Influencer com nanismo fatura R$ 70 mil no OnlyFans. Veja!

 A pequena Mini Gabys fatura grande com nudes – (Foto:Divulgação).

Ela entrou no OnlyFans e Privacy em agosto do ano passado e desde então não saiu do ranking dos 20 perfis mais assinados.

A influencer e humorista Gabriela Gadotti, conhecida como Mini Gabys, se tornou uma embaixadora da diversidade nas plataformas adultas.

Ela entrou no OnlyFans e Privacy em agosto do ano passado e desde então não saiu do ranking dos 20 perfis mais assinados. Faturando R$ 70 mil por mês, em média, com nudes. A modelo com nanismo viu sua vida mudar.

“No início relutei um pouco para entrar, achei que não faria tanto sucesso como as famosas. Mas percebi que os homens têm curiosidade e tara. O fato de ser anã desperta isso neles. O que era motivo de bullying na minha época de colégio agora se transformou em desejo”, conta rindo. “Aliás, nunca liguei para preconceito e piadinhas. Aprendi a lidar com isso desde nova, nunca me escondi, sempre me aceitei”.

📷 |( Divulgação )
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Além do seu biotipo, Mini Gabys atribui seu sucesso nas plataformas à interação com os assinantes. Todos os dias ela responde mensagens, atende pedidos e grava vídeos especiais. “Gosto de interagir pelo chat, eles se sentem próximos de mim. Os homens não assinam só para ver os vídeos e as fotos, eles querem criar intimidade. E é isso que ofereço”, conta.

Além das plataformas de conteúdo adulto, Mini Gabys também faz sucesso nas redes sociais com dancinhas, viagens e cenas de humor. Ela também tem planos para a TV, quer ser a primeira anã a entrar em um reality show. Aliás, a influencer já tem passagens pela “A Praça é Nossa” e “Programa do Ratinho”, ambos do SBT. Também já gravou clipes de funk e esteve na Mansão Maromba.

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“Sou muito espontânea e autêntica, acho que tem tudo a ver com um reality show. Sou daquelas que entra pela diversão. Para conhecer pessoas, beber e curtir as festas. Já estive na Mansão Maromba [um de reality online], então me dou bem com a convivência em grupo. Estou aberta a essas novas experiências”.

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Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 04/05/2023/10:50:40 Com informações de divulgação/Dol.

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No dia internacional da pessoa com deficiência, diversas abordagens pautam a inclusão

A data chama atenção para as diferentes lutas que pessoas com deficiência ainda têm que passar

Inclusão social está além do papel de fazer o mundo melhor para todos, é apresentar perspectivas e permitir a liberdade e boas condições de convivência. Hoje, 3, é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência e essa data chama a atenção para essa e tantas outras lutas que essas pessoas ainda têm que passar.

A auxiliar administrativa Jaciara Silva Magalhães, de 51 anos, tem 1,34m de altura, os membros encurtados e pés pequenos (calça sapatos de número 30), mas isso não a impede de ter sonhos grandes. Jaci, como gosta de ser chamada, sonha com um mundo onde o respeito pelo outro vá além do discurso.

Mesmo com todas as dificuldades de mobilidade que enfrenta todos os dias, ela considera o preconceito das pessoas o maior desafio a ser enfrentado quando sai de casa. “Muita gente dá risada na rua quando eu passo. Como já tenho muita maturidade eu encaro isso com leveza, mas já tive momentos de me sentir muito triste por isso”.

Recentemente, além de todos os obstáculos do dia a dia, Jaci precisou travar uma luta com o pedreiro que reformava sua casa por conta da altura das janelas. Ele não entendia que a obra não podia seguir o padrão. “As janelas da minha casa são bem baixinhas que é para eu poder enxergar o mundo!”.

Vélvit Severo é mãe de um menino que nasceu com nanismo – transtorno que se caracteriza por uma deficiência no crescimento, que resulta numa pessoa com baixa estatura se comparada com a média da população e faz um alerta “Quando o tema é deficiência, as pessoas se afastam, não têm interesse em saber, nem de participar de ações. A partir do momento que temos a informação, temos a responsabilidade de agir corretamente. Então as pessoas preferem não saber para não ter essa ‘responsabilidade’. Porém essa luta é de todos nós. Não tem mais espaço para não se sentir responsável e fazer o certo!”.

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Formada em Tecnologias em Sistemas para Internet, ela voltou a estudar para se munir de conhecimento para lutar pela inclusão e combater o preconceito. “É doloroso demais ter que conversar com um filho de sete anos sobre suicídio porque outras crianças riram dele na rua e o chamaram de anão”, lamenta Vélvit, que integra a diretoria da Associação Nanismo Brasil (Annabra).

Graduanda em Educação Inclusiva, Vélvit é autora da cartilha Escola para Todos: Nanismo, lançada em 2018, em uma audiência pública no Senado Federal com objetivo de conscientizar pais e educadores sobre como acolher crianças com nanismo. Além de adaptações simples na estrutura física das escolas, como apoio para os pés nas cadeiras e bebedouros e banheiros adaptados, a mudança principal é fruto de conversas que fomentem o respeito à diversidade.

“Não queremos romantizar a deficiência, mas com diálogo podemos trabalhar a aceitação, o respeito às diferenças porque cada ser humano é único nas suas especificidades”, defende Vélvit, lembrando que a cartilha pode ser acessada no site por apenas R$ 10. O conteúdo é apresentado de forma lúdica no YouTube, também legendado e com tradução para a linguagem de Libras.

Sobre o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, Vélvit conclui dizendo que se há datas como essa é para lembrar a todas as pessoas sobre nossas responsabilidades. “Não fuja dessa responsabilidade de conhecer e repensar seu conceito de pessoa com deficiência. Não precisa ter caso na família e nem próximo para entender, basta refletir teu olhar à diversidade e perceber que esse mundo é totalmente exclusivo e capacitista!”, alerta.

Literatura infantil em prol da inclusão

Viver diferente do padrão é para os grandes. Em uma sociedade que ainda precisa avançar muito nos quesitos respeito à diversidade e inclusão, quem nasce com nanismo ou alguma outra condição que compromete o crescimento tem que aprender desde cedo a se enxergar além dos olhares curiosos e de chacotas. O pequeno Tião, protagonista do mais novo livro de literatura inclusiva de Celina Bezerra, aprendeu rápido a lição. “Gosto de, através das minhas histórias, quebrar paradigmas e contribuir para que as pessoas olhem, não para as deficiências, mas sim para as potencialidades do outro”, explica a autora carioca que mora na Bahia há duas décadas.

O pequeno grande Tião, o menino com nanismo integra a série Amigos Especiais da Editora InVerso e tem ilustrações assinadas por Kitty Yoshioka. A baixa estatura não comprometia a felicidade do menino que vive em uma cidade do interior com sua família. As peraltices eram as mesmas de toda criança, com a vantagem de que ele podia se esconder nos lugares mais inusitados onde mais ninguém cabia. Nada o impedia de fazer o que queria. Em casa, seus pais adaptaram sua cama, os móveis, a pia e até o vaso do banheiro. Todos adoravam o pequeno amigo de coração enorme. Ninguém o tratava diferente por conta da sua altura.

Tião não sabia o que era Bullying até que precisou se mudar com a família para uma outra cidade, onde foi recepcionado por olhares curiosos, gargalhadas e até piadas. “Por ter sido criado em uma comunidade que o aceitava, Tião conseguiu enfrentar a situação. Se não fosse seguro de si, poderia se fechar para o mundo como acontece com muita gente”, avalia a autora.

Formada em Letras e pós-graduada em Educação Inclusiva e em Educação da infância com Ludicidade, Celina tem se destacado na cena literária pela escrita necessária dedicada às temáticas da diversidade e inclusão. “O livro Tião traz esclarecimentos para as crianças e para os pais também, sobre a importância do respeito às diferenças”, avalia Jaciara Magalhães, que se sentiu representada pela obra literária.

Tião, Bruna, Sabrina, Charles… personagens até bem pouco tempo invisíveis na literatura infantil protagonizam histórias de inclusão que brotam do imaginário da escritora Celina Bezerra. O livro de estreia foi “Bruna, uma amiga Down mais que especial”, lançado em 2017. Dois anos depois, “Sabrina, a menina albina” ganhava os holofotes. Em 2021, Charles, a estrela autista chegava ao mercado. “Tenho 12 temáticas listadas para escrever. Ainda pretendo lançar livros com personagens que representem crianças com deficiência auditiva, visual, paralisia cerebral”, lista a autora cujos livros podem ser adquiridos nas livrarias, no site da editora (www.editorainverso.com.br) ou nas redes sociais da autora @celina_bezerra.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Com 12 anos e altura de uma criança de 5, baiano luta contra preconceitos

Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra as Pessoas com Nanismo é comemorado neste domingo

Com apenas 12 e 1,11 m de altura – estatura esperada para uma criança entre 5 e 6 anos – o baiano Gabriel Vidal mostra que é um gigante ao lidar com as limitações da sua vida com simpatia. Diagnosticado, ainda bebê, com displasia metafisária, tipo Mckusick, considerada uma espécie de nanismo, Gabriel possui pernas tortas, desvio na lombar e dificuldade para caminhar, aspectos  “Gabriel é um menino muito seguro de si, onde chega já se impõe, ele não se diminui, sabe quem ele é, seu lugar. Assim, as pessoas tendem a respeitar”, conta orgulhosa a mãe e advogada Manuela Vidal.

Graças ao apoio que recebe da família, Gabriel entende que a deficiência não é motivo para infelicidade. “As pessoas quando passam na rua me olham com canto de olho, mesmo que não queiram mostrar, dá pra perceber que me olham como se eu fosse um menino triste, um coitadinho, mas nada a ver isso”, defende Gabriel.

No entanto, mesmo com um olhar mais tranquilo com a sua condição, o menino precisa fazer algumas cirurgias, visto que displasia metafisária pode trazer o agravamento de outros problemas de saúde. “Ele tem que fazer uma cirurgia para a correção óssea, porque senão ele vai sentir muita dor, vai ficar deformado e a qualidade de vida pode cair muito”, explica a mãe. Desde seu nascimento, Gabriel já fez duas cirurgias nas pernas e prepara-se para a terceira, que cumpre uma função para além da estética.

Em setembro, uma campanha para custear o tratamento do pequeno Gabriel foi lançada e, desde então, a família vem ganhando muito mais do que o dinheiro pode proporcionar.  “Além das contribuições financeiras, as pessoas têm enviado mensagens de apoio e carinho. Elogiam a forma e o jeito dele. Temos feito até amigos, pessoas que estabelecem conosco uma relação de carinho”, destaca a mãe.

Expectativa

Hoje, a expectativa de altura máxima que os médicos deram para Gabriel é de 1,20m. Para atingir essa altura, ele precisa fazer mais uma cirurgia com um especialista em alongamento ósseo. O tratamento envolve três etapas.

“Primeiro será feita a correção das alterações ósseas e alongamento ósseo do membro inferior esquerdo. Depois, a correção das alterações ósseas e alongamento ósseo do membro inferior direito. Por último, o alongamento ósseo dos membros superiores para o corpo ficar uniforme. Não dá para fazer uma correção sem a outra porque senão ele fica com um membro desproporcional e terá mais dificuldade de locomoção”, acrescenta a mãe.

 

O custo da cirurgia que trará melhoria na qualidade de vida do Gabriel está além do poder aquisitivo da família. Todo o processo é estimado em R$180 mil.  Para isso, uma campanha na internet foi lançada e já arrecadou mais de R$71 mil. No entanto, ainda é preciso o apoio de mais solidários diante do pouco tempo que falta até a cirurgia prevista para novembro deste ano.

 

Interessados em colaborar com a campanha e ajudar Gabriel a crescer podem encontrar informações sobre a história deste pequeno notável no Instagram @alongajornadadegabriel. A vakinha para a cirurgia pode ser acessada clicando aqui.

 

Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra as Pessoas com Nanismo

Hoje, 25 de outubro, é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Preconceito Contra as Pessoas com Nanismo. Essa data é comemorada em diversos outros países e homenageia o ator e ativista norte-americano Billy Barty, que possuía a deficiência e foi o criador de uma associação que, na década de 1950, lutava pelos direitos das pessoas com nanismo.

 

Durante muito tempo, pessoas com nanismo foram associados a figuras cômicas, por conta do preconceito de achar que elas eram incapazes de ocupar posições e de desenvolver atividades importantes. “Essa data serve para chamar a atenção para esse grupo de pessoas, que são milhares no Brasil. Combater o preconceito que ainda existe é importante. Chegamos nos lugares e as pessoas olham, principalmente as crianças. Aí vemos que os pais não educam seus filhos para a diversidade”, revela a advogada.

A data é uma oportunidade de conscientização. Nunca é demais lembrar que pessoas com nanismo são seres humanos capazes e já ocupam lugares de destaque na sociedade, elas estudam, casam, têm filhos e vivem como todas as outras pessoas. Há, entretanto, uma enorme diferença: eles precisam superar os mais obstáculos, pois o mundo não é preparado para pessoas de menor estatura.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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