Tragédia nos rios: Pará lidera casos de escalpelamento no Brasil

No Pará, acidente ocorre em regiões ribeirinhas, quando os cabelos enrolam em motores de pequenas embarcações e o couro cabeludo da vítima é arrancado. Mulheres correspondem a 98% das vítimas.

Uma tragédia marca a história de centenas de mulheres ribeirinhas no Pará: elas tiveram seu couro cabeludo arrancado em uma fatalidade recorrente na região, chamado escalpelamento. Mais de 200 casos foram registrados no estado, líder na ocorrência deste grave acidente no Brasil, conforme aponta pesquisa inédita da Fundação Amazônia de Amparo e Pesquisa (Fadespa).

O que é escalpelamento?

Os casos costumam acontecer em embarcações de pequeno porte, principal meio de transporte nos rios amazônicos: os cabelos compridos, em sua maioria de mulheres e meninas, se enrolam nos eixos de motores sem proteção. Em muitos casos, as vítimas têm orelhas, sobrancelhas, pálpebras e parte do rosto e pescoço arrancados, o que causa grave deformação e pode levar a morte.

Por que eles ocorrem na Amazônia?

O estudos mostra que, além do Pará, apenas outros dois estados registram escalpelamento no país: Amapá e Amazonas. Peculiaridades da região contribuem para o surgimento de casos. A Região Amazônica tem a extensão de 8 milhões de km², com a maior bacia hidrográfica do planeta. Na Bacia Amazônica está concentrada 20% da água doce superficial, além dos maiores rios do mundo, como Tapajós, Trombetas, Xingu, e claro, Rio Amazonas, o mais extenso do mundo.

Nesse contexto, percorrer áreas de grandes ou de pequenas extensões de rios, igarapés e furos, requer o uso de embarcações. Para ribeirinhos, grupo reconhecido como povos tradicionais que mora às margens dos rios da Amazônia, o processo é habitual, sendo pelas águas, muitas vezes, o único caminho possível para conseguirem realizar deslocamentos cotidianos.

Mulheres marajoras são as principais vítimas

O estudo da Fadespa traçou o perfil das vítimas de escalpelamento no Pará. A pesquisa revelou que, no Pará, a maioria dos casos nos últimos 50 anos, vem do Marajó. As mulheres correspondem a 98% das vítimas, sendo que 67% delas são crianças e adolescentes entre 2 e 18 anos de idade.

Considerando o ranking por municípios, a primeira posição é ocupada por Portel, com 24 casos, sendo as vítimas todas mulheres; seguido de Breves, com 22, também o acidente tendo ocorrido somente com mulheres; Curralinho, com 16 casos, sendo 15 mulheres e 1 homem; Cametá, com 15 casos, registrando 14 mulheres e 1 homem; e Melgaço, com 12 acidentes, com 11 mulheres e 1 homem.

Regina sobreviveu ao escalpelamento e hoje atua na confecção de perucas usadas por outra sobreviventes — Foto: Cristino Martins/O LiberaL
Regina sobreviveu ao escalpelamento e hoje atua na confecção de perucas usadas por outra sobreviventes — Foto: Cristino Martins/O LiberaL

Regina Formigosa é uma das sobreviventes do escalpelamento. Natural de Muaná, no Marajó, ela tinha 22 anos quando teve os cabelos puxados pelo eixo do motor de um barco.

“Foi arrancando 100% do meu cabelo. Eu passei por umas sete cirurgias. O tratamento é contínuo”, diz.

Hoje trabalhando na confecção de perucas voltadas a vítimas de escalpelamento, Regina ressignificou a dor. “Gosto muito do que eu faço e não pretendo parar. Eu queria mesmo era que erradicasse totalmente o escalpelamento”, diz.

Combate à tragédia

Na região paraense, as ocorrências começaram a ser registradas por volta da década de 1960, quando barcos a vela e a remo passaram a ser substituídos por barcos com motor.

O perfil das vítimas de escalpelamento foi traçado pela Fundação a partir de dados fornecidos pela Capitania dos Portos e a Casa de Apoio Acolher. De 1964 até 2022, foram registrados 207 casos de escalpelamento em 41 municípios paraenses.

Outro gráfico que reúne dados de 2006 a 2022, mostra 2009 com o maior número de registros da série histórica: 22 casos. Mas foi também neste ano que políticas públicas e a criação de Rede de Apoio se intensificaram. No espaço de treze anos, a marinha implantou mais de 5 mil coberturas de eixo de motor em embarcações. Já no ano passado, foram 161 instalações gratuitas. Ações que têm colaborado para a redução dos registros.

Em Belém, o atendimento às vítimas de escalpelamento ocorre, desde 2002, na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, por meio do Programa de Atendimento Integral às Vítimas de Escalpelamento (Paives). Outro recurso de atenção às vítimas de acidente com escalpelamento no Pará, é a Casa de Apoio Espaço Acolher.

O local atende pessoas e famílias de diversos municípios, sendo a maioria oriunda das regiões ribeirinhas, assim como as vítimas de escalpelamento. O espaço serve de residência de acompanhamento prolongado, tendo em suas dependências classe hospitalar, a partir da atuação da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), com relativas condições de infraestrutura para a garantia de mínimo bem-estar às vítimas de escalpelamento em tratamento na cidade de Belém.

Fonte: G1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/01/2024/13:57:51

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Operação da PM apreende 650kg carne de caça ilegal no Marajó Oriental

(Divulgação/PMPA) – A ‘Operação Impacto’ apreendeu 650kg de carne de caça ilegal em duas ações realizadas no Marajó Oriental.

Em Muaná, Militares da 20ª Companhia Independente da Polícia Militar realizaram a ‘Operação Impacto nos Rios’ na última sexta-feira, (8), onde prenderam um homem e apreenderam armas de fogo, além de 250kg de carne de capivara em Muaná. Em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi criada uma ação de distribuição da carne apreendida para cerca de 96 famílias das comunidades mais carentes do município.

Enquanto em Cachoeira do Arari, uma guarnição do 8º Batalhão de Polícia Militar apreendeu 400kg de carne de caça ilegal em uma embarcação na tarde da última quarta-feira, (12). Os militares se deslocavam de Cachoeira do Arari com direção à Santa Cruz do Arari, quando abordaram uma embarcação nas margens do Rio Arari. Os suspeitos se evadiram do local, munidos de armas, e abandonaram oito sacos de carne de capivara na embarcação, pesando um total de 400kg.

O material apreendido foi encaminhado até a Unidade Integrada Pro Paz do município para serem realizados os procedimentos legais cabíveis.

 

 

Fonte: PMPA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/07/16:26:00

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Vereador se irrita com drone e agride fotógrafo no Marajó

vereador e presidente da Câmara Municipal de Muaná, Gilmar Nunes| Foto: Reprodução/Instagram

A agressão aconteceu enquanto o fotógrafo fazia imagens de drone no tradicional Festival do Camarão do município de Muaná, no Marajó.

Na noite da última sexta-feira (9), o fotógrafo muanense Eliseu Pereira foi vítima de agressão por parte do vereador e presidente da Câmara Municipal de Muaná, Gilmar Nunes. O ato de violência ocorreu durante o 40º Festival do Camarão, evento cultural tradicional realizado na cidade, situada na região do Marajó, no Pará.

De acordo com o Boletim de Ocorrência (B.O.), registrado pelo profissional, Gilmar teria dado um soco na vítima após vê-la operando um drone próximo à propriedade do vereador, a Arena Pomar, localizada ao lado da produtora do profissional, a “Tuíra Creative”. No entanto, de acordo com Eliseu, as imagens estavam sendo captadas a cerca de 1,5 km do local onde os dois estavam, na Praça do Camarão, onde estava ocorrendo os festejos.
O vereador teria esbarrado em Eliseu, dando início a uma luta corporal pela posse do equipamento, resultando em um soco violento desferido contra o fotógrafo. O próprio vereador levou o drone até a delegacia de polícia da cidade.

O incidente ocorreu enquanto Eliseu estava capturando imagens para o fechamento de um vídeo promocional do evento.

Eliseu expressou surpresa diante da atitude de Gilmar, afirmando: “Infelizmente ele teve essa reação inesperada, algo que eu nunca poderia imaginar, já que nunca tive problemas com ninguém, muito menos com ele”, disse.

📷 Eliseu é conhecido no município por suas fotografias retratando o cotidiano do Marajó |Reprodução/Instagram
📷 Eliseu é conhecido no município por suas fotografias retratando o cotidiano do Marajó |Reprodução/Instagram

 

Fonte: Lucas Contente / Dol e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/19:30:43

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Mãe é suspeita de matar filho e deixar o corpo em matagal

A mulher, que recebeu voz de prisão na residência, apresentava falas desconexas e parece ter problemas psicológicos.

Nesta terça-feira (6), a suspeita de um crime brutal revoltou a população da vila de São Miguel do Pracuúba, município de Muaná, na Ilha de Marajó, no Pará.

Uma mulher foi presa suspeita de ter assassinado o próprio filho, uma criança de 2 anos, e jogar o corpo em um matagal próximo à residência dela.

De acordo com fontes locais, a mulher, que parece ter problemas psicológicos, foi encaminhada para uma unidade policial do município, onde foram realizados os procedimentos legais.

O corpo da criança, que foi encontrada com uma sacola preta na cabeça, apresentava marcas de violência e estava em estado de decomposição. De acordo com o laudo, a causa do óbito da vítima foi asfixia.

Segundo uma fonte da Polícia Militar (PM) que atua no município, a mulher apresentava falas confusas e chegou a dizer que o filho teria morrido em decorrência de uma doença há cerca de uma semana. No entanto, testemunhas informaram às autoridades que viram a criança pela última vez no sábado (3).

No domingo (4), a mãe teria ido à igreja sem o filho. A suspeita é de que o assassinato tenha ocorrido por volta dessa data. A mulher foi autuada por ocultação de cadáver.

Nesta terça-feira (6), equipes do Conselho Tutelar e Ministério Público foram até a residência da mulher para questioná-la sobre o paradeiro da criança, após a denúncia de vizinhos afirmando que a criança chorava frequentemente.

Ao realizar buscas na área, os agentes localizaram o corpo. A Polícia Militar e a Polícia Civil foram acionadas e se dirigiram à residência da suspeita, onde efetuaram a prisão.

O boletim de ocorrência reforça que, ao ser questionada, a suspeita apontou uma doença como causa da morte da criança, e que teria deixado o corpo para fora de casa devido o odor desagradável.

Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a indignação dos moradores da região, que proferem frases de revolta contra a mulher.

Assista o momento da apreensão:

Fonte:  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/06/2023/06:25:27

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Trio é preso após furtar dinheiro e relógios em Muaná, na ilha do Marajó

Polícia Civil prende trio em flagrante. — Foto: Divulgação/PC

Bens materiais roubados já foram devolvidos à vítima.

Três pessoas foram presas em flagrante nesta quinta-feira (25), em Muaná, na Ilha do Marajó, pelo crime de furto. Os bens materiais roubados já foram devolvidos à vítima.

O trio roubou cerca de 43 mil reais em espécie e uma maleta contendo 23 relógios, avaliados em mais de 11 mil reais.

Agentes da Guarda Municipal viram dois suspeitos fugindo da residência da vítima. Após buscas da Polícia Civil e a Polícia Militar, os criminosos foram capturados e indicaram um terceiro suspeito como sendo o mandante do crime, que também foi preso

Os três envolvidos no crime foram conduzidos à delegacia para realização dos procedimentos necessários e estão à disposição do Poder Judiciário.

Fonte: g1 Pará — Belém Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/05/2023/17:16:33

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Mãe é presa após dar festa em casa e deixar 4 filhos sem cuidados, diz polícia do Pará

Crianças foram encontradas pelos policiais sujas e não alimentadas. — Foto: Reprodução / Tv Liberal

Crime ocorreu em Muaná, município do arquipélago do Marajó.

Uma mulher, que não teve o nome revelado, foi presa na terça-feira (18) por abandono de quatro filhos, com idades entre quatro e 11 anos. O caso foi confirmado pela Polícia Civil (PC) e ocorreu em Muaná, no arquipélago paraense do Marajó.

De acordo com informações policiais, a prisão ocorreu depois que o conselho tutelar denunciou a situação aos órgãos competentes.

As apurações apontam que a mãe teria passado a madrugada inteira ingerindo bebida alcoólica em uma pequena festa na própria casa, deixando os quatro filhos em estado de abandono.

Na residência, os agentes encontraram restos de bebidas e de cigarro. Além disso, as crianças estavam sujas e relataram que não tinham se alimentado.

Segundo a polícia, a mulher já responde a duas ações penais pelo mesmo crime.

As vítimas foram levadas até a delegacia e entregues ao pai que mora em outro local.

Por: Jornal Folha do Progresso/Com informações d0 g1 Pará e Tv Liberal — Belém em 19/2023/15:11:08

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Pai e filho são presos após roubarem R$ 18 mil de família ribeirinha no Pará

Pai e filho são presos após roubarem R$ 18 mil de família ribeirinha em Muaná(PA).(Foto: Reprodução/ Redes sociais)

Os suspeitos foram autuados por roubo, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo
O dinheiro e os celulares foram devolvidos à família.

Três homens, sendo um pai e dois filhos, foram presos nesta quinta-feira (21), em Muaná, na Ilha do Marajó. O trio é suspeito de atacar a casa de uma família ribeirinha, que foi amarrada e teve subtraído mais de R$ 18 mil em dinheiro, além de outros objetos. A polícia não informou a data deste crime cometido pelos suspeitos. Segundo informações da PM, foram apreendidas armas de fogo e recuperados R$ 18 mil e celulares. Com informações do site Debate Carajás.

De acordo com o comandante do 11º Comando de Policiamento Regional do Marajó Oriental (CPR XI), coronel Josimar Leão, assim que a corporação tomou conhecimento que uma família moradora de uma comunidade no rio Atuá, zona rural de Muaná, tinha sido assaltada com o emprego de violência, sendo amarrada, as equipes pediram apoio da Polícia Civil e da Guarda Municipal de Muaná (GMM) e seguiram para a localidade, que fica cerca de três horas de lancha da cidade.

Ao chegar na casa das vítimas, os agentes foram informados com mais detalhes do ocorrido e também sobre os prováveis suspeitos. Após essas informações, as equipes iniciaram as buscas, vasculhando a área ribeirinha, incluindo trechos de mata fechada.

Após algumas buscas, as guarnições localizaram um dos filhos envolvidos, que confessou participação no assalto e devolveu a parte do dinheiro que ele havia recebido no rateio do crime, assim como entregou duas espingardas usadas para render a família. Ele ainda forneceu informações sobre os outros suspeitos, incluindo o pai e o irmão dele.

Os dois também foram presos e levaram as equipes até o local onde tinham enterrado a outra parte do dinheiro. Com eles, foi apreendida mais uma espingarda e recuperados os telefones celulares roubados das vítimas.

O trio e todo o material recuperado, assim como as espingardas apreendidas, foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Muaná. Após os procedimentos, o dinheiro e os celulares foram devolvidos à família e os suspeitos foram autuados por roubo, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo. Todos estão à disposição da Justiça.

A operação que resultou na prisão do grupo criminoso contou com equipes da 20ª Companhia Independente da Polícia Militar (20ª CIPM), policiais civis da Delegacia de Muaná e Guarda Municipal de Muaná (GMM).

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/07/2022/11:23:27

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MP apresenta à Justiça denúncia contra investigador acusado de negociações ilegais em Muaná

O documento, que também aponta o envolvimento de um segundo homem, será entregue ao juiz de direito da cidade, Luiz Trindade Júnior
Foto:Divulgação
Uma denúncia contra um investigador da Polícia Civil acusado de fazer negociações ilegais na Delegacia de Muaná será apresentada nesta quarta-feira (12) ao Poder Judiciário pelo Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), por meio da Promotoria de Muaná. As informações são do O Liberal

O documento também aponta o envolvimento de um segundo homem, que não tem vínculo empregatício com o órgão de segurança pública. Os denunciados são o investigador Ted Maciel Lima e Carlos da Costa Santana, vulgo Carlito. O material será enviado ao juiz de direito de Muaná, Luiz Trindade Júnior.

Titular da promotoria da cidade do Marajó e autor do documento, o promotor Luiz Gustavo da Luz Quadros detalha que a denúncia foi oficializada após a abertura de uma Notícia de Fato que apurou as informações repassadas por uma das vítimas. Segundo o relato, um valor havia sido repassado aos investigados para a liberação de um aparelho de som que havia sido apreendido. O procedimento, entretanto, não ocorreu.

“Já havia rumores da existência dessas liberações indevidas, até que, numa determinada circunstância, uma pessoa veio reclamar ao MP que havia pagado para ter o aparelho de som liberado e que o procedimento havia sido tombado. Ouvimos e filmamos o relato da vítima, assim como ouvimos o terceiro envolvido e o investigador. Ambos negaram a prática, mas ficou confirmado a prática de corrupção ativa. A partir dessas provas que reunimos, vamos oferecer a denúncia”, detalha.

Segundo aponta o MPPA, Ted atuaria em conjunto com Carlos. “Carlito” seria um espécie de intermediário, conhecido popularmente como “bate-pau”, que não exerce a atividade, mas continua na delegacia de polícia e trabalha como informante e também atuante das práticas ilícitas.

Pouco depois, uma segunda Notícia de Fato instaurada pela promotoria após a Polícia Militar denunciar via ofício, no dia 20 de dezembro, a liberação de um traficante que havia sido preso em flagrante pela Polícia Militar com uma grande quantidade de drogas. Na ocasião, foi alegado ainda que o suspeito foi solto após uma audiência de custódia, o que foi negado pelo juiz da comarca em ofício.

“Posteriormente a Polícia Militar informou que fizeram a apreensão de um traficante, encaminharam para a Delegacia e ele foi liberado. Sendo que justificaram que foi liberado na audiência de custódia. Posteriormente, surgiu a informação de que teria sido lavrado um TCO (termo circunstanciado de ocorrência) contra o traficante, só que a quantidade de entorpecentes não configurava posse e consumo, mas tráfico”, detalhou o promotor. As informações sobre o caso ainda são levantadas para que sejam encaminhadas ao Poder Judiciário.

“A gente só conseguiu catalogar esses dois fatos em razão das provas serem robustas, porque muitas vezes as vítimas apenas narram, não tem substância fática contundente. Nesse primeiro momento, com a denúncia do som, é mais fácil demonstrar. Então já temos a denúncia catalogada com as provas, elementos de prova e mídia audiovisual da vítima”, destaca o promotor.

Depois que chegar ao Poder Judiciário, a denúncia seguirá o procedimento padrão do processo Penal, com vítimas ouvidas, acusados interrogados até que a sentença seja prolatada com condenação ou absolvição.

Em nota, a Polícia Civil comunicou “que um procedimento administrativo disciplinar apura a conduta do servidor e aguarda a conclusão para tomar as medidas cabíveis sobre o caso”.

Jornal Folha do Progresso em 12/01/2022/15:01:12

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Colisão entre balsas deixa ao menos uma pessoa morta e feridos no Marajó

Balsas colidem na região de Muaná, no Marajó. — (Foto: Reprodução) – Acidente foi durante a madrugada deste sábado. Vítimas graves foram socorridas.

Um acidente entre uma balsa de passageiros e uma embarcação carregada de caminhões deixou ao menos uma pessoa morta e feridos em Muaná, no Marajó, neste sábado (6).

A colisão foi por volta das 2h, segundo testemunhas. Pessoas feridas foram socorridas e receberam atendimento em Muaná, sendo que quatro em estado grave, incluindo um homem ferido na cabeça e uma criança atingida no peito.
Colisão entre balsas deixa ao menos uma pessoa morta e feridos no Marajó

Um navio saiu de Portel para ajudar a socorrer as vítimas. As causas do acidente ainda devem ser investigadas, de acordo com informações de autoridades locais.

Colisão entre balsas deixa ao menos uma pessoa morta e feridos no Pará. — Foto: Reprodução
Colisão entre balsas deixa ao menos uma pessoa morta e feridos no Pará. — Foto: Reprodução

Uma das embarcações “São Domingos III”, que quase naufragou, pertence a empresários de Muaná e saiu de Belém com destino a Oeiras do Pará.

A balsa foi atingida por embarcação da empresa “Norte Log” na região de Ponta Negra. Imagens feitas por passageiros mostram os estragos causados pelo acidente náutico.

Em nota, a Capitania dos Portos da Amazônia Oriental (CPAOR) informou que recebeu a denúncia de que um empurrador com balsa da empresa Nortelog, que navegava no sentido Curralinho-Belém, abalroou o Ferry Boat São Domingos III, que fazia o trajeto Belém-Oeiras do Pará, próximo à Ponta Negra.

A Capitania confirmou que não há desaparecidos nem houve poluição hídrica. O Navio Seamar estava próximo ao local e conduziu os feridos para o Porto Rei Salomão, em Belém. Segundo a nota, uma equipe de inspeção naval da Capitania e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram enviadas ao Porto Rei Salomão para obter mais informações.

Segundo a capitania, um inquérito administrativo deve ser instaurado para apurar possíveis causas e responsáveis pelo ocorrido.

A Marinha do Brasil conclama a sociedade a participar ativamente na fiscalização, informando qualquer situação que possa afetar segurança do tráfego aquaviário, a salvaguarda da vida humana no mar e vias navegáveis ou que represente risco de poluição ao meio hídrico pelo Disque Emergências Marítimas e Fluviais. Os números são 185; (91) 3218-3950 ou (91) 99114-9187.

Também em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que uma vítima gravemente ferida foi transferida à capital por embarcação particular que passava no local e, ao chegar, recebeu os primeiros atendimentos pelo Corpo de Bombeiros. A Polícia Civil disse que também vai instaurar inquérito para apurar as causas do acidente.

 Estrutura de balsa fica destruída, após colisão no Marajó. — Foto: Reprodução

Estrutura de balsa fica destruída, após colisão no Marajó. — Foto: Reprodução

Por g1 Pará — Belém
06/11/2021 09h29
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Armas e madeira ilegal são apreendidas, no Pará

Cerca de 110 m³ de madeira, armas de fogo e munições foram apreendidas. (Foto:Ascom/PM)

Cerca de 110 m³ de madeira, armas de fogo e munições foram apreendidas durante uma operação realizada na quinta-feira (8), pela 20ª Companhia Independente de Polícia Militar (20ª CIPM) em ação conjunta com agentes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Muaná e Guarda Municipal do município.

Durante a operação, os agentes abordaram uma embarcação na Ponta Negra, que estava vindo do município de Breves. O barco estava transportando aproximadamente 110 metros cúbicos de madeira sem origem comprovada, uma espingarda calibre.12 de fabricação caseira, um rifle calibre .44, 13 munições calibre. 44, 5 munições de Calibre 12 e R$ 750.

Todos os tripulantes do barco foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Muaná, junto da Madeira, das armas e do dinheiro apreendido.

Por G1 PA — Belém

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