocha, contribua para uma comunicação “mais profissional, eficiente e eficaz”.

Rocha substituiu no cargo Fabio Wajngarten, que tinha o apoio da ala ideológica ligada ao presidente.

As declarações de Mourão ocorrem no momento mais duro da pandemia no Brasil, com recordes nas mortes diárias e vários estados com seus sistemas de saúde à beira do colapso.

Além disso, elas vão na contramão do que tem feito o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desde a chegada da Covid-19 no Brasil. Bolsonaro tem um histórico de falas minimizando a pandemia, questionando a efetividade de máscaras e criticando qualquer política de isolamento social.

Ele também já colocou em dúvida a eficiência de vacinas e chegou a determinar que a Coronavac –imunizante desenvolvido por uma farmacêutica chinesa com o Instituto Butantan– não fosse adquirida pelo Ministério da Saúde.

A Coronavac é considerada um trunfo político do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), um adversário político do Palácio do Planalto.
Recentemente, Bolsonaro tem tentado recalibrar seu discurso. Ele afirmou nas últimas semanas que nunca foi contrário a vacinas e defendeu a ampla imunização da população para a superação da Covid.

Os ataques a governadores e prefeitos que promovem medidas de distanciamento social, como o fechamento de comércios, permanecem.

Questionado sobre se o país deveria ter adotado uma política nacional de isolamento para evitar mortes na pandemia, Mourão disse que o tema “é complicado” e que o Brasil é “muito desigual socialmente e regionalmente”.

“Esta desigualdade afeta por demais nossa população. Uma grande parte precisa sair para rua todo dia para poder ganhar, usar um termo bem comum, ter o seu ganha-pão. A gente tem muita gente que vende o almoço para ter o jantar. A gente entende estas dificuldades e o presidente tem essa preocupação”, afirmou.

“Volto a dizer que [com] uma campanha de esclarecimento bem mais incisiva teríamos obtido resultados melhores. Agora, num país desigual, ocorreriam lamentavelmente a questão dos óbitos, principalmente nos mais idosos. Hoje quando conversamos com a classe médica, a grande preocupação é que esse ciclo que atravessamos tem atingido gente abaixo de 60 anos em quantidade significativa. E isso é extremamente preocupante.”

Por:FOLHAPRESS

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“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Desmatamento na Amazônia: governo concentrará ações em 11 municípios críticos, diz Mourão

(Foto:Reprodução) – Vice-presidente não informou quais são esses municípios, distribuídos em quatro estados e que concentram 70% dos crimes ambientais. Ele apresentou plano para a preservação da floresta.

70% dos crimes ambientais ‘ocorrem em 11 municípios’, diz Mourão

“Esses 11 municípios foram elencados como as áreas prioritárias, uma vez que concentrando os nossos esforços nessa região, temos condições de obter uma redução significativa desses crimes ambientais”, disse o vice-presidente da República Hamilton Mourão.

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira (10) que 70% dos crimes ambientais na Amazônia ocorrem em 11 municípios, de quatro estados, que serão as áreas “prioritárias” do governo para fiscalização na região após o término das ações com militares das Forças Armadas, previsto para 30 de abril.

O governo não informou quais são esses municípios. Mourão falou sobre as ações na floresta em entrevista após comandar a reunião do Conselho Nacional da Amazônia. O vice preside o colegiado, recriado há um ano pelo presidente Jair Bolsonaro em uma tentativa de responder críticas no Brasil e no exterior a sua política ambiental.

Mourão apresentou na reunião o Plano Amazônia 21/21, para substituir a Operação Verde Brasil 2, conduzida pelos militares.

A fiscalização vai voltar a ser exercida prioritariamente pelos órgãos civis, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Como esse órgãos têm equipes menores na comparação com as Forças Armadas, as ações serão concentradas.

“Levantamos que 70% do desmatamento, ou dos crimes ambientais, vamos colocar assim, ocorrem em 11 municípios: sete estão localizados no Pará, um em Rondônia, dois no Amazonas e um no Mato Grosso”, disse o vice.

“Esses 11 municípios foram elencados como as áreas prioritárias, uma vez que concentrando os nossos esforços nessa região, temos condições de obter uma redução significativa desses crimes ambientais”, completou Mourão.

Ainda de acordo com o vice, o governo quer contar, além dos órgãos voltados para o meio ambiente, com a Fundação Nacional do Índio (Funai), com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e com as polícias.

Contratações temporárias

O vice-presidente afirmou que os ministérios do Meio Ambiente, Justiça e Agricultura avaliarão contratações temporárias para reforçar os órgãos que atuam na proteção da Amazônia. Eventuais contratações teriam de ser acertadas com o Ministério da Economia.

“Finalidade precípua deles seria atuar na área administrativa, com isso liberando gente capacitada para atuar na área operacional”, explicou Mourão.

O vice também relatou que o governo estuda uma forma de receber doações de países interessados em financiar a preservação da floresta.

Dados do desmatamento

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), de maio a dezembro, os alertas de desmatamento atingiram 7.221,91 quilômetros quadrados, uma área que equivale a quase 5 cidades de São Paulo.

Já os dados completos de janeiro a dezembro do ano passado mostraram que 2020 foi o segundo pior ano desde 2015, quando começou a série histórica, só perdendo para 2019.

Independentemente das épocas de pico do desmate – nos meses de seca uma taxa maior e, durante a chuva, uma menor – o desmatamento na Amazônia em 2020 foi três vezes maior do que a proposta do Brasil à Convenção do Clima. A taxa oficial, calculada pelo sistema Prodes do Inpe, leva em consideração o ciclo de agosto a julho de cada ano: de 2019 para 2020, a alta foi de quase 10%.

Custo

Mourão explicou que, entre 15 e 30 de abril, as Forças Armadas e o efetivo das agências civis atuarão juntos na Amazônia em um período de transição para o fim da Operação Verde Brasil 2.

A operação foi permitida graças a um decreto de Garantia da Lei da Ordem assinado por Bolsonaro, que autorizou o emprego dos militares nas ações de combate a crimes ambientais na Amazônia. A GLO foi prorrogada três vezes e se encerra em 30 de abril.

Sobre uma possível prorrogação, Mourão disse que caso seja preciso, a proposta será levada para análise de Bolsonaro. Contudo, o vice frisou que o país passa por quadro de dificuldades fiscais e busca recursos, por exemplo, para viabilizar a retomada do auxílio emergencial.

Ele disse que a operação custou entre R$ 400 milhões e R$ 410 milhões, assim, “não é uma operação extremamente cara”.

Metas
Mourão afirmou que, entre junho de 2020 e 31 de janeiro de 2021, houve redução de 19% no desmatamento na Amazônia. A meta do governo é zerar o desmatamento ilegal até 2030.

“A nossa meta é aquela que está colocada no Acordo de Paris, que em 2030 não pode ter mais desmatamento ilegal”, disse.

O ano de 2020 foi o segundo pior em alertas de desmatamento na Amazônia Legal desde 2015, com um total de 8.426 km², conforme dados do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). O índice de 2020 ficou abaixo apenas do recorde histórico de 2019, com alertas em 9.178 km². Já em 2018, o número foi de 4.951 km².

Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília

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Mourão diz que colapso no AM era imprevisível: ‘Na Amazônia as coisas não são simples’

O presidente em exercício destacou que o Ministério da Saúde conta com centro de monitoramento e que “hospitais de referência” estão preparados para receber pessoas infectadas.  –  (Foto:Agência Brasil)

O vice-presidente da República disse, ainda, que governo faz ‘além do que pode’

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse, nesta sexta-feira (15), que o governo federal está trabalhando “além do que pode” para atender o sistema de saúde de Manaus. Segundo ele, o colapso na saúde do Amazonas era imprevisível, já que está associado “ao surgimento da nova cepa do coronavírus”.

“O governo está fazendo além do que pode dentro dos meios que a gente dispõe. Agora, eu já falei aqui para vocês várias vezes a respeito de Amazônia. Na Amazônia as coisas não são simples”, afirmou o vice-presidente.

De acordo com Mourão, a localização da cidade dificulta operações de envio de suprimentos. “Você só chega lá de barco ou de avião. Qualquer manobra logística para você, de uma hora para outra, aumentar a quantidade de suprimentos lá requer meios que, vamos colocar aí, a Força Aérea até alguns anos atrás tinha, Boeings”.O vice-presidente declarou que não se era possível prever o colapso no sistema de saúde em Manaus. O problema, segundo Mourão, está associado ao surgimento da nova cepa do coronavírus.

Fonte:Redação Integrada com informações do Portal do Holanda

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Após Mourão defender Huawei, Bolsonaro desautoriza falas do vice sobre 5G

As alas militar e ideológica do governo defendem a imposição de restrições para banir a Huawei do País  – (Foto:Ueslei Marcelino / Reuters)

Após o vice-presidente Hamilton Mourão defender o uso da tecnologia da chinesa Huawei para a implementação de 5G no País, o presidente Jair Bolsonaro desautorizou e mandou recado para o vice em evento no Planalto nesta terça-feira, 8. O chefe do Executivo disse mais de uma vez que o assunto só pode ser debatido com ele se antes passar pelo ministros das Comunicações, Fábio Faria.

“Ninguém vem falar (sobre) 5G comigo – e não está aberta a agenda para quem quer que seja a pessoa – a não ser que ela venha acompanhado do ministro Fábio Faria, das Comunicações”, disse Bolsonaro em evento no Planalto. Bolsonaro destacou que cada ministro tem a sua atribuição e citou que questão da vacina também só discutida com a participação do ministro Eduardo Pazuello, da Saúde.

Ele reforçou o recado para Mourão uma outra vez durante seu discurso: “Repito, 5G ninguém fala comigo sem antes conversar com Fábio Faria”, disse. Ontem, 7, Mourão disse que os equipamentos da Huawei estão em 40% das redes de 3G e 4G no País e que o eventual banimento da companhia no 5G vai encarecer os serviços para os consumidores Mais cedo, Faria também havia comentado sobre o assunto e escanteado Mourão no debate.

Nesta terça, após receber representantes das cinco principais operadoras do País (Vivo, Claro, Oi, TIM e Algar Telecom), o ministro disse que a rede 5G seria tratada pelo Ministério das Comunicações e pela Presidência da República.

“Esse tema será tratado entre mim e o presidente da República, até porque Mourão está com o Conselho da Amazônia, que demanda muita atenção e muito trabalho. Acho que ele não vai ter tempo para tratar também do tema do 5G, que está sendo bem tratado pelo ministério”, disse o ministro.

As alas militar e ideológica do governo defendem a imposição de restrições para banir a Huawei do País. A fala de Mourão ontem recebeu o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).Alvo de pressões internacionais, em especial do governo norte-americano, o leilão do 5G está previsto para o fim do primeiro semestre de 2021. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deve publicar o edital da licitação até o fim de fevereiro, mas não tem poder para banir a fornecedora chinesa. A decisão depende de decreto presidencial.

Por:Agência Estado

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Em tentativa de melhorar imagem do País, Mourão deve sobrevoar a Amazônia com embaixadores

Depois da cobrança de países europeus por ações para reduzir o desmatamento na região, a viagem de três dias é vista pelo governo brasileiro como uma oportunidade de “apresentar a Amazônia” aos representantes desses países
(Foto:Romerio Cunha / VPR)

Na tentativa de melhorar a imagem do Brasil no exterior, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, levará nesta semana embaixadores para sobrevoar a Amazônia e visitar de zoológico e laboratório ao Encontro das Águas, fenômeno natural que acontece quando a água escura do Rio Negro alcança as águas barrentas do Solimões.

Depois da cobrança de países europeus por ações para reduzir o desmatamento na região, a viagem de três dias é vista pelo governo brasileiro como uma oportunidade de “apresentar a Amazônia” aos representantes desses países. Apesar do aumento no número de queimadas na floresta e no Pantanal, o governo do presidente Jair Bolsonaro atribui as críticas estrangeiras ao desconhecimento da realidade brasileira.

Os embaixadores são principalmente da Europa, que não têm o conhecimento pleno de como a vida na Amazônia prossegue, de como o ribeirinho ganha seu pão diário, e agora terão oportunidade de ver isso com os seus próprios olhos e, a partir daí, tirar suas próprias conclusões”, afirmou Mourão, em entrevista a um programa de rádio produzido pela vice-presidência. “A iniciativa tem por objetivo mostrar não só à comunidade internacional, mas também à comunidade brasileira, que a nossa Amazônia continua pujante e preservada e que a sua complexidade ambiental e humana não permite entendimento equivocado e genérico da região”, completou Mourão.

Em setembro, oito países europeus enviaram ao vice-presidente brasileiro uma carta em que diziam que a “tendência crescente de deflorestamento no Brasil” estaria dificultando a compra de produtos brasileiros por consumidores daquele continente. Depois disso, Bolsonaro chegou a dizer que diplomatas estrangeiros não vão encontrar “nada queimando ou sequer um hectare de selva devastada” na Amazônia, mas Mourão admitiu que o governo brasileiro precisava apresentar “melhores resultados”.

Devem participar da comitiva chefes de missões diplomáticas da União Europeia, Reino Unido, França, Espanha, Portugal, Suécia e Alemanha, além de embaixadores do Canadá, África do Sul, Peru e Colômbia, e de representante da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). Além de Mourão, acompanham, pelo lado brasileiro, cinco ministros: do Meio Ambiente, Ricardo Salles; das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; da Agricultura, Tereza Cristina; do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno; e de um representante do Ministério da Saúde – o titular, Eduardo Pazuello, segue internado até esta segunda-feira, 2, em tratamento após contrair covid-19.

Mesmo depois de Bolsonaro ter minimizado em várias ocasiões a pandemia do coronavírus, a possibilidade de contaminação durante a visita é uma das preocupações, principalmente depois de os casos no Amazonas terem apresentado alta nas últimas semanas. Todos os integrantes da comitiva farão teste de covid-19 antes de embarcar e, de acordo com a vice-presidência, seguirão protocolos como uso de máscara e álcool em gel.

Será feito um sobrevoo na região sul do Pará, sobre municípios como Novo Progresso e Castelo dos Sonhos. As atividades em solo serão em Manaus e São Gabriel da Cachoeira (AM), e haverá ainda uma visita ao 5º Pelotão Especial de Fronteira na comunidade de Maturacá (AM), junto ao Pico da Neblina, na fronteira com a Venezuela.

Na quarta-feira, os embaixadores visitarão o zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) do Exército e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), em Manaus.

Na quinta, ainda na capital amazonense, a comitiva conhecerá o laboratório modelo de investigação de crime ambiental da Polícia Federal e um Projeto Integrado de Colonização do Incra, além do famoso Encontro das Águas.

Na sexta-feira, os representantes estrangeiros visitam o pelotão de fronteira em Maturacá e participam de uma formatura na 2ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira, onde também conhecerão uma Casa de Apoio à Saúde Indígena.

Por:Agência Estado

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Vice-presidente Mourão participa de reunião fechada com a mineradora Vale no Pará

Mourão desembarca no Pará e participa de reunião fechada com a mineradora Vale. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Compromisso desembarcou na região da Floresta Nacional de Carajás e não falou com a imprensa.

O vice-presidente da República Hamilton Mourão cumpriu agenda na região da Floresta Nacional de Carajás, em Parauapebas, no sudoeste do Pará, nesta terça (29).

Acompanhado por agentes da Força Nacional, Mourão chegou ao Pará no final da manhã e, ao desembarcar, não falou com a imprensa, se deslocando direto para uma reunião fechada na mina da Vale, que atua na região.

A agenda incluía apresentação sobre mineração na Amazônia e um sobrevoo, em helicópteros, para o Centro de Operações Integradas (COI), onde passou pela mina e usina S11D, do Parque Nacional Campos Ferruginosos, do limite da Flona de Carajás e da Mina N5S.

Mourão visitou as instalações do COI, do Centro de Controle de Emergências da mineradora e participou de um ato de plantio de árvore no Parque Zoobotânico da Vale.

Por G1 PA — Belém

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