Alunos de três regiões do Pará recebem recarga do vale-alimentação nesta quarta

Governo do Pará anuncia 8ª recarga de vale-alimentação para os estudantes da rede pública — Foto: Agência Pará

Desde o mês passado, a cada dia o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma.

O Governo do Pará libera nesta quarta-feira (10) a 8ª recarga do vale-alimentação escolar para alunos da rede estadual que estão sem aulas por causa da pandemia. Estudantes de três regiões do estado recebem o benefício esta semana.

Desde o mês passado, a cada dia, o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma de distribuição do vale:

Dia 10/03 – Região Lago de Tucuruí: Breu Branco, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento e Tucuruí.

Dia 11/03 – Região Marajó: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa, Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Dia 12/03 – Região Rio Caeté: Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu.

De acordo com o a Secretaria de Educação do Estado, os estudantes que se matricularam para este ano letivo de 2021 devem aguardar até o fechamento do período de matrículas para que possam receber o benefício.

Por G1 PA — Belém

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Programa Forma Pará cancela provas marcadas para dezembro

Suspensão se deve aos decretos municipais que declaram situação de emergência para enfrentamento da Covid-19. (Foto:Reprdooução)
Programa Forma Pará cancela prova marcada para dezembro

O Programa Forma Pará, desenvolvido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) cancelou as provas que estavam marcadas para 13 de dezembro.

A suspensão das provas do processo seletivo pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) se deve aos decretos municipais que declaram situação de emergência para enfrentamento da Covid-19.

Estão suspensas temporariamente as seleções para os seguintes cursos:

*Da Universidade do Estado do Pará (Uepa) em Belém/Icoaraci e Salinópolis;
* Da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) nos municípios de Bom Jesus do Tocantins, Tailândia, Abel Figueiredo, Itupiranga, Piçarra, Jacundá e Ourilândia;
* Da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) em Novo Progresso e Rurópolis;
*Da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) em Ourém, Mocajuba, Goianésia e Ulianópolis;
* E do Instituto Federal do Pará (IFPA) em Marituba, Muaná, Cachoeira do Piriá, Dom Eliseu e Novo Repartimento.
A Fadesp e a comissão do processo seletivo da Sectet e das Instituições de Ensino Superior (IES) irão definir novo cronograma, após as prefeituras reabrirem as escolas nos municípios.

O processo seletivo para o curso de Licenciatura em Computação (Ufra), no distrito de Mosqueiro (Belém), segue com o cronograma normal. A seleção utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e não realizará provas.

As inscrições continuam abertas no site.
Por G1 PA — Belém
30/11/2020 11h06
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Pesquisa sobre perfil da Covid-19 termina na RMB e segue para interior do Estado

[Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa]  – Pesquisa epidemiológica chega em Abaetetuba, Castanhal, Paragominas, Conceição do Araguaia, Santa Maria das Barreiras e Tucuruí

Com o objetivo de fazer um levantamento de informações sobre a infecção pelo novo coronavírus, a Universidade do Estado do Pará (Uepa) iniciou uma pesquisa epidemiológica que envolve a população da Região Metropolitana de Belém e Ananindeua, além de oito regiões de regulação. Ao todo, o estudo alcança 52 municípios, das zonas rural e urbana do Estado. Ao todo, 27  mil testes serão aplicados no Pará. A ação é dividida em três fases, sendo 9 mil exames feitos em cada delas.

“Para podermos pensar em políticas de combate e controle à Covid-19, de forma mais eficiente, se faz necessário conhecer como esse vírus se propagou e sobre a sua prevalência, ou seja, como está atualmente no Pará, por isso essa pesquisa é tão importante para o nosso Estado”, afirma o vice-reitor da Uepa e coordenador da pesquisa, Clay Chagas.

Com início em 30 de junho, a pesquisa epidemiológica funciona como ação de saúde, educacional e pedagógica para os discentes. “Percebemos nessa primeira semana que a pesquisa, além de produzir e aplicar questionários e testagens, se tornou também educativa. A população tem muitas dúvidas e os nossos pesquisadores também fazem orientações, especialmente, sobre as formas de prevenção da doença”, informa o coordenador da ação.

A pesquisa é uma iniciativa do governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) em parceria com a Uepa. Participam da ação 208 estudantes da área da saúde, vinculados ao curso de Enfermagem da instituição.

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Participam da ação 208 estudantes da área da saúde, vinculados ao curso de Enfermagem da instituição (Foto: Nailana Thiely / Ascom Uepa)

“O questionário, que é um dos métodos utilizados na pesquisa, aborda três grandes áreas: faixa etária, condições socioeconômicas e de que forma a população está cumprindo as medidas preventivas, como o uso de máscara e o isolamento social. Essas informações nos darão um panorama geral do Estado”, ressalta Clay Chagas.

RMB – Os principais bairros de Belém e Ananindeua já tiveram suas pesquisas encerradas. Na segunda-feira (6), os estudantes da Uepa já iniciaram a pesquisa de campo em Abaetetuba, Castanhal, Paragominas, Conceição do Araguaia, Santa Maria das Barreiras e Tucuruí.

Na capital paraense, a pesquisa foi realizada nos seguintes bairros: Batista Campos, Cidade Velha, Marco, Nazaré, Umarizal, Cabanagem, Mangueirão, Parque Verde, Pratinha, Tapanã, Castanheira, Marambaia, Souza, Val de Cans, Canudos, Condor, Cremação, Guamá, Terra Firme, Jurunas, Agulha, Campina, Maracacuera, Parque Guajará, Ponta Grossa, Tenoné, Carananduba (Mosqueiro), Outeiro, Barreiro, Fátima, Maracangalha, Pedreira, Sacramenta e Telégrafo.

“Essa pesquisa vai proporcionar ao Estado produções de conhecimento sobre a pandemia no Pará, que se tornam subsídios para trabalhos científicos das diversas naturezas” – Clay Chagas, vice-reitor da Uepa e coordenador da pesquisa.

Em Ananindeua, os bairros do Distrito Industrial, Cidade Nova, Maguari, Águas Brancas, Águas Lindas, Guanabara, Coqueiro, Paar, 40 Horas, Icuí-Guajará, Jiboia Branca e Centro também foram contemplados.

Regiões de regulação e cidades contempladas com a pesquisa epidemiológica

Região Araguaia: São Félix do Xingu, Redenção, Santana do Araguaia, Conceição do Araguaia, Xinguara, Ourilândia do Norte e Santa Maria das Barreiras.

Baixo Amazonas: Santarém, Oriximiná, Monte Alegre, Almeirim e Terra Santa.

Carajás: Marabá, Parauapebas, Tucuruí, Tailândia, Novo Repartimento, Dom Eliseu, Eldorado dos Carajás e São Geraldo do Araguaia.

Marajó Ocidental: Breves, Portal, Curralinho e Gurupá.

Nordeste: Castanhal, Bragança, Paragominas, Capanema, Ipixuna do Pará, Viseu, Ulianópolis, São Domingos do Capim, Tracuateua, Ourém e Quatipuru.

Baixo Tocantins, Marajó Oriental e Região Metropolitana de Belém: Belém, Ananindeua, Abaetetuba, Cametá, Igarapé Miri, Vigia, Muaná, Oeiras do Pará e Soure.

Tapajós: Itaituba, Rurópolis, Novo Progresso e Trairão

Xingu: Altamira, Pacajá, Uruará e Medicilândia.

Por Giovanna Abreu (SECOM)

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Reabertura gradual de atividades econômicas começa nesta segunda

A retomada gradual começa em 47 municípios paraenses, da Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Região do Araguaia. (Foto:Igor Mota / O Liberal)

Começa a vigorar nesta segunda-feira (01), o Decreto Estadual nº 800, de 31 de maio de 2020, publicado em edição extra do Diário Oficial deste domingo, que estabelece a reabertura, com protocolo de higiene e medidas de distanciamento, de algumas atividades econômicas, em 47 municípios paraenses, da Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Região do Araguaia.

Entre os setores que podem voltar a funcionar, nessas regiões, estão concessionárias, escritórios, comércio de rua, shopping center, salões de beleza e barbearias, indústria, construção civil e igrejas. Os municípios, porém, devem definir por decreto normas mais específicas, como horários de funcionamento.

As medidas fazem parte do programa RETOMAPARÁ, instituído pelo mesmo decreto, e que prevê o retorno de segmentos econômicos de forma gradativa por meio da aplicação de medidas de distanciamento controlado e protocolos específicos, e observando a classificação por nível de risco de cada região (baseando-se nas regiões de regulação de saúde).

A RMB e mais as regiões do Marajó Oriental, Baixo Tocantins e Araguaia estão incluídas na zona de bandeira laranja, onde devem ser adotadas medidas de manutenção das atividades essenciais, com flexibilização de alguns setores econômicos e sociais, desde que mediante o cumprimento de protocolos alinhados entre Estado e Municípios. Esta zona de bandeira laranja é definida pela capacidade hospitalar em risco e/ou evolução da doença em fase de atenção.

Fazem parte da RMB, Marajó Oriental e Baixo Tocantins os municípios de Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba, Santa Bárbara do Pará, Acará, Bujaru, Colares, Concórdia do Pará, Santa Isabel do Pará, Santo Antônio do Tauá, São Caetano de Odivelas, omé-Açu, Vigia, Afuá, Cachoeira do Arari, Chaves, Muaná, Ponta de Pedras, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista, Soure, Abaetetuba, Baião, Barcarena, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Moju e Oeiras do Pará.

Já a região do Araguaia é formada por Água Azul do Norte, Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, Ourilândia do Norte, Pau D’arco, Redenção, Rio Maria, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Sapucaia, Tucumã e Xinguara.

Em entrevista ao Jornal Liberal (JL1), na tarde deste sábado (30), o prefeito Zenaldo Coutinho afirmou não concordar que Belém tenha sido incluída junto à Região do Marajó Oriental e do Baixo Tocantins na análise do programa. Para ele, isso reduziu o conceito da possibilidade de abertura em Belém. Segundo o gestor, Belém poderia ficar em um nível de menor risco, dado a RMB estar melhor aparelhada. No entanto, por estar junto com as outras duas regiões que não estão estruturadas para o combate ao novo coronavírus, a capital acabou ficando no nível médio de risco.

VERMELHA

Conforme a segmentação regional do Projeto RETOMAPARÁ, as outras seis regiões paraenses (Marajó Ocidental, Nordeste, Baixo Amazonas, Xingu, Carajás e Tapajós) não estão aptas a essa retomada gradual da economia, por se encontrarem na área de bandeira vermelha, de alerta máximo, definida pela capacidade hospitalar em risco e/ou evolução acelerada da contaminação. Os municípios dessas áreas devem resguardar o exercício e o funcionamento das atividades públicas e privadas essenciais. Porém, permanecem fechado shoppings, escritórios, canteiros de obras e estabelecimentos comerciais não essenciais, entre outros segmentos.

“Nós não estamos liberando vida normal. Estamos dizendo que das oito regiões de saúde do Estado, seis alto risco mantém fechado tudo que não é essencial. E duas regiões apenas abrem-se alguns itens, muito poucos, com protocolo muito rígido”, declarou o governador Helder Barbalho, em coletiva realizada na última sexta-feira, para anunciar o RetomaPará.

OUTRAS REGRAS

Pelo decreto publicado neste domingo, permanecem suspensas as aulas presenciais das escolas da rede de ensino público e privado no estado. Continua suspenso, ainda, o o transporte coletivo interestadual de passageiros, terrestre, marítimo e fluvial, ficando liberado apenas o transporte de cargas.

As autoridades de trânsito e órgãos autuadores estão autorizados a aceitar excepcionalmente documentos de habilitação e veicular expedidos pelo Departamento de Trânsito do Estado do Pará (DETRAN/PA) com validade expirada desde 20 de março de 2020.

Além disso, está proibido, no território do Estado do Pará, até 16 de junho de 2020, o corte de serviços essenciais à população, entre eles energia elétrica, fornecimento de água e serviço residencial de acesso à internet.

PROTOCOLOS

O projeto RetomaPará foi definido segundo a capacidade de resposta do Sistema de Saúde e os níveis de transmissão da Covid-19, estando baseado em estudos científicos feitos pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia. As normas de retomada de atividades econômicas, publicadas neste domingo, vêm acompanhadas de um protocolo sanitário que busca, de maneira geral, a proteção no contato social, higiene pessoal, limpeza e higienização de ambientes, comunicação e monitoramento de condições de saúde.

Em todas as regiões do estado, por exemplo, deve-se manter a demarcação de áreas de fluxo para evitar aglomerações, que minimiza o número de pessoas no mesmo ambiente e garante o distanciamento de 1,5 metros.

É preciso ainda reduzir o número de trabalhadores alocados em determinada área, em 30% para as regiões de bandeira laranja e 40% de bandeira vermelha. Nas instituições religiosas, a ocupação nos municípios de bandeira laranja será de 30% conforme a capacidade do local, limitando o público a 200 pessoas. Já nos de bandeira vermelha, a ocupação será de 15% da capacidade da instituição, limitando-se a 100 pessoas.

Em todos os casos, fica estabelecido o afastamento do trabalho das pessoas do chamado grupo de risco; deve-se priorizar o modelo de trabalho remoto, e as reuniões presenciais não devem passar de dez pessoas.

São considerados grupos de risco pessoas com idade igual ou superior a 60 anos; Cardiopatias graves ou descompensados (insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica); doenças pulmonares graves ou descompensados (asma moderada/grave, DPOC); Doenças renais crônicas em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); Diabetes mellitus, conforme juízo clínico; Doenças cromossômicas com estado de fragilidade imunológica; Gestação e Puerpério; Pessoas com deficiências e cognitivas físicas; Estados de imunocomprometimento, devido o uso de medicamentos ou doenças, incluindo os portadores de HIV/Aids e neoplasias; Doenças neurológicas.

PENALIDADES

Quem descumprir as normas está sujeito a sanções como advertência; Multa diária de até R$ 50 mil para pessoas jurídicas, a ser duplicada por cada reincidência; Multa diária de R$ 150 para pessoas físicas, MEI, ME, e EPP’s, a ser duplicada por cada reincidência; e Embargo e/ou interdição de estabelecimentos.

DECRETOS MUNICIPAIS

Cada Município deve se guiar pela bandeira vigente na região de regulação de saúde que integra para fixar normas de distanciamento social compatíveis com o grau de risco indicado periodicamente pelos órgãos estaduais, por meio de Decreto Municipal, podendo adotar medidas locais mais apropriadas. Conforme o Decreto Estadual publicado neste domingo, havendo conflito entre as normas de distanciamento social previstas pelo Estado ou Município, prevalece as medidas mais rígidas e restritivas.

Os horários de funcionamento dos estabelecimentos e segmentos econômicos e sociais autorizados a retomar suas atividades, também serão fixados pelos municípios, preferencialmente de modo a evitar aglomerações no transporte público.

Por:Keila Ferreira

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Justiça do Pará reafirma decisão da Câmara dos Vereadores e mantém cassação do ex-prefeito de Muaná, no Marajó

Prefeito de Muaná, Murilo Guimarães (PR), volta a ser cassado, desta vez pela Justiça do Pará. — Foto: Reprodução / Prefeitura Municipal de Muaná

Murilo Guimarães, é acusado de desviar cerca de R$230 mil da área da saúde e de fraude nas prestações de contas.

O Tribunal de Justiça do Pará reafirmou a decisão da Câmara Municipal de Muana, no Marajo, e manteve a cassação do ex-prefeito do município, Murilo Guimarães (PL). A defesa do político havia recorrido ao Tribunal pedindo a anulação do processo de cassação, que havia sido aprovado em instância inferior. Entretanto, o pedido foi negado.

De acordo com a desembargadora Diracy Nunes Alves, seguem valendo os efeitos do processo de cassação do ex-prefeito executado pela Câmara de Vereadores de Muaná em 13 de dezembro de 2017. Murilo é acusado de desviar cerca de R$230 mil da área da saúde e de fraude nas prestações de contas.

Um dia após a sessão na Câmara que determinou a cassação do ex-prefeito, Murilo retornou ao cargo após a Justiça anular o processo. Entretanto, no dia 19 de fevereiro, o Tribunal de Justiça cassou novamente, agora em segunda instância, o mandato do ex-prefeito, fazendo valer os efeitos da Câmara dos Vereadores. Segundo a desembargadora, não cabe ao tribunal julgar o que foi decidido pelo poder legislativo municipal.

“A jurisprudência aponta para a impossibilidade de se analisar o mérito de decisão de casa legislativa em processo de cassação de parlamentar, tendo em vista se tratar de ato interna corporis, cabendo ao Poder Judiciário analisar apenas os aspectos atinentes à observância do devido processo legal”, argumentou a desembargadora.

Por G1 PA — Belém

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Prefeito de Muaná, no Marajó, Murilo do Povo (PR) é denunciado por falsificação de documentos

(Foto:Reprodução)- Segundo a denúncia acatada pela Justiça nesta segunda, 9, o gestor teria feito ordenação de despesas não autorizadas por lei.
O prefeito de Muaná, no Marajó, Sérgio Murilo dos Santos Guimarães, conhecido como Murilo do Povo, (PR), vai responder à uma ação penal na Justiça do Pará, de acordo com decisão da Seção de Direito Penal. Segundo denúncia do Ministério Público do Estado (MPPA), o gestor é acusado de supostos crimes de falsificação de documento público e uso de documento falso e também a ordenação de despesas não autorizadas por lei. O G1 tenta contato com a defesa do prefeito, mas ainda não obteve retorno.

A denúncia foi acatada, por unanimidade, pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) em reunião plenária nesta segunda (9).

Na denúncia, o MP alegou que o prefeito realizou despesas, abrindo créditos adicionais no valor de R$30.9 milhões, sendo que a lei orçamentária anual havia fixado despensas de até R$55,5 milhões. Além disso, ele é acusado de autorizar abertura de créditos adicionais suplementares até o limite de R$50%, o que correspondia a R$27,7 milhões.

“O prefeito realizou despesas sem prévia autorização legal no valor de R$ 3,1 milhões, violando a Constituição Federal e, seu artigo 167, incisos II e V, que proíbe a realização de despesas sem prévia autorização legislativa”, afirmou o MP, na denúncia.

A denúncia também aponta, que em dezembro de 2013, “Murilo do Povo”, representado pelo então vice-prefeito, Guilherme Kalif, encaminhou projeto de lei à Câmara Municipal para autorizar abertura de créditos suplementares ao orçamento público na ordem de 10%, mesmo sem preencher procedimentos legais e sendo aprovada.

Documentos falsos

Segundo o MPPA, o prefeito teria praticado crime de falsidade de documento e uso de documento falso ao apresentar defesa junto ao Tribunal de Contas dos Municípios, na análise da prestação de contas do exercício de 2013. “O prefeito teria apresentado uma versão falsificada do projeto de lei, no qual ele mesmo assina o documento, sendo que o original consta a assinatura do vice-prefeito à época”, apontou.

A versão original do documento, ainda segundo o MP, solicita autorização para acréscimo de 10%, e no documento falsificado esse percentual passou para 70%.

O então presidente da Câmara Municipal também foi denunciado por falsificação.

Por G1 PA — Belém
09/12/2019 23h02

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Bebê de 5 meses é internado, após ter supostamente ingerido drogas dadas pela mãe no Marajó, no PA

A mulher que é usuária de drogas foi presa nesta terça (3) suspeita de abandono de incapaz, segundo a Polícia Civil.

Criança é resgatada após ter supostamente ingerido drogas dadas pela mãe no Marajó. — Foto: Reprodução / Polícia Civil

Um bebê de cinco meses foi resgatado pela Polícia Civil em Muaná, no Marajó, após suspeitas de que teria ingerido drogas dadas pela mãe. A mulher que é usuária de entorpecentes foi presa nesta terça (3) suspeita de abandono de incapaz, segundo a Polícia Civil.

A Polícia informou que a mulher fez uso de óxi e maconha durante a gravidez dos quatro filhos, causando graves danos mentais a eles.

O bebê resgatado estava sem nome, sem registro em cartório e vinha sofrendo com negligência e abusos da mãe em virtude do vício dela, de acordo com as investigações.

A prisão ocorreu pela manhã, na zona urbana da cidade. A Polícia foi até a residência na Sétima Passagem, junto com o Conselho Tutelar, mas a mulher fugiu horas antes da abordagem.

A criança foi encaminhada ao hospital municipal, onde a mulher foi encontrada, logo em seguida, e autuada em flagrante.

Por G1 PA — Belém
03/12/2019 22h42

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