Sobem para 14 as mortes em desabamento de ponte entre TO e MA

Foto: Prefeitura de Estreito/Divulgação) – Corpo encontrado hoje estava perto de destroços
Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os municípios de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins que desabou.
Versão em áudio

Mais um corpo foi resgatado na manhã deste sábado (4) no Rio Tocantins, onde desabou a Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira que ligava Aguiarnópolis (TO) a Estreito, no Maranhão. Com a localização da vítima, chegam a 14 as mortes confirmadas e três pessoas ainda permanecem desaparecidas.

Segundo o Comando do 4º Distrito Naval da Marinha, que integra a força-tarefa de busca e resgate no rio Tocantins, o corpo estava nas proximidades dos destroços e foi retirado do local às 10h25.

Segundo o chefe do destacamento de mergulhadores da Marinha, capitão de mar e guerra Albino Santos, os destroços no local do desabamento aumentam o desafio no trabalho de busca e resgate das vítimas, exigindo o emprego de profissionais altamente especializados e o uso de diferentes técnicas.

São realizados diariamente mergulhos para identificar e marcar os pontos de interesse, e mergulhos a ar dependente, com mais autonomia e tempo para exploração nas áreas que ultrapassam 40 metros de profundidade.

“O mergulho a ar dependente conta com uma série de aparatos próprios destinados a essa técnica. Por exemplo, a tradicional máscara é substituída por capacete. Com ele, o mergulhador consegue receber o ar que vem da superfície”, explica.
Queda

A Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados do Maranhão e Tocantins pela BR-226, desabou no fim da tarde do dia 22 de dezembro de 2024. A operação de busca e resgate teve início ainda no mesmo dia, com o reforço de várias frentes como Corpo de Bombeiros, empresas privadas e o emprego de embarcações, helicóptero e viaturas na região.

Até o momento, o trânsito de veículos – por meio de balsas – na região ainda não foi estabelecido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). As empresas responsáveis pela manutenção da BR-226 “estão mobilizadas para atender exigências da Marinha do Brasil na execução dos acessos e do atracadouro necessários para a operação das balsas”.

Cumprida essa etapa e a liberação da outorga junto a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), as balsas deverão entrar em operação imediatamente sem custos. O serviço garantirá a travessia de carros de passeio, ambulâncias e caminhonetes.

Fonte:* Com informações da Agência Marinha de Notícias/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/01/2025/06:03:18

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20 municípios da região de Carajás estão no Mapa do Turismo

Os municípios passam a integrar o Sistema de Informações do Mapa do Turismo Brasileiro (Sismapa), uma importante ferramenta do Governo Federal para definição de políticas públicas voltadas para o setor turístico.

O turismo é uma das principais vocações econômicas do Pará. Cada região paraense possui suas belezas naturais e outros atrativos que chamam atenção de visitantes de várias outras regiões brasileiras e até do exterior.

Vinte municípios do sul e sudeste paraense já foram cadastrados no Mapa do Turismo Brasileiro do Ministério do Turismo (MTur), segundo a Associação dos Municípios do Araguaia, Tocantins e Carajás – Amat Carajás.

A partir do cadastro, os municípios passam a integrar o Sistema de Informações do Mapa do Turismo Brasileiro (Sismapa), uma importante ferramenta do Governo Federal para definição de políticas públicas voltadas para o setor turístico.

O Mapa é anual e o cadastro pode ser registrado no sistema em qualquer época do ano. As prefeituras precisam apenas fornecer ao Sismapa os dados essenciais e atender aos critérios exigidos, conforme consta no site da entidade que você pode consultar clicando aqui.

Os municípios do sul e sudeste paraense cadastrados no Mapa do Turismo Brasileiro são: Água Azul do Norte, Conceição do Araguaia, Redenção, Rio Maria, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu, Tucumã e Xinguara (Região Araguaia); Breu Branco, Dom Eliseu e Tucuruí (Lago do Tucuruí); Dom Eliseu, Rondon do Pará e Ulianópolis (Região do Rio Capim); Bom Jesus do Tocantins, Canaã dos Carajás, Marabá, Parauapebas, Piçarra, São Geraldo do Araguaia e São João do Araguaia (Região de Carajás).

Ao todo, o Estado do Pará conta com 50 municípios já estão no Mapa, cabendo à Secretaria de Estado de Turismo (Setur), interlocutora estadual do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) do MTur, garantir assessoria técnica para que os municípios paraenses possam ser inseridos no Mapa.

📷 Belas praias do Araguaia colocam Conceição no Mapa do Turismo |Reprodução
📷 Belas praias do Araguaia colocam Conceição no Mapa do Turismo |Reprodução

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/01/2024/16:01:56

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Congresso aprova PL que libera R$ 15 bilhões para compensar perda de arrecadação de estados, Distrito Federal e municípios

(Foto:Reprodução) – O Congresso Nacional aprovou nessa quinta-feira (9), em Brasília, projeto de lei que libera R$ 15 bilhões para compensar a perda de arrecadação de estados, Distrito Federal e municípios. O texto original do Projeto de Lei do Congresso Nacional (PLN) 40/2023, apresentado em outubro pelo Executivo, previa apenas a liberação de recursos para os ministérios.

Duas semanas depois, a Presidência da República enviou uma nova mensagem para incluir os R$ 15 bilhões destinados a estados, Distrito Federal e municípios.

Desse total, R$ 8,7 bilhões vão cobrir perdas de arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).

Os R$ 6,3 bilhões restantes compensam redução nas transferências aos Fundos de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e dos Municípios (FPM) em 2023.

O repasse para compensar as perdas com o ICMS está previsto na Lei Complementar 201, de 2023, sancionada em outubro. Segundo o texto, a União deve repassar R$ 27 bilhões a estados e ao Distrito Federal até 2025.

O Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) decidiu antecipar para este ano a transferência de parte dos recursos, o que deveria começar apenas em 2024. Isso foi possível porque, segundo o ministério, há um espaço fiscal de R$ 74,9 bilhões em relação à meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Os R$ 15 bilhões liberados neste ano devem ser rateados de forma proporcional à perda de arrecadação de cada ente. A redução da receita foi provocada pela Lei Complementar 194, de 2022. A norma limitou a 17% ou 18% a alíquota do ICMS cobrada sobre combustíveis e outros produtos considerados essenciais.

Vetos

A partir de acordo entre os líderes partidários, a análise de 33 vetos presidenciais a projetos de lei aprovados pelos parlamentares – inicialmente previstos na pauta do Congresso Nacional nesta quinta-feira (7) – deverá ocorrer somente no dia 23 de novembro.

Um dos itens mais polêmicos é o veto 30/2023, que trata de 47 dispositivos do Marco Temporal das Terras Indígenas (Lei 14.701 de 2023).

O principal dispositivo vetado no projeto de lei 2.903/2023 é o que estabelecia que os povos indígenas só teriam direito às terras que ocupavam ou reivindicavam em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da atual Constituição Federal.

A questão foi analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que rejeitou a possibilidade de adotar a data como marco temporal, com decisão em repercussão geral.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “há no dispositivo usurpação dos direitos originários já previstos na Constituição”. Da mesma forma, o presidente barrou questões como exploração econômica das terras indígenas, até em cooperação ou com contratação de não indígenas; a vedação de arrendamento das terras indígenas e a proibição de ampliação de terras indígenas já demarcadas.

Para o Congresso rejeitar o veto, é preciso obter maioria absoluta de votos, ou seja, pelo menos 257 votos de deputados e 41 votos de senadores. Caso não alcance essa votação, o veto é mantido.

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/11/2023/17:50:29

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Satélites mostram impacto das queimadas no Pará na qualidade do ar nos municípios do Baixo Amazonas e em Manaus

Frente da cidade de Santarém encoberta por fumaça — Foto: Sandro Vaughan/TV Tapajós

Por meio de nota a Semas PA informou que o estado não tem confirmação de que a fumaça em Manaus seja proveniente do estado paraense. A Semas informa ainda que com o El Niño, o Pará enfrenta período de poucas chuvas e seca.

Imagens dos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitoram os focos de incêndios na Amazônia, revelam a influência significativa das queimadas no estado do Pará, próximo à região do Baixo Amazonas, na intensificação da fumaça sobre a cidade de Manaus, no Amazonas, desde o final de outubro. A qualidade do ar na capital amazonense foi comprometida novamente nesse período.

Segundo o Inpe, entre 26 de outubro e 3 de novembro, foram registrados 5.305 focos de incêndio no estado do Pará e 149 focos, em menor intensidade, na Região Metropolitana de Manaus (RMM) no mesmo período.

Embora a fumaça tenha se intensificado na capital, apenas 9 focos foram notificados na RMM na sexta-feira, enquanto o estado vizinho registrou 71 focos no mesmo dia.

Imagens do satélite GOES-16, fornecidas pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), mostram que o fluxo de ventos tem transportado partículas em suspensão para a Região Metropolitana de Manaus. No entanto, essas partículas têm dificuldade em se dissipar devido à falta de chuvas e ao calor intenso, agravados pelo El Niño severo deste ano.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira, “Podemos verificar por imagens dos satélites que todos os municípios que sofrem influência do Rio Amazonas, que serve como um corredor de fluxo de ventos, até chegar em Manaus têm sido impactados pela fumaça mesmo sem ter focos de incêndios registrados.”

Devido à baixa precipitação, a massa de calor sobre Manaus deve continuar afetando a qualidade do ar nos próximos dias, já que as partículas de fumaça têm dificuldade em se dispersar nessas condições.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a estação chuvosa no Amazonas, em 2023, está prevista para iniciar em dezembro, mas pode ser afetada pela continuidade do El Niño, o que pode resultar em um período de chuvas abaixo da média na região.

Para combater essa situação, o Governo do Amazonas tem estado ativo desde março de 2023 no combate aos focos de incêndio nos municípios do Sul do Amazonas e na Região Metropolitana de Manaus. Além da Operação Tamoiotatá, estão em pleno andamento as Operações Aceiro e Céu Limpo. Desde 11 de outubro, houve uma intensificação da presença de forças ambientais e de segurança pública no combate aos incêndios na RMM.

Como resultado, os focos de calor caíram de 675 (registrados de 1º de outubro a 10 de outubro) para 194 focos (registrados a partir de 11 de outubro até 2 de novembro). Pequenas formações de chuva na região também têm contribuído para a redução desses focos.

Na terça-feira (31), mais 250 servidores, incluindo bombeiros, policiais militares e analistas ambientais do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), foram enviados para reforçar as ações em vários municípios. Além disso, 116 brigadistas do PrevFogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) continuam atuando nas ações de combate na Região Metropolitana.

Nota da Secretária do Estado do Pará

“A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS) informa que o estado reduziu o desmatamento e que em julho, agosto e setembro, registrou o melhor trimestre do ano com a queda de 56%. O Pará não tem confirmação de que a fumaça em Manaus seja proveniente do Estado.

A Semas informa que com o El Niño, o Pará enfrenta período de poucas chuvas e seca. A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade reforçou o efetivo e ampliou ações de prevenção e combate aos incêndios florestais. Assim, tem alcançado redução das queimadas em extensão de área. Além disso, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil realizam mapeamento prévio nos municípios com maior número de focos, atuando com mais de 230 militares no combate às queimadas no estado.”

Fonte: g1 Santarém e região — PA / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2023/10:34:25

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Prefeituras do Pará ratearão o valor do Fundo de Participação dos Municípios

(Foto: Reprodução) – As prefeituras receberam na segunda-feira, 30 de outubro, o terceiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O valor a ser distribuído entre as 5.568 cidades será de R$ 3,7 bilhões, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O mês fecha com cenário negativo e a Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforça o pedido de atenção aos gestores em razão das recentes quedas na arrecadação.

De acordo com a nota produzida pela CNM baseada nos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o acumulado do mês, em relação ao mesmo período do ano anterior, teve queda de 0,55%. Quando o valor do repasse é deflacionado, ou seja, desconsiderando a inflação do período, o impacto negativo é acentuado, com queda de 5,1% em relação ao mesmo período de 2022.

Ao desconsiderar o comportamento da inflação, o acumulado do FPM neste ano também indica  diminuição de 0,81% em relação ao mês de outubro do ano passado. No segundo semestre, a queda nominal do FPM está em 2,13%, o que equivale a R$ 1,2 bilhão. Se deixar de contabilizar os repasses adicionais de 1%, conquistas da CNM, a queda é ainda maior e chega a 5,29% ou mais de R$ 2,5 bilhões.

As prefeituras do Pará vão ratear o valor líquido de R$ 124.381.540,69.

Recomposição de perdas

A Mobilização Municipalista encabeçada pela CNM e que contou com o apoio de vários gestores do país trouxe como resultado um pouco de alento aos Municípios com a sanção da Lei Complementar (LC) 201/2023, que recompõe as perdas do FPM entre julho e setembro de 2023. Ela será feita com base na comparação com o mesmo período de 2022 e pela inflação acumulada.

Dessa forma, garantirá, caso necessário, complementação adicional na situação de o FPM de 2023, acrescido da compensação, ser inferior ao FPM de 2022 corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com o anúncio do governo federal, o valor a ser partilhado será de R$ 4,17 bilhões.

Vale destacar que no ato da instalação do Conselho da Federação, o governo federal assinou o projeto que abre dotação orçamentária para o pagamento da recomposição prevista na Lei Complementar. A proposta seguirá para o Congresso Nacional e aguarda aprovação para que os recursos sejam repassados aos Municípios. Acesse aqui outros detalhes da nota do FPM.

 

Fonte:O Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/15:32:04

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Governo Federal antecipa R$ 10 bilhões para estados e municípios compensarem perdas de ICMS

Alexandre Padilha afirma que haverá compensação adicional de R$ 2,5 bilhões para os municípios brasileiros (Foto:Valter Campanato/Agência Brasil).

Montante estava originalmente previsto para ser repassado em 2024

Nesta terça-feira (12), o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, anunciou que o governo federal antecipará R$ 10 bilhões a estados e municípios para compensar a perda de receita devido ao Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O montante, originalmente previsto para ser repassado em 2024, será disponibilizado ainda este ano.

De acordo com Padilha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu autorização para incluir essa antecipação no Projeto de Lei Complementar (PLP) 136/23, que trata das perdas de ICMS e está em tramitação na Câmara dos Deputados.

Isso resultará em uma compensação adicional de R$ 2,5 bilhões para os municípios brasileiros. Padilha acrescentou que o PLP, que já teve a urgência aprovada na semana anterior, terá seu relatório apresentado pelo deputado Zeca Dirceu (PT-PR), o relator do projeto.
Compensação pela queda nos repasses do FPM

Outra medida acordada com o presidente Lula é a inclusão no projeto de uma compensação aos municípios pela queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) ocorrida de julho a setembro. Dessa forma, as prefeituras receberão um adicional de R$ 2,3 bilhões.

Padilha destacou que a expectativa do governo é que o PLP 136/23 seja aprovado na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (13) e, posteriormente, no Senado. Assim que for aprovado, o governo iniciará os repasses aos estados, municípios e Distrito Federal.

A perda de receita com o ICMS ocorreu devido a leis complementares implementadas no ano passado, durante o governo de Jair Bolsonaro, que restringiram as alíquotas sobre combustíveis, gás natural, energia, telecomunicações e transporte coletivo, afetando a arrecadação dos entes federativos.

O Projeto de Lei Complementar 136/23, proposto pelo Executivo, prevê uma compensação total de R$ 27 bilhões devido às mudanças nas alíquotas, a ser paga até 2026. O valor foi acordado entre o Ministério da Fazenda e os governos estaduais e homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em junho.

 

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/09/2023/08:07:48

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PF combate ocupação irregular em unidades de conservação no PA

  (Foto>PF)  – Os ocupantes foram autuados pelo ICMBio e houve a destruição de barracos construídos nas áreas que já tinham sido embargadas

A Polícia Federal, em ação conjunta com ICMBio, deflagrou a Operação Agros Indicum II, entre os dias 5 e 7 de setembro. O objetivo da ação consiste em fiscalizar e combater ocupações irregulares em unidades de conservação.

A operação foi realizada nas reservas extrativistas de Ipaú-Anilzinho e Arióca Pruanã, localizadas nos municípios de Baião/PA e Oeiras do Pará/PA.

Na ocasião, ocupantes irregulares foram autuados pelo órgão ambiental. Esses indivíduos, que não fazem parte da comunidade, invadem o local e derrubam florestas para fazer plantação e criação de animais.

Além disso, houve a destruição de barracos construídos em áreas que já tinham sido embargadas.

Para simular legalidade, os infratores preenchem o Cadastro Ambiental Rural (CAR), como forma de mostrar um histórico de ocupação, caracterizando uma prática moderna de grilagem de terras. O documento é apenas declaratório, portanto, não atesta a posse da área.

Fonte:Ascom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2023/6:49:08

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Novo PAC vai investir R$ 75,2 bilhões no Pará em obras e serviços para melhorar a vida da população

Forte parceria entre Governo Federal, governo do Pará, municípios, setor privado e movimentos sociais é a marca do programa para acelerar o crescimento e gerar emprego e renda

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lança nesta sexta-feira, dia 11 de agosto, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ), às 10h, o Novo PAC. No Pará, o programa vai investir R$ 75,2 bilhões em obras e serviços para melhorar a vida da população paraense.

No conjunto de obras do programa, estão as mais importantes para o Pará, como a Ponte sobre o Rio Xingu BR-230, Duplicação da BR 316 (Castanhal – Trevo de Salinas), a Pavimentação da BR 308 (Viseu – Bragança), a Derrocagem do Pedral do Lourenço e moradias do Minha Casa, Minha Vida.

 Leia também:Novo PAC incluirá Ferrogrão, trem em SP e obras há anos sem conclusão

A partir de setembro, no âmbito do Novo PAC, o Governo Federal lançará editais que somam R$136 bilhões para a seleção de outros projetos prioritários de estados e municípios nas seguintes áreas:

1. Cidades: urbanização de favelas, abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, mobilidade urbana e prevenção a desastres naturais;
2. Saúde: UBSs, policlínicas e maternidades
3. Educação: creches, escolas e ônibus escolares
4. Cultura: CEUs da cultura e projetos de patrimônio histórico
5. Esporte: espaços esportivos comunitários

O Novo PAC vai investir cerca de R$ 1,7 trilhão em todos os estados do Brasil, sendo mais de R$ 1,3 trilhão até 2026 e mais de R$ 300 bilhões pós 2026.

Uma forte parceria entre governo federal e setor privado, estados, municípios e movimentos sociais é marca do novo programa para gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais em um esforço comum e comprometido com a transição ecológica, neoindustrialização, crescimento com inclusão social e sustentabilidade ambiental.

O Novo PAC está organizado em Medidas Institucionais e em nove Eixos de Investimento.

As Medidas Institucionais são um conjunto articulado de atos normativos de gestão e de planejamento que contribuem para a expansão sustentada de investimentos públicos e privados no Brasil. São cinco grandes grupos:
1. Aperfeiçoamento do Ambiente Regulatório e do Licenciamento Ambiental
2. Expansão do Crédito e Incentivos Econômicos
3. Aprimoramento dos Mecanismos de Concessão e PPPs
4. Alinhamento ao Plano de Transição Ecológica
5. Planejamento, Gestão e Compras Públicas

O programa incluiu novos eixos de atuação como a INCLUSÃO DIGITAL E CONECTIVIDADE para levar internet de alta velocidade a todas as escolas públicas e unidades de saúde. Além de expandir o 5G, vai levar rede 4G a rodovias e regiões remotas. O investimento no Pará é de R$ 1,3 bilhão.

No eixo SAÚDE, serão construídas novas unidades básicas de saúde, policlínicas, maternidades e compra de mais ambulâncias para melhorar o acesso a tratamento especializado. O Novo PAC investe também no complexo industrial de saúde, fortalecendo a oferta de vacinas e hemoderivados e também em telessaúde para aumentar a eficiência em todos os níveis de atendimento à população. O investimento no Pará é de R$ 600 milhões.
A construção de creches, escolas de tempo integral e a modernização e expansão de Institutos e Universidades Federais são prioridades na EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. O programa vai impulsionar a permanência dos estudantes nas escolas, a alfabetização na idade certa e a produção científica no Brasil. O investimento no Pará é de R$ 21 bilhões.

Às ações de Educação se somam às do eixo INFRAESTRUTURA SOCIAL INCLUSIVA que garantirá o acesso da população a espaços de cultura, esporte e lazer, apostando no convívio social e na redução da violência. O investimento no Pará é de R$ 400 milhões.

Para que as cidades se adaptem às mudanças climáticas e ofereçam melhor qualidade de vida para a população, o eixo CIDADES SUSTENTÁVEIS E RESILIENTES vai construir novas moradias do Minha Casa Minha Vida e financiar a aquisição de imóveis. O Novo PAC investirá também na modernização da mobilidade urbana de forma sustentável, em urbanização de favelas, esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos e contenção de encostas e combate a enchentes. O investimento no Pará é de R$ 14,9 bilhões.

O eixo ÁGUA PARA TODOS garantirá água de qualidade e em quantidade para a população, chegando até as áreas mais remotas do país. Os investimentos em recursos hídricos fortalecem as comunidades frente aos desafios hídricos e climáticos. O Novo PAC investe na revitalização das bacias hidrográficas, em ações integradas de preservação, conservação e recuperação. O investimento no Pará é de R$ 2,4 bilhões.

O eixo TRANSPORTE EFICIENTE E SUSTENTÁVEL reúne os investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias em todos os estados do Brasil a fim de reduzir os custos da produção nacional para o mercado interno e elevar a competitividade do Brasil no exterior. O investimento no Pará é de R$ 21,3 bilhões.

E para atender ao desafio da transição e segurança energética, 80% do acréscimo da capacidade de energia elétrica virá de fontes renováveis. Por meio do programa Luz para Todos, o Novo PAC vai universalizar o atendimento no Nordeste e antecipar a universalização de comunidades isoladas na Amazônia Legal. Os investimentos no pré-sal vão expandir a capacidade de produção de derivados e de combustíveis de baixo carbono no Brasil. O eixo TRANSIÇÃO E SEGURANÇA ENERGÉTICA garante a diversidade da matriz energética, a soberania brasileira, a segurança e eficiência energética para o país crescer de forma acelerada, gerando emprego, renda e inclusão social. O investimento no Pará é de R$ 9 bilhões.

Os investimentos no eixo INOVAÇÃO PARA A INDÚSTRIA DA DEFESA permitirão equipar o país com tecnologias de ponta e aumento da capacidade de defesa nacional. O investimento no Pará é de R$ 4,5 bilhões.

O Novo PAC voltou para mudar a vida no Brasil de hoje e das gerações futuras, olhando com cuidado para a população do Pará.

Fonte e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2023/05:25:27

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Lei impede redução de recursos para prefeituras

São Felix do Xingu é um dos municípios que perdeu habitantes, segundo dados divulgados do Censo | FOTO: MARCELO SEABRA / AGÊNCIA PARÁ

Texto sancionado pelo presidente Lula mantém envio de dinheiro do FPM para municípios, mesmo com redução de habitantes mostrada pelo Censo

No dia da divulgação do resultado do Censo 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma das leis mais aguardadas pelas lideranças municipais: a Lei Complementar nº 198 de 28 de junho de 2023, que chega como um alívio para prefeitos e prefeitas de municípios que sofreram redução no número de habitantes. O texto sancionado por Lula impede a redução imediata de repasses por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as cidades que registraram perdas populacionais de acordo com o Censo divulgado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

Os municípios recebem transferências da União pelo FPM, que distribui os recursos segundo o coeficiente habitacional. Estimativa feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que pelo menos 33% das cidades paraenses sofreram redução populacional, o que acarretaria queda de arrecadação.

Entre as mais significativas perdas populacionais estão os municípios de Santana do Araguaia (-42%), Ipixuna do Pará (-37%), São Félix do Xingu (-28%), Água Azul do Norte (-28%), Jacundá (-27%), Cachoeira do Piriá (-26%), Goianésia do Pará (-22%), Placas (-22%), São João da Ponta (-16%), entre outras.

Uma cidade como Santana do Araguaia, por exemplo, que tinha 56.153 habitantes em 2010, perdeu quase a metade, e aparece com 32.413 pessoas residentes segundo o Censo 2022, ou seja, perderia já no próximo ano quase 50% de sua arrecadação. O município paraense foi a segunda cidade que registrou maior perda populacional.

Cerca de 70% dos municípios brasileiros não possuem meios de arrecadação próprios, ou seja, não desenvolvem atividades econômicas que se sustentem e não arrecadam tributos, ou seja, vivem praticamente dos repasses constitucionais, entre eles o FPM.

O Censo mostrou que, dos 5.570 municípios do Brasil, 2.399 perderam habitantes entre os anos de 2010 e 2022, o que representa 43% do total de cidades brasileiras que poderiam sofrer imediato corte nos repasses de recursos, principalmente para saúde e educação.

No Amazonas, de acordo com a CNM, cerca de 61% das cidades tiveram redução. O mesmo ocorreu com Rondônia e Amapá, que registraram perdas significativas. Alagoas, na região Nordeste, pode ter 32% de cidades com população reduzida. Considerando as regiões, no Norte há pelo menos 29% dos municípios com registro de redução populacional, enquanto o percentual para o Nordeste é de 18%; para o Centro Oeste e Sudeste, 11%; e para o Sul, 8%.

Os dados do Censo, que incluem o número de habitantes de cada cidade, são essenciais para o desenho e manutenção de políticas públicas, além de servirem de parâmetro para várias obrigações da União, como o repasse de receitas para estados e municípios.

TRANSIÇÃO

O texto da Lei nº 198/2023 determina que o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo cálculo do coeficiente e distribuição do FPM, deverá publicar instrução normativa com atualização do valor dos repasses a partir do Censo de 2022. Isso deverá ocorrer em até 10 dias a partir da publicação do resultado definitivo do levantamento. A nova distribuição dos recursos terá efeito imediato ainda para 2023.

A nova legislação sancionada pelo presidente Lula e comemorada por lideranças municipalistas prevê um período de transição para reduções graduais, ano a ano, nos valores relacionados ao coeficiente populacional. Essa transição vai ocorrer no período de 10 anos a partir de 2024.

Na prática, o texto da nova lei impede que os resultados apresentados do Censo de 2022 sirvam de parâmetro imediato para o cálculo de 2024. Com isso, os coeficientes usados para a distribuição em 2023 serão mantidos para todos os municípios que apresentarem redução do índice.

A cada ano, o excedente de recursos — diferença entre o que o município recebeu com o congelamento do coeficiente e o que deveria receber — sofrerá redução percentual: no 1º ano após publicação do Censo a redução será de 10%; de 20% no segundo ano, e assim sucessivamente, até atingir os 100% em 2033. Com o término da transição, no 10º ano, o coeficiente utilizado para distribuir os recursos aos municípios será feito com base no Censo de 2022.

Os valores retidos ao longo desses 10 anos serão redistribuídos, de forma automática, aos demais participantes do Fundo de Participação dos Municípios. O governo federal informou, logo após a sanção da Lei, que a medida tem o objetivo de “evitar bruscas quedas de arrecadação, estabelecendo uma transição de dez anos para os municípios migrarem para uma faixa de coeficiente inferior do FPM”.

Além disso, a lei estabelece que, quando houver novo levantamento do IBGE, todo o processo deverá ser refeito com base na pesquisa mais recente.

Dessa forma, a norma seguirá válida a cada novo ciclo do Censo, e não somente para o realizado em 2022. “Com efeito, a nova lei pretende equacionar em definitivo a questão, prevenindo eventuais quedas bruscas de arrecadação e consequente risco de inviabilizar a prestação das políticas públicas”, informou em nota a assessoria do governo Lula.

A nova lei teve origem em um projeto apresentado pelo então deputado federal Efraim Filho (União-PB) a pedido da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Na justificativa, Efraim afirmou que o objetivo da proposta é garantir uma “regra de transição para aqueles municípios que terão perda de recursos com a redução do coeficiente do Fundo de Participação dos Municípios a cada novo Censo”.

“Sabe-se que o FPM atua como fator preponderante na saúde financeira da maioria dos entes municipais, sendo assim é indispensável uma previsibilidade da capacidade financeira e operacional para conferir viabilidade às inúmeras tarefas. A presente regra permitirá aos municípios se readequarem e adaptarem à nova realidade financeira, planejando formas alternativas de custeio e arrecadação para compensar a perda de receita com o repasse do FPM sem, contudo, prejudicar a prestação de serviços básicos essenciais para as populações locais”, escreveu o autor.

PARA ENTENDER

Fundo de participação dos municípios

l O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) tem sido a principal fonte de transferência constitucional de caráter redistributivo da União para os governos municipais. Os valores que formam o fundo são compostos de receitas tributárias próprias da União, como o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados. A fatia destinada ao fundo é 25,5% do montante arrecadado.

O Fundo busca equalizar a renda e receita dos diversos municípios brasileiros, segundo o que prevê o Pacto Federativo, instituído na Constituição Federal de 1988. Cada município tem direito a uma parcela do montante. Os recursos são transferidos diretamente para os cofres municipais.

O FPM redistribui as receitas tributárias da seguinte forma: 10% são destinados para as capitais; 86,4% são transferidos para os demais municípios, a grande maioria dos municípios – todos aqueles que não são capitais e têm menos de 142.633 habitantes – o critério utilizado é populacional.

O número de habitantes contabilizado no Censo define em qual coeficiente a cidade se enquadra. O coeficiente é um número usado para calcular qual será a participação de determinado município no fundo.

Quanto menor a população, menor o coeficiente e, portanto, menor também o valor do repasse realizado pela União. Cidades com população entre 13.585 a 16.980 habitantes possuem coeficiente 1,0. Já municípios com 37.357 a 44.148 habitantes tem coeficiente 1,8 – esses municípios recebem 80% a mais do que aqueles com coeficiente 1,0.

“O rateio da receita proveniente da arrecadação de impostos entre os entes federados representa um mecanismo fundamental para amenizar as desigualdades regionais, na busca incessante de promover o equilíbrio socioeconômico entre Estados e Municípios”, informa o Tesouro Nacional.

 

Fonte: Luiza Mello/ Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/10:24:31

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Educação foi tema da plenária principal da Marcha dos Prefeitos, nesta quarta-feira (29)

Desafios da gestão educacional nos municípios foi assunto de palestra da Aprende Brasil Educação  (Foto:Divulgação)

Na manhã desta quarta-feira (29), os desafios enfrentados para levar uma Educação de qualidade à rede pública municipal de ensino foi tema da plenária principal da XXIVª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Acedriana Vogel e Alexandre Quincozes, respectivamente diretora pedagógica e diretor comercial da Aprende Brasil Educação, subiram ao palco para falar sobre as muitas questões envolvidas na busca por mais qualidade na Educação de crianças e jovens em todo o país.

No Brasil, de cada 100 estudantes matriculados na Educação Básica, apenas 61 têm aprendizagem adequada em Língua Portuguesa ao final dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Quando se trata de Matemática, apenas 51 estudantes chegam ao final dessa etapa educacional com uma aprendizagem adequada nesse componente curricular. E as estatísticas são ainda piores ao final dos Anos Finais do Ensino Fundamental. Em Língua Portuguesa, apenas 41% aprendem o necessário e, em Matemática, assustadores 24%. As informações são do Anuário Brasileiro de Educação Básica de 2021, divulgado pelo Todos Pela Educação.

Mas esses números não são os únicos parâmetros que parecem demonstrar um cenário negativo para o ensino no país. Afinal, o processo de ensino e aprendizagem vai muito além da Matemática e da Língua Portuguesa. “Garantir que nossos estudantes aprendam o que está sendo ensinado é, também, uma forma de assegurar o que lhes é garantido por lei. Hoje, infelizmente, o que se vê é que nossos jovens chegam ao final da vida escolar sem ter seus direitos educacionais garantidos”, afirma Acedriana.

Para Quincozes, atualmente o gestor municipal precisa equilibrar uma série de necessidades distintas em relação à rede pública de ensino. O piso salarial do magistério, por exemplo, que foi reajustado no início de 2023, é apenas um dos fatores que precisam entrar na “conta” da administração municipal. Há, ainda, preocupação com as notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) e, por fim, questões relacionadas à oferta de escola em período integral. “São muitos detalhes envolvidos na entrega de um bom ensino e é fundamental que esse gestor tenha ferramentas para ajudá-lo a equalizar todos esses detalhes. Trazer esse debate para a plenária principal da Marcha dos Prefeitos é uma oportunidade única de promover uma Educação com mais equidade”, completa.

A XXIVª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios está sendo realizada até o dia 30 de março na capital federal. Este ano, o tema é “Pacto Federativo: um olhar para o futuro”. A Marcha é o maior evento em defesa da causa municipalista do país.

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Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, assessoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/03/2023/11:52:09

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