Brasil, Emirados Árabes Unidos e Azerbaijão formam aliança para combater aquecimento global

Marina Silva destaca a importância da transição energética proposta pelo Balanço Global do Acordo de Paris – (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)

Intenção é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis na matriz energética e triplicar a capacidade de energia renovável até 2030.

Uma parceria inédita foi estabelecida entre o Brasil, os Emirados Árabes Unidos e o Azerbaijão, visando a conter os efeitos do aquecimento global. Apelidada de “troika” (trio), a aliança foi concretizada por meio da cooperação entre a presidência da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-28) e suas duas sucessoras.

Na cerimônia que formalizou essa parceria, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, enfatizou a importância da transição energética proposta pelo Balanço Global do Acordo de Paris. Ela salientou a necessidade de manter o aquecimento global abaixo da marca de 1,5 grau Celsius (ºC).

Marina destacou que o esforço conjunto dos três países, iniciado em Dubai, resultará na reorientação de investimentos e políticas públicas. O objetivo é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis na matriz energética e triplicar a capacidade de energia renovável até 2030.

A ministra alertou para os riscos caso essas ações não sejam cumpridas, mencionando a interferência irreversível das atividades humanas no clima global. Ela ressaltou que a velocidade com que essas decisões serão implementadas será crucial, sendo os três países julgados por sua eficácia na transformação das decisões da COP 28 em ações concretas.

Nos últimos anos, a ONU, por meio do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), tem advertido sobre a ineficácia das medidas internacionais e dos planos apresentados pelas nações para reverter o impacto das emissões de gases do efeito estufa. Essas preocupações pautaram as discussões dos 198 países signatários participantes da COP 28, desde Dubai.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/02/2024/17:25:27

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Cientistas brasileiros apuram sumiço de lago na Antártida

Lago Boeckella, que já teve 6 m de profundidade, pode ser o primeiro a desaparecer no continente antártico.

Ao longo das últimas décadas, um lago que chegou a abastecer uma estação científica argentina na Antártida quase desapareceu após uma série de vaivéns em seu nível de água, sendo tragado por rombos que surgiram no solo congelado da região.

Pesquisadores da UFF (Universidade Federal Fluminense), junto com colegas argentinos e de outras instituições brasileiras, estão tentando entender como o caso do sumiço do lago pode estar ligado às consequências da mudanças climáticas na região, uma das mais afetadas pelo aquecimento global.

Até onde os cientistas sabem, trata-se do primeiro desaparecimento de um lago antártico já registrado, embora situações similares estejam ocorrendo com alguma frequência no Ártico.

“É esperado que isso seja mais raro na Antártida simplesmente pelo fato de que esses lagos ficam nas poucas regiões livres de gelo do continente”, explica Rosemary Vieira, professora do Instituto de Geociências da UFF que é uma veterana da pesquisa na região, tendo visitado a Antártida 16 vezes desde 2003. Hoje, menos de 0,5% da superfície antártica corresponde a áreas livres de gelo, em trechos isolados do interior do continente e ao longo da costa.

É o caso da região do quase desaparecido lago Boeckella, que fica na baía Esperanza, no extremo norte da península Antártica. A península é a língua de terra que se estende do continente em direção à América do Sul, e é nela que fica a Base Antártica Esperanza, da Argentina, a cerca de 600 metros do lago.

Até janeiro de 2001, o corpo d’água tinha profundidade média de mais de seis metros e era delimitado por uma espécie de represa natural cuja barragem era uma moraina –um aglomerado de sedimentos arrastados por geleiras no passado, que pode incluir pedras de diferentes tamanhos, cascalho e areia.

Mas havia também gelo como “argamassa” na moraina. Quando ele derreteu, a barragem perdeu sua capacidade de segurar o lago, o qual sofreu uma diminuição súbita de seu nível. A equipe da base argentina tentou segurar o problema com a construção de barragens artificiais, até porque a água doce do lago era importante para seu abastecimento.

Ao mesmo tempo, porém, tudo indica que o fluxo de água derretida da geleira Buenos Aires, ali perto, aumentou de tal maneira a causar transbordamentos no lago entre 2005 e 2007. As barragens se romperam, com danos inclusive para os pinguins da vizinhança. “Existem pinguineiras enormes por ali, e muitos bichos foram arrastados”, conta Vieira.

Outros processos também estavam acontecendo. Tanto no leito do lago quando nas áreas vizinhanças a ele existe o permafrost (solo congelado das regiões polares).

“Esse solo fica congelado por profundidades de dezenas de metros, mas o trecho superior dele, normalmente com espessura de alguns metros e que fica em contato com o ar, é o que nós chamamos de camada ativa. Ela pode se descongelar e ficar congelada de novo ao longo do ano. O problema é que essa camada ativa foi ficando mais espessa”, relata a pesquisadora da UFF.

Começaram a surgir, então, buracos no permafrost que os colegas argentinos de Vieira chamam de “agujeros”. Embora a palavra derive de “aguja” (agulha) em espanhol, os buracos que continuaram a tragar a água não eram nada fininhos, chegando a ter metros de altura e a largura de um ser humano.
O processo se intensificou na década de 2010, de maneira que hoje o que restou do lago é pouco mais de 10% do volume original.

“A nossa pergunta é: será que isso está associado à temperatura regional? Afinal, sabemos que a península Antártica já esquentou em média cerca de 4°C [em relação ao período pré-industrial]. Temos dados de uma estação meteorológica vizinha da região desde os anos 1970, além de dados de satélite. Ao que tudo indica, a mudança de temperatura se instala a partir dos anos 1990, principalmente no caso das temperaturas mínimas, que ficaram mais elevadas”, diz a pesquisadora.

Resta saber também se o processo vai se repetir em outros lagos antárticos. O lago Buenos Aires, na vizinhança, por exemplo, por ora aumentou de nível, mas isso parece se dever ao derretimento intenso da geleira de mesmo nome.

“São muitas variáveis, e claro que esse processo deve ter impactos para o ambiente da região porque os lagos funcionam como fontes de água e de alimento”, analisa Vieira. Os estudos na região continuam neste ano, com a ida de uma equipe brasileira para lá. “Desta vez tive de ficar de castigo e não pude embarcar por problemas de saúde”, brinca ela.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/01/2024/12:24:01

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Vulcão em erupção deixa 11 alpinistas mortos; 12 continuam desaparecidos

O vulcão Marapi entrou em erupção e deixou 11 pessoas mortas e 12 desaparecidas, na província de Sumatra Ocidental, na Indonésia, no último domingo (3).

Durante a escalada, as vítimas foram atingidas pela lava e pelas cinzas vulcânicas. Ao todo, 75 pessoas estavam no local, 26 foram resgatadas a tempo.

As autoridades emitiram um alerta em um raio de 3 quilômetros de distância do monte para que os moradores da região não se aproximem do local.

Marapi é um vulcão de 2.891 metros de altura e entrou em erupção no domingo (3). Uma equipe de 40 socorristas segue na montanha em busca dos desaparecidos.

 

Fonte: RICMAIS/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/18:17:08

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Julho é mês mais quente já registrado e mundo vive “momento crítico”

(Foto:Imagem: DAVID SWANSON/AFP ) – Incêndio florestal na Califórnia toma fôlego com onda de calor que estacionou sob estado americano

“Esses registros têm consequências terríveis tanto para as pessoas quanto para o planeta, exposto a eventos extremos cada vez mais frequentes e intensos”, disse Samantha Burgess, vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas do Copernicus.

Temperatura mais elevada em 120 mil anos

Segundo ela, a média de temperatura do planeta foi de 16.95 graus Celsius em julho. A especialista aponta que, extrapolando para os dados coletados e analisados pelos cientistas, pode-se dizer que a temperatura é a maior em 120 mil anos.

O anúncio realizado nesta terça-feira ocorre depois de semanas de registros de recordes absolutos de temperaturas sendo identificadas em várias partes do hemisfério Norte, que atravessa seu verão. Nos últimos dias, cientistas também anunciaram um calor sem precedentes nas águas dos oceanos.

Chris Hewitt, também do serviço europeu, insistiu que os dados não podem ser considerados como uma surpresa. Segundo ele, os últimos oito anos foram os oito anos mais quentes já registrados. “Os cientistas estão nos avisando sobre isso há um bom tempo”, insistiu.

De acordo com ele, um dos próximos cinco anos sera o mais quentes já registrados. Para a ONU, a única “surpresa” é o fato de que esses fenômenos estão ocorrendo antes de qualquer previsão mais pessimista.

Para o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, a marca de 1,5 graus Celsius de elevação da temperatura é estratégica. Acima desse índice, o risco é de que eventos extremos sejam o “novo normal” do planeta, com um impacto sobre a vida de milhões de pessoas.

Não por acaso, a meta do Acordo de Paris é para que, ao longo das próximas décadas, governos tomem medidas necessárias para reduzir as emissões de CO2 e, assim, conter o aumento da temperatura do planeta para abaixo de 1,5 grau.

Para o serviço europeu, o temor é de que o comportamento registrado pelos termômetros em julho sejam mais frequentes e, em algum momento, permanentes.

Para o instituto Berkeley Earth, ultrapassar essa marca num mês de julho deve ser considerado como um “momento crítico” para o planeta.

Recorde de 2023 é apenas o começo

Na avaliação dos cientistas, o que o mundo vê é apenas o começo de uma nova fase no planeta. 2023, por enquanto, é o terceiro ano mais quente já registrado.

Mas os dados apontam que, no segundo semestre, os índices podem superar a marca de 2016, o maior já identificado. 2023 deve começar a sentir o impacto do fenômeno do El Niño, e que contribui para o aumento das temperaturas em todo o mundo.

Para a ONU, o momento é de reconhecer a vulnerabilidade do planeta. No final de julho, o secretário-geral da entidade, Antonio Guterres, alertou que “a era da ebulição global” chegou. “Para os cientistas, é inequívoco – a culpa é dos humanos”, completou.

Fonte:UOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2023/05:25:27

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Pará vira protagonista na defesa da Amazônia

Governador do Pará, Helder Barbalho, tem representado a Amazônia em eventos fora do país (Foto:Divulgação / Agência Pará).

Estado do Pará se prepara para receber grandes eventos internacionais sobre o meio ambiente que marcam um momento histórico para a Amazônia

O estado do Pará, em uma trajetória histórica, está se consolidando como um protagonista-chave na defesa da Amazônia e do meio ambiente. Neste mês de agosto, a capital paraense se prepara para receber dois eventos internacionais de grande relevância, o “Diálogos Amazônicos” e a Cúpula da Amazônia, que irão ocorrer no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. Espera-se que cerca de 10 mil pessoas passem pelo local entre os dias 4 e 9 de agosto.

Antes das reuniões oficiais, Belém será palco de uma vasta programação de plenárias dedicadas a ouvir as demandas da sociedade civil sobre questões ambientais. Organizados pelo Governo Federal, com o apoio do Governo do Pará, os eventos marcam um momento significativo para o estado e para Belém, que será a sede da COP 30 em 2025.

Os “Diálogos Amazônicos” fornecerão uma plataforma para a sociedade civil, incluindo movimentos sociais, academia, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, para expressar suas necessidades e contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias para a região. Os resultados dessas discussões serão apresentados na reunião dos chefes de Estado, marcando um avanço notável na inclusão e na abertura de espaço para o diálogo.

Os eventos surgem em meio aos esforços conjuntos dos governos federal e estadual para reconstruir as políticas públicas para a região amazônica. A Cúpula da Amazônia será um marco crucial neste esforço, representando a maior iniciativa internacional do Brasil em 2023.

Segundo Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, “Este é um momento histórico para o Brasil, para o Pará e para Belém. Estamos nos preparando para apresentar nossa casa e compartilhar o que estamos fazendo para mantê-la em pé”.

A reunião oficial da IV Reunião de Presidentes dos Estados Parte no Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) contará com a presença dos presidentes do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, bem como outros chefes de Estado convidados. O objetivo é debater a cooperação entre os países amazônicos e países parceiros no desenvolvimento sustentável da região.

 

Fonte:Amazônia Online  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2023/10:46:07

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https://www.folhadoprogresso.com.br/sao-paulo-alcanca-52-de-chance-de-conquistar-vaga-para-libertadores/